14. Cinco palavras que expressam como
eu me vejo em sala d aula?
j l de l ?
1.
2.
3.
4.
5.
15. labspirit > nossa essência
nosso espírito é curioso, diverso
p ,
e conectado.
nosso espírito é inconformado
inconformado,
transformador e inovador.
nosso espírito é exigente,
profundo e consistente.
nosso espírito é descontraído, belo
e harmônico
harmônico.
nosso espírito é objetivo, ágil e
feroz.
16. lab tag
soluções de aprendizagem (SdA)
LAB SSJ SdA
SSJ,
somos um coletivo dedicado à pesquisa, construção
pesquisa
de conteúdo e aplicação das soluções de
ap e d age .
aprendizagem.
18. “O aprendizado só ocorre quando há
mudança de
d d
comportamento.”
Bob Pike
19. “O que a grande maioria
O
dos professores parece ter
em comum é o amor por sua
matéria, uma satisfação
óbvia em despertar esse
amor em seus alunos e uma
alunos,
capacidade em convencê-los
de
d que o que lh está
lhes á
sendo ensinado é
terrivelmente sério.”
Epstein
20. Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
hi ã
1.Comprometido com a educação
1C tid d ã
2.Comunicação
3.Conteúdo
4.Disponibilidade
5.Divertido (Prazeroso)
5 Di tid (P )
6.Empatia
7.Experiência em sala de aula
8.Flexibilidade na construção da aula
21. Um consultor LabSSJ em sala
conhecimento na ação:
hi ã
9.Foco
9 Foco no resultado da entrega
10.Iniciativa
11.Língua estrangeira: inglês ou espanhol
12.Organização/ Disciplina
13.Percepção
14.Relacionamento com Diferentes Públicos
15.Visão d Negócios
15 Vi ã de N ó i
22. Orientador
Um dos papéis mais importantes do grupo é do orientador. A ele cabe
a responsabilidade de fazer uma OPORTUNIDADE de aprendizagem,
um momento de encontro agradável para todos; a ele cabe observar
desenvolvimento das ações e aproveitá-las de forma PRODUTIVA para
og
grupo; a ele cabe proporcionar a sensação d ambiente protegido
l b i ã de bi t t gid
para novas experiências e aprendizagens.
Maria Alvarez
Mutatis Mutandis
Ed Papirus
23. Formador
O Formador é aquele que auxilia o educando ou participante do
grupo a teorizar (esquematizar) o conhecimento que já possui É
possui. É,
ainda, aquele que educa o outro numa relação dinâmica de troca de
conhecimento, sonhos e d
hi h desejos. N
j Nesse processo todos são sujeitos
d ã ji
da própria construção histórica do grupo. A proposta do formador é a
de estabelecer uma relação em que cada sujeito envolvido no
processo possa posicionar-se de forma consciente e crítica diante do
mundo, sendo verdadeiro agente de sua história.
Ana Golçalvez
Susan Perpétuo
Dinâmica de Grupos
DP&A Editora
24. O Focalizador
Ele é responsável pelo foco do grupo e da atividade que está
acontecendo, ou seja, mantém o foco energético do jogo e do
assunto que está sendo tratado.
Seu foco principal deve ser estimular a responsabilidade interior e a
consciência grupal entre os participantes, portanto ser focalizador é
saber “segurar o foco para o grupo fazendo com que os
segurar grupo,
participantes obtenham o que o que vieram buscar”.
Paula Falcão
Revista Jogos Cooperativos
agosto-setembro 2002
25. Ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar
as possibilidades para a
sua produção ou a sua
dã
construção.
Quem ensina aprende ao
ensinar e quem aprende
ensinar ao aprender.
Paulo Freire
26. modelo brainworks
clientes
especialistas
p brainworks desenhistas instrucionais
instrutores
27. Atividade Individual
Um amigo conta a você que
g q
precisa aprender a andar de
BICICLETA.
Quais as principais dicas
(sugestões de
comportamento e ações
p ç
práticas) que você daria
para o desenvolvimento
desta
d t competência?
tê i ?
Anote sua resposta.
28. Ciclo de Kolb – Para quê?
Para melhorar nossas habilidades de:
Aprender a aprender
Aprender a ensinar/ Planejar sua aula
Aprender a conduzir organizações
29. Princípios para a aprendizagem
Toda pessoa pode aprender desde que se crie um ambiente psicológico e
aprender,
meio de comunicação adequados
Aprender é uma tarefa emocional e não só intelectual. Apesar de objetivar
melhorar o intelecto das pessoas o meio para consegui lo é utilizar a via
pessoas, consegui-lo
afetiva.
30. Estilos de Aprendizagem
Aprendizagem Vivencial
David Kolb (1984)
( )
Aprendizagem a partir de experiência.
Diga me esquecerei.
Diga-me e esquecerei
Mostre-me e talvez eu me lembrarei.
Envolva-me e eu então compreenderei
Confúcio,
Confúcio 450 A C
A.C.
32. Caracterização dos estilos
individuais de aprendizagem
EC
EXPERIÊNCIA
CONCRETA
SENTIR
EA OR
OBSERVAR
FAZER
EXPERIÊNCIA OBSERVAÇÃO
ATIVA REFLEXIVA
PENSAR
CA
CONCEITUAÇÃO
ABSTRATA
33. Atividade
• Dirija-se para sua
posição no
quadrante.
quadrante
• Discuta as dicas que
você deu a seu amigo
sobre como andar de
bicicleta
34. Reflexões sobre o ciclo…
Cada processo gera uma forma
•
diferente d conhecimento
dif t de hi t
Cada processo pode acontecer
•
de maneira independente
A aprendizagem pode começar
•
em qualquer processo do ciclo
A aprendizagem é incompleta se
•
não completa o ciclo
35. Características de cada estilo
Concreto
(experiência)
Intuitivo, pessoal,
situacional
Ativo Passivo
(experimentação) (observação)
Extrovertido, Introvertido,
impulsivo,
impulsivo corre reflexivo,
reflexivo
riscos analítico
Abstrato
(conceitos)
Pensador,
Pensador
teórico,
generalizador
36. Perfis de Aprendizagem
Acomodador Divergente
Concreto
(Prático) Imaginação forte; excelente
Ativista; adapta idéias; ligado (experiência) gerador de idéias; emocional;
emocionalmente às pessoas; raciocínio indutivo; interesses
intuitivo na tentativa e erro;
; culturais diversos
espontâneo e impaciente
Ativo Passivo
(experimentação) (observação)
Convergente Assimilador
Abstrato Teórico; integra informações;
Aplica idéias; raciocínio
lógico e preciso; interesse nas
dedutivo; prático e aplicado
(conceitos) ciências; reflexivo e paciente
37. Questões para reflexão...
1. Com que estilo eu aprendo melhor?
2. Qual dos outros estilos eu mais preciso
desenvolver?
d l
3.
3 Como aplicar/usar este conceito na construção e
planejamento das minhas aulas?
39. Estilos de Aprendizagem
É importante saber...
Inventário foi planejado para:
Avaliar a importância relativa de cada um desses
estágios;
Ter indicação de quais modos de aprendizagem você
costuma enfatizar;
Nenhum deles é melhor ou pior;
Um perfil totalmente equilibrado não é
p q
necessariamente o melhor.
40. Lembre-se
A chave para uma aprendizagem
eficiente é ser competente em cada
modo quando isso for apropriado.
Um alto score em um modo pode significar
uma tendência a super-enfatizar aquele
aspecto do processo de aprendizagem às
custas de outros.
Um baixo número de pontos em um modo
pode indicar uma tendência a evitar aquele
aspecto do processo d aprendizagem.
td de di
43. ANDRAGOGIA
• d grego: andros – adulto e gogos – educar
do d dl d
• A construção do conhecimento como
processo de aprendizagem
44. ANDRAGOGIA
“A arte e ciência
A
de auxiliar
o adulto a
aprender”
(Malcolm Knowles)
(M l l K l)
45. Pressupostos da Aprendizagem de adultos
É o “descortinar” de opiniões e relevância pessoal
Cooperação e colaboração
Processo tanto emocional quanto intelectual
O recurso mais rico da aprendizagem é o próprio aprendiz
Aprendizagem,
Aprendizagem às vezes é um processo doloroso
Aprendizagem vem da experiência
É muito original e individual
46. Grandes Mestres dos tempos antigos
LaoTsé
Professores
Confúcio
C fú i
Aristóteles
De
Platão
Sócrates
Adultos
Cícero
Jesus
47. Grandes Mestres dos tempos antigos
Acreditavam que a aprendizagem era
A dit
um processo de investigação
i ti ã
mental
l
48. Grandes Mestres dos tempos antigos
Chineses e Hebreus Gregos Romanos
Inventaram o que Criaram o Diálogo Apresentaram Desafios
chamamos de Estudo de que forçavam os
Socrático – o líder
participantes d grupo a
do
Caso – o aprendiz propõe uma pergunta ou
declarar sua posição e
descreve uma situação, dilema e o grupo reúne as
então defende-la.
geralmente em forma de idéias e experiências para
parábola e j
áb l junto com o buscar a solução.
b lã
grupo explora suas
características e possíveis
soluções.
lõ
49. Século VII - Europa
Preparar meninos para o Sacerdócio
(rituais, crenças, fé...)
Escolas organizadas para o ensino de
crianças
50. Século VII - Europa
Nessa época os professores desenvolveram
um conjunto de pressupostos sobre
j p p
aprendizagem e estratégias de ensino
p g g
= Pedagogia
51. Após a 1ª Guerra Mundial
EUA e Europa
Surgimento de idéias sobre as
características distintas dos aprendizes
di
adultos
d lt
52. “The Meaning of Adult Education”
The Education
Eduard C. Lindeman, 1926
,
Teoria sistemática sobre aprendizagem de adultos
53. CARACTERÍSTICAS DO
TRABALHADOR DO SÉCULO XXI - UNESCO
1. Ser flexível e não especialista demais
2. Ter mais criatividade do que informação
3. Estudar durante toda a vida
4. Adquirir habilidades sociais e capacidade de expressão
5. Assumir responsabilidade
6. Ser empreendedor
7. Entender as diferenças culturais
8. Adquirir intimidade com as novas tecnologias
54.
55. Caminho da aprendizagem
1. Ajustar expectativas
2. Apresentar pressupostos de fundamentação
3.
3 Colher contribuições
4. Correlacionar contribuições e fundamentação
5. Revelar e Exemplificar práticas
6. Sistematizar aprendizagem
56.
57.
58. 1. Necessidade do saber
2. Auto-imagem
3. O papel da experiência
Andragogia
gg
4. Prontidão para o aprendizado
5. Orientação para o aprendizado
6. Motivação
59.
60. Os adultos precisam saber porque precisam aprender algo antes de
Necessidade do saber
começar a aprendê-lo. (...) quando os adultos decidem aprender algo
sozinhos, eles i
ih l investem energia considerável para i
t i id á l investigar os b
ti benefícios
fí i
que serão obtidos com esta aprendizagem e as conseqüências negativas de
não aprendê-la.
61.
62. Os adultos possuem um auto-conceito de serem responsáveis por suas
próprias decisões por suas próprias vidas Uma vez que eles tenham
decisões, vidas.
chegado a este auto-conceito, eles desenvolvem uma profunda necessidade
psicológica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de se
auto-dirigirem.
auto dirigirem Eles se ressentem e resistem a situações nas quais
percebem que os outros estão impondo suas vontades sobre eles.
Auto-Imagem
Isso t
I traz um sério problema para a educação d adultos: tã l
éi bl d ã de d lt tão logo o adulto
d lt
comece a participar de uma atividade chamada “educação”,
“treinamento”, ou qualquer outro sinônimo, eles regride ao
condicionamento de suas experiências escolares anteriores, coloca o
chapéu da dependência, cruza os braços, encosta-se na cadeira e diz “me
ensine”.
63.
64. mais experiência > mais diferenças entre os
participantes >
individualização de ensino e estratégias de
aprendizagem
Experiências
os recursos mais ricos para aprendizagem
estão nos próprios aprendizes adultos >
a ênfase da educação de adultos está nas téc cas
ê ase as técnicas
experienciais
“Eu sou a minha experiência. Negá-la é me rejeitarquot;
67. Os adultos ficam prontos para aprender
as coisas das quais p
q precisam saber e para
p
as quais precisam se tornar capazes de
realizar a fim de enfrentar as situações
Prontidão
P tidã para da vida real.
aprender as tarefas
p aprender” são
Uma fonte particularmente rica de
“prontidão para aprender
prontidão
de desenvolvimento associadas com a
passagem de um estágio de
desenvolvimento para o próximo.
68.
69. Em comparação com a orientação para
aprendizagem de crianças e j
p g ç jovens, baseada
,
em disciplinas, os adultos são centrados na
vida (ou centrados na tarefa ou problema).
Orientação
O i t ã para a
aprendizagem
p habilidades valores e atitudes
g
eles assimilam novos conhecimentos,
percepções,
percepções habilidades,
de maneira mais eficaz quando estes são
apresentados dentro de contextos de
conte tos
aplicação a situações da vida real.
72. “Os seres humanos não foram feitos para entender
Os
”
a lógica: foram feitos para entender histórias.”
Roger C. Schank, cientista cognitivo
73. Pontos fundamentais
Respeito pelo adulto (maioridade)
Adulto é sujeito da educação e não objeto da mesma
74. Não há nada tão pratico
como uma boa teoria...
75. Pontos de aprendizado
De que maneiras os conceitos e princípios da Andragogia
podem ser aplicados/ utilizados na minha atuação como
consultor?
Em grupo apresentam em Flips Charts
76. A educação é a arte de criar o Pensamento
Muda-se o Comportamento através
da mudança do Pensamento
A Competência é o
Comportamento desejável.
77. Se a competitividade é o Cenário,
p ,
a Competência é a protagonista.
Educar é ajustar o indivíduo
ao Cenário da Realidade
Realidade
R lid d é o que fazemos
como o nosso Pensamento
e sa e to
78. Vitalizadores
Conceito
São jogos, exercícios ou
simulações de curta d
i lõd duração
ã
Objetivo
Atuar como quebra gelo
Ambientar os participantes
Aquecer ou relaxar
Preparar o grupo para ação
As melhores práticas
(cada consultor conta o seu vitalizador preferido)
79. Ferramentas
São alg mas
algumas
ferramentas que podem
ser utilizadas ao longo
do programa durante o
processo de
aprendizagem.
81. A melhor técnica é aquela em que você
q q
fica mais natural.
“Não é uma técnica que tira um consultor
de uma situação difícil em sala ou que
leva um grupo adiante: são suas próprias
reações, seus valores, seus sonhos, seus
comportamentos, os recursos mais
poderosos para conduzir os participantes
de um grupo”.
gp
82. Relógios de sol na sombra…
g
A verdadeira tragédia da
vida não é cada um de nós
não ter suficientes pontos
fortes,
fortes é fracassarmos em
usar os que temos.
83. Ponto Forte
Ponto forte é um desempenho
estável e quase perfeito em
tá l f it
uma determinada atividade
86. Plano de aula
Estrutura do Palno de Aula do LabSSJ
Indicadores – objetivo, conteúdo, atividade e material d apoio
I di d bj ti t úd ti id d t i l de i
Alguns modelos de plano de aula do LabSSJ
87. LABSSJ Plano de Aula - (Tema_________________________________________ - ___ horas)
Objetivo do aprendizado
Dia 1
CONTEÚDO ATIVIDADE Folhas de apoio
HORÁRIO TEMPO
00:15 Coffee Break
01:00 Almoço
00:15 Coffee-break
88. Plano de aula
Perguntas Desencadeadoras/ Objetivo/ Avaliação
Registrar no plano de aula - reflexão na ação
89. Plano de aula
Auxiliar de Sala: sem o roteiro todos dançam....
Fernando Americano – Gerente da Produção
90. Técnicas rápidas
éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
91. Técnicas rápidas
éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
92. Técnicas rápidas
p
1. Divisão de grupos
2. Escolha de um participante “Líder”
3.
3 Alinhamento de expectativas
4. Vitalizadores
5. Clusters com post-it
6.
6 Discussão em pequenos grupos
93. Técnicas rápidas
p
6. Discussão em pequenos grupos
• Permite aos aprendizes compartilhar experiências e idéias na
busca de solução de problemas.
• O ambiente é menos ameaçador: confiança e conforto,
bi t d fi ft
facilita a posição consensual.
94. Técnicas rápidas
p
6. Discussão em pequenos grupos
Como aplicar
• A tarefa precisa ser clara.
• Limitações de tempo para a discussão
• Os participantes devem ser capazes de escutar os outros.
• Todos devem ser encorajados a participar.
• Perguntas preparadas ajudam a conduzir a discussão
discussão.
95. Técnicas rápidas
p
6. Discussão em pequenos grupos
Benefícios:
• Ajuda na mudança de atitudes
j ç
• Os participantes vêem as conseqüências de suas ações sobre
outras
• Os participantes podem ver como outras pessoas se sentem e
se comportam em uma determinada situação.
p ç
96. Técnicas rápidas
p
6. Discussão em pequenos grupos
Benefícios:
• Ambiente seguro
g
• Possibilidade de explorar alternativas para lidar com
p
problemas.
97. Técnicas rápidas
éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
98. Alguns objetivos do uso de jogos...
g j jg
• Aumentar as transformações no grupo, alterando sua
produtividade.
• Desinibir a capacidade criadora dos participantes
• Aumentar a coesão do grupo
• Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho Coleti o
m Coletivo,
procurando atingir metas socialmente desejáveis, podendo,
também aumentar sua eficiência.
é ê
99. As características de um Jogo
g
1. Há uma meta de aprendizado
p
2. Há regras
3. á
3 Há um elemento d competição
l de ã
4. Há um alto grau de interação
5. O Jogo tem um tempo definido
6.
6 Há um resultado definido
100. Dinâmicas e Jogos
g
Ciclo de Aprendizagem Vivencial
Modelo de KOLB
VIVÊNCIA
(atividade – “fazer”)
APLICAÇÃO RELATO
(planejamento de (compartilhar reações e
comportamento mais eficaz)
i fi ) observações)
b õ)
GENERALIZAÇÕES PROCESSAMENTO
(interferência de princípios (discussão dos padrões e
sobre o Mundo Real)) dinâmicas))
101. Dinâmicas e Jogos
g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Vivência
• Os participantes são convidados a participar de uma atividade.
• Cria uma base comum para discussão posterior.
102. Dinâmicas e Jogos
g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Relato
• Momento em que as pessoas demonstram seus sentimentos.
• Traduz o clima de trabalho do jogo ou vivência.
jg
103. Dinâmicas e Jogos
g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Processamento
• Análise de dificuldades e facilidades.
• Organização d idéi
O i ã de idéias.
• Discussão de padrões e comportamentos ocorridos.
• Compartilhamento de reações e observações
observações.
• Amarração dos conceitos e objetivos de aprendizagem da atividade.
104. Dinâmicas e Jogos
g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Generalizações
Comparar vivência e realidade (pessoal / profissional)
Momento de interferência dos princípios trabalhados na etapa de
processamento com o mundo real
real.
105. Dinâmicas e Jogos
g
CAV – Ciclo de aprendizagem Vivencial
Aplicação
O estágio de aplicação é o propósito para o qual todo o processo é
planejado.
É o momento em que os participantes planejam comportamentos
t ti i t l j t t
mais eficazes com base na fase de generalização.
106. Técnicas rápidas
éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
107. Role Play
y
• Técnica estimulante e divertida de atacar problemas
• Dois ou mais indivíduos desempenham papéis em um cenário
relacionado a um tópico de treinamento.
• Os participantes assumem papéis que normalmente são
desempenhados por outras pessoas, possibilitando que ele
veja problemas sob um ponto de vista diferente.
108. Role Play
y
• Faz com que o grupo tenha um foco bastante intenso na
situação problema
situação-problema em discussão
• É uma forma de simulação controlada, quase sem riscos, do
mundo real a ser enfrentado pelos participantes.
d l f td l ti i t
109. Role Play
y
Como aplicar
1. Prepare os “atores” : clareza da situação e dos p p
p ç papéis a
serem desempenhados
2. Definir o clima de maneira que os observadores saibam o que
a situação de estudo envolve
3. Agradeça aos participantes e pergunte como eles se sentiram
ao d
desempenhar seus papéis
h éi
110. Role Play
y
Como aplicar
4. Certifique-se de que, após o encerramento da atividade, os
q q p
participantes abandonem seus papéis e voltem
integralmente à realidade
5. Compartilhe as reações e pontos levantados como
importantes pelos observadores.
6. Discuta
6 Di t as dif
diferentes reações sobre o que aconteceu
t õ b t
111. Role Play
y
Como aplicar
7. Discuta as diferentes reações sobre o q aconteceu
ç que
8. Pergunte aos participantes o que eles aprenderam e
desenvolva princípios e conceitos com base nisso
9. Pergunte aos participantes como a atividade se relaciona
com o mundo real
10. Faça o fechamento e consolide a experiência.
10 F fh t lid iê i
112. Role Play
y
Benefícios:
• Ajuda os participantes a mudarem atitudes
• Capacita as pessoas para que vejam as conseqüências de suas
ações sobre outras
• Oferece uma oportunidade para que os aprendizes vejam como
outras pessoas podem se sentir e se comportar em uma
t d ti t
determinada situação.
113. Role Play
y
Benefícios:
• Fornece um ambiente seguro, no qual os aprendizes possam
explorar problemas que os façam sentir um certo desconforto
p
para discutir e conviver na vida real
114. Técnicas rápidas
éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
115. Vídeos
Como aplicar
• As cenas dos filmes devem facilitar o aprendizado sobre o
tema
• Prepare o equipamento e ambiente
• Prepare perguntas para serem feitas após a apresentação
116. Vídeos
Benefícios:
• Forma gostosa de ensinar conceitos e levantar problemas
• Mantém a atenção do grupo
• Tem um aspecto profissional
• Estimula a discussão
117. Vídeos
Com base nesse vídeo que vamos assistir responda:
O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?
O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em
í
sala?
119. Vídeos
Primeiro individual... depois nos grupos das mesas
O que tem em comum esse vídeo com a minha atuação em sala?
O que não tem em comum esse vídeo com a minha atuação em
í
sala?
120. Técnicas rápidas
éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
121. Estudo de Caso
O objetivo do método do Caso é treinar os participantes na
Tomada de Decisão
O instrutor tem que trazê-los da análise para a tomada de
decisão e daqui para o plano de ação
Se não se chegou a decisão nenhuma, o instrutor pode deixar o
caso em aberto ou votar
Provocar a Decisão e a Implementação
122. Estudo de Caso
• Baseado em situação de diagnóstico e prescrição;
• Raciocínio é indutivo; vai do particular para o geral; produz
habilidades analíticas e entendimento conceitual no campos de
estudo;
• A aprendizagem é dedutiva; aprender os princípios para então
procurar aplicá-los ao tratamento de situações específicas;
problemas não produzem leis, teoremas.
123. Estudo de Caso
Os 5 elementos na experiência de aprendizagem no estudo de caso:
1. descoberta;
2. o desenvolvimento de suas habilidades analíticas através da
habilidade de investigação;
3. prática contínua;
4. contraste e comparação;
5. motivação.
ç
124. Pedagogia do Método do Caso
ANÁLISE DO CASO
Notas suplementares
Habilidades Analíticas Esquemas Conceituais
e Interpessoais Atitudes Gerenciais
COMPETÊNCIA GERENCIAL em:
Identificar oportunidades;
Definir problemas;
Colher e Interpretar dados relevantes;
p ;
Formular Estratégias;
Tomar e Implementar Decisões
OBS: Papéis e responsabilidades do professor e do estudante no processo de aprendizagem.
125. A aula padrão
pad ão
1. Chegar antes do início da aula
2. Discutir o entendimento da leitura
3.
3 Pedir a um voluntário para descrever o problema
4. Coordenar a discussão
5. Discutir as alternativas
6. Implementação
126. As Fases C o ológ cas na Discussão
s ases Cronológicas a scussão
do Caso
A- Pré-aula na sala de aula
Pré-
B- Pré-caso ou aquecimento
Pré-
1- avisos
2- discussão da leitura
3- I t d ã ao C
Introdução Caso
C- Discussão do Caso
1- começo
2- problema e análise
3 -alternativas, critérios de decisão e decisão
4- ação e implementação
ç p ç
D- Conclusão
127. A Discussão do Caso
scussão
1. Definir o problema
2. Analisar os d d d caso com o f
2 A li dados do foco nas causas e
efeitos assim como nas restrições e oportunidades
3. Gerar alternativas
4.
4 Selecionar os critérios de decisão
5. Analisar e avaliar as alternativas
6. Selecionar as alternativas
7. Desenvolver plano d ação e i l
7D l l de ã implementação
tã
128. Co clusão
Conclusão
Não existe a maneira certa.
O papel do professor é secundário o que importa é :
Os alunos estão se concentrando no problema ?
Estão resolvendo a questão principal ?
129. Técnicas rápidas
éc cas áp das
Dinâmicas e Jogos
Role Play
Vídeos
Víd
Estudo de caso
Debriefing
131. Não se restrinja ao funcional, acrescente design.
j , g
•
Já não é suficiente desenvolver um produto, serviço, experiência ou
•
estilo de vida que seja simplesmente funcional.
Hoje,
Hoje é economicamente crucial além de pessoalmente gratificante
crucial, gratificante,
•
desenvolver algo que seja também fisicamente belo e que desperte
emoções especiais.
135. Como você
influencia
i fl i
alguém que você
não tem
autoridade?
136. Princípios da Influência
p
Pressão Social Escassez inclusão
Autoridade Consistência
ê controle
Reciprocidade Afinidade afeto
137. Pressão Social
Validação pessoal poder das pessoas
çp p p
Libere o poder das pessoas mostrando:
As reações de muitas outras pessoas
Os sucessos passados de outros
Depoimentos de pessoas semelhantes
138. Escassez
A lei da raridade
Enfatize:
Genuíno
Características únicas
Informações exclusivas
139. Autoridade
Mostre que você sabe
q
Estabeleça sua posição mediante:
Profissionalismo
Conhecimento do setor
Suas credenciais
Admitir falhas primeiro
140. Consistência
O ponto de partida
p p
Comece:
Pequeno e cresça
Com os compromissos existentes
p
De posições públicas
Rumo a escolhas voluntárias
R lh l tá i
141. Reciprocidade
p
Você, depois eu, depois você, depois eu.
,p ,p ,p
Seja o (a) primeiro(a) a oferecer:
Serviços
Informações
Concessões
142. Afinidade
Fazendo amigos para influenciar as pessoas
gp p
Descubra:
Semelhanças
Áreas para elogios sinceros
Oportunidades de cooperação
144. Em que consiste o ensino exemplar?
Sólido domínio da matéria
Sólido domínio da matéria
Tarefa Complexa
Competência em se comunicar
Relacionar se com os alunos de forma positiva e motivadora
Relacionar‐se com os alunos de forma positiva e motivadora
Aprendizado ativo
Inter‐relacionar os conhecimentos do programa e da escola
Prepará‐lo como profissional mais capacitado
Valores e Atitudes compatíveis com os da escolas e professor
145. Conhecimento é ensinado ou aprendido?
Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender)
Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender)
Em que medida o aprendizado é função do ensino?
Em que medida o ensino pode ser avaliado, tomando‐se como base o que
os estudantes aprendem?
Aprendizado é entendido aqui como algo evidenciado por uma ampla gama
de qualidades e comportamentos mensuraveis do estudante
146. Em que consiste o ensino exemplar?
Descrever melhores professores.... (palavras + usadas)
Pesquisa
Pesquisa
147. Em que consiste o ensino exemplar?
Descrever dois ou três melhores professores.... (palavras + usadas)
Entusiástico Interessante Culto Motivador
Acessível Inspirador Estimulante Interessado
Eficiente Engraçado Divertido Atencioso
Excelente Claro Organizado Disponível
Amigável
Amigável Respeitoso Justo
Justo Preparado
Prestativo Encorajador Desafiador Dedicado
Ótimo Exigente Paciente Comprometido
Comunicativo Criativo
148. Em que consiste o ensino exemplar?
O Modelo bidimensional
Dimensão I – Estimulo Intelectual
Dimensão I Estimulo Intelectual
Clareza na Apresentação (O quê?)
Impacto Emocional (Como?)
Dimensão II – Relacionamento Interpessoal
Interesse Interpessoal
Interesse Interpessoal
Motivação Efetiva
149. Modelo bidimensional
Diálogo Interpessoal
Dimensão II Baixo Moderado Alto
frio, distante, relativamente caloroso, aberto,
altamente controlador caloroso, acessível e previsível e altamente
democrático, centrado no estudante
imprevisível
previsível
Dimensão I
Alto Célula 6 Célula 8 Célula 9
Extremamente claro e Autoridade Intelectual Palestrantes Totalmente
estimulante exemplares exemplares
ectual
Moderado Célula 3 Célula 5 Célula 7
Estímulo intele
Razoavelmente claro Adequados Competente Facilitadores
e interessante exemplares
Baixo Célula 1 Célula 2 Célula 4
Vago e monótono Inadequados Marginais Socráticos
150. E se...
Algumas situações de quot; sala de
aulaquot; serão expostas e os
consultores devem expressar o
p
que fariam/ quais ações/ qual
decisão....
151. E se...
1. Alguém o contraria e diz que
você está errado?
2. Alguns participantes utilizam
o treinamento para se
exibirem e tentam ser
melhores que os out os?
el o es outros?
3. Todos parecem estar com
sono?
4. Alguém se recusa a participar
de um grupo formado em
sala?
5. A conversa não para e distrai
você e o restante do grupo?
152. E se... Ações sugeridas
ç g
1. Alguém o contraria e diz que Sobre a situação:
você está errado? Pedir que o aluno explique seu
ponto de vista, concordando com
2. Alguns participantes utilizam o raciocínio
o treinamento para se
Pedir a opinião de um outro
exibirem e tentam ser
colega da sala
melhores que os out os?
el o es outros?
Concluir
3. Todos parecem estar com Se necessário, propor outro
sono? momento para o debate
4. Alguém se recusa a participar Internamente:
de um grupo formado em Não entrar em atrito
sala? Separar o f t da pessoa
S fato d
5. A conversa não para e distrai Lembrar que o debate enriquece
a aula
você e o restante do grupo?
Utilizar o bom humor
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
153. E se... Ações sugeridas
ç g
1. Alguém o contraria e diz que Técnica do chapéu
você está errado?
Bom humor com o mais comunicativo
2. Alguns participantes utilizam
o treinamento para se Ferramenta da democracia
exibirem e tentam ser
Técnica do “cachorrinho”
melhores que os out os?
el o es outros?
3. Todos parecem estar com Técnica da “vara de pesca”
sono? Falantes como auxiliares do consultor
4. Alguém se recusa a participar
de um grupo formado em
sala?
5. A conversa não para e distrai
você e o restante do grupo?
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
154. E se... Ações sugeridas
ç g
1. Alguém o contraria e diz que Aplicar vitalizadores
você está errado?
Gerar movimentos
2. Alguns participantes utilizam
o treinamento para se Preparar plano de aula
exibirem e tentam ser
O consultor deve se movimentar mais
melhores que os out os?
el o es outros?
3. Todos parecem estar com Variar tons de voz
sono? Contar “causos” / piadas
p
4. Alguém se recusa a participar Aumentar a participação dos
de um grupo formado em
participantes
sala?
5. A conversa não para e distrai Gerar polêmicas
você e o restante do grupo?
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
155. E se... Ações sugeridas
ç g
1. Alguém o contraria e diz que Não dá para forçar
você está errado?
Tentar envolver (às vezes esse
2. Alguns participantes utilizam
indivíduo i
i di íd vira um grande aliado em
d li d
o treinamento para se
exibirem e tentam ser sala)
melhores que os out os?
el o es outros?
Considerar o impacto desse indivíduo
3. Todos parecem estar com no grupo
sono?
Negociar
4. Alguém se recusa a participar
de um grupo formado em
sala?
5. A conversa não para e distrai
você e o restante do grupo?
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
156. E se... Ações sugeridas
ç g
1. Alguém o contraria e diz que Revitalização – traz um exercício
você está errado?
lúdico para atrair o público de
2. Alguns participantes utilizam maneira divertida (pode ser atividade
o treinamento para se
ou vídeo)
exibirem e tentam ser
melhores que os outros?
el o es out os? Trazer o foco para a aula falando os
3. Todos parecem estar com objetivos e agenda
sono?
Discussão b – d continuidade
Di ã boa dar ti id d
4. Alguém se recusa a participar
fora da aula (e-mail, google, colocar
de um grupo formado em
sala? no parking lot e retornar ao ponto
5. A conversa não para e distrai caso tenha tempo)
você e o restante do grupo?
* Ações sugeridas pelos consultores – treinamento abril/09
157. A Pesquisa – parte I
q p
“Doze problemas mais comuns de Instrutores
Iniciantes na Aplicação de Treinamento”
Ref.: Aprendizagem de Resultados
158. A Pesquisa – parte I
q p
• 371 instrutores convidados a recordas problemas e
dificuldades
difi ld d em sala l
• 1098 respostas
p
• 12 problemas comuns na aplicação de
treinamentos
159. Os problemas mais comuns:
p
1. Medo
2. Credibilidade
3. Experiências p
p pessoais
4. Aprendizes difíceis
5. Participação
6. Controle do te po
Co t ole tempo
160. Os problemas mais comuns:
p
7. Ajuste do treinamento
8. Perguntas
9. Feedback
10.Equipamentos, materiais e
instalações
i tl õ
11.Aberturas e fechamentos
12.Dependência das anotações
161. A Pesquisa – parte II
q p
“Soluções dos Experts para os Doze Problemas Mais
Comuns de Instrutores I i i t na A li
C dItt Iniciantes Aplicação d
ã de
Treinamento
Treinamento”
Ref.: Aprendizagem de Resultados
162. A Pesquisa – parte II
q p
1. Medo
Esteja bem preparado
Utilize atividade para quebrar o gelo
Reconheça o medo
163. A Pesquisa – parte II
q p
2. Credibilidade
Não peça desculpas
Tenha a atitude de um expert
Compartilhe experiências
pessoais
164. A Pesquisa – parte II
q p
3. Experiências pessoais
Relate suas experiências
pessoais
Relate as experiências dos
outros
Use analogias, filmes ou
pessoas famosas
165. A Pesquisa – parte II
q p
4. Aprendizes difíceis
Confronte o aprendiz
problemático
Neutralize comportamentos
dominantes
di t
Utilize pequenos grupos para
as pessoas tímidas
166. A Pesquisa – parte II
q p
5. Participação
Faça perguntas abertas
Planeje atividades para
grupos pequenos
Estimule a participação
167. A Pesquisa – parte II
q p
6. Controle do tempo
Planeje bem
Treine, treine, t i
Ti ti treine
168. A Pesquisa – parte II
q p
7. Ajuste do treinamento
Saiba as necessidades do
grupo
Solicite feedback
Reformule durante os
intervalos
169. A Pesquisa – parte II
q p
8. Perguntas
Respondendo perguntas
Preveja as perguntas
Repita as perguntas dos
aprendizes com outras
palavras
l
Tudo bem dizer “Eu não sei”
Fazendo perguntas
Faça perguntas concisas
170. A Pesquisa – parte II
q p
9. Feedback
Solicite feedback informal
Faça avaliações finais
171. A Pesquisa – parte II
q p
10.Equipamentos, materiais e
instalações
ç
Equipamentos
qp
Conheça o equipamento
Tenha reservas
Solicite ajuda
Materiais
Esteja preparado
172. A Pesquisa – parte II
q p
10.Equipamentos, materiais e
instalações
ç
Instalações
l
Visite as instalações
antecipadamente
Chegue cedo
173. A Pesquisa – parte II
q p
11.Aberturas e fechamentos
Aberturas
Desenvolva um “arquivo de
aberturas”
Decore
Deixe os participantes à
vontade
174. A Pesquisa – parte II
q p
11.Aberturas e fechamentos
Fechamentos
Sintetize
Agradeça os participantes
175. A Pesquisa – parte II
q p
12.Dependência das anotações
Anotações são necessárias
Use fichas
Use recursos visuais
Pratique
176. Texto Escutatória
1 - Com base no artigo Escutatória
(Rubem Alves) cada consultor
deverá construir um texto com 50
palavras que tenha como título
“A minha atuação como consultor
A
em sala de aula“
Palavras mais fortes/repetidas nos
diferentes textos apresentados nas
mesas/ no grupo
177. Texto Escutatória
2 - O consultores d
Os lt devem f
formar
trios e preparar para a próximo
encontro uma atividade/
dinâmica/aula de até 20 minutos
para ser conduzida para os demais
consultores...
Vamos dividir a turma em duas
salas....
178. DikaDukas...
O que eu aprendi ao assistir a outro consultor em ação....
q p ç
Começar a fazer
Continuar a fazer
Cessar de fazer
179. Formação e
ç
Desenvolvimento
Consultores
LabSSJ