O documento discute a promoção da saúde em escolas através de parcerias entre unidades de saúde e educação. Ele fornece exemplos de atividades educativas sobre saúde que podem ser realizadas com crianças, adolescentes e adultos em escolas e sugere temas para atividades a serem realizadas mensalmente abordando questões como vacinação, alimentação saudável, saúde bucal e mental.
Deficiência não é igual a diagnóstico, não equivale a doença. Cuidado é integrar saúde, educação, direitos e participação cívica. Crianças e adolescentes com deficiência também participam da vida pública.
Material de 11 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Deficiência não é igual a diagnóstico, não equivale a doença. Cuidado é integrar saúde, educação, direitos e participação cívica. Crianças e adolescentes com deficiência também participam da vida pública.
Material de 11 de setembro de 2020
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0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIIbibliotecasaude
As estatísticas nacionais revelam aumento do número absoluto e relativo das gestações em adolescentes. A gravidez, incidindo neste período do desenvolvimento, ocasiona uma nova busca de identidade - a materna - cujo novo cortejo de conflitos pode levar a uma desestruturação da personalidade.
A Rede de Atenção à Saúde deve estar preparada para o atendimento às crianças com agravos prevalentes e doenças crônicas, garantindo transições de cuidado seguras e eficientes.
A criança com doenças prevalentes da infância ou com doenças crônicas desafia os profissionais e os serviços a diagnosticarem precocemente as suas condições, a reconhecer as redes assistenciais existentes e, ainda mais, a estabelecerem Linhas de Cuidado nem sempre previamente consolidadas.
Pensar na criança com essas condições é fundamental para garantir atenção integral, conforme preconiza a PNAISC.
Material de 15 de julho de 2019
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Em todas as redes temáticas, a oferta de estratégias que respeitem as especificidades para a atenção à criança já é um desafio. Fazer isso em relação a grupos específicos e populações de maior vulnerabilidade, em especial às crianças, significa tarefa complexa, mas necessária para a efetivação de direitos sociais e fundamentais para o desenvolvimento pleno e para a cidadania.
Material de 15 de julho de 2019
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A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Os profissionais da Atenção Primária em Saúde devem ter olhar cuidadoso e atento para a saúde mental de crianças, numa perspectiva ampliada sobre cuidado às famílias, considerando os determinantes sociais do processo saúde-doença.
Material de 22 de novembro de 2021
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Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...Bruna Leitão
Compreender melhor a saúde bucal, especificamente as ações destinadas à saúde do idoso assim como a manutenção preventiva e ações corretivas odontológicas foi o objetivo deste trabalho monográfico. Os males que afetam a saúde bucal e, particularmente, a saúde bucal do idoso derivam decisivamente de determinantes socioeconômicos, culturais, ambientais, comportamentais e organizacionais, que definem o tipo, os níveis e a gravidade das doenças bucais, ou seja, o respectivo padrão epidemiológico. Nesse contexto, o paradigma da promoção de saúde, identificado pelo Sistema Único de Saúde e pela Estratégia de Saúde da Família, inspira a força concreta dos seus preceitos na desejável reorganização do sistema de saúde e, em consequência, na evolução para modelos assistenciais que sejam mais resolutivos, integrais, preventivos e equânimes. Buscou-se também observar e propor ações para a melhoria do trabalho das Equipes de Saúde Bucal em relação ao edentulismo, a prótese mal adaptada e a higiene bucal precária dos idosos usuários da Estratégia Saúde da Família. Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos internacionais e nacionais relacionados à saúde bucal do idoso e chegou-se à conclusão de que as atividades de prevenção da saúde bucal, parte integrante e inseparável da saúde geral dos indivíduos, não pode ser mais relegada ao completo esquecimento, salientando que o edentulismo seria uma consequência natural do envelhecimento fisiológico bucal. Além disso, é importante desenvolver a autopercepção do idoso quanto à doença já instalada e a precisão da manutenção preventiva do caso e é necessário levar em conta os aspectos biopsicossociais do paciente para se atingir o sucesso no tratamento odontológico a essa faixa etária.
As Doenças Raras são geralmente crônicas, progressivas, degenerativas e até incapacitantes, afetando a qualidade de vida das pessoas e de suas famílias (Ministério da Saúde, 2014).
A organização da Rede de atenção às Pessoas com Doenças Raras no âmbito do Sistema Único de Saúde, permite reduzir o sofrimento dos afetados e o ônus emocional de pacientes e familiares, além de racionalizar os recursos de saúde.
Material de 29 de setembro de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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O cuidado fisioterapêutico às crianças com doenças raras deve estar inserido dentro de um projeto terapêutico singular, que considere não somente a doença e seu estágio de desenvolvimento, mas a individualidade de cada criança, de sua família e rede de apoio.
Material de 17 de fevereiro de 2021
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0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIIbibliotecasaude
As estatísticas nacionais revelam aumento do número absoluto e relativo das gestações em adolescentes. A gravidez, incidindo neste período do desenvolvimento, ocasiona uma nova busca de identidade - a materna - cujo novo cortejo de conflitos pode levar a uma desestruturação da personalidade.
A Rede de Atenção à Saúde deve estar preparada para o atendimento às crianças com agravos prevalentes e doenças crônicas, garantindo transições de cuidado seguras e eficientes.
A criança com doenças prevalentes da infância ou com doenças crônicas desafia os profissionais e os serviços a diagnosticarem precocemente as suas condições, a reconhecer as redes assistenciais existentes e, ainda mais, a estabelecerem Linhas de Cuidado nem sempre previamente consolidadas.
Pensar na criança com essas condições é fundamental para garantir atenção integral, conforme preconiza a PNAISC.
Material de 15 de julho de 2019
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Em todas as redes temáticas, a oferta de estratégias que respeitem as especificidades para a atenção à criança já é um desafio. Fazer isso em relação a grupos específicos e populações de maior vulnerabilidade, em especial às crianças, significa tarefa complexa, mas necessária para a efetivação de direitos sociais e fundamentais para o desenvolvimento pleno e para a cidadania.
Material de 15 de julho de 2019
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A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
Material de 14 de julho de 2019
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Os profissionais da Atenção Primária em Saúde devem ter olhar cuidadoso e atento para a saúde mental de crianças, numa perspectiva ampliada sobre cuidado às famílias, considerando os determinantes sociais do processo saúde-doença.
Material de 22 de novembro de 2021
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Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...Bruna Leitão
Compreender melhor a saúde bucal, especificamente as ações destinadas à saúde do idoso assim como a manutenção preventiva e ações corretivas odontológicas foi o objetivo deste trabalho monográfico. Os males que afetam a saúde bucal e, particularmente, a saúde bucal do idoso derivam decisivamente de determinantes socioeconômicos, culturais, ambientais, comportamentais e organizacionais, que definem o tipo, os níveis e a gravidade das doenças bucais, ou seja, o respectivo padrão epidemiológico. Nesse contexto, o paradigma da promoção de saúde, identificado pelo Sistema Único de Saúde e pela Estratégia de Saúde da Família, inspira a força concreta dos seus preceitos na desejável reorganização do sistema de saúde e, em consequência, na evolução para modelos assistenciais que sejam mais resolutivos, integrais, preventivos e equânimes. Buscou-se também observar e propor ações para a melhoria do trabalho das Equipes de Saúde Bucal em relação ao edentulismo, a prótese mal adaptada e a higiene bucal precária dos idosos usuários da Estratégia Saúde da Família. Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos internacionais e nacionais relacionados à saúde bucal do idoso e chegou-se à conclusão de que as atividades de prevenção da saúde bucal, parte integrante e inseparável da saúde geral dos indivíduos, não pode ser mais relegada ao completo esquecimento, salientando que o edentulismo seria uma consequência natural do envelhecimento fisiológico bucal. Além disso, é importante desenvolver a autopercepção do idoso quanto à doença já instalada e a precisão da manutenção preventiva do caso e é necessário levar em conta os aspectos biopsicossociais do paciente para se atingir o sucesso no tratamento odontológico a essa faixa etária.
As Doenças Raras são geralmente crônicas, progressivas, degenerativas e até incapacitantes, afetando a qualidade de vida das pessoas e de suas famílias (Ministério da Saúde, 2014).
A organização da Rede de atenção às Pessoas com Doenças Raras no âmbito do Sistema Único de Saúde, permite reduzir o sofrimento dos afetados e o ônus emocional de pacientes e familiares, além de racionalizar os recursos de saúde.
Material de 29 de setembro de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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O cuidado fisioterapêutico às crianças com doenças raras deve estar inserido dentro de um projeto terapêutico singular, que considere não somente a doença e seu estágio de desenvolvimento, mas a individualidade de cada criança, de sua família e rede de apoio.
Material de 17 de fevereiro de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...Bruna Leitão
Compreender melhor a saúde bucal, especificamente as ações destinadas à saúde do idoso assim como a manutenção preventiva e ações corretivas odontológicas foi o objetivo deste trabalho monográfico. Os males que afetam a saúde bucal e, particularmente, a saúde bucal do idoso derivam decisivamente de determinantes socioeconômicos, culturais, ambientais, comportamentais e organizacionais, que definem o tipo, os níveis e a gravidade das doenças bucais, ou seja, o respectivo padrão epidemiológico. Nesse contexto, o paradigma da promoção de saúde, identificado pelo Sistema Único de Saúde e pela Estratégia de Saúde da Família, inspira a força concreta dos seus preceitos na desejável reorganização do sistema de saúde e, em consequência, na evolução para modelos assistenciais que sejam mais resolutivos, integrais, preventivos e equânimes. Buscou-se também observar e propor ações para a melhoria do trabalho das Equipes de Saúde Bucal em relação ao edentulismo, a prótese mal adaptada e a higiene bucal precária dos idosos usuários da Estratégia Saúde da Família. Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos internacionais e nacionais relacionados à saúde bucal do idoso e chegou-se à conclusão de que as atividades de prevenção da saúde bucal, parte integrante e inseparável da saúde geral dos indivíduos, não pode ser mais relegada ao completo esquecimento, salientando que o edentulismo seria uma consequência natural do envelhecimento fisiológico bucal. Além disso, é importante desenvolver a autopercepção do idoso quanto à doença já instalada e a precisão da manutenção preventiva do caso e é necessário levar em conta os aspectos biopsicossociais do paciente para se atingir o sucesso no tratamento odontológico a essa faixa etária.
Saúde bucal do idoso: estratégias de manutenção preventiva e corretiva odonto...MaurenMorrisson
Compreender melhor a saúde bucal, especificamente as ações destinadas à saúde do idoso assim como a manutenção preventiva e ações corretivas odontológicas foi o objetivo deste trabalho monográfico. Os males que afetam a saúde bucal e, particularmente, a saúde bucal do idoso derivam decisivamente de determinantes socioeconômicos, culturais, ambientais, comportamentais e organizacionais, que definem o tipo, os níveis e a gravidade das doenças bucais, ou seja, o respectivo padrão epidemiológico.
Apresentação realizada pela Gerente de Programas Estratégicos da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, Marcia Sueli Del Castanhel, durante 1a. Mesa realizada no dia 27/10, no Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
2º Bloco de Reunião sobre políticas públicas para Primeira Infância, promovida pela SAE/PR em 14 de fevereiro de 2012. Apresentação sobre Programa "Mãe Coruja Pernambucana".
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIbibliotecasaude
A psicologia da adolescência está vinculada à compreensão do significado de suas transformações corporais, da evolução do pensamento e do conhecimento, das modificações de socialização emergentes nesta fase da vida, que conduzem à definição da identidade.
1. EDUCAÇÃO
ASSISTÊNCIA
SOCIAL
Fortalecendo vínculos entre saúde
e escola
NSEC 05 / NSEC 06
5ª CRE / 6ª CRE
5ª CAS / 6ª CAS
CAP 3.3
Fevereiro 2013
2. PSE nas unidades
- Educação em Saúde :
Saúde da Criança – peças de teatro infantil
com temas: pediculose, higiene
corporal,impetigo,dengue,tuberculose,dentre
outros.
Saúde do Adolescente: Ações educativas
sobre DST-AIDS, sexualidade, dentre outros.
Saúde do Adulto – Ações educativas na
escola com abrangência de educadores e
familiares.
3. PSE nas unidades
• Saúde Mental :
• Saúde da criança- Oficina da
Brincadeira- aprendizagem x
Saneamento básico.
• Saúde do Adolescente- Oficina de
Multiplicadores – dinâmicas educativas –
socialização.
• Saúde do Adulto – Oficina da família –
pedagogia da inclusão – família x
escola.
4. PSE nas unidades
• Saúde Bucal :
• Realização de Exame Epidemiológico
• -Escovação supervisionada
• -Aplicação tópica de flúor
• -Entrega de kits odontológicos
• -TRA (Tratamento Restaurador Atraumático)
• -Teatro de fantoches
• -Cineminha educativo sobre I.H.O. (Instrução
de Higiene Oral)
• -Reunião com os pais
• -Reunião com os professores e educadores
• -Porta-escova artesanal para as creches
5. PSE nas unidades
• NUTRIÇÃO:
• Saúde da Criança – Oficina dos
Sentidos – visão ,tato,paladar
• Saúde do Adolescente – Jogo da
Alimentação Saudável
• Saúde do Adulto – Oficina da
Alimentação com a Família –parceria
com INAD- Horta Caseira.
6. PSE 2013
• Unidades Escolares referenciadas
com as Unidades de Saúde.
• Algumas Escolas estão fora de área,
portanto, as unidades mais próximas
do território das escolas serão
designadas a realizar atividades
pontuais ;
7. PSE 2013
• Relatório de Encaminhamento de alunos para atendimento
nas Unidades de Saúde da AP 3.3;
• Importância do preenchimento correto e com todas as
informações necessárias para fortalecer o fluxo entre Escola
e Unidade;
• Implementação e Utilização do Modelo de Encaminhamento
em todas as escolas da área da CAP 3.3 no ano letivo de
2013;
8. •
• EDUCAÇÃO
ENCAMINHAMENTO
• DA ESCOLA: _______________________________________________________
• PARA UNIDADE DE SAÚDE: ______________________________________________________
• Encaminhamos o(a) aluno(a) ______________________________________________________,
da turma ______ , morador da rua _________________________________ , CEP ___________ ,
nascido em ________________ , tendo por responsável ____________________________ para
avaliação clínica pelo motivo de ____________________________________________________ .
Rio de Janeiro, ____/____/______ Previsão de marcação de atendimento: ___ /___ /___ Turno:
___________ (Responsável da Escola: Confirmar por telefone junto à unidade de saúde)Necessita
de Afastamento?( ) SIM ( ) NÃO ___________ dias
• Observação:
______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
• Devolver a Unidade Escolar: ( ) Foi atendido( ) Agendado para ___/___/_____( ) Encaminhado
para ___________________( ) Não foi atendido.
• Informação dada por:_____________________________________
9. COMPONENTE I –
AVALIAÇÃO CLÍNICA E
PSICOSOCIAL
AÇÃO DATA DA QTDE DE QTDE DE
AVALIAÇÃO EDUCAND EDUCA
O NDOS
AVALIAD COM
OS ALTER
AÇÃO
1- Realizar avaliação antropométrica e Sobrepeso Obesidade e/ou
2- Avaliar o estado nutricional e Desnutrição
hábitos alimentares dos escolares
2- Realizar a verificação da carteira de
vacinação dos educandos
3- Aferir a pressão arterial e identificar
os educandos com HAS
4– Realizar avaliação clínica para Hanseníase Tuberculose Outras
identificar sinais de agravos de
saúde negligenciados (prevalentes
na região hanseníase,
tuberculose,....) observando
indicadores epidemiológicos locais
5- Realizar a triagem de acuidade visual
dos educandos(Teste de Snellen)
e identificar educandos com
problemas visuais
6- Realizar a triagem da acuidade
auditiva dos educandos e
identificar educandos com
problemas auditivos
7- Avaliar o estado de saúde bucal dos
educandos e identificar os
educandos com necessidade
8- Identificar os educandos sem registro
civil e encaminhar a
informação/dados dos educandos
ao Conselho Tutelar
10. COMPONENTE II – PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE
AÇÃO DATA DA Nº DE EDUCANDOS N° DE
REALIZAÇÃO QUE PARTICIPARAM EDUCAN
DA AÇÃO DA AÇÃO DOS QUE
PARTICI
PARAM
PELA 1ª
VEZ DA
AÇÃO
1- Realizar atividades educativas sobre
promoção da alimentação e modos de
vida saudáveis com a comunidade
escolar, considerando os alimentos
regionais
2- Oferecer praticas corporais orientadas,
relacionadas à realidade da comunidade,
incluídas no cotidiano da escola.
3- Realizar atividades abordando as
temáticas da saúde sexual, saúde
reprodutiva e prevenção das DST/ AIDS e
Hepatites Virais no cotidiano da escola
4- Formar jovens multiplicadores para
atuarem entre pares nas temáticas
envolvendo saúde sexual, saúde
reprodutiva e prevenção das DST/AIDS e
Hepatites Virais
5- Realizar atividades abordando a
temática dos riscos e danos do uso
álcool, tabaco, crack e outras drogas
6- Realizar atividades abordando as
temáticas da diversidade sexual,
bullying, homofobia, discriminação e
preconceito da família e da comunidade
7- Realizar atividades de sensibilização,
responsabilização e intervenção do
cuidado consigo mesmo e com o
ambiente escolar
8 - Outras - especifique:
11. Temas Sugeridos para Atividades nas
Escolas e Creches
• A seguir apresentaremos
alguns temas para serem
abordados mensalmente
nas unidades escolares;
12. Atividades Sugeridas por mês
MÊS TEMAS PROPOSTOS - SAÚDE ASSISTÊNCIA
JANEIRO
MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO
FEVEREIRO
CERTIDÃO E DOCUMENTAÇÃO DE ALUNOS
MARÇO VACINAÇÃO, HIGIENE, PESAGEM BOLSA FAMÍLIA – CARTÃO CARIOCA
ABRIL TRIAGEM AUDITIVA, BUCAL, OFTÁLMICA ECA - MEDIAÇÃO
MAIO ALIMENTAÇÃO – TABAGISMO - VIOLÊNCIA VIOLÊNCIA
JUNHO MEIO AMBIENTE – HORTAS – AR - ÁGUA BOLSA FAMÍLIA – CARTÃO CARIOCA
JULHO ALCOOL E DROGAS – SAÚDE MENTAL ALCOOL E DROGAS
AGÔSTO PATERNIDADE – SEXUALIDADE - FAMÍLIA FAMÍLIA
SETEMBRO SAÚDE - ATIVIDADE FÍSICA - CAMINHADA –HANSENÍASE – GERAÇÃO DE RENDA
DIABETES - HIPERTENSÃO
OUTUBRO PREVENÇÃO DE ACIDENTES – VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO – CULTURA DE PAZ - MEDIAÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS
NOVEMBRO DENGUE CLUBE DE MÃES
DEZEMBRO
MOSTRA DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS – PESQUISAS- SEMINÁRIO -COLÓQUIO