SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
Alta
Espera-se que      Direção
   Pensem

                                 Linha Intelectual
  Linha
Intelectual
                                Espera-se que façam,
                Trabalhadores   Mas que não pensem
 Atribuição de trabalhos inadequados
   Falta de autonomia ao realizar o
              trabalho
       Julgamento errôneo de
    recursos/tempo para projetos
 Formação de equipes homogêneas
      Recompensas financeiras
 Falta de encorajamento por parte da
             supervisão
“Eu sei que não é muito atual, mas esta
técnica de motivação que adotamos fez
  triplicar a produtividade do pessoal”
AUTO REALIZAÇÃO
 Realização do seu próprio potencial. Auto desenvolvimento,
                criatividade, auto-expressão

                     EGO OU ESTIMA
        Autoconfiança, independência, reputação, etc.

                          SOCIAIS
 Sentimentos de aceitação, amizade, associação, sentimento
                   de pertencer ao grupo

                       SEGURANÇA
Proteção sua e da sua família. Estabilidade no lar e no emprego


                      FISIOLÓGICAS
           Sobrevivência, alimentação, roupa e teto
O potencial mental pode diminuir,
           mas nunca aumentar
Conseqüências:
   • Treinamento apenas quando necessário
 • Treinamento deve ser contínuo e planejado
                    • Retenção das pessoas
                    treinadas
Estado de Saúde Mental
A insatisfação é um estado
natural do ser humano
                               Necessidades Básicas
                  “MORAL”           Atendidas
 Satisfação
                               Necessidades Básicas
                                  Não Atendidas


                               Estado Propício a
                               Patologias Mentais
Insatisfação
                   Tempo
O ser humano tem necessidades básicas que
     devem ser satisfeitas simultaneamente

                AUTO REALIZAÇÃO
                                  Necessidade
                 EGO OU ESTIMA         s
                                  Secundárias
                    SOCIAIS

Necessidade       SEGURANÇA
 s Primárias
                  FISIOLÓGICAS
O que deseja o
             empregado:
            • Continuar no emprego
            • Ganhar cada vez mais
                O que deseja o empresário:
                •       Sobrevivência da empresa
                    •      Ganhar cada vez mais



= Interesses comuns!
Modelo de
           Resultados
                                        Modelo Japonês
                                t   a
                            lis
                     r   na
                a te
            P
        l o
     de
Mo
Somente Opera

     Inspeciona seu Trabalho,
      ajudado pelo Supervisor

                Inspeciona seu trabalho,
                   e o Supervisor reavalia

                             Inspeciona sozinho

   Exemplo de um                  Inspeciona seu trabalho
                                e ensina outros operadores
      Operador
Objetivos:
  • Desenvolver o raciocínio das pessoas
  • Desenvolver a sensibilidade
  para mudanças
  • Desenvolver a consciência
  de que a empresa é sua

 “Há quem passe pelo bosque e só
veja lenha para a fogueira” – Tolstoi
DESENVOLVIMENTO
          DE HABILIDADES




                           De
     Gru nto




                              sen
        po
em me




                                Au vime
                                 vo
               TREINAMENTO




                                  to-
    ina




                                   l
                    NO
Tre




                TRABALHO




                                        nto
               MOTIVAÇÃO
▪ Delegação é Base da Educação
  ▪ Sentir a Necessidade de
    Treinamento
   ▪ Elaboração de Procedimentos

    Operacionais
   ▪ Determinação dos Objetivos
     do Treinamento
 ▪ Aplicação Prática do
   Conhecimento
▪ Ensinar a Melhor Maneira de
          Aprender
 ▪ Padronização dos Cursos
 ▪ Plano que torne Possível a
      Geração de PDCA
▪ A Chefia é Responsável pelo
         Treinamento
▪ Elogios ao Serviço Bem Feito
Quais as metas?
           Qual o plano?       Currículo,
                             treinadores,
                           execução, coleta
  Buscar as causas
                                 dados
   dos desvios das
 metas e dos planos –
   Atuar, executar


                               Avaliar: metas
PDCA                             e planos
 Estabelecimento e Controle do Sistema
              de Recursos Humanos
   Identificação das Necessidades de Educação
                   e Treinamento
 Assessoria às Unidades Gerenciais e Supervisores
          Estabelecimento e Implementação do
                Programa de Educação
          Apoio ao Auto-Desenvolvimento entre
                     os Empregados
“Ou eu acionava o
“Ou eu acionava o
alarme de
alarme de
incêndio, ou teria
incêndio, ou teria
que ser
que ser
submetido a uma
submetido a uma
daquelas
daquelas
estúpidas
estúpidas
avaliações de
avaliações de
desempenho"
desempenho"
A va
         l i aç                   A val iação
    não ão
  Res se                   ção       est á
f or ume a        A val i a é      sempr e
    mu
       l ár        ad i ad a      pr esent e
   os        i             ação
                     val i a
                    a
                      n egad
t ar
 Como                          T en r e
                A ume              mp
                        nt a    se
avali ar           r o                t er
                                  ob no
equipes         sal ár                t or
                       io          re
              não é
                       o                 da o
              mesm
                      o                  al i açã
            que d                    av
                    ar
           r et or
                   no
“Nós levamos
    “Nós levamos
  muito a sério o
  muito a sério o
reconhecimento
reconhecimento
       de nossos
       de nossos
   funcionários"
   funcionários"
X
Reuniões Relâmpago = Oportunidade de
        Alcançar Atenção Máxima

Os diferentes programas de coleta
 de sugestões dos funcionários
 podem resultar na obtenção de
          valiosas idéias


     Exemplo:
     Programa de Sugestões
Surgido no Japão no início dos anos
50, tendo como iniciador o Sr. Taichi
      Ohno, na empresa Toyota
  Uma das empresas brasileiras que utiliza o Kaisen é a
Significado: Deriva das palavras

        KAI = Modificar
         ZEN = Bem

 No Brasil = Melhoria Contínua
Tem também como base o PDCA
Resultados esperados:
            Redução             Melhoria
• Estoque em processo         • Na qualidade
• Refugos                     do produto e
• Retrabalhos                 trabalho

• Tempos de Set-up            • Valorização
                              do trabalhador
• Percurso dos operadores e
peças
Principais Causas dos
      Desperdícios na Fabricação:
     • Lay-out (distância)
   • Manutenção deficiente
         • Retrabalhos
 • Falta de treinamento e de
participação dos funcionários
TAKT-TIME
   É o maestro, o que
      dita o ritmo da
  produção, e a entrega
   no cliente no tempo
    que ele necessita
Estruturas:
       Vertical              Horizontal
• Funcionários são     • O processo é o
problemas              problema
• Faço meu trabalho    • Faço parte do processo
• Só ganho para isso  • Sou um trabalhador
• Quem cometeu o erro multifuncional
• Interessa o nosso   • O processo está falho
departamento           • Nossa empresa
Satisfação do Cliente:

 Padronização no Trabalho
 Melhoria do Processo Atual
   Assegurar a Qualidade
      Novo Processo
R egras Kaizen:
        • Manter a mente aberta
               a mudanças
           • Ter atitude positiva
    • Criar um ambiente sem culpas
         • Uma pessoa, um voto
• Toda a pergunta merece uma resposta
SEIRI = Arrumação
  SEITON = Ordenação
SHITSUKE = Auto-disciplina
    SEISOH = Limpeza
   SEIKETSU = Asseio
Antes   Depois
Sistema de Avaliação:
                • O Avaliador;
   • Critérios de Avaliação do Programa:
Pontuação   Conceito               Critério                Representação
                       O item não apresenta nenhuma
    3        Ótimo     irregularidade                          Verde
    2         Bom      O item apresenta 1 irregularidade       Azul
    1        Regular   O item apresenta 2 irregularidade      Amarelo
                       O item apresenta 3 ou mais
    0         Ruim     irregularidades                       Vermelho


              Principais Vantagens
N existe TQ semC Q
 ão        C C.
 N existe C QsemTQ .
  ão       C      C
              Kaor u I shikawa
A idéia básica por trás das atividades do
                    CCQ:
• Contribuir para a melhoria e desenvolvimento
da empresa
• Respeitando a natureza humana, construir
um local de trabalho alegre e brilhante na qual
valha a pena viver
• Desenvolver a capacidade mental humana e
Exemplo de um grupo de CCQ da Eliane   ®




             GES Revolução
RE ST
    E RUTURAÇÃO DO CE IF
                     RT ICADO DE
VE ICAÇÃO DOS SIST M DE T M E
  RIF             E AS   E P RATURA

             Anelise Bredow
          Kleicer Cardoso Rocha
             Marielle Bonetti
             Michelle Bonetti
              Monica Nunes
           Rafael Teixeira Locks


           GES REVOLUÇÃO
            Unidade Escritório
CIÊNCIA M T
                                  E ROLÓGICA



AM tro lo g ia é a ciê ncia q ue abrang e to do s o s aspe cto s re lativo s às
  e
me diçõ e s. N sse se ntido a M tro lo g ia Cie ntífica e I
              e                e                           ndustrial é uma
fe rrame nta fundame ntal no cre scime nto e ino vação te cno ló g ica,
pro mo ve ndo a co mpe titividade e criando um ambie nte favo ráve l ao
de se nvo lvime nto te cno ló g ico .




    “ Medir bemé a base real para o progresso técnico - cientifico.”
M H DE T M E
 AL A   E P RATURA
SIST M DE T M RAT
                  E AS   E PE  URA




              Forno                   Termopar




Indicadores           Controladores              Controlador
ANT S DA RE ST
                 E       E RUTURAÇÃO
    Registro de verificação de sistemas de temperatura utilizando
              calibrador cappo conforme SQG.01.00.43

                        Descrição do sistema a ser verificado
Termopar/controlador ou indicador de temperatura
 o
N Metrológico:CT A V03/99 e TP A V03/99
Faixa de verificação: 760º C                     Origem: A.TIC.R1.03 e A.TE.R1.03
Divisão de escala: 1º C

                            Equipamento de referência
Receptor de sinal
 o                                                o
N Metrológico: CC X 01                           N Certificado: 0761-00
Faixa de Calibração: 200 à 1200 º C              Vencimento calibração:27/03/01
Divisão de escala: 0,1º C

                        antes do ajuste                      após ajuste
                  Sistema            Cappo            Sistema            Cappo
                     o                  o                o                o
  Leituras            C                  C                C                C
     1
     2
     3
    VM                 #DIV/0!         #DIV/0!                #DIV/0!       #DIV/0!
       o                                                  o
  ES ( C)           0,0                               ES ( C)                     0,0
       o                                                  o
  EA ( C)         #DIV/0!                             EA ( C)           #DIV/0!


                      Classificação conforme SQG.01.00.13
ANT S DA RE ST
        E       E RUTURAÇÃO




  PLANO DE VERIFICAÇÃO         ARQUIVAR


                               AVALIAR

       NÚMERO DE MALHAS        IMPRIMIR


                              COMPUTADOR




MÉTODO DE VERIFICAÇÃO
DIAGRAM CAUSA-E E O
                                     A       F IT




                                    o
                                 açã                        i açã
                                                                 o
                              fic                      ava
                                                          l
                        v eri                      r
                cl ui r                    i l i ta
             Ex                         Fac                                  Tem de realização
                                                                                po

Re                            Pri                      Sel                   Alto conhecimento
  est                             ori                      eci
      rut                             zar                      ona
          ura                             aa                      rm
             ção                            ti vi                   al h
                 cer                              dad                   as
                     ti f i                          e
                            cad
                               o
PONT RE ST
                   OS E RUTURADOS



Re sultado da ve rificação e mitido po r e q uipame nto s
e não mais po r malha;


I rção do campo to le rância no ce rtificado ;
 nse


Facilidade e rapide z na avaliação do s re sultado s;


Indicação da e stabilidade do e q uipame nto atravé s de histo g ramas.
APÓS RE ST
                                                            E RUTURAÇÃO
 Registro de verificação de sistemas de temperatura utilizando                                                        Avaliação da Estabilidade FORNO 01
           calibrador cappo conforme SQG.01.00.43                                        1,00

                    Descrição do sistema a ser verificado                                0,80
Termopares/controladores ou indicadores de temperatura
                                                                                         0,60
Sistema de temperatura:                     Fabricante:
Unidade:                                    Tolerância:       3%




                                                                               Índices
                                                                                         0,40

                         Equipamento de referência                                       0,20
Receptor de sinal                                                                        0,00
No Metrológico:                           No Certificado:                                        1     2     3    4      5    6     7      8     9       10   11   12   Erro13
                                                                                                                                                                             Sistemático
                                                                                                                                                                                     14

Faixa de Calibração:                      Vencimento calibração:                         -0,20
                                                                                                                                                                        Erro Aleatório
Divisão de escala:                                                                       -0,40
                                                                                                                              Termopares/Controladores

  Malha     Número          Número               Sistema (ºC) - Antes do Ajuste                        Cappo (ºC) - Antes do Ajuste            Erro      Erro    Classificação = ES
           Metrologico      Posição                1            2           3    Média                   1         2          3      Média Sistemático Aleatório Classificação = EA
    1      TT P V01/01                         999,0       999,0       999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V01/01                                                                                                                                                Conforme
    2      TT P V02/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V02/01                                                                                                                                                Conforme
    3      TT P V03/01                         999,0        999,0      998,0    998,667              999,0    999,0       998,0     998,667        0,00     0,00      Conforme
           CT P V03/01                                                                                                                                                Conforme
    4      TT P V04/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V04/01                                                                                                                                                Conforme
    5      TT P V05/01                         998,0        998,0      998,0    998,000              999,0    998,0       998,0     998,333       -0,33     0,83      Conforme
           CT P V05/01                                                                                                                                                Conforme
    6      TT P V06/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V06/01                                                                                                                                                Conforme
    7      TT P V07/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V07/01                                                                                                                                                Conforme
    8      TT P V08/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V08/01                                                                                                                                                Conforme
    9      TT P V10/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V10/01                                                                                                                                                Conforme
   10      TT P V11/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V11/01                                                                                                                                                Conforme
   11      TT P V12/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V12/01                                                                                                                                                Conforme
   12      TT P V13/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V13/01                                                                                                                                                Conforme
   13      TT P V14/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V14/01                                                                                                                                                Conforme
   14      TT P V15/01                         999,0        999,0      999,0    999,000              999,0    999,0       998,0     998,667        0,33     0,83      Conforme
           CT P V15/01                                                                                                                                                Conforme
APÓS RE ST
              E RUTURAÇÃO



                             ARQUIVAR
  PLANO DE VERIFICAÇÃO
                             AVALIAR

       EQUIPAMENTO           IMPRIMIR


                            COMPUTADOR




MÉTODO DE VERIFICAÇÃO
DADOS E AT ICOS
                                       ST ÍST




         COMPARATIVO DO TEMPO GASTO COM A REESTRUTURAÇÃO

                                                       Tempo Médio (min)
                    Atividades                          Antes   Depois     Redução (%)
Preenchimento dos certificados                          3,00      0,58        80,67
Avaliação dos certificados                              1,00      0,00*      100,00
TOTAL                                                   4,00      0,58        85,50
* A avaliação depois da reestruturação é automática.
DADOS E AT ICOS
                          ST ÍST


    COMPARATIVO DO TEMPO GASTO COM A REESTRUTURAÇÃO
                   NAS UNIDADES FABRIS


                                      Tempo Médio (h)
Unidade Industrial Número de malhas   Antes   Depois
El. I                    111           7,40     1,07
El. II                    84           5,60     0,81
El. III                   44           2,93     0,43
El. Porcellanato          58           3,87     0,56
El. V                     74           4,93     0,72
Ornato                   108           7,20     1,04
El. Terc. Queima          18           1,20     0,17
El. Paraná                80           5,33     0,77
B NE ÍCIOS
                             E F


Re dução de te mpo ;


Co nfiabilidade no s re sultado s;


Facilidade de avaliação ;


Re dução do te mpo de e xpo sição do funcio nário
a e sfo rço s re pe titivo s;


Análise da e stabilidade do e q uipame nto .
4º Seminário do Program de Melhorias Eliane
                       a
                Unidade Escritório


     OBRIGADO PE A AT NÇÃO!
                L    E


  “ Tudo o q ue um so nho pre cisa para se r
  re alizado é alg ué m q ue acre dite q ue e le
            po ssa se r re alizado . ”
                          (Ro be rto Shinyashiki)




             GES REVOLUÇÃO
...”quando falamos sobre as necessidades
dos seres humanos, estamos falando sobre
         a essência de suas vidas”...
                               A. H. Maslow

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Voce s.a. trabalho em equipe
Voce s.a.   trabalho em equipeVoce s.a.   trabalho em equipe
Voce s.a. trabalho em equipeAndre Cardoso
 
Aula 1 ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpa
Aula 1   ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpaAula 1   ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpa
Aula 1 ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpaAngelo Peres
 
Interview Diário Económico
Interview Diário EconómicoInterview Diário Económico
Interview Diário EconómicoRonald Goovaerts
 
Maestria Pessoal - Sergio Mena Barreto
Maestria Pessoal  - Sergio Mena BarretoMaestria Pessoal  - Sergio Mena Barreto
Maestria Pessoal - Sergio Mena BarretoSERGIO MENA BARRETO
 
Capacitacao Consultores Final
Capacitacao Consultores FinalCapacitacao Consultores Final
Capacitacao Consultores FinalCCAC
 
RESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS
RESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOASRESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS
RESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOASSebastião Guimarães
 
Coaching Comportamental
Coaching ComportamentalCoaching Comportamental
Coaching Comportamentalpsimais
 

Mais procurados (11)

Voce s.a. trabalho em equipe
Voce s.a.   trabalho em equipeVoce s.a.   trabalho em equipe
Voce s.a. trabalho em equipe
 
Aula 1 ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpa
Aula 1   ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpaAula 1   ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpa
Aula 1 ta 2013.1 carreira 16 licoes ucam jpa
 
Interview Diário Económico
Interview Diário EconómicoInterview Diário Económico
Interview Diário Económico
 
Congresso de RH - Ribeirão Preto
Congresso de RH - Ribeirão PretoCongresso de RH - Ribeirão Preto
Congresso de RH - Ribeirão Preto
 
Você está acomodado?
Você está acomodado?Você está acomodado?
Você está acomodado?
 
O Comportamento das Pessoas na Gestão de Mudanças Organizacionais
O Comportamento das Pessoas na Gestão de Mudanças OrganizacionaisO Comportamento das Pessoas na Gestão de Mudanças Organizacionais
O Comportamento das Pessoas na Gestão de Mudanças Organizacionais
 
Maestria Pessoal - Sergio Mena Barreto
Maestria Pessoal  - Sergio Mena BarretoMaestria Pessoal  - Sergio Mena Barreto
Maestria Pessoal - Sergio Mena Barreto
 
Capacitacao Consultores Final
Capacitacao Consultores FinalCapacitacao Consultores Final
Capacitacao Consultores Final
 
RESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS
RESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOASRESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS
RESPONSABILIDADES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS
 
Coaching Comportamental
Coaching ComportamentalCoaching Comportamental
Coaching Comportamental
 
Crise sem s
Crise sem sCrise sem s
Crise sem s
 

Semelhante a Apresentação crescimernto do ser humano

Aula 6 analise critica 2012.1
Aula 6   analise critica 2012.1Aula 6   analise critica 2012.1
Aula 6 analise critica 2012.1Angelo Peres
 
Aula 6 avaliação de empresas 2012.1
Aula 6   avaliação de empresas 2012.1Aula 6   avaliação de empresas 2012.1
Aula 6 avaliação de empresas 2012.1Angelo Peres
 
Treinamento de te_d_2003
Treinamento de te_d_2003Treinamento de te_d_2003
Treinamento de te_d_2003wmarles
 
Gerenciamento do crescimento do ser humano
Gerenciamento do crescimento do ser humanoGerenciamento do crescimento do ser humano
Gerenciamento do crescimento do ser humanoemc5714
 
aulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptx
aulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptxaulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptx
aulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptxJssicaBarbetto
 
Aula 5 gestão da qualidade
Aula 5   gestão da qualidadeAula 5   gestão da qualidade
Aula 5 gestão da qualidadeAngelo Peres
 
2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...
2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...
2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...Felipe Guedes Pinheiro
 
Palestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MG
Palestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MGPalestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MG
Palestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MGMktJr
 
Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...
Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...
Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...Bernardo Leite Moreira
 
Motivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresMotivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresmarcoslutherodeoliveira
 
Motivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresMotivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresmarcoslutherodeoliveira
 
Motivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresMotivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresMarcos Luthero
 
Curso de assitente de rh
Curso de assitente de rhCurso de assitente de rh
Curso de assitente de rhCarlos Rocha
 
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10Wandick Rocha de Aquino
 
A prática do coaching no desenvolvimento de lideres aula 6
A prática do coaching no desenvolvimento de lideres   aula 6A prática do coaching no desenvolvimento de lideres   aula 6
A prática do coaching no desenvolvimento de lideres aula 6Professor SOUZA
 
Qualificação - Valorizar que Valor
Qualificação - Valorizar que ValorQualificação - Valorizar que Valor
Qualificação - Valorizar que ValorDavi Amaral
 

Semelhante a Apresentação crescimernto do ser humano (20)

Aula 6 analise critica 2012.1
Aula 6   analise critica 2012.1Aula 6   analise critica 2012.1
Aula 6 analise critica 2012.1
 
Aula 6 avaliação de empresas 2012.1
Aula 6   avaliação de empresas 2012.1Aula 6   avaliação de empresas 2012.1
Aula 6 avaliação de empresas 2012.1
 
Treinamento de te_d_2003
Treinamento de te_d_2003Treinamento de te_d_2003
Treinamento de te_d_2003
 
Gestão de Equipes
Gestão de EquipesGestão de Equipes
Gestão de Equipes
 
Coching para RH e Gestão de Pessoas
Coching para RH e Gestão de PessoasCoching para RH e Gestão de Pessoas
Coching para RH e Gestão de Pessoas
 
Gerenciamento do crescimento do ser humano
Gerenciamento do crescimento do ser humanoGerenciamento do crescimento do ser humano
Gerenciamento do crescimento do ser humano
 
aulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptx
aulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptxaulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptx
aulapsicologiaorganizacionaledotrabalho-140330134125-phpapp02.pptx
 
Aula 5 gestão da qualidade
Aula 5   gestão da qualidadeAula 5   gestão da qualidade
Aula 5 gestão da qualidade
 
Psi organizacional
Psi organizacionalPsi organizacional
Psi organizacional
 
2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...
2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...
2103 sebraemg-palestraaplicandoqualidadegestodoseunegcio-mateumelo-1012201909...
 
Palestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MG
Palestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MGPalestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MG
Palestra aplicando qualidade gestão do seu negócio - mateu melo - SEBRAE MG
 
Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...
Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...
Palestra Comunicação assertiva e feedback na Avaliação de Desempenho - Encont...
 
Motivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresMotivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradores
 
Motivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresMotivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradores
 
Motivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradoresMotivação como estimular os seus colaboradores
Motivação como estimular os seus colaboradores
 
Curso de assitente de rh
Curso de assitente de rhCurso de assitente de rh
Curso de assitente de rh
 
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10
Gestão e Liderança de Pessoas - Aulas 9 e 10
 
A prática do coaching no desenvolvimento de lideres aula 6
A prática do coaching no desenvolvimento de lideres   aula 6A prática do coaching no desenvolvimento de lideres   aula 6
A prática do coaching no desenvolvimento de lideres aula 6
 
Programa 5
Programa 5Programa 5
Programa 5
 
Qualificação - Valorizar que Valor
Qualificação - Valorizar que ValorQualificação - Valorizar que Valor
Qualificação - Valorizar que Valor
 

Mais de emc5714

A busca da perfeição seminário
A busca da perfeição  seminárioA busca da perfeição  seminário
A busca da perfeição seminárioemc5714
 
5 s cema
5 s cema5 s cema
5 s cemaemc5714
 
Toyota capítulo 3
Toyota capítulo 3Toyota capítulo 3
Toyota capítulo 3emc5714
 
Ppap processode aprovaçãodepeçadeprodução
Ppap processode aprovaçãodepeçadeproduçãoPpap processode aprovaçãodepeçadeprodução
Ppap processode aprovaçãodepeçadeproduçãoemc5714
 
Implantaçaõ tqc1
Implantaçaõ tqc1Implantaçaõ tqc1
Implantaçaõ tqc1emc5714
 
Implantação tqc
Implantação tqcImplantação tqc
Implantação tqcemc5714
 
Implantação do tqc
Implantação do tqcImplantação do tqc
Implantação do tqcemc5714
 
Implantação do tqc 2
Implantação do tqc 2Implantação do tqc 2
Implantação do tqc 2emc5714
 
Gerenciamentopelasdiretrizes20051
Gerenciamentopelasdiretrizes20051Gerenciamentopelasdiretrizes20051
Gerenciamentopelasdiretrizes20051emc5714
 
Gerenciamentopelasdiretrizes 20051
Gerenciamentopelasdiretrizes 20051Gerenciamentopelasdiretrizes 20051
Gerenciamentopelasdiretrizes 20051emc5714
 
Gerenciamento pelas diretrizes
Gerenciamento pelas diretrizesGerenciamento pelas diretrizes
Gerenciamento pelas diretrizesemc5714
 
Gerenc diretrizes cap 6
Gerenc diretrizes cap 6Gerenc diretrizes cap 6
Gerenc diretrizes cap 6emc5714
 
Garantiadaqualidade[2]
Garantiadaqualidade[2]Garantiadaqualidade[2]
Garantiadaqualidade[2]emc5714
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7emc5714
 
Fmea final
Fmea finalFmea final
Fmea finalemc5714
 
Fmea versao final
Fmea versao finalFmea versao final
Fmea versao finalemc5714
 
Empreendedorismo na área tecnológica(4) com revisão gram2
Empreendedorismo na área tecnológica(4)   com revisão gram2Empreendedorismo na área tecnológica(4)   com revisão gram2
Empreendedorismo na área tecnológica(4) com revisão gram2emc5714
 
Diagrama ishikawa
Diagrama ishikawaDiagrama ishikawa
Diagrama ishikawaemc5714
 

Mais de emc5714 (20)

A busca da perfeição seminário
A busca da perfeição  seminárioA busca da perfeição  seminário
A busca da perfeição seminário
 
5 s cema
5 s cema5 s cema
5 s cema
 
Toyota capítulo 3
Toyota capítulo 3Toyota capítulo 3
Toyota capítulo 3
 
Ppap processode aprovaçãodepeçadeprodução
Ppap processode aprovaçãodepeçadeproduçãoPpap processode aprovaçãodepeçadeprodução
Ppap processode aprovaçãodepeçadeprodução
 
Pdca
PdcaPdca
Pdca
 
Implantaçaõ tqc1
Implantaçaõ tqc1Implantaçaõ tqc1
Implantaçaõ tqc1
 
Implantação tqc
Implantação tqcImplantação tqc
Implantação tqc
 
Implantação do tqc
Implantação do tqcImplantação do tqc
Implantação do tqc
 
Implantação do tqc 2
Implantação do tqc 2Implantação do tqc 2
Implantação do tqc 2
 
Gerenciamentopelasdiretrizes20051
Gerenciamentopelasdiretrizes20051Gerenciamentopelasdiretrizes20051
Gerenciamentopelasdiretrizes20051
 
Gerenciamentopelasdiretrizes 20051
Gerenciamentopelasdiretrizes 20051Gerenciamentopelasdiretrizes 20051
Gerenciamentopelasdiretrizes 20051
 
Gerenciamento pelas diretrizes
Gerenciamento pelas diretrizesGerenciamento pelas diretrizes
Gerenciamento pelas diretrizes
 
Gerenc diretrizes cap 6
Gerenc diretrizes cap 6Gerenc diretrizes cap 6
Gerenc diretrizes cap 6
 
Garantiadaqualidade[2]
Garantiadaqualidade[2]Garantiadaqualidade[2]
Garantiadaqualidade[2]
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7
 
Fmea final
Fmea finalFmea final
Fmea final
 
Fmea
FmeaFmea
Fmea
 
Fmea versao final
Fmea versao finalFmea versao final
Fmea versao final
 
Empreendedorismo na área tecnológica(4) com revisão gram2
Empreendedorismo na área tecnológica(4)   com revisão gram2Empreendedorismo na área tecnológica(4)   com revisão gram2
Empreendedorismo na área tecnológica(4) com revisão gram2
 
Diagrama ishikawa
Diagrama ishikawaDiagrama ishikawa
Diagrama ishikawa
 

Apresentação crescimernto do ser humano

  • 1.
  • 2. Alta Espera-se que Direção Pensem Linha Intelectual Linha Intelectual Espera-se que façam, Trabalhadores Mas que não pensem
  • 3.  Atribuição de trabalhos inadequados  Falta de autonomia ao realizar o trabalho  Julgamento errôneo de recursos/tempo para projetos  Formação de equipes homogêneas  Recompensas financeiras  Falta de encorajamento por parte da supervisão
  • 4. “Eu sei que não é muito atual, mas esta técnica de motivação que adotamos fez triplicar a produtividade do pessoal”
  • 5. AUTO REALIZAÇÃO Realização do seu próprio potencial. Auto desenvolvimento, criatividade, auto-expressão EGO OU ESTIMA Autoconfiança, independência, reputação, etc. SOCIAIS Sentimentos de aceitação, amizade, associação, sentimento de pertencer ao grupo SEGURANÇA Proteção sua e da sua família. Estabilidade no lar e no emprego FISIOLÓGICAS Sobrevivência, alimentação, roupa e teto
  • 6. O potencial mental pode diminuir, mas nunca aumentar Conseqüências: • Treinamento apenas quando necessário • Treinamento deve ser contínuo e planejado • Retenção das pessoas treinadas
  • 7. Estado de Saúde Mental A insatisfação é um estado natural do ser humano Necessidades Básicas “MORAL” Atendidas Satisfação Necessidades Básicas Não Atendidas Estado Propício a Patologias Mentais Insatisfação Tempo
  • 8. O ser humano tem necessidades básicas que devem ser satisfeitas simultaneamente AUTO REALIZAÇÃO Necessidade EGO OU ESTIMA s Secundárias SOCIAIS Necessidade SEGURANÇA s Primárias FISIOLÓGICAS
  • 9. O que deseja o empregado: • Continuar no emprego • Ganhar cada vez mais O que deseja o empresário: • Sobrevivência da empresa • Ganhar cada vez mais = Interesses comuns!
  • 10. Modelo de Resultados Modelo Japonês t a lis r na a te P l o de Mo
  • 11. Somente Opera Inspeciona seu Trabalho, ajudado pelo Supervisor Inspeciona seu trabalho, e o Supervisor reavalia Inspeciona sozinho Exemplo de um Inspeciona seu trabalho e ensina outros operadores Operador
  • 12. Objetivos: • Desenvolver o raciocínio das pessoas • Desenvolver a sensibilidade para mudanças • Desenvolver a consciência de que a empresa é sua “Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira” – Tolstoi
  • 13. DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES De Gru nto sen po em me Au vime vo TREINAMENTO to- ina l NO Tre TRABALHO nto MOTIVAÇÃO
  • 14. ▪ Delegação é Base da Educação ▪ Sentir a Necessidade de Treinamento ▪ Elaboração de Procedimentos Operacionais ▪ Determinação dos Objetivos do Treinamento ▪ Aplicação Prática do Conhecimento
  • 15. ▪ Ensinar a Melhor Maneira de Aprender ▪ Padronização dos Cursos ▪ Plano que torne Possível a Geração de PDCA ▪ A Chefia é Responsável pelo Treinamento ▪ Elogios ao Serviço Bem Feito
  • 16. Quais as metas? Qual o plano? Currículo, treinadores, execução, coleta Buscar as causas dados dos desvios das metas e dos planos – Atuar, executar Avaliar: metas PDCA e planos
  • 17.
  • 18.  Estabelecimento e Controle do Sistema de Recursos Humanos  Identificação das Necessidades de Educação e Treinamento  Assessoria às Unidades Gerenciais e Supervisores  Estabelecimento e Implementação do Programa de Educação  Apoio ao Auto-Desenvolvimento entre os Empregados
  • 19. “Ou eu acionava o “Ou eu acionava o alarme de alarme de incêndio, ou teria incêndio, ou teria que ser que ser submetido a uma submetido a uma daquelas daquelas estúpidas estúpidas avaliações de avaliações de desempenho" desempenho"
  • 20. A va l i aç A val iação não ão Res se ção est á f or ume a A val i a é sempr e mu l ár ad i ad a pr esent e os i ação val i a a n egad
  • 21. t ar Como T en r e A ume mp nt a se avali ar r o t er ob no equipes sal ár t or io re não é o da o mesm o al i açã que d av ar r et or no
  • 22. “Nós levamos “Nós levamos muito a sério o muito a sério o reconhecimento reconhecimento de nossos de nossos funcionários" funcionários"
  • 23. X
  • 24. Reuniões Relâmpago = Oportunidade de Alcançar Atenção Máxima Os diferentes programas de coleta de sugestões dos funcionários podem resultar na obtenção de valiosas idéias Exemplo: Programa de Sugestões
  • 25. Surgido no Japão no início dos anos 50, tendo como iniciador o Sr. Taichi Ohno, na empresa Toyota Uma das empresas brasileiras que utiliza o Kaisen é a
  • 26. Significado: Deriva das palavras KAI = Modificar ZEN = Bem No Brasil = Melhoria Contínua Tem também como base o PDCA
  • 27. Resultados esperados: Redução Melhoria • Estoque em processo • Na qualidade • Refugos do produto e • Retrabalhos trabalho • Tempos de Set-up • Valorização do trabalhador • Percurso dos operadores e peças
  • 28. Principais Causas dos Desperdícios na Fabricação: • Lay-out (distância) • Manutenção deficiente • Retrabalhos • Falta de treinamento e de participação dos funcionários
  • 29. TAKT-TIME É o maestro, o que dita o ritmo da produção, e a entrega no cliente no tempo que ele necessita
  • 30. Estruturas: Vertical Horizontal • Funcionários são • O processo é o problemas problema • Faço meu trabalho • Faço parte do processo • Só ganho para isso • Sou um trabalhador • Quem cometeu o erro multifuncional • Interessa o nosso • O processo está falho departamento • Nossa empresa
  • 31. Satisfação do Cliente:  Padronização no Trabalho  Melhoria do Processo Atual  Assegurar a Qualidade  Novo Processo
  • 32. R egras Kaizen: • Manter a mente aberta a mudanças • Ter atitude positiva • Criar um ambiente sem culpas • Uma pessoa, um voto • Toda a pergunta merece uma resposta
  • 33. SEIRI = Arrumação SEITON = Ordenação SHITSUKE = Auto-disciplina SEISOH = Limpeza SEIKETSU = Asseio
  • 34. Antes Depois
  • 35. Sistema de Avaliação: • O Avaliador; • Critérios de Avaliação do Programa: Pontuação Conceito Critério Representação O item não apresenta nenhuma 3 Ótimo irregularidade Verde 2 Bom O item apresenta 1 irregularidade Azul 1 Regular O item apresenta 2 irregularidade Amarelo O item apresenta 3 ou mais 0 Ruim irregularidades Vermelho Principais Vantagens
  • 36. N existe TQ semC Q ão C C. N existe C QsemTQ . ão C C Kaor u I shikawa
  • 37. A idéia básica por trás das atividades do CCQ: • Contribuir para a melhoria e desenvolvimento da empresa • Respeitando a natureza humana, construir um local de trabalho alegre e brilhante na qual valha a pena viver • Desenvolver a capacidade mental humana e
  • 38. Exemplo de um grupo de CCQ da Eliane ® GES Revolução
  • 39. RE ST E RUTURAÇÃO DO CE IF RT ICADO DE VE ICAÇÃO DOS SIST M DE T M E RIF E AS E P RATURA Anelise Bredow Kleicer Cardoso Rocha Marielle Bonetti Michelle Bonetti Monica Nunes Rafael Teixeira Locks GES REVOLUÇÃO Unidade Escritório
  • 40. CIÊNCIA M T E ROLÓGICA AM tro lo g ia é a ciê ncia q ue abrang e to do s o s aspe cto s re lativo s às e me diçõ e s. N sse se ntido a M tro lo g ia Cie ntífica e I e e ndustrial é uma fe rrame nta fundame ntal no cre scime nto e ino vação te cno ló g ica, pro mo ve ndo a co mpe titividade e criando um ambie nte favo ráve l ao de se nvo lvime nto te cno ló g ico . “ Medir bemé a base real para o progresso técnico - cientifico.”
  • 41. M H DE T M E AL A E P RATURA
  • 42. SIST M DE T M RAT E AS E PE URA Forno Termopar Indicadores Controladores Controlador
  • 43. ANT S DA RE ST E E RUTURAÇÃO Registro de verificação de sistemas de temperatura utilizando calibrador cappo conforme SQG.01.00.43 Descrição do sistema a ser verificado Termopar/controlador ou indicador de temperatura o N Metrológico:CT A V03/99 e TP A V03/99 Faixa de verificação: 760º C Origem: A.TIC.R1.03 e A.TE.R1.03 Divisão de escala: 1º C Equipamento de referência Receptor de sinal o o N Metrológico: CC X 01 N Certificado: 0761-00 Faixa de Calibração: 200 à 1200 º C Vencimento calibração:27/03/01 Divisão de escala: 0,1º C antes do ajuste após ajuste Sistema Cappo Sistema Cappo o o o o Leituras C C C C 1 2 3 VM #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! o o ES ( C) 0,0 ES ( C) 0,0 o o EA ( C) #DIV/0! EA ( C) #DIV/0! Classificação conforme SQG.01.00.13
  • 44. ANT S DA RE ST E E RUTURAÇÃO PLANO DE VERIFICAÇÃO ARQUIVAR AVALIAR NÚMERO DE MALHAS IMPRIMIR COMPUTADOR MÉTODO DE VERIFICAÇÃO
  • 45. DIAGRAM CAUSA-E E O A F IT o açã i açã o fic ava l v eri r cl ui r i l i ta Ex Fac Tem de realização po Re Pri Sel Alto conhecimento est ori eci rut zar ona ura aa rm ção ti vi al h cer dad as ti f i e cad o
  • 46. PONT RE ST OS E RUTURADOS Re sultado da ve rificação e mitido po r e q uipame nto s e não mais po r malha; I rção do campo to le rância no ce rtificado ; nse Facilidade e rapide z na avaliação do s re sultado s; Indicação da e stabilidade do e q uipame nto atravé s de histo g ramas.
  • 47. APÓS RE ST E RUTURAÇÃO Registro de verificação de sistemas de temperatura utilizando Avaliação da Estabilidade FORNO 01 calibrador cappo conforme SQG.01.00.43 1,00 Descrição do sistema a ser verificado 0,80 Termopares/controladores ou indicadores de temperatura 0,60 Sistema de temperatura: Fabricante: Unidade: Tolerância: 3% Índices 0,40 Equipamento de referência 0,20 Receptor de sinal 0,00 No Metrológico: No Certificado: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Erro13 Sistemático 14 Faixa de Calibração: Vencimento calibração: -0,20 Erro Aleatório Divisão de escala: -0,40 Termopares/Controladores Malha Número Número Sistema (ºC) - Antes do Ajuste Cappo (ºC) - Antes do Ajuste Erro Erro Classificação = ES Metrologico Posição 1 2 3 Média 1 2 3 Média Sistemático Aleatório Classificação = EA 1 TT P V01/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V01/01 Conforme 2 TT P V02/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V02/01 Conforme 3 TT P V03/01 999,0 999,0 998,0 998,667 999,0 999,0 998,0 998,667 0,00 0,00 Conforme CT P V03/01 Conforme 4 TT P V04/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V04/01 Conforme 5 TT P V05/01 998,0 998,0 998,0 998,000 999,0 998,0 998,0 998,333 -0,33 0,83 Conforme CT P V05/01 Conforme 6 TT P V06/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V06/01 Conforme 7 TT P V07/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V07/01 Conforme 8 TT P V08/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V08/01 Conforme 9 TT P V10/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V10/01 Conforme 10 TT P V11/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V11/01 Conforme 11 TT P V12/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V12/01 Conforme 12 TT P V13/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V13/01 Conforme 13 TT P V14/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V14/01 Conforme 14 TT P V15/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 Conforme CT P V15/01 Conforme
  • 48. APÓS RE ST E RUTURAÇÃO ARQUIVAR PLANO DE VERIFICAÇÃO AVALIAR EQUIPAMENTO IMPRIMIR COMPUTADOR MÉTODO DE VERIFICAÇÃO
  • 49. DADOS E AT ICOS ST ÍST COMPARATIVO DO TEMPO GASTO COM A REESTRUTURAÇÃO Tempo Médio (min) Atividades Antes Depois Redução (%) Preenchimento dos certificados 3,00 0,58 80,67 Avaliação dos certificados 1,00 0,00* 100,00 TOTAL 4,00 0,58 85,50 * A avaliação depois da reestruturação é automática.
  • 50. DADOS E AT ICOS ST ÍST COMPARATIVO DO TEMPO GASTO COM A REESTRUTURAÇÃO NAS UNIDADES FABRIS Tempo Médio (h) Unidade Industrial Número de malhas Antes Depois El. I 111 7,40 1,07 El. II 84 5,60 0,81 El. III 44 2,93 0,43 El. Porcellanato 58 3,87 0,56 El. V 74 4,93 0,72 Ornato 108 7,20 1,04 El. Terc. Queima 18 1,20 0,17 El. Paraná 80 5,33 0,77
  • 51. B NE ÍCIOS E F Re dução de te mpo ; Co nfiabilidade no s re sultado s; Facilidade de avaliação ; Re dução do te mpo de e xpo sição do funcio nário a e sfo rço s re pe titivo s; Análise da e stabilidade do e q uipame nto .
  • 52. 4º Seminário do Program de Melhorias Eliane a Unidade Escritório OBRIGADO PE A AT NÇÃO! L E “ Tudo o q ue um so nho pre cisa para se r re alizado é alg ué m q ue acre dite q ue e le po ssa se r re alizado . ” (Ro be rto Shinyashiki) GES REVOLUÇÃO
  • 53. ...”quando falamos sobre as necessidades dos seres humanos, estamos falando sobre a essência de suas vidas”... A. H. Maslow

Notas do Editor

  1. A maioria das organizações controladas por ela Muitas vezes insensíveis para a alta direção Acima da linha, seu trabalho é pensar, novas idéias, produtos, serviços Abaixo da linha, vc precisa saber todas as políticas, procedimentos e métodos, executá-los diariamente sem falhas, espera-se que vc só verifique seu cérebro Pensar é para quem está acima da linha Pessoas com nível superior tb podem estar abaixo da linha – exemplo da enfermeira Essa linha é um desperdício de talentos, criatividade, fonte de frustracão para o empregado e equipe administrativa e não beneficia ninguém Precisa-se reconhecer que ela existe Comunicar que ela foi descoberta e que será afastada da organização (apagá-la) Sua exclusão prepara um caminho de base sólida de confiança e respeito Mesmo excluída a linha, devem ser criadas fronteiras de liberdade para definir a atuação dos funcionários
  2. O sufoco da criatividade frustra muitas vezes o funcionário e a empresa acaba deixando de aproveitar idéias e ter lucro com elas Todos os funcionários indistintamente sofrem com isso, mas especialmente os que estão abaixo da linha intelectual Tudo isso resulta na desmotivação dos funcionários Explicar os tópicos de como a criatividade é sufocada (de acordo com o artigo VC/SA)
  3. Toda a organização que deseja alcançar a satisfação dos clientes, deve ter os trabalhadores motivados, capacitados e comprometidos com os seus objetivos Vestir camisa empresa/todos jogando mesmo time Muitas empresas já implantaram modelos de motivação, mas para que ela seja efetivamente alcançada é preciso que os modelos sejam gerenciados com verificações de desempenho, graus de satisfação, e treinamentos. Existem vários modelos para se alcançar a motivação e o TQC modelo japones utiliza para seu estudo a teoria de Maslow.
  4. Introduziu a teoria sobre a motivação calçada nas necessidades básicas do homem, e as empresas devem ser vistas como organizações que têm como missão satisfazer as necessidades de sobrevivência do ser humano. Explicar pirâmide. Quem fizer da melhor maneira alcançará o lucro desejado.
  5. O potencial mental das pessoas, sua maior ou menor velocidade de aprendizado é aleatoriamente distribuido na face da terra, não sendo afetado por nenhum fator. Isso significa que nos temos uma limitação em nossa capacidade de aprendizado na unidade de tempo. Então temos como conclusão que é difícil ensinar as pessoas. Assim, todo o programa de educação e treinamento deve ser baseado no lema “EDUCAR-TREINAR-FAZER”, e já que é difícil educar, devemos fazê-lo apenas diante de necessidade evidente, advinda de necessidade da empresa. Como educação e treinamento são limitados no tempo, devem ser feitos por toda a vida do empregado Como é caro e difícil treinar, as pessoas treinadas devem ser retidas na empresa.
  6. O ser humano fica satisfeito em situações momentâneas, retonarnado sempre ao seu estado natural que é a insatisfação. Se um ser humano convive com um grupo de pessoas que tem suas necessidades básicas atendidas, ele desfrutará do estado de satisfacão mais frequentemente, e o grupo de pessoas estará em um estado de saúde mental, ou de alto moral, ou motivado. Para medir a moral, deve medir o nivel médio do grupo, e não apenas uma pessoa, as chefias devem ter ferramentas para medir o nível de motivação dos seus subordinados. A motivação pelo trabalho é conseguida pelo gerenciamento conduzido por todas as chefias por um longo tempo, medindo o moral, e atuando nas causas, que são as necessidades básicas.
  7. No estado primitivo, ele dá mais importância às necessidades fisiológicas do que às outras, e assim por diante, dependendo de cada estágio. Para satisfazer as necessidades básicas, existem o TQC, o CCQ, o 5S e eventos para os quais as pessoas mostram suas realizações, que já conduzem à satisfação das necessidades sociais, de estima e de auto-realização. Para satisfazer as necessidades de segurança, é preciso existir uma politica de estabilidade no emprego, e para as fisiológicas uma política salarial justa.
  8. O empregado deseja a continuidade no emprego, o que está intimamente ligado com a sobrevivência da empresa, enquanto o empresário está obviamente tb interessado com a sobrevivência da empresa à competição. Assim, os japoneses encontraram a solução ideal para atingir os segundos interesses: o bônus! O empregado ganha semestralmente um bônus que é função dos resultados financeiros da empresa. No Japao o funcionario ganha o suficiente para garantir o sustento da familia, o e restante em forma de bonus. No Brasil, em funçao da legislação trabalhista, arranjos desse tipo não são possiveis, no qual o trabalhador assume parte dos riscos e dos lucros da empresa. Entretanto, não basta só aumentar o salário para atingir a satisfação humana, pois visto no triangulo de Maslow, essa tem muitas raízes. As pessoas ficarão satisfeitas por um pequeno tempo, retornando à insatisfação logo em seguida. (Exemplo do estágio)
  9. Modelo paternalista: A estabilidade é baseada no tempo de empresa do funcionário, no entanto, neste modelo, muitos funcionários páram no tempo e não se reciclam. Exemplos são os chefes e gerentes que ocupam estes cargos por pura tradição da empresa em manter funcionários mais antigos neles, e não por sua competência. A empresa erra no sentido de não dar treinamento e motivar estes funcionários a buscarem novos conhecimentos para que fiquem sintonizados com as mudanças no mundo dos negócios. A empresa precisa manter um equilíbrio entre a experiência (tempo de casa) de um funcionário que é algo extremamente importante, e a motivaçao do funcionário a aprender e buscar novos conhecimentos. O modelo de resultados: a empresa, independente do tempo de casa do funcionário, exige que este estipule metas e que estas metas sejam atingidas. Caso elas não sejam atingidas no primeiro ano, o funcionário receberá todo o apoio e treinamento da área de recursos humanos para encontrar soluções e atingir os objetivos. No entanto, se mesmo assim os resultados não forem atingidos, o funcionário é demitido. No modelo japonês, são dadas todas as condiçoes e ferramentas para que o funcionario cresça na empresa, garantindo a estabilidade no emprego. Com isto eles esperam atingir a motivacao do funcionario, que estará satisfazendo sua necessidade de segurança, e garantindo assim o sucesso da empresa. A implantação de um destes modelos deve ser muito bem estudada pelas empresas.
  10. O crescimento do ser humano significa utilizar cada vez mais a mente do indivíduo, e não somente a força braçal. Para isso o indivíduo deve ser preparado durante toda a sua vida. Numa empresa voltada para o melhoramento contínuo, as pessoas são desafiadas a utilizar a mente, ninguém fica ocioso. Existe um esforço contínuo de reduzir a necessidade de mão de obra, não de reduzir pessoas, mas focando o trabalho criativo de melhoria contínua no qual as mentes podem ser utilizadas. A alegria pelo trabalho, a educação e o treinamento são as bases do crescimento do ser humano.
  11. Educação é voltada para a mente das pessoas e seu autodesenvolvimento. Enquanto que o treinamento é voltado para as habilidades nas tarefas a serem executadas. Treinamento: estimular mudanças de comportamento e direcionar para um melhor desempenho profissional. Desenvolver o raciocínio das pessoas: estimular as pessoas a pensarem sobre as causas dos problemas para evitar que estes voltem a ocorrer (exemplo máquina) Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade: fazer o operador compreender que é preciso estar aberto a mudanças, e que não quer dizer que um procedimento que é feito igual a muito tempo, não pode ser feito melhor, ou seja, tudo pode ser melhorado! Estão incluídos o treinamento para os programas de sugestões e para o CCQ. Desenvolver a consciência de que a empresa é sua: este treinamento visa mostrar que a empresa não é meramente um lugar para trabalhar e ser pago, deve ser vista como a oportunidade de futuro. Essa frase resume muita coisa: é importante desenvolver a criatividade da pessoas para que elas passem a buscar soluções e novos conceitos.
  12. A base para a educação e o treinamento é a motivação do empregado da empresa obtida pelo gerenciamento e controle do moral por todas as chefias da empresa. Ela é feita de três formas: É um treinamento conduzido pelos superiores através de trabalho da rotina do dia-a-dia. O objetivo deste trabalho é obter ganhos em produtividade a curto prazo, oferecendo um suprimento de informações que favoreçam o desenvolvimento de habilidades operacionais. O chefe da seção é responsável pela elaboração de um plano anual de treinamento dos membros de sua equipe. Auto-desenvolvimento: É a própria pessoa que vai atrás do seu desenvolvimento. Para isso ela deve ser desafiada a resolver novos problemas. Um exemplo é qdo o estagiário não se contenta apenas com as informações que lhe foram dadas. Treinamento em grupo: é conduzido a nível de toda a empresa, é planejado pelo RH e pelo escritório do TQC. O treinamento de integração tem o objetivo de alcançar uma maior aproximação entre empregado e operador com os companheiros de trabalho, com o empregador e com o público que a empresa serve. E tudo isso conduz ao desenvolvimento das habilidades.
  13. O decálogo são os pontos que devem ser enfatizados dentro de um programa de educação e treinamento para uma empresa. Ler Decálogo pág. 158.
  14. O gerenciamento do crescimento deve seguir o método PDCA para ser efetivo. Explicar conforme pag. 164.
  15. O setor responsável pela criação e desenvolvimento do gerenciamento, ou seja, pela elaboração do PDCA do Treinamento é o setor de educação e treinamento, que pode ser visto de forma separada à empresa, ou seja, como uma prestadora de serviço aos outros setores. Ler livro pág. 168.
  16. As pessoas são diferentes, tem potenciais mentais diferentes, talentos diferentes. É, portanto natura avaliar o desempenho das pessoas de tal modo que isto possa se refletir em sua carreira e em seu salário. Não se questiona a necessidade da avaliação de desempenho. A grande questão que se coloca é como avaliar. Ler pág. 52 + artigo da revista!
  17. Pág. 40-41