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Formação e
     ç
Desenvolvimento

Consultores
LabSSJ
Feliz aquele que transfere o que sabe,
e aprende o que ensina.
                             Cora Coralina
A metáfora
é a base de
toda a arte

“Todo ato de
criação é, antes
de tudo, um ato
de destruição.”
Pablo Picasso
A sua
forma
A sua medida
ao trocar
experiências
aprender
Soluções
diferentes
Espírito LabSSJ
       Consultor em ação
       Andragogia
Foco   Plano de Aula
       Ferramentas
Ponto de Partida!



1. Qual a sua expectativa para o dia de hoje?
Cinco palavras que expressam como
    eu me vejo em sala d aula?
             j       l de l ?


               1.

               2.

               3.

               4.

               5.
labspirit > nossa essência
        nosso espírito é curioso, diverso
                p               ,
        e conectado.
        nosso espírito é inconformado
                         inconformado,
        transformador e inovador.
        nosso espírito é exigente,
        profundo e consistente.
        nosso espírito é descontraído, belo
        e harmônico
          harmônico.
        nosso espírito é objetivo, ágil e
        feroz.
lab tag

soluções de aprendizagem (SdA)

                                LAB SSJ SdA
                                    SSJ,

somos um coletivo dedicado à pesquisa, construção
                              pesquisa
de conteúdo e aplicação das soluções de
ap e d age .
aprendizagem.
Profundidade

       +

-                  +   Prazer
                       P




        -
“O aprendizado só ocorre quando há

   mudança de
     d     d
 comportamento.”
                    Bob Pike
“O que a grande maioria
 O
dos professores parece ter
em comum é o amor por sua
matéria, uma satisfação
óbvia em despertar esse
amor em seus alunos e uma
             alunos,
capacidade em convencê-los
de
d que o que lh está
            lhes  á
sendo ensinado é
terrivelmente sério.”

                    Epstein
Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
   hi             ã
1.Comprometido com a educação
1C        tid         d    ã
2.Comunicação
3.Conteúdo
4.Disponibilidade
5.Divertido (Prazeroso)
5 Di tid (P           )
6.Empatia
7.Experiência em sala de aula
8.Flexibilidade na construção da aula
Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
   hi             ã
9.Foco
9 Foco no resultado da entrega
10.Iniciativa
11.Língua estrangeira: inglês ou espanhol
12.Organização/ Disciplina
13.Percepção
14.Relacionamento com Diferentes Públicos
15.Visão d Negócios
15 Vi ã de N ó i
Orientador

Um dos papéis mais importantes do grupo é do orientador. A ele cabe
a responsabilidade de fazer uma OPORTUNIDADE de aprendizagem,
um momento de encontro agradável para todos; a ele cabe observar
desenvolvimento das ações e aproveitá-las de forma PRODUTIVA para
og
 grupo; a ele cabe proporcionar a sensação d ambiente protegido
           l    b         i             ã de   bi t      t gid
para novas experiências e aprendizagens.


                                                        Maria Alvarez
                                                         Mutatis Mutandis

                                                               Ed Papirus
Formador
O Formador é aquele que auxilia o educando ou participante do
grupo a teorizar (esquematizar) o conhecimento que já possui É
                                                      possui. É,
ainda, aquele que educa o outro numa relação dinâmica de troca de
conhecimento, sonhos e d
   hi            h     desejos. N
                           j    Nesse processo todos são sujeitos
                                                 d    ã    ji
da própria construção histórica do grupo. A proposta do formador é a
de estabelecer uma relação em que cada sujeito envolvido no
processo possa posicionar-se de forma consciente e crítica diante do
mundo, sendo verdadeiro agente de sua história.
                                                        Ana Golçalvez
                                                       Susan Perpétuo
                                                        Dinâmica de Grupos
                                                             DP&A Editora
O Focalizador
Ele é responsável pelo foco do grupo e da atividade que está
acontecendo, ou seja, mantém o foco energético do jogo e do
assunto que está sendo tratado.



Seu foco principal deve ser estimular a responsabilidade interior e a
consciência grupal entre os participantes, portanto ser focalizador é
saber “segurar o foco para o grupo fazendo com que os
       segurar               grupo,
participantes obtenham o que o que vieram buscar”.


                                                            Paula Falcão
                                                     Revista Jogos Cooperativos
                                                          agosto-setembro 2002
Ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar
as possibilidades para a
sua produção ou a sua
        dã
construção.

Quem ensina aprende ao
ensinar e quem aprende
ensinar ao aprender.

          Paulo Freire
modelo brainworks


                     clientes



    especialistas
      p              brainworks   desenhistas instrucionais



                    instrutores
Atividade Individual

                       Um amigo conta a você que
                               g              q
                       precisa aprender a andar de
                       BICICLETA.


                       Quais as principais dicas
                       (sugestões de
                       comportamento e ações
                           p               ç
                       práticas) que você daria
                       para o desenvolvimento
                       desta
                       d t competência?
                                    tê i ?


                       Anote sua resposta.
Ciclo de Kolb – Para quê?




     Para melhorar nossas habilidades de:

     Aprender a aprender

     Aprender a ensinar/ Planejar sua aula

     Aprender a conduzir organizações
Princípios para a aprendizagem
Toda pessoa pode aprender desde que se crie um ambiente psicológico e
                 aprender,
meio de comunicação adequados



Aprender é uma tarefa emocional e não só intelectual. Apesar de objetivar
melhorar o intelecto das pessoas o meio para consegui lo é utilizar a via
                         pessoas,            consegui-lo
afetiva.
Estilos de Aprendizagem

Aprendizagem Vivencial
David Kolb (1984)
           (    )
Aprendizagem a partir de experiência.



                      Diga me esquecerei.
                      Diga-me e esquecerei

               Mostre-me e talvez eu me lembrarei.

             Envolva-me e eu então compreenderei
                                  Confúcio,
                                  Confúcio 450 A C
                                               A.C.
Estilos de Aprendizagem




                    Preenchimento d
                    P     hi   t do
                    Questionário
Caracterização dos estilos
 individuais de aprendizagem
                          EC
                        EXPERIÊNCIA
                         CONCRETA


                       SENTIR



   EA                                               OR
                                       OBSERVAR
              FAZER
EXPERIÊNCIA                                       OBSERVAÇÃO
   ATIVA                                           REFLEXIVA




                       PENSAR

                           CA
                        CONCEITUAÇÃO
                          ABSTRATA
Atividade




• Dirija-se para sua
  posição no
  quadrante.
  quadrante


• Discuta as dicas que
  você deu a seu amigo
  sobre como andar de
  bicicleta
Reflexões sobre o ciclo…


                      Cada processo gera uma forma
                  •

                      diferente d conhecimento
                      dif    t de    hi     t

                      Cada processo pode acontecer
                  •

                      de maneira independente

                      A aprendizagem pode começar
                  •

                      em qualquer processo do ciclo

                      A aprendizagem é incompleta se
                  •

                      não completa o ciclo
Características de cada estilo


                         Concreto
                            (experiência)
                         Intuitivo, pessoal,
                             situacional




        Ativo                                  Passivo
      (experimentação)                         (observação)
       Extrovertido,                           Introvertido,
      impulsivo,
      impulsivo corre                            reflexivo,
                                                 reflexivo
           riscos                                 analítico




                         Abstrato
                             (conceitos)
                             Pensador,
                             Pensador
                              teórico,
                           generalizador
Perfis de Aprendizagem

             Acomodador                            Divergente
                                   Concreto
                      (Prático)                     Imaginação forte; excelente
 Ativista; adapta idéias; ligado   (experiência)    gerador de idéias; emocional;
   emocionalmente às pessoas;                       raciocínio indutivo; interesses
  intuitivo na tentativa e erro;
                               ;                    culturais diversos
      espontâneo e impaciente




                 Ativo                               Passivo
            (experimentação)                        (observação)




             Convergente                           Assimilador
                                   Abstrato        Teórico; integra informações;
       Aplica idéias; raciocínio
                                                   lógico e preciso; interesse nas
   dedutivo; prático e aplicado
                                    (conceitos)    ciências; reflexivo e paciente
Questões para reflexão...

1. Com que estilo eu aprendo melhor?

2. Qual dos outros estilos eu mais preciso
   desenvolver?
   d      l
3.
3 Como aplicar/usar este conceito na construção e
   planejamento das minhas aulas?
Carlos Drummond de Andrade
Estilos de Aprendizagem



É importante saber...

Inventário foi planejado para:


Avaliar a importância relativa de cada um desses
estágios;
Ter indicação de quais modos de aprendizagem você
costuma enfatizar;
Nenhum deles é melhor ou pior;

Um perfil totalmente equilibrado não é
   p                  q
necessariamente o melhor.
Lembre-se


 A chave para uma aprendizagem
 eficiente é ser competente em cada
 modo quando isso for apropriado.

Um alto score em um modo pode significar
uma tendência a super-enfatizar aquele
aspecto do processo de aprendizagem às
custas de outros.

Um baixo número de pontos em um modo
pode indicar uma tendência a evitar aquele
aspecto do processo d aprendizagem.
     td             de      di
Agora é com você.
                    Boa Viagem.....
Andragogia

o princípio do

 processo de

aprendizagem
ANDRAGOGIA
• d grego: andros – adulto e gogos – educar
  do         d       dl               d

• A construção do conhecimento como
  processo de aprendizagem
ANDRAGOGIA

       “A arte e ciência
        A
          de auxiliar
          o adulto a
           aprender”
                (Malcolm Knowles)
                (M l l K     l)
Pressupostos da Aprendizagem de adultos

   É o “descortinar” de opiniões e relevância pessoal

   Cooperação e colaboração

   Processo tanto emocional quanto intelectual

   O recurso mais rico da aprendizagem é o próprio aprendiz

   Aprendizagem,
   Aprendizagem às vezes é um processo doloroso

   Aprendizagem vem da experiência

   É muito original e individual
Grandes Mestres dos tempos antigos

LaoTsé
                          Professores
Confúcio
C fú i
Aristóteles
                              De
Platão
Sócrates
                            Adultos
Cícero
Jesus
Grandes Mestres dos tempos antigos


Acreditavam que a aprendizagem era
A dit

  um processo de   investigação
                   i    ti   ã
             mental
                  l
Grandes Mestres dos tempos antigos

   Chineses e Hebreus             Gregos                    Romanos


    Inventaram o que           Criaram o Diálogo     Apresentaram Desafios
chamamos de Estudo de                                    que forçavam os
                               Socrático – o líder
                                                     participantes d grupo a
                                                                   do
    Caso – o aprendiz       propõe uma pergunta ou
                                                      declarar sua posição e
 descreve uma situação, dilema e o grupo reúne as
                                                        então defende-la.
geralmente em forma de idéias e experiências para
 parábola e j
     áb l    junto com o        buscar a solução.
                                b          lã
   grupo explora suas
características e possíveis
        soluções.
           lõ
Século VII - Europa

Preparar meninos para o Sacerdócio
           (rituais, crenças, fé...)




Escolas organizadas para o ensino de
               crianças
Século VII - Europa

 Nessa época os professores desenvolveram

 um conjunto de pressupostos sobre
       j        p     p
aprendizagem e estratégias de ensino
 p       g            g


           = Pedagogia
Após a 1ª Guerra Mundial
            EUA e Europa



     Surgimento de idéias sobre as

características distintas dos aprendizes
                                   di
               adultos
                d lt
“The Meaning of Adult Education”
       The                  Education

                       Eduard C. Lindeman, 1926
                                         ,


Teoria sistemática sobre aprendizagem de adultos
CARACTERÍSTICAS DO
              TRABALHADOR DO SÉCULO XXI - UNESCO


1. Ser flexível e não especialista demais
2. Ter mais criatividade do que informação
3. Estudar durante toda a vida
4. Adquirir habilidades sociais e capacidade de expressão
5. Assumir responsabilidade
6. Ser empreendedor
7. Entender as diferenças culturais
8. Adquirir intimidade com as novas tecnologias
Caminho da aprendizagem

1. Ajustar expectativas

2. Apresentar pressupostos de fundamentação

3.
3 Colher contribuições

4. Correlacionar contribuições e fundamentação

5. Revelar e Exemplificar práticas

6. Sistematizar aprendizagem
1. Necessidade do saber

        2. Auto-imagem

   3. O papel da experiência


         Andragogia
              gg
4. Prontidão para o aprendizado

5. Orientação para o aprendizado

         6. Motivação
Os adultos precisam saber porque precisam aprender algo antes de

Necessidade do saber
  começar a aprendê-lo. (...) quando os adultos decidem aprender algo
sozinhos, eles i
   ih      l investem energia considerável para i
                   t         i     id á l        investigar os b
                                                      ti       benefícios
                                                                   fí i
que serão obtidos com esta aprendizagem e as conseqüências negativas de
                            não aprendê-la.
Os adultos possuem um auto-conceito de serem responsáveis por suas
   próprias decisões por suas próprias vidas Uma vez que eles tenham
            decisões,                   vidas.
chegado a este auto-conceito, eles desenvolvem uma profunda necessidade
  psicológica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de se
     auto-dirigirem.
     auto dirigirem Eles se ressentem e resistem a situações nas quais
     percebem que os outros estão impondo suas vontades sobre eles.

             Auto-Imagem
Isso t
I    traz um sério problema para a educação d adultos: tã l
              éi      bl            d     ã de d lt     tão logo o adulto
                                                                    d lt
        comece a participar de uma atividade chamada “educação”,
        “treinamento”, ou qualquer outro sinônimo, eles regride ao
   condicionamento de suas experiências escolares anteriores, coloca o
chapéu da dependência, cruza os braços, encosta-se na cadeira e diz “me
                                 ensine”.
mais experiência > mais diferenças entre os
                  participantes >
    individualização de ensino e estratégias de
                   aprendizagem


        Experiências
     os recursos mais ricos para aprendizagem
      estão nos próprios aprendizes adultos >
 a ênfase da educação de adultos está nas téc cas
   ê ase                                as técnicas
                   experienciais

“Eu sou a minha experiência. Negá-la é me rejeitarquot;
Ciclo de Kolb




Vamos rever esse conceito mais tarde
                               tarde...
Os adultos ficam prontos para aprender
as coisas das quais p
              q     precisam saber e para
                                      p
 as quais precisam se tornar capazes de
 realizar a fim de enfrentar as situações
  Prontidão
  P tidã para  da vida real.


         aprender as tarefas
            p aprender” são
   Uma fonte particularmente rica de
“prontidão para aprender
 prontidão
 de desenvolvimento associadas com a
      passagem de um estágio de
   desenvolvimento para o próximo.
Em comparação com a orientação para
aprendizagem de crianças e j
 p        g            ç      jovens, baseada
                                    ,
 em disciplinas, os adultos são centrados na
 vida (ou centrados na tarefa ou problema).
Orientação
O i t ã para a
   aprendizagem
      p habilidades valores e atitudes
                          g
   eles assimilam novos conhecimentos,
percepções,
percepções habilidades,
  de maneira mais eficaz quando estes são
   apresentados dentro de contextos de
                            conte tos
     aplicação a situações da vida real.
Intrínseca
Interesse ou Compaixão

 Motivação
     Extrínseca
 Promessa ou Ameaça
“Os seres humanos não foram feitos para entender
 Os


                                               ”
a lógica: foram feitos para entender histórias.”
Roger C. Schank, cientista cognitivo
Pontos fundamentais



            Respeito pelo adulto (maioridade)

   Adulto é sujeito da educação e não objeto da mesma
Não há nada tão pratico

como uma boa teoria...
Pontos de aprendizado


 De que maneiras os conceitos e princípios da Andragogia
 podem ser aplicados/ utilizados na minha atuação como
 consultor?



 Em grupo apresentam em Flips Charts
A educação é a arte de criar o Pensamento



   Muda-se o Comportamento através
      da mudança do Pensamento



           A Competência é o
       Comportamento desejável.
Se a competitividade é o Cenário,
        p                       ,
a Competência é a protagonista.


   Educar é ajustar o indivíduo
   ao Cenário da Realidade


   Realidade
   R lid d é o que fazemos
   como o nosso Pensamento
                 e sa e to
Vitalizadores
                                  Conceito
                                  São jogos, exercícios ou
                                  simulações de curta d
                                   i lõd              duração
                                                           ã
                                  Objetivo
                                  Atuar como quebra gelo
                                  Ambientar os participantes
                                  Aquecer ou relaxar
                                  Preparar o grupo para ação


As melhores práticas

(cada consultor conta o seu vitalizador preferido)
Ferramentas
São alg mas
    algumas
ferramentas que podem
ser utilizadas ao longo
do programa durante o
processo de
aprendizagem.
DIDÁTICA
TÉCNICA DE DIRIGIR E ORIENTAR A APRENDIZAGEM




              DIDÁTICO
       QUEM TORNA O ENSINO EFICIENTE
A melhor técnica é aquela em que você
                        q          q
                          fica mais natural.

“Não é uma técnica que tira um consultor
de uma situação difícil em sala ou que
leva um grupo adiante: são suas próprias
reações, seus valores, seus sonhos, seus
comportamentos,     os   recursos   mais
poderosos para conduzir os participantes
de um grupo”.
      gp
Relógios de sol na sombra…
           g


A verdadeira tragédia da

vida não é cada um de nós

não ter suficientes pontos

fortes,
fortes é fracassarmos em

usar os que temos.
Ponto Forte


Ponto forte é um desempenho
estável e quase perfeito em
  tá l             f it
uma determinada atividade
Plano d aula
Pl    de l
Plano de aula

Estrutura do Palno de Aula do LabSSJ

Indicadores – objetivo, conteúdo, atividade e material d apoio
I di d         bj ti       t úd    ti id d      t i l de    i

Alguns modelos de plano de aula do LabSSJ
LABSSJ Plano de Aula - (Tema_________________________________________ - ___ horas)


           Objetivo do aprendizado

Dia 1


                         CONTEÚDO                                                 ATIVIDADE                            Folhas de apoio
 HORÁRIO   TEMPO




           00:15   Coffee Break




           01:00 Almoço




           00:15 Coffee-break
Plano de aula



Perguntas Desencadeadoras/ Objetivo/ Avaliação

Registrar no plano de aula - reflexão na ação
Plano de aula



Auxiliar de Sala: sem o roteiro todos dançam....

Fernando Americano – Gerente da Produção
Técnicas rápidas
 éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
Técnicas rápidas
 éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
Técnicas rápidas
           p
  1. Divisão de grupos

  2. Escolha de um participante “Líder”

  3.
  3 Alinhamento de expectativas

  4. Vitalizadores

  5. Clusters com post-it

  6.
  6 Discussão em pequenos grupos
Técnicas rápidas
           p
6. Discussão em pequenos grupos



    • Permite aos aprendizes compartilhar experiências e idéias na
      busca de solução de problemas.

    • O ambiente é menos ameaçador: confiança e conforto,
          bi t                 d       fi          ft
      facilita a posição consensual.
Técnicas rápidas
           p
6. Discussão em pequenos grupos

    Como aplicar
    • A tarefa precisa ser clara.
    • Limitações de tempo para a discussão
    • Os participantes devem ser capazes de escutar os outros.
    • Todos devem ser encorajados a participar.
    • Perguntas preparadas ajudam a conduzir a discussão
                                               discussão.
Técnicas rápidas
           p
6. Discussão em pequenos grupos

    Benefícios:
    • Ajuda na mudança de atitudes
       j            ç
    • Os participantes vêem as conseqüências de suas ações sobre
      outras
    • Os participantes podem ver como outras pessoas se sentem e
      se comportam em uma determinada situação.
            p                              ç
Técnicas rápidas
           p
6. Discussão em pequenos grupos

    Benefícios:
    • Ambiente seguro
                 g
    • Possibilidade de explorar alternativas para lidar com
      p
      problemas.
Técnicas rápidas
 éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
Alguns objetivos do uso de jogos...
  g      j                 jg
   • Aumentar as transformações no grupo, alterando sua
     produtividade.

   • Desinibir a capacidade criadora dos participantes

   • Aumentar a coesão do grupo

   • Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho Coleti o
                   m                             Coletivo,
     procurando atingir metas socialmente desejáveis, podendo,
     também aumentar sua eficiência.
         é                    ê
As características de um Jogo
                           g
  1. Há uma meta de aprendizado
                     p
  2. Há regras
  3. á
  3 Há um elemento d competição
           l       de        ã
  4. Há um alto grau de interação
  5. O Jogo tem um tempo definido
  6.
  6 Há um resultado definido
Dinâmicas e Jogos
              g
              Ciclo de Aprendizagem Vivencial
                      Modelo de KOLB
                                         VIVÊNCIA
                                      (atividade – “fazer”)




             APLICAÇÃO                                              RELATO
           (planejamento de                                   (compartilhar reações e
       comportamento mais eficaz)
                        i fi )                                    observações)
                                                                   b        õ)




        GENERALIZAÇÕES                                         PROCESSAMENTO
       (interferência de princípios                           (discussão dos padrões e
           sobre o Mundo Real))                                      dinâmicas))
Dinâmicas e Jogos
              g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial

Vivência

 • Os participantes são convidados a participar de uma atividade.
 • Cria uma base comum para discussão posterior.
Dinâmicas e Jogos
              g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial

Relato

• Momento em que as pessoas demonstram seus sentimentos.
• Traduz o clima de trabalho do jogo ou vivência.
                                jg
Dinâmicas e Jogos
              g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial

Processamento

 •   Análise de dificuldades e facilidades.

 •   Organização d idéi
     O    i ã de idéias.

 •   Discussão de padrões e comportamentos ocorridos.

 •   Compartilhamento de reações e observações
                                   observações.

 •   Amarração dos conceitos e objetivos de aprendizagem da atividade.
Dinâmicas e Jogos
              g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Generalizações
Comparar vivência e realidade (pessoal / profissional)

Momento de interferência dos princípios trabalhados na etapa de
processamento com o mundo real
                            real.
Dinâmicas e Jogos
              g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
 Aplicação

 O estágio de aplicação é o propósito para o qual todo o processo é
 planejado.

 É o momento em que os participantes planejam comportamentos
            t               ti i   t   l    j       t    t
 mais eficazes com base na fase de generalização.
Técnicas rápidas
 éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
Role Play
        y

   • Técnica estimulante e divertida de atacar problemas

   • Dois ou mais indivíduos desempenham papéis em um cenário
     relacionado a um tópico de treinamento.

   • Os participantes assumem papéis que normalmente são
     desempenhados por outras pessoas, possibilitando que ele
     veja problemas sob um ponto de vista diferente.
Role Play
        y

   • Faz com que o grupo tenha um foco bastante intenso na
     situação problema
     situação-problema em discussão

   • É uma forma de simulação controlada, quase sem riscos, do
     mundo real a ser enfrentado pelos participantes.
        d     l         f td       l      ti i   t
Role Play
        y

   Como aplicar
   1. Prepare os “atores” : clareza da situação e dos p p
         p                                  ç         papéis a
      serem desempenhados
   2. Definir o clima de maneira que os observadores saibam o que
      a situação de estudo envolve
   3. Agradeça aos participantes e pergunte como eles se sentiram
      ao d
         desempenhar seus papéis
                 h           éi
Role Play
        y

   Como aplicar
   4. Certifique-se de que, após o encerramento da atividade, os
             q         q     p
      participantes abandonem seus papéis e voltem
      integralmente à realidade
   5. Compartilhe as reações e pontos levantados como
      importantes pelos observadores.
   6. Discuta
   6 Di t as dif
              diferentes reações sobre o que aconteceu
                     t       õ     b             t
Role Play
        y

   Como aplicar
   7. Discuta as diferentes reações sobre o q aconteceu
                               ç            que
   8. Pergunte aos participantes o que eles aprenderam e
      desenvolva princípios e conceitos com base nisso
   9. Pergunte aos participantes como a atividade se relaciona
      com o mundo real
   10. Faça o fechamento e consolide a experiência.
   10 F       fh      t         lid         iê i
Role Play
        y

   Benefícios:
   • Ajuda os participantes a mudarem atitudes

   • Capacita as pessoas para que vejam as conseqüências de suas
    ações sobre outras

   • Oferece uma oportunidade para que os aprendizes vejam como
    outras pessoas podem se sentir e se comportar em uma
      t              d         ti             t
    determinada situação.
Role Play
        y

   Benefícios:
   • Fornece um ambiente seguro, no qual os aprendizes possam
    explorar problemas que os façam sentir um certo desconforto
    p
    para discutir e conviver na vida real
Técnicas rápidas
 éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
Vídeos

   Como aplicar

   • As cenas dos filmes devem facilitar o aprendizado sobre o
    tema

   • Prepare o equipamento e ambiente

   • Prepare perguntas para serem feitas após a apresentação
Vídeos

   Benefícios:

   • Forma gostosa de ensinar conceitos e levantar problemas

   • Mantém a atenção do grupo

   • Tem um aspecto profissional

   • Estimula a discussão
Vídeos

   Com base nesse vídeo que vamos assistir responda:

   O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?

   O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em
                                í
   sala?
Vídeos
Vídeos

   Primeiro individual... depois nos grupos das mesas

   O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?

   O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em
                                í
   sala?
Técnicas rápidas
 éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
Estudo de Caso

   O objetivo do método do Caso é treinar os participantes na
   Tomada de Decisão
   O instrutor tem que trazê-los da análise para a tomada de
   decisão e daqui para o plano de ação
   Se não se chegou a decisão nenhuma, o instrutor pode deixar o
   caso em aberto ou votar

            Provocar a Decisão e a Implementação
Estudo de Caso

   • Baseado em situação de diagnóstico e prescrição;
   • Raciocínio é indutivo; vai do particular para o geral; produz
    habilidades analíticas e entendimento conceitual no campos de
    estudo;
   • A aprendizagem é dedutiva; aprender os princípios para então
    procurar aplicá-los ao tratamento de situações específicas;
    problemas não produzem leis, teoremas.
Estudo de Caso
Os 5 elementos na experiência de aprendizagem no estudo de caso:

    1. descoberta;
    2. o desenvolvimento de suas habilidades analíticas através da
       habilidade de investigação;
    3. prática contínua;
    4. contraste e comparação;
    5. motivação.
             ç
Pedagogia do Método do Caso
                                     ANÁLISE DO CASO

                                                              Notas suplementares



   Habilidades Analíticas                                     Esquemas Conceituais
   e Interpessoais                                            Atitudes Gerenciais




                               COMPETÊNCIA GERENCIAL em:

                                  Identificar oportunidades;
                                      Definir problemas;
                            Colher e Interpretar dados relevantes;
                                          p                      ;
                                    Formular Estratégias;
                               Tomar e Implementar Decisões


OBS: Papéis e responsabilidades do professor e do estudante no processo de aprendizagem.
A aula padrão
                     pad ão

1. Chegar antes do início da aula

2.   Discutir o entendimento da leitura

3.
3    Pedir a um voluntário para descrever o problema

4.   Coordenar a discussão

5.   Discutir as alternativas

6.   Implementação
As Fases C o ológ cas na Discussão
 s ases Cronológicas a scussão
             do Caso
  A- Pré-aula na sala de aula
     Pré-

  B- Pré-caso ou aquecimento
     Pré-
        1- avisos
        2- discussão da leitura
        3- I t d ã ao C
           Introdução     Caso


  C- Discussão do Caso
        1- começo
        2- problema e análise
        3 -alternativas, critérios de decisão e   decisão
        4- ação e implementação
            ç        p         ç


  D- Conclusão
A Discussão do Caso
            scussão

1. Definir o problema

2. Analisar os d d d caso com o f
2 A li         dados do         foco nas causas e
  efeitos assim como nas restrições e oportunidades

3. Gerar alternativas

4.
4 Selecionar os critérios de decisão

5. Analisar e avaliar as alternativas

6. Selecionar as alternativas

7. Desenvolver plano d ação e i l
7D        l     l    de ã     implementação
                                      tã
Co clusão
                 Conclusão

           Não existe a maneira certa.

O papel do professor é secundário o que importa é :

  Os alunos estão se concentrando no problema ?

      Estão resolvendo a questão principal ?
Técnicas rápidas
 éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
Utilidade e Significado!
Não se restrinja ao funcional, acrescente design.
                  j              ,                g
•

    Já não é suficiente desenvolver um produto, serviço, experiência ou
•

    estilo de vida que seja simplesmente funcional.

    Hoje,
    Hoje é economicamente crucial além de pessoalmente gratificante
                          crucial,                     gratificante,
•

    desenvolver algo que seja também fisicamente belo e que desperte

    emoções especiais.
Daniel Stanczyk
Nosso
 jeito




         Você
Silvia Martins
Como você
    influencia
    i fl    i
alguém que você
     não tem
   autoridade?
Princípios da Influência
      p


Pressão Social   Escassez       inclusão

Autoridade       Consistência
                        ê       controle

Reciprocidade    Afinidade      afeto
Pressão Social
Validação pessoal poder das pessoas
      çp          p         p
Libere o poder das pessoas mostrando:

     As reações de muitas outras pessoas
     Os sucessos passados de outros
     Depoimentos de pessoas semelhantes
Escassez
A lei da raridade
Enfatize:

     Genuíno
     Características únicas
     Informações exclusivas
Autoridade
Mostre que você sabe
       q
Estabeleça sua posição mediante:
     Profissionalismo
     Conhecimento do setor
     Suas credenciais
     Admitir falhas primeiro
Consistência
O ponto de partida
  p        p
Comece:
    Pequeno e cresça
    Com os compromissos existentes
              p
    De posições públicas
    Rumo a escolhas voluntárias
    R          lh     l tá i
Reciprocidade
    p
Você, depois eu, depois você, depois eu.
    ,p         ,p           ,p
Seja o (a) primeiro(a) a oferecer:
     Serviços

     Informações
     Concessões
Afinidade
Fazendo amigos para influenciar as pessoas
           gp                      p
Descubra:
    Semelhanças
    Áreas para elogios sinceros
    Oportunidades de cooperação
Em que consiste o ensino exemplar?

Conhecimento é ensinado ou aprendido?

Fontes de influência na aprendizagem
Fontes de influência na aprendizagem

O Modelo Bidimensional 

Dimensão I – Estimulo Intelectual

Dimensão II – Relacionamento Interpessoal

Matriz dos estilos de professores
                                            Dominando as técnicas de ensino
                                                           Joseph Lowman
Em que consiste o ensino exemplar?


  Sólido domínio da matéria
  Sólido domínio da matéria

  Tarefa Complexa

  Competência em se comunicar

  Relacionar se com os alunos de forma positiva e motivadora
  Relacionar‐se com os alunos de forma positiva e motivadora

  Aprendizado ativo

  Inter‐relacionar os conhecimentos do programa e da escola

  Prepará‐lo como profissional mais capacitado

  Valores e Atitudes compatíveis com os da escolas e professor
Conhecimento é ensinado ou aprendido?

 Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender)
 Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender)

 Em que medida o aprendizado é função do ensino?

 Em que medida o ensino pode ser avaliado, tomando‐se como base o que 

 os estudantes aprendem?

 Aprendizado é entendido aqui como algo evidenciado por uma ampla gama

 de  qualidades e comportamentos mensuraveis do estudante
Em que consiste o ensino exemplar?




    Descrever melhores professores.... (palavras + usadas)

                          Pesquisa 
                          Pesquisa
Em que consiste o ensino exemplar?

            Descrever dois ou três melhores professores.... (palavras + usadas)


Entusiástico         Interessante       Culto               Motivador

Acessível  Inspirador          Estimulante        Interessado

Eficiente Engraçado            Divertido Atencioso

Excelente            Claro              Organizado          Disponível  

Amigável 
Amigável             Respeitoso         Justo 
                                        Justo               Preparado

Prestativo           Encorajador        Desafiador          Dedicado

Ótimo                Exigente  Paciente Comprometido

Comunicativo                                                Criativo
Em que consiste o ensino exemplar?

O Modelo bidimensional


       Dimensão I – Estimulo Intelectual
       Dimensão I Estimulo Intelectual

                          Clareza na Apresentação (O quê?) 

                          Impacto Emocional (Como?)



       Dimensão II – Relacionamento Interpessoal

                          Interesse Interpessoal
                          Interesse Interpessoal

                          Motivação Efetiva
Modelo bidimensional

                                                                           Diálogo Interpessoal
                                Dimensão II   Baixo                    Moderado                Alto
                                              frio, distante,          relativamente           caloroso, aberto,
                                              altamente controlador    caloroso, acessível e   previsível e altamente
                                                                       democrático,            centrado no estudante
                                              imprevisível
                                                                       previsível
                       Dimensão I
                       Alto                   Célula 6                 Célula 8                Célula 9
                       Extremamente claro e   Autoridade Intelectual   Palestrantes            Totalmente
                       estimulante                                     exemplares              exemplares
              ectual




                       Moderado               Célula 3                 Célula 5                Célula 7
Estímulo intele




                       Razoavelmente claro    Adequados                Competente              Facilitadores
                       e interessante                                                          exemplares


                       Baixo                  Célula 1                 Célula 2                Célula 4
                       Vago e monótono        Inadequados              Marginais               Socráticos
E se...


Algumas situações de quot; sala de
aulaquot; serão expostas e os
consultores devem expressar o
                    p
que fariam/ quais ações/ qual
decisão....
E se...

1. Alguém o contraria e diz que
   você está errado?
2. Alguns participantes utilizam
   o treinamento para se
   exibirem e tentam ser
   melhores que os out os?
     el o es       outros?
3. Todos parecem estar com
   sono?
4. Alguém se recusa a participar
   de um grupo formado em
   sala?
5. A conversa não para e distrai
   você e o restante do grupo?
E se...                              Ações sugeridas
                                      ç      g

1. Alguém o contraria e diz que    Sobre a situação:
   você está errado?                   Pedir que o aluno explique seu
                                       ponto de vista, concordando com
2. Alguns participantes utilizam       o raciocínio
   o treinamento para se
                                       Pedir a opinião de um outro
   exibirem e tentam ser
                                       colega da sala
   melhores que os out os?
     el o es       outros?
                                       Concluir
3. Todos parecem estar com             Se necessário, propor outro
   sono?                               momento para o debate
4. Alguém se recusa a participar   Internamente:
   de um grupo formado em              Não entrar em atrito
   sala?                               Separar o f t da pessoa
                                       S         fato d
5. A conversa não para e distrai       Lembrar que o debate enriquece
                                       a aula
   você e o restante do grupo?
                                       Utilizar o bom humor

                                       * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
E se...                              Ações sugeridas
                                      ç      g

1. Alguém o contraria e diz que    Técnica do chapéu
   você está errado?
                                   Bom humor com o mais comunicativo
2. Alguns participantes utilizam
   o treinamento para se           Ferramenta da democracia
   exibirem e tentam ser
                                   Técnica do “cachorrinho”
   melhores que os out os?
     el o es       outros?
3. Todos parecem estar com         Técnica da “vara de pesca”
   sono?                           Falantes como auxiliares do consultor
4. Alguém se recusa a participar
   de um grupo formado em
   sala?
5. A conversa não para e distrai
   você e o restante do grupo?

                                       * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
E se...                              Ações sugeridas
                                      ç      g

1. Alguém o contraria e diz que    Aplicar vitalizadores
   você está errado?
                                   Gerar movimentos
2. Alguns participantes utilizam
   o treinamento para se           Preparar plano de aula
   exibirem e tentam ser
                                   O consultor deve se movimentar mais
   melhores que os out os?
     el o es       outros?
3. Todos parecem estar com         Variar tons de voz
   sono?                           Contar “causos” / piadas
                                                     p
4. Alguém se recusa a participar   Aumentar a participação dos
   de um grupo formado em
                                   participantes
   sala?
5. A conversa não para e distrai   Gerar polêmicas
   você e o restante do grupo?

                                        * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
E se...                              Ações sugeridas
                                      ç      g

1. Alguém o contraria e diz que    Não dá para forçar
   você está errado?
                                   Tentar envolver (às vezes esse
2. Alguns participantes utilizam
                                   indivíduo i
                                   i di íd vira um grande aliado em
                                                       d li d
   o treinamento para se
   exibirem e tentam ser           sala)
   melhores que os out os?
     el o es       outros?
                                   Considerar o impacto desse indivíduo
3. Todos parecem estar com         no grupo
   sono?
                                   Negociar
4. Alguém se recusa a participar
   de um grupo formado em
   sala?
5. A conversa não para e distrai
   você e o restante do grupo?

                                       * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
E se...                              Ações sugeridas
                                      ç      g

1. Alguém o contraria e diz que    Revitalização – traz um exercício
   você está errado?
                                   lúdico para atrair o público de
2. Alguns participantes utilizam   maneira divertida (pode ser atividade
   o treinamento para se
                                   ou vídeo)
   exibirem e tentam ser
   melhores que os outros?
     el o es       out os?         Trazer o foco para a aula falando os
3. Todos parecem estar com         objetivos e agenda
   sono?
                                   Discussão b – d continuidade
                                   Di     ã boa dar   ti id d
4. Alguém se recusa a participar
                                   fora da aula (e-mail, google, colocar
   de um grupo formado em
   sala?                           no parking lot e retornar ao ponto
5. A conversa não para e distrai   caso tenha tempo)
   você e o restante do grupo?

                                        * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
A Pesquisa – parte I
     q       p



 “Doze problemas mais comuns de Instrutores
   Iniciantes na Aplicação de Treinamento”
                       Ref.: Aprendizagem de Resultados
A Pesquisa – parte I
     q       p


   • 371 instrutores convidados a recordas problemas e
     dificuldades
     difi ld d em sala  l

   • 1098 respostas
             p

   • 12 problemas comuns na aplicação de
     treinamentos
Os problemas mais comuns:
   p

  1. Medo
  2. Credibilidade
  3. Experiências p
       p          pessoais

  4. Aprendizes difíceis
  5. Participação
  6. Controle do te po
     Co t ole    tempo
Os problemas mais comuns:
   p

  7. Ajuste do treinamento
  8. Perguntas
  9. Feedback
  10.Equipamentos, materiais e
     instalações
     i tl õ

  11.Aberturas e fechamentos
  12.Dependência das anotações
A Pesquisa – parte II
      q       p



“Soluções dos Experts para os Doze Problemas Mais
 Comuns de Instrutores I i i t na A li
 C      dItt           Iniciantes Aplicação d
                                         ã de
                 Treinamento
                 Treinamento”
                             Ref.: Aprendizagem de Resultados
A Pesquisa – parte II
     q       p

1. Medo


     Esteja bem preparado
     Utilize atividade para quebrar o gelo
     Reconheça o medo
A Pesquisa – parte II
     q       p

                    2. Credibilidade

                        Não peça desculpas
                        Tenha a atitude de um expert
                        Compartilhe experiências
                        pessoais
A Pesquisa – parte II
     q       p

                    3. Experiências pessoais

                        Relate suas experiências
                        pessoais
                        Relate as experiências dos
                        outros
                        Use analogias, filmes ou
                        pessoas famosas
A Pesquisa – parte II
     q       p

4. Aprendizes difíceis

      Confronte o aprendiz
      problemático
      Neutralize comportamentos
      dominantes
      di     t
      Utilize pequenos grupos para
      as pessoas tímidas
A Pesquisa – parte II
     q       p

5. Participação

      Faça perguntas abertas
      Planeje atividades para
      grupos pequenos
      Estimule a participação
A Pesquisa – parte II
     q       p

6. Controle do tempo

      Planeje bem
      Treine, treine, t i
      Ti      ti      treine
A Pesquisa – parte II
     q       p

7. Ajuste do treinamento

      Saiba as necessidades do
      grupo
      Solicite feedback
      Reformule durante os
      intervalos
A Pesquisa – parte II
     q       p

8. Perguntas
    Respondendo perguntas
         Preveja as perguntas
         Repita as perguntas dos
         aprendizes com outras
         palavras
           l
         Tudo bem dizer “Eu não sei”


    Fazendo perguntas
         Faça perguntas concisas
A Pesquisa – parte II
     q       p

9. Feedback


      Solicite feedback informal
      Faça avaliações finais
A Pesquisa – parte II
     q       p

10.Equipamentos, materiais e
   instalações
          ç

    Equipamentos
     qp
         Conheça o equipamento
         Tenha reservas
         Solicite ajuda

    Materiais
         Esteja preparado
A Pesquisa – parte II
     q       p

10.Equipamentos, materiais e
   instalações
          ç


    Instalações
         l
         Visite as instalações
         antecipadamente
         Chegue cedo
A Pesquisa – parte II
     q       p

11.Aberturas e fechamentos
    Aberturas
         Desenvolva um “arquivo de
         aberturas”
         Decore
         Deixe os participantes à
         vontade
A Pesquisa – parte II
     q       p

11.Aberturas e fechamentos


    Fechamentos
         Sintetize
         Agradeça os participantes
A Pesquisa – parte II
     q       p

12.Dependência das anotações


      Anotações são necessárias
      Use fichas
      Use recursos visuais
      Pratique
Texto Escutatória
                    1 - Com base no artigo Escutatória
                    (Rubem Alves) cada consultor
                    deverá construir um texto com 50
                    palavras que tenha como título
                    “A minha atuação como consultor
                     A
                    em sala de aula“


                    Palavras mais fortes/repetidas nos
                    diferentes textos apresentados nas
                    mesas/ no grupo
Texto Escutatória

                    2 - O consultores d
                        Os     lt     devem f
                                            formar
                    trios e preparar para a próximo
                    encontro uma atividade/
                    dinâmica/aula de até 20 minutos
                    para ser conduzida para os demais
                    consultores...


                    Vamos dividir a turma em duas
                    salas....
DikaDukas...


 O que eu aprendi ao assistir a outro consultor em ação....
   q       p                                        ç
                     Começar a fazer
                     Continuar a fazer
                      Cessar de fazer
Formação e
     ç
Desenvolvimento

Consultores
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Capacitacao Consultores Final

  • 1. Formação e ç Desenvolvimento Consultores LabSSJ
  • 2. Feliz aquele que transfere o que sabe, e aprende o que ensina. Cora Coralina
  • 3.
  • 4. A metáfora é a base de toda a arte “Todo ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição.” Pablo Picasso
  • 5.
  • 6.
  • 12. Espírito LabSSJ Consultor em ação Andragogia Foco Plano de Aula Ferramentas
  • 13. Ponto de Partida! 1. Qual a sua expectativa para o dia de hoje?
  • 14. Cinco palavras que expressam como eu me vejo em sala d aula? j l de l ? 1. 2. 3. 4. 5.
  • 15. labspirit > nossa essência nosso espírito é curioso, diverso p , e conectado. nosso espírito é inconformado inconformado, transformador e inovador. nosso espírito é exigente, profundo e consistente. nosso espírito é descontraído, belo e harmônico harmônico. nosso espírito é objetivo, ágil e feroz.
  • 16. lab tag soluções de aprendizagem (SdA) LAB SSJ SdA SSJ, somos um coletivo dedicado à pesquisa, construção pesquisa de conteúdo e aplicação das soluções de ap e d age . aprendizagem.
  • 17. Profundidade + - + Prazer P -
  • 18. “O aprendizado só ocorre quando há mudança de d d comportamento.” Bob Pike
  • 19. “O que a grande maioria O dos professores parece ter em comum é o amor por sua matéria, uma satisfação óbvia em despertar esse amor em seus alunos e uma alunos, capacidade em convencê-los de d que o que lh está lhes á sendo ensinado é terrivelmente sério.” Epstein
  • 20. Um consultor LabSSJ em sala conhecimento na ação: hi ã 1.Comprometido com a educação 1C tid d ã 2.Comunicação 3.Conteúdo 4.Disponibilidade 5.Divertido (Prazeroso) 5 Di tid (P ) 6.Empatia 7.Experiência em sala de aula 8.Flexibilidade na construção da aula
  • 21. Um consultor LabSSJ em sala conhecimento na ação: hi ã 9.Foco 9 Foco no resultado da entrega 10.Iniciativa 11.Língua estrangeira: inglês ou espanhol 12.Organização/ Disciplina 13.Percepção 14.Relacionamento com Diferentes Públicos 15.Visão d Negócios 15 Vi ã de N ó i
  • 22. Orientador Um dos papéis mais importantes do grupo é do orientador. A ele cabe a responsabilidade de fazer uma OPORTUNIDADE de aprendizagem, um momento de encontro agradável para todos; a ele cabe observar desenvolvimento das ações e aproveitá-las de forma PRODUTIVA para og grupo; a ele cabe proporcionar a sensação d ambiente protegido l b i ã de bi t t gid para novas experiências e aprendizagens. Maria Alvarez Mutatis Mutandis Ed Papirus
  • 23. Formador O Formador é aquele que auxilia o educando ou participante do grupo a teorizar (esquematizar) o conhecimento que já possui É possui. É, ainda, aquele que educa o outro numa relação dinâmica de troca de conhecimento, sonhos e d hi h desejos. N j Nesse processo todos são sujeitos d ã ji da própria construção histórica do grupo. A proposta do formador é a de estabelecer uma relação em que cada sujeito envolvido no processo possa posicionar-se de forma consciente e crítica diante do mundo, sendo verdadeiro agente de sua história. Ana Golçalvez Susan Perpétuo Dinâmica de Grupos DP&A Editora
  • 24. O Focalizador Ele é responsável pelo foco do grupo e da atividade que está acontecendo, ou seja, mantém o foco energético do jogo e do assunto que está sendo tratado. Seu foco principal deve ser estimular a responsabilidade interior e a consciência grupal entre os participantes, portanto ser focalizador é saber “segurar o foco para o grupo fazendo com que os segurar grupo, participantes obtenham o que o que vieram buscar”. Paula Falcão Revista Jogos Cooperativos agosto-setembro 2002
  • 25. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua dã construção. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensinar ao aprender. Paulo Freire
  • 26. modelo brainworks clientes especialistas p brainworks desenhistas instrucionais instrutores
  • 27. Atividade Individual Um amigo conta a você que g q precisa aprender a andar de BICICLETA. Quais as principais dicas (sugestões de comportamento e ações p ç práticas) que você daria para o desenvolvimento desta d t competência? tê i ? Anote sua resposta.
  • 28. Ciclo de Kolb – Para quê? Para melhorar nossas habilidades de: Aprender a aprender Aprender a ensinar/ Planejar sua aula Aprender a conduzir organizações
  • 29. Princípios para a aprendizagem Toda pessoa pode aprender desde que se crie um ambiente psicológico e aprender, meio de comunicação adequados Aprender é uma tarefa emocional e não só intelectual. Apesar de objetivar melhorar o intelecto das pessoas o meio para consegui lo é utilizar a via pessoas, consegui-lo afetiva.
  • 30. Estilos de Aprendizagem Aprendizagem Vivencial David Kolb (1984) ( ) Aprendizagem a partir de experiência. Diga me esquecerei. Diga-me e esquecerei Mostre-me e talvez eu me lembrarei. Envolva-me e eu então compreenderei Confúcio, Confúcio 450 A C A.C.
  • 31. Estilos de Aprendizagem Preenchimento d P hi t do Questionário
  • 32. Caracterização dos estilos individuais de aprendizagem EC EXPERIÊNCIA CONCRETA SENTIR EA OR OBSERVAR FAZER EXPERIÊNCIA OBSERVAÇÃO ATIVA REFLEXIVA PENSAR CA CONCEITUAÇÃO ABSTRATA
  • 33. Atividade • Dirija-se para sua posição no quadrante. quadrante • Discuta as dicas que você deu a seu amigo sobre como andar de bicicleta
  • 34. Reflexões sobre o ciclo… Cada processo gera uma forma • diferente d conhecimento dif t de hi t Cada processo pode acontecer • de maneira independente A aprendizagem pode começar • em qualquer processo do ciclo A aprendizagem é incompleta se • não completa o ciclo
  • 35. Características de cada estilo Concreto (experiência) Intuitivo, pessoal, situacional Ativo Passivo (experimentação) (observação) Extrovertido, Introvertido, impulsivo, impulsivo corre reflexivo, reflexivo riscos analítico Abstrato (conceitos) Pensador, Pensador teórico, generalizador
  • 36. Perfis de Aprendizagem Acomodador Divergente Concreto (Prático) Imaginação forte; excelente Ativista; adapta idéias; ligado (experiência) gerador de idéias; emocional; emocionalmente às pessoas; raciocínio indutivo; interesses intuitivo na tentativa e erro; ; culturais diversos espontâneo e impaciente Ativo Passivo (experimentação) (observação) Convergente Assimilador Abstrato Teórico; integra informações; Aplica idéias; raciocínio lógico e preciso; interesse nas dedutivo; prático e aplicado (conceitos) ciências; reflexivo e paciente
  • 37. Questões para reflexão... 1. Com que estilo eu aprendo melhor? 2. Qual dos outros estilos eu mais preciso desenvolver? d l 3. 3 Como aplicar/usar este conceito na construção e planejamento das minhas aulas?
  • 39. Estilos de Aprendizagem É importante saber... Inventário foi planejado para: Avaliar a importância relativa de cada um desses estágios; Ter indicação de quais modos de aprendizagem você costuma enfatizar; Nenhum deles é melhor ou pior; Um perfil totalmente equilibrado não é p q necessariamente o melhor.
  • 40. Lembre-se A chave para uma aprendizagem eficiente é ser competente em cada modo quando isso for apropriado. Um alto score em um modo pode significar uma tendência a super-enfatizar aquele aspecto do processo de aprendizagem às custas de outros. Um baixo número de pontos em um modo pode indicar uma tendência a evitar aquele aspecto do processo d aprendizagem. td de di
  • 41. Agora é com você. Boa Viagem.....
  • 42. Andragogia o princípio do processo de aprendizagem
  • 43. ANDRAGOGIA • d grego: andros – adulto e gogos – educar do d dl d • A construção do conhecimento como processo de aprendizagem
  • 44. ANDRAGOGIA “A arte e ciência A de auxiliar o adulto a aprender” (Malcolm Knowles) (M l l K l)
  • 45. Pressupostos da Aprendizagem de adultos É o “descortinar” de opiniões e relevância pessoal Cooperação e colaboração Processo tanto emocional quanto intelectual O recurso mais rico da aprendizagem é o próprio aprendiz Aprendizagem, Aprendizagem às vezes é um processo doloroso Aprendizagem vem da experiência É muito original e individual
  • 46. Grandes Mestres dos tempos antigos LaoTsé Professores Confúcio C fú i Aristóteles De Platão Sócrates Adultos Cícero Jesus
  • 47. Grandes Mestres dos tempos antigos Acreditavam que a aprendizagem era A dit um processo de investigação i ti ã mental l
  • 48. Grandes Mestres dos tempos antigos Chineses e Hebreus Gregos Romanos Inventaram o que Criaram o Diálogo Apresentaram Desafios chamamos de Estudo de que forçavam os Socrático – o líder participantes d grupo a do Caso – o aprendiz propõe uma pergunta ou declarar sua posição e descreve uma situação, dilema e o grupo reúne as então defende-la. geralmente em forma de idéias e experiências para parábola e j áb l junto com o buscar a solução. b lã grupo explora suas características e possíveis soluções. lõ
  • 49. Século VII - Europa Preparar meninos para o Sacerdócio (rituais, crenças, fé...) Escolas organizadas para o ensino de crianças
  • 50. Século VII - Europa Nessa época os professores desenvolveram um conjunto de pressupostos sobre j p p aprendizagem e estratégias de ensino p g g = Pedagogia
  • 51. Após a 1ª Guerra Mundial EUA e Europa Surgimento de idéias sobre as características distintas dos aprendizes di adultos d lt
  • 52. “The Meaning of Adult Education” The Education Eduard C. Lindeman, 1926 , Teoria sistemática sobre aprendizagem de adultos
  • 53. CARACTERÍSTICAS DO TRABALHADOR DO SÉCULO XXI - UNESCO 1. Ser flexível e não especialista demais 2. Ter mais criatividade do que informação 3. Estudar durante toda a vida 4. Adquirir habilidades sociais e capacidade de expressão 5. Assumir responsabilidade 6. Ser empreendedor 7. Entender as diferenças culturais 8. Adquirir intimidade com as novas tecnologias
  • 54.
  • 55. Caminho da aprendizagem 1. Ajustar expectativas 2. Apresentar pressupostos de fundamentação 3. 3 Colher contribuições 4. Correlacionar contribuições e fundamentação 5. Revelar e Exemplificar práticas 6. Sistematizar aprendizagem
  • 56.
  • 57.
  • 58. 1. Necessidade do saber 2. Auto-imagem 3. O papel da experiência Andragogia gg 4. Prontidão para o aprendizado 5. Orientação para o aprendizado 6. Motivação
  • 59.
  • 60. Os adultos precisam saber porque precisam aprender algo antes de Necessidade do saber começar a aprendê-lo. (...) quando os adultos decidem aprender algo sozinhos, eles i ih l investem energia considerável para i t i id á l investigar os b ti benefícios fí i que serão obtidos com esta aprendizagem e as conseqüências negativas de não aprendê-la.
  • 61.
  • 62. Os adultos possuem um auto-conceito de serem responsáveis por suas próprias decisões por suas próprias vidas Uma vez que eles tenham decisões, vidas. chegado a este auto-conceito, eles desenvolvem uma profunda necessidade psicológica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de se auto-dirigirem. auto dirigirem Eles se ressentem e resistem a situações nas quais percebem que os outros estão impondo suas vontades sobre eles. Auto-Imagem Isso t I traz um sério problema para a educação d adultos: tã l éi bl d ã de d lt tão logo o adulto d lt comece a participar de uma atividade chamada “educação”, “treinamento”, ou qualquer outro sinônimo, eles regride ao condicionamento de suas experiências escolares anteriores, coloca o chapéu da dependência, cruza os braços, encosta-se na cadeira e diz “me ensine”.
  • 63.
  • 64. mais experiência > mais diferenças entre os participantes > individualização de ensino e estratégias de aprendizagem Experiências os recursos mais ricos para aprendizagem estão nos próprios aprendizes adultos > a ênfase da educação de adultos está nas téc cas ê ase as técnicas experienciais “Eu sou a minha experiência. Negá-la é me rejeitarquot;
  • 65. Ciclo de Kolb Vamos rever esse conceito mais tarde tarde...
  • 66.
  • 67. Os adultos ficam prontos para aprender as coisas das quais p q precisam saber e para p as quais precisam se tornar capazes de realizar a fim de enfrentar as situações Prontidão P tidã para da vida real. aprender as tarefas p aprender” são Uma fonte particularmente rica de “prontidão para aprender prontidão de desenvolvimento associadas com a passagem de um estágio de desenvolvimento para o próximo.
  • 68.
  • 69. Em comparação com a orientação para aprendizagem de crianças e j p g ç jovens, baseada , em disciplinas, os adultos são centrados na vida (ou centrados na tarefa ou problema). Orientação O i t ã para a aprendizagem p habilidades valores e atitudes g eles assimilam novos conhecimentos, percepções, percepções habilidades, de maneira mais eficaz quando estes são apresentados dentro de contextos de conte tos aplicação a situações da vida real.
  • 70.
  • 71. Intrínseca Interesse ou Compaixão Motivação Extrínseca Promessa ou Ameaça
  • 72. “Os seres humanos não foram feitos para entender Os ” a lógica: foram feitos para entender histórias.” Roger C. Schank, cientista cognitivo
  • 73. Pontos fundamentais Respeito pelo adulto (maioridade) Adulto é sujeito da educação e não objeto da mesma
  • 74. Não há nada tão pratico como uma boa teoria...
  • 75. Pontos de aprendizado De que maneiras os conceitos e princípios da Andragogia podem ser aplicados/ utilizados na minha atuação como consultor? Em grupo apresentam em Flips Charts
  • 76. A educação é a arte de criar o Pensamento Muda-se o Comportamento através da mudança do Pensamento A Competência é o Comportamento desejável.
  • 77. Se a competitividade é o Cenário, p , a Competência é a protagonista. Educar é ajustar o indivíduo ao Cenário da Realidade Realidade R lid d é o que fazemos como o nosso Pensamento e sa e to
  • 78. Vitalizadores Conceito São jogos, exercícios ou simulações de curta d i lõd duração ã Objetivo Atuar como quebra gelo Ambientar os participantes Aquecer ou relaxar Preparar o grupo para ação As melhores práticas (cada consultor conta o seu vitalizador preferido)
  • 79. Ferramentas São alg mas algumas ferramentas que podem ser utilizadas ao longo do programa durante o processo de aprendizagem.
  • 80. DIDÁTICA TÉCNICA DE DIRIGIR E ORIENTAR A APRENDIZAGEM DIDÁTICO QUEM TORNA O ENSINO EFICIENTE
  • 81. A melhor técnica é aquela em que você q q fica mais natural. “Não é uma técnica que tira um consultor de uma situação difícil em sala ou que leva um grupo adiante: são suas próprias reações, seus valores, seus sonhos, seus comportamentos, os recursos mais poderosos para conduzir os participantes de um grupo”. gp
  • 82. Relógios de sol na sombra… g A verdadeira tragédia da vida não é cada um de nós não ter suficientes pontos fortes, fortes é fracassarmos em usar os que temos.
  • 83. Ponto Forte Ponto forte é um desempenho estável e quase perfeito em tá l f it uma determinada atividade
  • 84.
  • 86. Plano de aula Estrutura do Palno de Aula do LabSSJ Indicadores – objetivo, conteúdo, atividade e material d apoio I di d bj ti t úd ti id d t i l de i Alguns modelos de plano de aula do LabSSJ
  • 87. LABSSJ Plano de Aula - (Tema_________________________________________ - ___ horas) Objetivo do aprendizado Dia 1 CONTEÚDO ATIVIDADE Folhas de apoio HORÁRIO TEMPO 00:15 Coffee Break 01:00 Almoço 00:15 Coffee-break
  • 88. Plano de aula Perguntas Desencadeadoras/ Objetivo/ Avaliação Registrar no plano de aula - reflexão na ação
  • 89. Plano de aula Auxiliar de Sala: sem o roteiro todos dançam.... Fernando Americano – Gerente da Produção
  • 90. Técnicas rápidas éc cas áp das Dinâmicas e Jogos Role Play Vídeos Víd Estudo de caso Debriefing
  • 91. Técnicas rápidas éc cas áp das Dinâmicas e Jogos Role Play Vídeos Víd Estudo de caso Debriefing
  • 92. Técnicas rápidas p 1. Divisão de grupos 2. Escolha de um participante “Líder” 3. 3 Alinhamento de expectativas 4. Vitalizadores 5. Clusters com post-it 6. 6 Discussão em pequenos grupos
  • 93. Técnicas rápidas p 6. Discussão em pequenos grupos • Permite aos aprendizes compartilhar experiências e idéias na busca de solução de problemas. • O ambiente é menos ameaçador: confiança e conforto, bi t d fi ft facilita a posição consensual.
  • 94. Técnicas rápidas p 6. Discussão em pequenos grupos Como aplicar • A tarefa precisa ser clara. • Limitações de tempo para a discussão • Os participantes devem ser capazes de escutar os outros. • Todos devem ser encorajados a participar. • Perguntas preparadas ajudam a conduzir a discussão discussão.
  • 95. Técnicas rápidas p 6. Discussão em pequenos grupos Benefícios: • Ajuda na mudança de atitudes j ç • Os participantes vêem as conseqüências de suas ações sobre outras • Os participantes podem ver como outras pessoas se sentem e se comportam em uma determinada situação. p ç
  • 96. Técnicas rápidas p 6. Discussão em pequenos grupos Benefícios: • Ambiente seguro g • Possibilidade de explorar alternativas para lidar com p problemas.
  • 97. Técnicas rápidas éc cas áp das Dinâmicas e Jogos Role Play Vídeos Víd Estudo de caso Debriefing
  • 98. Alguns objetivos do uso de jogos... g j jg • Aumentar as transformações no grupo, alterando sua produtividade. • Desinibir a capacidade criadora dos participantes • Aumentar a coesão do grupo • Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho Coleti o m Coletivo, procurando atingir metas socialmente desejáveis, podendo, também aumentar sua eficiência. é ê
  • 99. As características de um Jogo g 1. Há uma meta de aprendizado p 2. Há regras 3. á 3 Há um elemento d competição l de ã 4. Há um alto grau de interação 5. O Jogo tem um tempo definido 6. 6 Há um resultado definido
  • 100. Dinâmicas e Jogos g Ciclo de Aprendizagem Vivencial Modelo de KOLB VIVÊNCIA (atividade – “fazer”) APLICAÇÃO RELATO (planejamento de (compartilhar reações e comportamento mais eficaz) i fi ) observações) b õ) GENERALIZAÇÕES PROCESSAMENTO (interferência de princípios (discussão dos padrões e sobre o Mundo Real)) dinâmicas))
  • 101. Dinâmicas e Jogos g CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial Vivência • Os participantes são convidados a participar de uma atividade. • Cria uma base comum para discussão posterior.
  • 102. Dinâmicas e Jogos g CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial Relato • Momento em que as pessoas demonstram seus sentimentos. • Traduz o clima de trabalho do jogo ou vivência. jg
  • 103. Dinâmicas e Jogos g CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial Processamento • Análise de dificuldades e facilidades. • Organização d idéi O i ã de idéias. • Discussão de padrões e comportamentos ocorridos. • Compartilhamento de reações e observações observações. • Amarração dos conceitos e objetivos de aprendizagem da atividade.
  • 104. Dinâmicas e Jogos g CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial Generalizações Comparar vivência e realidade (pessoal / profissional) Momento de interferência dos princípios trabalhados na etapa de processamento com o mundo real real.
  • 105. Dinâmicas e Jogos g CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial Aplicação O estágio de aplicação é o propósito para o qual todo o processo é planejado. É o momento em que os participantes planejam comportamentos t ti i t l j t t mais eficazes com base na fase de generalização.
  • 106. Técnicas rápidas éc cas áp das Dinâmicas e Jogos Role Play Vídeos Víd Estudo de caso Debriefing
  • 107. Role Play y • Técnica estimulante e divertida de atacar problemas • Dois ou mais indivíduos desempenham papéis em um cenário relacionado a um tópico de treinamento. • Os participantes assumem papéis que normalmente são desempenhados por outras pessoas, possibilitando que ele veja problemas sob um ponto de vista diferente.
  • 108. Role Play y • Faz com que o grupo tenha um foco bastante intenso na situação problema situação-problema em discussão • É uma forma de simulação controlada, quase sem riscos, do mundo real a ser enfrentado pelos participantes. d l f td l ti i t
  • 109. Role Play y Como aplicar 1. Prepare os “atores” : clareza da situação e dos p p p ç papéis a serem desempenhados 2. Definir o clima de maneira que os observadores saibam o que a situação de estudo envolve 3. Agradeça aos participantes e pergunte como eles se sentiram ao d desempenhar seus papéis h éi
  • 110. Role Play y Como aplicar 4. Certifique-se de que, após o encerramento da atividade, os q q p participantes abandonem seus papéis e voltem integralmente à realidade 5. Compartilhe as reações e pontos levantados como importantes pelos observadores. 6. Discuta 6 Di t as dif diferentes reações sobre o que aconteceu t õ b t
  • 111. Role Play y Como aplicar 7. Discuta as diferentes reações sobre o q aconteceu ç que 8. Pergunte aos participantes o que eles aprenderam e desenvolva princípios e conceitos com base nisso 9. Pergunte aos participantes como a atividade se relaciona com o mundo real 10. Faça o fechamento e consolide a experiência. 10 F fh t lid iê i
  • 112. Role Play y Benefícios: • Ajuda os participantes a mudarem atitudes • Capacita as pessoas para que vejam as conseqüências de suas ações sobre outras • Oferece uma oportunidade para que os aprendizes vejam como outras pessoas podem se sentir e se comportar em uma t d ti t determinada situação.
  • 113. Role Play y Benefícios: • Fornece um ambiente seguro, no qual os aprendizes possam explorar problemas que os façam sentir um certo desconforto p para discutir e conviver na vida real
  • 114. Técnicas rápidas éc cas áp das Dinâmicas e Jogos Role Play Vídeos Víd Estudo de caso Debriefing
  • 115. Vídeos Como aplicar • As cenas dos filmes devem facilitar o aprendizado sobre o tema • Prepare o equipamento e ambiente • Prepare perguntas para serem feitas após a apresentação
  • 116. Vídeos Benefícios: • Forma gostosa de ensinar conceitos e levantar problemas • Mantém a atenção do grupo • Tem um aspecto profissional • Estimula a discussão
  • 117. Vídeos Com base nesse vídeo que vamos assistir responda: O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala? O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em í sala?
  • 119. Vídeos Primeiro individual... depois nos grupos das mesas O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala? O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em í sala?
  • 120. Técnicas rápidas éc cas áp das Dinâmicas e Jogos Role Play Vídeos Víd Estudo de caso Debriefing
  • 121. Estudo de Caso O objetivo do método do Caso é treinar os participantes na Tomada de Decisão O instrutor tem que trazê-los da análise para a tomada de decisão e daqui para o plano de ação Se não se chegou a decisão nenhuma, o instrutor pode deixar o caso em aberto ou votar Provocar a Decisão e a Implementação
  • 122. Estudo de Caso • Baseado em situação de diagnóstico e prescrição; • Raciocínio é indutivo; vai do particular para o geral; produz habilidades analíticas e entendimento conceitual no campos de estudo; • A aprendizagem é dedutiva; aprender os princípios para então procurar aplicá-los ao tratamento de situações específicas; problemas não produzem leis, teoremas.
  • 123. Estudo de Caso Os 5 elementos na experiência de aprendizagem no estudo de caso: 1. descoberta; 2. o desenvolvimento de suas habilidades analíticas através da habilidade de investigação; 3. prática contínua; 4. contraste e comparação; 5. motivação. ç
  • 124. Pedagogia do Método do Caso ANÁLISE DO CASO Notas suplementares Habilidades Analíticas Esquemas Conceituais e Interpessoais Atitudes Gerenciais COMPETÊNCIA GERENCIAL em: Identificar oportunidades; Definir problemas; Colher e Interpretar dados relevantes; p ; Formular Estratégias; Tomar e Implementar Decisões OBS: Papéis e responsabilidades do professor e do estudante no processo de aprendizagem.
  • 125. A aula padrão pad ão 1. Chegar antes do início da aula 2. Discutir o entendimento da leitura 3. 3 Pedir a um voluntário para descrever o problema 4. Coordenar a discussão 5. Discutir as alternativas 6. Implementação
  • 126. As Fases C o ológ cas na Discussão s ases Cronológicas a scussão do Caso A- Pré-aula na sala de aula Pré- B- Pré-caso ou aquecimento Pré- 1- avisos 2- discussão da leitura 3- I t d ã ao C Introdução Caso C- Discussão do Caso 1- começo 2- problema e análise 3 -alternativas, critérios de decisão e decisão 4- ação e implementação ç p ç D- Conclusão
  • 127. A Discussão do Caso scussão 1. Definir o problema 2. Analisar os d d d caso com o f 2 A li dados do foco nas causas e efeitos assim como nas restrições e oportunidades 3. Gerar alternativas 4. 4 Selecionar os critérios de decisão 5. Analisar e avaliar as alternativas 6. Selecionar as alternativas 7. Desenvolver plano d ação e i l 7D l l de ã implementação tã
  • 128. Co clusão Conclusão Não existe a maneira certa. O papel do professor é secundário o que importa é : Os alunos estão se concentrando no problema ? Estão resolvendo a questão principal ?
  • 129. Técnicas rápidas éc cas áp das Dinâmicas e Jogos Role Play Vídeos Víd Estudo de caso Debriefing
  • 131. Não se restrinja ao funcional, acrescente design. j , g • Já não é suficiente desenvolver um produto, serviço, experiência ou • estilo de vida que seja simplesmente funcional. Hoje, Hoje é economicamente crucial além de pessoalmente gratificante crucial, gratificante, • desenvolver algo que seja também fisicamente belo e que desperte emoções especiais.
  • 133. Nosso jeito Você
  • 135. Como você influencia i fl i alguém que você não tem autoridade?
  • 136. Princípios da Influência p Pressão Social Escassez inclusão Autoridade Consistência ê controle Reciprocidade Afinidade afeto
  • 137. Pressão Social Validação pessoal poder das pessoas çp p p Libere o poder das pessoas mostrando: As reações de muitas outras pessoas Os sucessos passados de outros Depoimentos de pessoas semelhantes
  • 138. Escassez A lei da raridade Enfatize: Genuíno Características únicas Informações exclusivas
  • 139. Autoridade Mostre que você sabe q Estabeleça sua posição mediante: Profissionalismo Conhecimento do setor Suas credenciais Admitir falhas primeiro
  • 140. Consistência O ponto de partida p p Comece: Pequeno e cresça Com os compromissos existentes p De posições públicas Rumo a escolhas voluntárias R lh l tá i
  • 141. Reciprocidade p Você, depois eu, depois você, depois eu. ,p ,p ,p Seja o (a) primeiro(a) a oferecer: Serviços Informações Concessões
  • 142. Afinidade Fazendo amigos para influenciar as pessoas gp p Descubra: Semelhanças Áreas para elogios sinceros Oportunidades de cooperação
  • 143. Em que consiste o ensino exemplar? Conhecimento é ensinado ou aprendido? Fontes de influência na aprendizagem Fontes de influência na aprendizagem O Modelo Bidimensional  Dimensão I – Estimulo Intelectual Dimensão II – Relacionamento Interpessoal Matriz dos estilos de professores Dominando as técnicas de ensino Joseph Lowman
  • 144. Em que consiste o ensino exemplar? Sólido domínio da matéria Sólido domínio da matéria Tarefa Complexa Competência em se comunicar Relacionar se com os alunos de forma positiva e motivadora Relacionar‐se com os alunos de forma positiva e motivadora Aprendizado ativo Inter‐relacionar os conhecimentos do programa e da escola Prepará‐lo como profissional mais capacitado Valores e Atitudes compatíveis com os da escolas e professor
  • 145. Conhecimento é ensinado ou aprendido? Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender) Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender) Em que medida o aprendizado é função do ensino? Em que medida o ensino pode ser avaliado, tomando‐se como base o que  os estudantes aprendem? Aprendizado é entendido aqui como algo evidenciado por uma ampla gama de  qualidades e comportamentos mensuraveis do estudante
  • 146. Em que consiste o ensino exemplar? Descrever melhores professores.... (palavras + usadas) Pesquisa  Pesquisa
  • 147. Em que consiste o ensino exemplar? Descrever dois ou três melhores professores.... (palavras + usadas) Entusiástico Interessante Culto Motivador Acessível  Inspirador Estimulante Interessado Eficiente Engraçado Divertido Atencioso Excelente  Claro Organizado Disponível   Amigável  Amigável Respeitoso Justo  Justo Preparado Prestativo Encorajador  Desafiador Dedicado Ótimo Exigente  Paciente Comprometido Comunicativo Criativo
  • 148. Em que consiste o ensino exemplar? O Modelo bidimensional Dimensão I – Estimulo Intelectual Dimensão I Estimulo Intelectual Clareza na Apresentação (O quê?)  Impacto Emocional (Como?) Dimensão II – Relacionamento Interpessoal Interesse Interpessoal Interesse Interpessoal Motivação Efetiva
  • 149. Modelo bidimensional Diálogo Interpessoal Dimensão II Baixo Moderado Alto frio, distante, relativamente caloroso, aberto, altamente controlador caloroso, acessível e previsível e altamente democrático, centrado no estudante imprevisível previsível Dimensão I Alto Célula 6 Célula 8 Célula 9 Extremamente claro e Autoridade Intelectual Palestrantes Totalmente estimulante exemplares exemplares ectual Moderado Célula 3 Célula 5 Célula 7 Estímulo intele Razoavelmente claro Adequados Competente Facilitadores e interessante exemplares Baixo Célula 1 Célula 2 Célula 4 Vago e monótono Inadequados Marginais Socráticos
  • 150. E se... Algumas situações de quot; sala de aulaquot; serão expostas e os consultores devem expressar o p que fariam/ quais ações/ qual decisão....
  • 151. E se... 1. Alguém o contraria e diz que você está errado? 2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se exibirem e tentam ser melhores que os out os? el o es outros? 3. Todos parecem estar com sono? 4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala? 5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo?
  • 152. E se... Ações sugeridas ç g 1. Alguém o contraria e diz que Sobre a situação: você está errado? Pedir que o aluno explique seu ponto de vista, concordando com 2. Alguns participantes utilizam o raciocínio o treinamento para se Pedir a opinião de um outro exibirem e tentam ser colega da sala melhores que os out os? el o es outros? Concluir 3. Todos parecem estar com Se necessário, propor outro sono? momento para o debate 4. Alguém se recusa a participar Internamente: de um grupo formado em Não entrar em atrito sala? Separar o f t da pessoa S fato d 5. A conversa não para e distrai Lembrar que o debate enriquece a aula você e o restante do grupo? Utilizar o bom humor * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
  • 153. E se... Ações sugeridas ç g 1. Alguém o contraria e diz que Técnica do chapéu você está errado? Bom humor com o mais comunicativo 2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se Ferramenta da democracia exibirem e tentam ser Técnica do “cachorrinho” melhores que os out os? el o es outros? 3. Todos parecem estar com Técnica da “vara de pesca” sono? Falantes como auxiliares do consultor 4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala? 5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo? * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
  • 154. E se... Ações sugeridas ç g 1. Alguém o contraria e diz que Aplicar vitalizadores você está errado? Gerar movimentos 2. Alguns participantes utilizam o treinamento para se Preparar plano de aula exibirem e tentam ser O consultor deve se movimentar mais melhores que os out os? el o es outros? 3. Todos parecem estar com Variar tons de voz sono? Contar “causos” / piadas p 4. Alguém se recusa a participar Aumentar a participação dos de um grupo formado em participantes sala? 5. A conversa não para e distrai Gerar polêmicas você e o restante do grupo? * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
  • 155. E se... Ações sugeridas ç g 1. Alguém o contraria e diz que Não dá para forçar você está errado? Tentar envolver (às vezes esse 2. Alguns participantes utilizam indivíduo i i di íd vira um grande aliado em d li d o treinamento para se exibirem e tentam ser sala) melhores que os out os? el o es outros? Considerar o impacto desse indivíduo 3. Todos parecem estar com no grupo sono? Negociar 4. Alguém se recusa a participar de um grupo formado em sala? 5. A conversa não para e distrai você e o restante do grupo? * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
  • 156. E se... Ações sugeridas ç g 1. Alguém o contraria e diz que Revitalização – traz um exercício você está errado? lúdico para atrair o público de 2. Alguns participantes utilizam maneira divertida (pode ser atividade o treinamento para se ou vídeo) exibirem e tentam ser melhores que os outros? el o es out os? Trazer o foco para a aula falando os 3. Todos parecem estar com objetivos e agenda sono? Discussão b – d continuidade Di ã boa dar ti id d 4. Alguém se recusa a participar fora da aula (e-mail, google, colocar de um grupo formado em sala? no parking lot e retornar ao ponto 5. A conversa não para e distrai caso tenha tempo) você e o restante do grupo? * Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
  • 157. A Pesquisa – parte I q p “Doze problemas mais comuns de Instrutores Iniciantes na Aplicação de Treinamento” Ref.: Aprendizagem de Resultados
  • 158. A Pesquisa – parte I q p • 371 instrutores convidados a recordas problemas e dificuldades difi ld d em sala l • 1098 respostas p • 12 problemas comuns na aplicação de treinamentos
  • 159. Os problemas mais comuns: p 1. Medo 2. Credibilidade 3. Experiências p p pessoais 4. Aprendizes difíceis 5. Participação 6. Controle do te po Co t ole tempo
  • 160. Os problemas mais comuns: p 7. Ajuste do treinamento 8. Perguntas 9. Feedback 10.Equipamentos, materiais e instalações i tl õ 11.Aberturas e fechamentos 12.Dependência das anotações
  • 161. A Pesquisa – parte II q p “Soluções dos Experts para os Doze Problemas Mais Comuns de Instrutores I i i t na A li C dItt Iniciantes Aplicação d ã de Treinamento Treinamento” Ref.: Aprendizagem de Resultados
  • 162. A Pesquisa – parte II q p 1. Medo Esteja bem preparado Utilize atividade para quebrar o gelo Reconheça o medo
  • 163. A Pesquisa – parte II q p 2. Credibilidade Não peça desculpas Tenha a atitude de um expert Compartilhe experiências pessoais
  • 164. A Pesquisa – parte II q p 3. Experiências pessoais Relate suas experiências pessoais Relate as experiências dos outros Use analogias, filmes ou pessoas famosas
  • 165. A Pesquisa – parte II q p 4. Aprendizes difíceis Confronte o aprendiz problemático Neutralize comportamentos dominantes di t Utilize pequenos grupos para as pessoas tímidas
  • 166. A Pesquisa – parte II q p 5. Participação Faça perguntas abertas Planeje atividades para grupos pequenos Estimule a participação
  • 167. A Pesquisa – parte II q p 6. Controle do tempo Planeje bem Treine, treine, t i Ti ti treine
  • 168. A Pesquisa – parte II q p 7. Ajuste do treinamento Saiba as necessidades do grupo Solicite feedback Reformule durante os intervalos
  • 169. A Pesquisa – parte II q p 8. Perguntas Respondendo perguntas Preveja as perguntas Repita as perguntas dos aprendizes com outras palavras l Tudo bem dizer “Eu não sei” Fazendo perguntas Faça perguntas concisas
  • 170. A Pesquisa – parte II q p 9. Feedback Solicite feedback informal Faça avaliações finais
  • 171. A Pesquisa – parte II q p 10.Equipamentos, materiais e instalações ç Equipamentos qp Conheça o equipamento Tenha reservas Solicite ajuda Materiais Esteja preparado
  • 172. A Pesquisa – parte II q p 10.Equipamentos, materiais e instalações ç Instalações l Visite as instalações antecipadamente Chegue cedo
  • 173. A Pesquisa – parte II q p 11.Aberturas e fechamentos Aberturas Desenvolva um “arquivo de aberturas” Decore Deixe os participantes à vontade
  • 174. A Pesquisa – parte II q p 11.Aberturas e fechamentos Fechamentos Sintetize Agradeça os participantes
  • 175. A Pesquisa – parte II q p 12.Dependência das anotações Anotações são necessárias Use fichas Use recursos visuais Pratique
  • 176. Texto Escutatória 1 - Com base no artigo Escutatória (Rubem Alves) cada consultor deverá construir um texto com 50 palavras que tenha como título “A minha atuação como consultor A em sala de aula“ Palavras mais fortes/repetidas nos diferentes textos apresentados nas mesas/ no grupo
  • 177. Texto Escutatória 2 - O consultores d Os lt devem f formar trios e preparar para a próximo encontro uma atividade/ dinâmica/aula de até 20 minutos para ser conduzida para os demais consultores... Vamos dividir a turma em duas salas....
  • 178. DikaDukas... O que eu aprendi ao assistir a outro consultor em ação.... q p ç Começar a fazer Continuar a fazer Cessar de fazer
  • 179. Formação e ç Desenvolvimento Consultores LabSSJ