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*E.E Nossa Senhora de Nazaré*


                  * Período Militar *
Componentes:
♣ Denise Gleyse Beckster
♣ Emilly Rakelle
♣ Cecília Freire
♣ Adriane
♣ Juliana
♣ Janaína Janara
♣ Tatiane
♣ Kedma
♣ Lucas Roberto
♣ Andrielly Teles
Quando Tudo Começou !
♣ Em 1.º de abril de 1964, após um golpe de Estado que tirou João Goulart do
  poder, iniciou-se no país o regime militar, de caráter ditatorial. O Brasil possuía
  o 43.º PIB do mundo capitalista e uma dívida externa de 3,7 bilhões de dólares.




♥ Em 1985, ao término do regime, o Brasil apresentava o 9.º PIB do mundo
  capitalista e sua dívida externa era aproximadamente 95 bilhões de dólares,
  ou seja crescemos muito, mas à custa de um pesado endividamento.
♠ O parque industrial cresceu de forma bastante significativa e a
  infraestrutura nos setores de energia, transportes e comunicações se
  modernizou. Porém, embora os indicadores econômicos tenham evoluídos
  positivamente, a desigualdade social foi muito ampliada nesse período,
  concentrado renda nos estratos mais ricos da sociedade.




♫ Segundo o IBGE e o Banco Mundial, em 1960 os 20% mais ricos da
  sociedade brasileira dispunham de 54% da renda nacional, em 1970
  passaram a contar com 62% e em 1989, com 67,5% dela.
*Milagre Econômico*
♣ Entre 1968 e 1973, período conhecido como “milagre econômico”, a economia
   brasileira desenvolveu-se em ritmo acelerado. No gráfico ao lado é possível
   verificarmos o crescimento anual do PIB brasileiro entre 1967 e 1975.




♥ Aumentava-se, assim, a taxa de reinvestimento dos lucros em setores que geravam
   empregos principalmente para os trabalhadores qualificados e excluindo os pobres, o
   que deu continuidade ao processo histórico de concentração da renda nacional.
   Ficou famosa a frase do então ministro da Fazenda Delfim Netto, em resposta à
   inquietação dos trabalhadores ao verem seus salários arrochados:
♫ “É necessário fazer o bolo crescer para depois reparti-lo”. O bolo (a economia)
   cresceu – o Brasil chegou a ser a 9.ª maior do mundo capitalista (em 2008,
   segundo o Banco Mundial, o Brasil era a 10.ª economia do mundo) e, até hoje, a
   renda está muito concentrada (em 2007, segundo a mesma instituição, os 20%
   mais ricos se apropriavam de 58,7% da renda nacional).




  Nesse contexto, as pessoas da classe média que tinham qualificação profissional
  viram seu poder de compra ampliado, quer pela elevação dos salários em cargos que
  exigiam formação técnica, quer pela ampliação do sistema de créditos bancário,
  permitindo maior financiamento do consumo.
Enquanto isso, os trabalhadores sem qualificação tiveram seu poder de compra
  diminuída e ainda foram prejudicados com a degradação dos serviços públicos,
  sobretudo os de educação e saúde.
♣ No final da década de 1970, os Estados Unidos promoveram a elevação das taxas de
  juros no mercado internacional, reduzindo os investimentos destinados aos países em
  desenvolvimento. Além de assistir a essa redução, a economia brasileira teve de arcar
  com o pagamento crescente dos juros da divida externa, contraída com taxas
  flutuantes.




♣ Diante dessa nova realidade, a saída imposta pelo governo para obter recursos que
   permitissem honrar os compromissos da dívida se resumiu na frase: “Exportar é o
   que importa”. Porém, como tornar os produtos brasileiros internacionalmente
   competitivos? Tanto em qualidade como em preço, as mercadorias produzidas em
   um país em desenvolvimento como o Brasil, que quase não investia em tecnologia,
   enfrentavam grandes obstáculos.
As soluções encontradas foram desastrosas para o mercado interno de consumo:
♣ Arrocho salarial;
♣ Subsídios fiscais para exportação (cobrava-se menos impostos por um produto
  exportado que por um similar vendido no mercado interno);
♣ Negligência com o meio ambiente;
♣ Desvalorização cambial (a valorização do dólar em relação ao cruzeiro, moeda da
  época, facilitava as exportações e dificultava as importações);
♣ Combate à inflação por meio da diminuição do poder aquisitivo.




♣ Essas medidas, adotadas em conjunto, favorecem a colocação de produtos no
   mercado externo, mas prejudicaram o mercado interno, reduzindo o poder de
   compra do brasileiro. Assim se explica o aparente paradoxo: a economia cresce, mas
   o povo empobrece.
♣ Na busca de um maior superávit na balança comercial, o governo aumentou os impostos
   de importação, não apenas para bens intermediários. A consequência dessa medida foi a
   redução da competitividade do parque industrial brasileiro frente ao exterior ao longo dos
   anos 1980.
♣ As indústrias não tinham capacidade financeira para importar novas máquinas e, por
  causa da falta de competição com produtos importados, não havia incentivos à busca
  de maior produtividade e qualidade dos produtos.




♣ Com isso, as indústrias, com raras exceções, foram perdendo a competitividade no
  mercado internacional e as mercadorias comercializadas internamente tornaram-se
  caras e tecnologicamente defasadas em relação às estrangeiras.
♣ Os efeitos sociais dessa politica econômica se agravaram com a crise mundial, que
   se agravaram com a crise mundial, que se iniciou em 1979. As taxas de juros da
   dívida externa atingiram, em 1982, o recorde histórico de 14% ao ano.
♣ A partir de então, a economia brasileira passou por um período em que se alteravam
   anos de recessão e outros de baixo crescimento. Isso se arrastou por toda a década
   de 1980 e início da de 1990, período que se caracterizou pela chamada ciranda
   financeira:




♣ O governo emitia títulos públicos para captar o dinheiro depositado pela população
   nos bancos. Como as taxas de juros oferecidas internamente eram muito altas,
   muitos empresários deixavam de investir no setor produtivo – o que aumentaria o
   PIB, geraria empregos e ativaria a economia – para investir no mercado financeiro.
♣ Na época, essa “ciranda” criava a necessidade de emissão de moeda em excesso, o
  que elevou os índices de inflação.
♣ Outro aspecto negativo da política econômica do período militar merece destaque:
  se as medidas adotadas tinham como objetivo o crescimento do PIB a qualquer
  custo, o que fazer com as empresas ineficientes, à beira da falência? A solução
  encontrada para esse problema foi a estatização.




♣ O Estado brasileiro adquiriu empresas em quase todos os setores da economia
   utilizando recursos públicos, em parte acumulados com o pagamento de impostos
   por toda a população
♣ O crescimento da participação do Estado na economia, de 1964 a 1985, foi muito
   grande (veja o gráfico). Em 1985, cerca de 20% do PIB era obtido em empresas
   estatais, enquanto os serviços tradicionalmente públicos, como saúde e educação,
   estavam de deteriorando por causa da falta de recursos, que eram redirecionados dos
   setores sociais para os produtivos.
♣ O período dos governantes militares no Brasil caracterizou-se pela apropriação do
   poder publico por agentes que desviaram os interesses do Estado para as
   necessidades empresariais.

♣ As carências da população ficaram em segundo plano; as prioridades foram o
   crescimento do PIB e o aumento do superávit na balança comercial.

♣ O objetivo de qualquer governo é o de aumentar a produção econômica. O problema
   é saber como atingi-lo sem comprometer os investimentos em serviços públicos, que
   possibilitam a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

♣ Apesar do exposto, durante o período do regime militar, o processo de
   industrialização e de urbanização continuou avançando, resultando em significativa
   melhora nos índices de natalidade, que registraram queda, além do aumento da
   expectativa de vida.

♣ A interpretação desse fato deve levar em contato o intenso êxodo rural, que já nas
   cidades aumenta o acesso a saneamento básico e atendimento médico-hospitalar,
   bem como a remédios e programas de vacinação em postos de saúde, e o fato de que
   muitos migrantes conseguiram melhorar a qualidade de vida nas cidades.
* O fim do Período Militar *
♥ O fim do período militar ocorreu em 1985, depois de várias manifestações populares
   a favor das eleições diretas para presidente.




♠ Os problemas econômicos herdados do regime militar foram agravados no governo
   que se seguiu, o de José Sarney, e só foram enfrentados efetivamente nos anos 1990.

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O Período Militar - Geografia

  • 1. *E.E Nossa Senhora de Nazaré* * Período Militar * Componentes: ♣ Denise Gleyse Beckster ♣ Emilly Rakelle ♣ Cecília Freire ♣ Adriane ♣ Juliana ♣ Janaína Janara ♣ Tatiane ♣ Kedma ♣ Lucas Roberto ♣ Andrielly Teles
  • 2. Quando Tudo Começou ! ♣ Em 1.º de abril de 1964, após um golpe de Estado que tirou João Goulart do poder, iniciou-se no país o regime militar, de caráter ditatorial. O Brasil possuía o 43.º PIB do mundo capitalista e uma dívida externa de 3,7 bilhões de dólares. ♥ Em 1985, ao término do regime, o Brasil apresentava o 9.º PIB do mundo capitalista e sua dívida externa era aproximadamente 95 bilhões de dólares, ou seja crescemos muito, mas à custa de um pesado endividamento.
  • 3. ♠ O parque industrial cresceu de forma bastante significativa e a infraestrutura nos setores de energia, transportes e comunicações se modernizou. Porém, embora os indicadores econômicos tenham evoluídos positivamente, a desigualdade social foi muito ampliada nesse período, concentrado renda nos estratos mais ricos da sociedade. ♫ Segundo o IBGE e o Banco Mundial, em 1960 os 20% mais ricos da sociedade brasileira dispunham de 54% da renda nacional, em 1970 passaram a contar com 62% e em 1989, com 67,5% dela.
  • 4. *Milagre Econômico* ♣ Entre 1968 e 1973, período conhecido como “milagre econômico”, a economia brasileira desenvolveu-se em ritmo acelerado. No gráfico ao lado é possível verificarmos o crescimento anual do PIB brasileiro entre 1967 e 1975. ♥ Aumentava-se, assim, a taxa de reinvestimento dos lucros em setores que geravam empregos principalmente para os trabalhadores qualificados e excluindo os pobres, o que deu continuidade ao processo histórico de concentração da renda nacional. Ficou famosa a frase do então ministro da Fazenda Delfim Netto, em resposta à inquietação dos trabalhadores ao verem seus salários arrochados:
  • 5. ♫ “É necessário fazer o bolo crescer para depois reparti-lo”. O bolo (a economia) cresceu – o Brasil chegou a ser a 9.ª maior do mundo capitalista (em 2008, segundo o Banco Mundial, o Brasil era a 10.ª economia do mundo) e, até hoje, a renda está muito concentrada (em 2007, segundo a mesma instituição, os 20% mais ricos se apropriavam de 58,7% da renda nacional). Nesse contexto, as pessoas da classe média que tinham qualificação profissional viram seu poder de compra ampliado, quer pela elevação dos salários em cargos que exigiam formação técnica, quer pela ampliação do sistema de créditos bancário, permitindo maior financiamento do consumo.
  • 6. Enquanto isso, os trabalhadores sem qualificação tiveram seu poder de compra diminuída e ainda foram prejudicados com a degradação dos serviços públicos, sobretudo os de educação e saúde. ♣ No final da década de 1970, os Estados Unidos promoveram a elevação das taxas de juros no mercado internacional, reduzindo os investimentos destinados aos países em desenvolvimento. Além de assistir a essa redução, a economia brasileira teve de arcar com o pagamento crescente dos juros da divida externa, contraída com taxas flutuantes. ♣ Diante dessa nova realidade, a saída imposta pelo governo para obter recursos que permitissem honrar os compromissos da dívida se resumiu na frase: “Exportar é o que importa”. Porém, como tornar os produtos brasileiros internacionalmente competitivos? Tanto em qualidade como em preço, as mercadorias produzidas em um país em desenvolvimento como o Brasil, que quase não investia em tecnologia, enfrentavam grandes obstáculos.
  • 7. As soluções encontradas foram desastrosas para o mercado interno de consumo: ♣ Arrocho salarial; ♣ Subsídios fiscais para exportação (cobrava-se menos impostos por um produto exportado que por um similar vendido no mercado interno); ♣ Negligência com o meio ambiente; ♣ Desvalorização cambial (a valorização do dólar em relação ao cruzeiro, moeda da época, facilitava as exportações e dificultava as importações); ♣ Combate à inflação por meio da diminuição do poder aquisitivo. ♣ Essas medidas, adotadas em conjunto, favorecem a colocação de produtos no mercado externo, mas prejudicaram o mercado interno, reduzindo o poder de compra do brasileiro. Assim se explica o aparente paradoxo: a economia cresce, mas o povo empobrece.
  • 8. ♣ Na busca de um maior superávit na balança comercial, o governo aumentou os impostos de importação, não apenas para bens intermediários. A consequência dessa medida foi a redução da competitividade do parque industrial brasileiro frente ao exterior ao longo dos anos 1980. ♣ As indústrias não tinham capacidade financeira para importar novas máquinas e, por causa da falta de competição com produtos importados, não havia incentivos à busca de maior produtividade e qualidade dos produtos. ♣ Com isso, as indústrias, com raras exceções, foram perdendo a competitividade no mercado internacional e as mercadorias comercializadas internamente tornaram-se caras e tecnologicamente defasadas em relação às estrangeiras.
  • 9. ♣ Os efeitos sociais dessa politica econômica se agravaram com a crise mundial, que se agravaram com a crise mundial, que se iniciou em 1979. As taxas de juros da dívida externa atingiram, em 1982, o recorde histórico de 14% ao ano. ♣ A partir de então, a economia brasileira passou por um período em que se alteravam anos de recessão e outros de baixo crescimento. Isso se arrastou por toda a década de 1980 e início da de 1990, período que se caracterizou pela chamada ciranda financeira: ♣ O governo emitia títulos públicos para captar o dinheiro depositado pela população nos bancos. Como as taxas de juros oferecidas internamente eram muito altas, muitos empresários deixavam de investir no setor produtivo – o que aumentaria o PIB, geraria empregos e ativaria a economia – para investir no mercado financeiro.
  • 10. ♣ Na época, essa “ciranda” criava a necessidade de emissão de moeda em excesso, o que elevou os índices de inflação. ♣ Outro aspecto negativo da política econômica do período militar merece destaque: se as medidas adotadas tinham como objetivo o crescimento do PIB a qualquer custo, o que fazer com as empresas ineficientes, à beira da falência? A solução encontrada para esse problema foi a estatização. ♣ O Estado brasileiro adquiriu empresas em quase todos os setores da economia utilizando recursos públicos, em parte acumulados com o pagamento de impostos por toda a população
  • 11. ♣ O crescimento da participação do Estado na economia, de 1964 a 1985, foi muito grande (veja o gráfico). Em 1985, cerca de 20% do PIB era obtido em empresas estatais, enquanto os serviços tradicionalmente públicos, como saúde e educação, estavam de deteriorando por causa da falta de recursos, que eram redirecionados dos setores sociais para os produtivos.
  • 12. ♣ O período dos governantes militares no Brasil caracterizou-se pela apropriação do poder publico por agentes que desviaram os interesses do Estado para as necessidades empresariais. ♣ As carências da população ficaram em segundo plano; as prioridades foram o crescimento do PIB e o aumento do superávit na balança comercial. ♣ O objetivo de qualquer governo é o de aumentar a produção econômica. O problema é saber como atingi-lo sem comprometer os investimentos em serviços públicos, que possibilitam a melhoria da qualidade de vida das pessoas. ♣ Apesar do exposto, durante o período do regime militar, o processo de industrialização e de urbanização continuou avançando, resultando em significativa melhora nos índices de natalidade, que registraram queda, além do aumento da expectativa de vida. ♣ A interpretação desse fato deve levar em contato o intenso êxodo rural, que já nas cidades aumenta o acesso a saneamento básico e atendimento médico-hospitalar, bem como a remédios e programas de vacinação em postos de saúde, e o fato de que muitos migrantes conseguiram melhorar a qualidade de vida nas cidades.
  • 13. * O fim do Período Militar * ♥ O fim do período militar ocorreu em 1985, depois de várias manifestações populares a favor das eleições diretas para presidente. ♠ Os problemas econômicos herdados do regime militar foram agravados no governo que se seguiu, o de José Sarney, e só foram enfrentados efetivamente nos anos 1990.