SlideShare uma empresa Scribd logo
DISTÚBIOS DO SÓDIO CORPORAL
Introdução e definições ,[object Object],[object Object]
A diferença de atividade osmotica entre essa duas soluções é chamada de osmolaridade efetiva ou tonicidade.
Quando essa membrana é permeável a um soluto, este tende a se equilibra em nas duas soluções. Ex: Uréia,[object Object]
Osm pl = 2x [Sódio] + [Glicose] + [Uréia]                                                         18                6 ,[object Object]
Gap Osmalar,[object Object]
Hormônio antidiurético (ADH)  Osm. Ur. 1200mosm/L 8001200 = 670 ml ADH  Osm. Ur. 50mosm/L 80050 = 16 L Excreção normal de solutos: 600 – 900 mosm/d (sais de sódio, potássio e uréia)
Hiponatremia X Hipernatremia
Hipernatremia A concentração plamática sérica normal de Na é 135 a 145 mEq/L. O aumento da concentração de sódio pode ocorrer pela perda de substâncias de concentração <135 mEq/L ou ganho de soluções de concentração >145mEq/L Achados clínicos: desidratação, sede intensa, fraqueza muscular, confusão, déficit neurológica focal, convulções e coma >320 Mosm/L: Há confusão mental >340 mOsm/L: paciente em  coma >360 mOsm/L: pode levar o paciente a apnéia
Hipernatremia Volume extracelular Se não houver hiponatremia o VIV=VEC VEC baixo: Perda de líquidos hipotônicos; Ex: Vômitos, diurese excessiva e diarréia VEC normal: perda de água livre. Ex: diabetes insípido, ou quando a perda de líquidos hipotônicos é tratada com líquidos isotônicos VEC alto: ganho de líquidos hipertônicos
Hipernatremia Hipovolêmica Causa mais comum: Perda de líquidos hipotônicos A perda desses líquidos será acompanhada de deficits de Na corporal total bem como água corporal total
Hipernatremia Hipovolêmica Consequências Hipovolemia A ameaça inicial a perda de líquidos hipotônicos é a hipovolemia. Não é tão grave quanto a perda de sangue total, pois há retirada de água das células para manter a volemia Hipertonicidade A perda de líquidos hipertônicos predispões à desidratação celular, pode ter como consequencia uma encefalopatia metabólica.
Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de volume A preocupação imediata é repor os déficits de volume e manter o débito cardíaco. Pode ser guiada pelas pressões de enchimento cardíaco, débito cardíaco, débito urinário Para a ressucitação recomenda-se usar líquidos isotônicos pelo menor risco de edema celular
Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre Realizado depois de corrigida a hipovolemia O calculo basea-se no fato do produto ACT pelo Na plamático se constante: ACT atual x PNa = ACT x PNa x ACT normal ACT atual= ACT normal x (140/PNa atual) Déficit de ACT= ACT normal – ACT atual Em um homem a ACT é 50% do peso e em mulheres 40% do peso. Ex: ♀ de 60 kg, PNa =160 ACT normal: 0,4 x 60= 24L; ACT atual = 24x140/160=21 Déficit de ACT= 24 – 21 = 3L
Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre O volume a necessário para a corrigir o déficit é determinado pela concentração de sódio do líquido de reposição. Volume de reposição (L)= déficit de ACT x (1/1-X) Onde X é a relção da concentração do líquido de ressucitação pela concentração de sódio na salina isotônica. Solução isotônica=154 mEq/L Continuação  do Exemplo:  VR solução SF-0.45% (75mEq/L)= 3 x (1/1-0,5*) = 6L
Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre Edema Cerebral As células cerebrais inicialmente encolhem quando LEC hipertônico, mas se restauram em algumas horas graças asmóis idogênicos. Consequencia de uma reposição agressiva > Edema cerebral e convulsões Para limitar o risco, diminuir sódio sérico em 0,5 mEq/L por hora
Síndromes Hipertônicas Diabete insípido (DI) Hipernatremia sem déficit de volume  aparente O problema subjacente está relacionado ao hormônio antidiurético (ADH). DI central: Lesão cerebral traumática, encefalopatia anóxica, meningite e morte cerebral DI nefrogênico: Anfotericina, dopamina, lítio, radiocontraste, hipocalemia, aminoglicosídeos e fase poliúrica da NTA
Síndromes Hipertônicas Diabete insípido (DI) Diagnóstico Urina diluída e plasma hipertônico Osmolaridade urinária baixa. Resposta a vasopressina Falha em concentra a urina em >30mOsm/L e quando em restrição hídrica confirma o diagnóstico Manejo No DI o déficit é de água pura Corrigir lentamente 2 a 3 dias Quando DI central usar vasopressina (2 e 5u) Monitorar Na sérico para evitar intoxicação por água e hiponatremia
Síndromes Hipertônicas Hiperglicemia não-cetótica Aumento da tonicidade plasmática pela hiperglicemia Quando não há cetose a principal complicação e a encefalopatia hipertônica Manifestações clínicas Alteração no estado mental, convulões, sinais de hipovolemia. Progreção para coma qundo a tonicidade plasmática estiver acima da 330 mOsm/kg H2O
Síndromes Hipertônicas Hiperglicemia não-cetótica Manejo líquido Restaurar a euvolemia Os déficits tendem a ser maiores que na hipernatremia hipovolêmica devido a diurese osmótica pela glicosúria Déficit de água livre Calcular o sódio corrigido Sódio corrigido = [Na] + 1,6 {(glicemia) – 100 ÷ 100} Repor lentamente o déficit de água livre Insulinaterapia A insulina envia tanto glicose quanto água para dentro das células Monitorar a volemia
Hipernatremia hipervolêmica Ressucitação volêmica com salina hipertônica, infusões de bicarbonato Manejo Em pacientes com função renal normal, os excesso de sódio e água são excretados rapidamente. Quando reduzida a função renal pode ser necessário aumentá-la com diurético. A diurese com furosamida é hipotônica em relação ao plasma, deve repor com líquido hipotônico.
Hiponatremia É definida como sódio sérico <135 mEq/L. Geralmente inplicando na queda da osmolaridade plasmática, embora algumas vezes a hiponatremia pode cursar com aumento da osmolaridade sérica (Ex: hipoglicemia). Achados Clínicos: Sintomas Sitêmicos: fraqueza adinamia, anorexia, fadiga, vômitos e mal-estar Manifestações neurológicas: Sonolência, convulsão e coma Exames laboratóriais: Sódio sérico, sódio urinário, glicemia, cortisol sérico basal, Rx de tórax, TC de crânios
Hiponatremia Hipotônica A hiponatremia verdadeira é aquela em que acontece aumento da áqua livre, não representato necessáriamente aumendo do LEC
Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia Hipovolêmica  caracterizada por perdas líquidas combinadas com reposição de volume usando líquido hipotônico em relação ao líquido perdido. A concentração de Na na urina pode ajudar a determinar se a origem da perda é renal ou extrarenal As perdas renais de sódio são vistas no uso excessivo de diuréticos, na insuficiência adrenal e na síndrome perdedora de sl cerebral
Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia Isovolêmica Ganho de pequeno volume de água livre m mas não o sufiente para ser clinicamente detectado Considerar liberação inapropriada de ADH e intoxicação pela água Liberação inapropriada de ADH é caracterizada por uma urina inapropriadamente concentrada ante um plasma hipotônico
Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia hipervolêmica Ganho de água excedento o ganho de sódio O sódio urinário pode ser falseado pelo uso de diuréticos O quadro clínico é útil para diferenciação
Hiponatremia Avaliação do VEC (Baixo) (Alto) (Normal) Osmolaridade  Urinária Na+ urinário Na+ urinário >20 mEq/L <20 mEq/L >100 mOsm/L >100 mOsm/L >20 mEq/L <20 mEq/L Diurese Insuficiência adrenal Diarréia SIADH Diarréia Insuficiência renal ICC Cirrose
Hiponatremia Hipotônica Encefalopatia hiponatrêmica Edema cerebral aumento da PIC, convulções e síndrome da angústia respiratória do adulto A correção do sódio rapidamente pode cauzar lesões desmielinizantes, como a mielose pontina central
Hiponatremia Estratégias de manejo A estratégia é determinada pelo VEC epela presença ou ausência de sintomas neurológicos A hiponatremia requer correção mais agressiva  Porém, a velocidade de aumento do sódio plasmático não deve exceder 0,5 mEq/l por hora, e a concentração plasmática final de sódio não deve exceder 130mEq/L
Hiponatremia Condução VEC baixo: Infundir solução salina hipertônica (NaCl 3%) nos sintomáticos e isotônica nos assintomáticos. VEC normal: Induzir diurese com furosamida e infundir solução salina hipertônica ou isotônica nos assintomáticos VEC alto: Furosamida; Nos sintomáticos: Furosamida + Salina hipertônica
Hiponatremia Reposição de Sódio A terapia de reposição deve ser orientada pelo déficit de sódio calculado Déficit de sódio mEq/L=ACT normal x (130 – Pna atual) Em homens a ACT é 60% do peso, em mulheres 50% do peso
Hiponatremia Déficit de sódio mEq/L=ACT normal x (130 – Pna atual) Exemplo: ♀ 60kg, Na+=120mEq/L ->  Déficit de Na+=0,5 x 60 x (130-120) -> 300mEq/L Um solução de SF a 3% possui 513mEq/L, então serão necessários 585ml para repor 300 mEq de sódio. A diferença entre o sódio atual e o sódio a ser alcaçado é de 10 mEq/L (130-120). Para corrigir esse déficit na velocidade de 0,5 mEq/L serão necessárias 20h, ou seja, 585ml administrados em 20h, 29mL/h
CASO CLÍNICO
Caso  Mulher de 81 anos admitida devido a rebaixamento do nível de consciência há dois dias. Familiares referem que ela estava bem até 30 dias atrás, quando passou a ter sonolência excessiva, episódios de confusão e desorientação, que pioraram nas últimas 48 horas. A família negou febre, diarréia ou vômitos. Antecedentes pessoais: não fumava ou fazia uso de bebida alcoólica. Família negou cirurgias prévias ou transfusões. Ela era portadora de HAS e fazia uso de clortalidona e atenolol.Adicionalmente, ela não era diabética e nunca teve AVC ou IAM.
Caso  Exame Físico Mau estado geral, desidratada (4+/4+), perfusão periférica ruim, afebril, anictérica. Glicemia capilar: 88 mg/dL. PA: 60 x 40 mmHg, FC: 132 bpm, FR: 24 ipm, T: 37º C, Oximetria: 91%, peso: 60 kg. Ritmo cardíaco regular, taquicárdica, em 2 tempos, sem sopros; MV audíveis bilateralmente, sem estertores. Abdome: normal. Escala de coma de Glasgow: 9 (AO: 2; MRV: 2; MRM: 5); sem déficits localizatórios. Membros: ausência de edema. Pulsos periféricos palpáveis.
Caso  Qual a conduta correta imediata? Glicemia capilar (dextro) para descartar hipoglicemia. Monitorização,  Dois acessos periféricos calibrosos; Fornecido oxigênio. Exames complementares, gasometria, radiografia de tórax e ECG. Sonda vesical de demora, colhida amostra para urina tipo 1 e urocultura.
Caso  Quais são os diagnósticos sindrômicos? Estado confusional agudo Choque hipovolêmico
Caso  Quais exames complementares devem ser solicitados inicialmente? ,[object Object],[object Object]
Caso  Após os resultados dos exames complementares iniciais, quais são os diagnósticos etiológicos? Hipernatremia e desidratação. Insuficiência renal aguda pré-renal. Sepse grave. Infecção do trato urinário. Delirium
Caso  Evolução do paciente... Após 4 litros de soro fisiológico em 4 horas, a pressão arterial foi restaurada, a paciente passou a ter diurese e apresentou melhora do nível de consciência (escala de Glasgow: 13). Nesse momento, um novo sódio foi colhido e foi de 167 mEq/L.A variação de sódio foi então calculada (soro ao meio; NaCl a 0,45% = 77 mEq/L): 77 – 167 / 60 x 0,45 + 1 nVariação de sódio com 1 litro de soro ao meio = -90 / 28 = -3,2 Como a faixa segura é de até 12 mEq/L em 24 horas, foi prescrito 3 litros de soro ao meio em 24 horas (espera-se que o sódio passe de 167 – 9,6). Após 24 horas, um novo sódio foi colhido e foi de 160 mEq/L, sendo mantido a solução e o volume da infusão. A diurese foi de 1.200 mL em 24 horas, houve melhora da gasometria, queda do lactato e do nível de consciência (Glasgow: 14).A tomografia de crânio mostrou atrofia cortical difusa e o ultrassom de vias urinárias não mostrou obstrução.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nervos Cranianos - Funções dos 12 Pares
Nervos Cranianos - Funções dos 12 ParesNervos Cranianos - Funções dos 12 Pares
Nervos Cranianos - Funções dos 12 Pares
André Milioli Martins
 
Abdome ii 2019
Abdome ii 2019Abdome ii 2019
Abdome ii 2019
pauloalambert
 
Tontura no idoso e doença de Ménière
Tontura no idoso e doença de MénièreTontura no idoso e doença de Ménière
Tontura no idoso e doença de Ménière
Dario Hart
 
Sistema nervoso autonomo
Sistema nervoso autonomoSistema nervoso autonomo
Sistema nervoso autonomo
Natha Fisioterapia
 
NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARESNUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Márcio Borges
 
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Andressa Santos
 
Exame físico do Tórax
Exame físico do TóraxExame físico do Tórax
Exame físico do Tórax
pauloalambert
 
Aula de gasometria
Aula de gasometriaAula de gasometria
Aula de gasometria
ThatyanaMugica
 
Sintomas do sistema digestório
Sintomas do sistema digestório Sintomas do sistema digestório
Sintomas do sistema digestório
pauloalambert
 
Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]
mariacristinasn
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
Laboratório Sérgio Franco
 
Gasometria arterial fisioterapia
Gasometria arterial fisioterapiaGasometria arterial fisioterapia
Gasometria arterial fisioterapia
Felipe Bezerril
 
Equilibrio acido basico
Equilibrio acido basicoEquilibrio acido basico
Equilibrio acido basico
washington carlos vieira
 
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasPatologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Eloi Lago
 
Controle acidobásico - Fisiologia renal
Controle acidobásico - Fisiologia renalControle acidobásico - Fisiologia renal
Controle acidobásico - Fisiologia renal
Universidade de Brasília
 
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiInsuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Eduarda Gobbi
 
Síndrome nefrotica
Síndrome nefroticaSíndrome nefrotica
Síndrome nefrotica
Leonardo Savassi
 
Iv curso teórico prático - aula ac bas
Iv curso teórico prático - aula ac basIv curso teórico prático - aula ac bas
Iv curso teórico prático - aula ac bas
ctisaolucascopacabana
 
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-151 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
honestolopes1994
 
Informática para Concursos Públicos (Slide 1)
Informática para Concursos Públicos (Slide 1)Informática para Concursos Públicos (Slide 1)
Informática para Concursos Públicos (Slide 1)
Ítalo Holanda
 

Mais procurados (20)

Nervos Cranianos - Funções dos 12 Pares
Nervos Cranianos - Funções dos 12 ParesNervos Cranianos - Funções dos 12 Pares
Nervos Cranianos - Funções dos 12 Pares
 
Abdome ii 2019
Abdome ii 2019Abdome ii 2019
Abdome ii 2019
 
Tontura no idoso e doença de Ménière
Tontura no idoso e doença de MénièreTontura no idoso e doença de Ménière
Tontura no idoso e doença de Ménière
 
Sistema nervoso autonomo
Sistema nervoso autonomoSistema nervoso autonomo
Sistema nervoso autonomo
 
NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARESNUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
NUTRIÇÃO NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
 
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
 
Exame físico do Tórax
Exame físico do TóraxExame físico do Tórax
Exame físico do Tórax
 
Aula de gasometria
Aula de gasometriaAula de gasometria
Aula de gasometria
 
Sintomas do sistema digestório
Sintomas do sistema digestório Sintomas do sistema digestório
Sintomas do sistema digestório
 
Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Gasometria arterial fisioterapia
Gasometria arterial fisioterapiaGasometria arterial fisioterapia
Gasometria arterial fisioterapia
 
Equilibrio acido basico
Equilibrio acido basicoEquilibrio acido basico
Equilibrio acido basico
 
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasPatologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicas
 
Controle acidobásico - Fisiologia renal
Controle acidobásico - Fisiologia renalControle acidobásico - Fisiologia renal
Controle acidobásico - Fisiologia renal
 
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiInsuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda Gobbi
 
Síndrome nefrotica
Síndrome nefroticaSíndrome nefrotica
Síndrome nefrotica
 
Iv curso teórico prático - aula ac bas
Iv curso teórico prático - aula ac basIv curso teórico prático - aula ac bas
Iv curso teórico prático - aula ac bas
 
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-151 insuficiencia cardiaca aula julio-15
1 insuficiencia cardiaca aula julio-15
 
Informática para Concursos Públicos (Slide 1)
Informática para Concursos Públicos (Slide 1)Informática para Concursos Públicos (Slide 1)
Informática para Concursos Públicos (Slide 1)
 

Destaque

Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
douglas silva
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Desequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio HidroeletrolíticoDesequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio Hidroeletrolítico
Paulo Sérgio
 
Fisio (endócrino)
Fisio (endócrino)Fisio (endócrino)
Fisio (endócrino)
Felipe Cavalcante
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Tonicidade
TonicidadeTonicidade
Tonicidade
jaquemarcondes
 
Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)
joao rodrigo
 
Sinalização celular
Sinalização celularSinalização celular
Sinalização celular
Joyce Wadna
 
Hipernatremia
HipernatremiaHipernatremia
Aula fonologia e acentuação
Aula fonologia e acentuaçãoAula fonologia e acentuação
Aula fonologia e acentuação
Curso Letrados
 
Fisiologia - Sinapse
Fisiologia - SinapseFisiologia - Sinapse
Fisiologia - Sinapse
amandaaangelina
 
Interpretation Of Arterial 2
Interpretation Of Arterial 2Interpretation Of Arterial 2
Interpretation Of Arterial 2
ahmos2020
 
Sinapse química e elétrica #4
Sinapse química e elétrica #4Sinapse química e elétrica #4
Sinapse química e elétrica #4
icsanches
 
Pós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascular
Paulo Sérgio
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologiaemanuel
 
Hipernatremia
HipernatremiaHipernatremia
Introdução ao estudo da citologia slides
Introdução ao estudo da citologia slidesIntrodução ao estudo da citologia slides
Introdução ao estudo da citologia slides
Fabiano Reis
 
HIPERNATREMIA 2010
HIPERNATREMIA 2010HIPERNATREMIA 2010
HIPERNATREMIA 2010
Cesar Martin Moran
 
Transformação de soros
Transformação de sorosTransformação de soros
Transformação de soros
Melisse Barbosa
 

Destaque (20)

Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Desequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio HidroeletrolíticoDesequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio Hidroeletrolítico
 
Fisio (endócrino)
Fisio (endócrino)Fisio (endócrino)
Fisio (endócrino)
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
 
Tonicidade
TonicidadeTonicidade
Tonicidade
 
Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)
 
Sinalização celular
Sinalização celularSinalização celular
Sinalização celular
 
Hipernatremia
HipernatremiaHipernatremia
Hipernatremia
 
Aula fonologia e acentuação
Aula fonologia e acentuaçãoAula fonologia e acentuação
Aula fonologia e acentuação
 
Fisiologia - Sinapse
Fisiologia - SinapseFisiologia - Sinapse
Fisiologia - Sinapse
 
Interpretation Of Arterial 2
Interpretation Of Arterial 2Interpretation Of Arterial 2
Interpretation Of Arterial 2
 
Sinapse química e elétrica #4
Sinapse química e elétrica #4Sinapse química e elétrica #4
Sinapse química e elétrica #4
 
Pós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPós operatório de cirurgia cardiovascular
Pós operatório de cirurgia cardiovascular
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologia
 
Hipernatremia
HipernatremiaHipernatremia
Hipernatremia
 
Introdução ao estudo da citologia slides
Introdução ao estudo da citologia slidesIntrodução ao estudo da citologia slides
Introdução ao estudo da citologia slides
 
HIPERNATREMIA 2010
HIPERNATREMIA 2010HIPERNATREMIA 2010
HIPERNATREMIA 2010
 
Transformação de soros
Transformação de sorosTransformação de soros
Transformação de soros
 

Semelhante a Apresentação

Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...
Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...
Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...
taianecoelho3
 
Distrbios hidro eletrolticos
Distrbios hidro eletrolticosDistrbios hidro eletrolticos
Distrbios hidro eletrolticos
Ana Nataly
 
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrolIv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
ctisaolucascopacabana
 
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Roberta Giovanini
 
DHE AULA .pptx
DHE AULA .pptxDHE AULA .pptx
DHE AULA .pptx
LorenaAlmeida62
 
Pacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdfPacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdf
JosPauloFerreiraVial
 
DistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSico
DistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSicoDistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSico
DistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSico
Rodrigo Biondi
 
SIHAD
SIHADSIHAD
18 regul osmolaridade
18 regul osmolaridade18 regul osmolaridade
18 regul osmolaridade
Ana Karoline Costa
 
Ave farmaco
Ave farmacoAve farmaco
Ave farmaco
jeniferamo
 
Disturbio hidroeletrolítico e ácido básico
Disturbio hidroeletrolítico e ácido básicoDisturbio hidroeletrolítico e ácido básico
Disturbio hidroeletrolítico e ácido básico
marciakaladinha
 
17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia
17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia
17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia
Emmanuele Pietro
 
Disturbios do equilibrio hidroeletrolitico
Disturbios do equilibrio hidroeletroliticoDisturbios do equilibrio hidroeletrolitico
Disturbios do equilibrio hidroeletrolitico
Juan Figueiredo
 
Disturbios hídricos
Disturbios hídricosDisturbios hídricos
Disturbios hídricos
Paulo Alambert
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
Vanessa Cunha
 
Guia de emergencia
Guia de emergenciaGuia de emergencia
Guia de emergencia
José Matos
 
Fisiologia Humana 6 - Sistema Renal
Fisiologia Humana 6 - Sistema RenalFisiologia Humana 6 - Sistema Renal
Fisiologia Humana 6 - Sistema Renal
Herbert Santana
 
Escola de enfermagem santa casa
Escola de enfermagem santa casaEscola de enfermagem santa casa
Escola de enfermagem santa casa
Rubir Ramiréz
 
Gases e eletrólitos
Gases e eletrólitosGases e eletrólitos
Gases e eletrólitos
Raqueline Marques
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal aguda
Ana Nataly
 

Semelhante a Apresentação (20)

Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...
Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...
Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...
 
Distrbios hidro eletrolticos
Distrbios hidro eletrolticosDistrbios hidro eletrolticos
Distrbios hidro eletrolticos
 
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrolIv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
 
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
 
DHE AULA .pptx
DHE AULA .pptxDHE AULA .pptx
DHE AULA .pptx
 
Pacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdfPacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdf
 
DistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSico
DistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSicoDistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSico
DistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSico
 
SIHAD
SIHADSIHAD
SIHAD
 
18 regul osmolaridade
18 regul osmolaridade18 regul osmolaridade
18 regul osmolaridade
 
Ave farmaco
Ave farmacoAve farmaco
Ave farmaco
 
Disturbio hidroeletrolítico e ácido básico
Disturbio hidroeletrolítico e ácido básicoDisturbio hidroeletrolítico e ácido básico
Disturbio hidroeletrolítico e ácido básico
 
17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia
17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia
17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremia
 
Disturbios do equilibrio hidroeletrolitico
Disturbios do equilibrio hidroeletroliticoDisturbios do equilibrio hidroeletrolitico
Disturbios do equilibrio hidroeletrolitico
 
Disturbios hídricos
Disturbios hídricosDisturbios hídricos
Disturbios hídricos
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
 
Guia de emergencia
Guia de emergenciaGuia de emergencia
Guia de emergencia
 
Fisiologia Humana 6 - Sistema Renal
Fisiologia Humana 6 - Sistema RenalFisiologia Humana 6 - Sistema Renal
Fisiologia Humana 6 - Sistema Renal
 
Escola de enfermagem santa casa
Escola de enfermagem santa casaEscola de enfermagem santa casa
Escola de enfermagem santa casa
 
Gases e eletrólitos
Gases e eletrólitosGases e eletrólitos
Gases e eletrólitos
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal aguda
 

Último

Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
rickriordan
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
AmaroAlmeidaChimbala
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
DelcioVumbuca
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 

Último (6)

Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 

Apresentação

  • 2.
  • 3. A diferença de atividade osmotica entre essa duas soluções é chamada de osmolaridade efetiva ou tonicidade.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Hormônio antidiurético (ADH)  Osm. Ur. 1200mosm/L 8001200 = 670 ml ADH  Osm. Ur. 50mosm/L 80050 = 16 L Excreção normal de solutos: 600 – 900 mosm/d (sais de sódio, potássio e uréia)
  • 9. Hipernatremia A concentração plamática sérica normal de Na é 135 a 145 mEq/L. O aumento da concentração de sódio pode ocorrer pela perda de substâncias de concentração <135 mEq/L ou ganho de soluções de concentração >145mEq/L Achados clínicos: desidratação, sede intensa, fraqueza muscular, confusão, déficit neurológica focal, convulções e coma >320 Mosm/L: Há confusão mental >340 mOsm/L: paciente em coma >360 mOsm/L: pode levar o paciente a apnéia
  • 10. Hipernatremia Volume extracelular Se não houver hiponatremia o VIV=VEC VEC baixo: Perda de líquidos hipotônicos; Ex: Vômitos, diurese excessiva e diarréia VEC normal: perda de água livre. Ex: diabetes insípido, ou quando a perda de líquidos hipotônicos é tratada com líquidos isotônicos VEC alto: ganho de líquidos hipertônicos
  • 11. Hipernatremia Hipovolêmica Causa mais comum: Perda de líquidos hipotônicos A perda desses líquidos será acompanhada de deficits de Na corporal total bem como água corporal total
  • 12. Hipernatremia Hipovolêmica Consequências Hipovolemia A ameaça inicial a perda de líquidos hipotônicos é a hipovolemia. Não é tão grave quanto a perda de sangue total, pois há retirada de água das células para manter a volemia Hipertonicidade A perda de líquidos hipertônicos predispões à desidratação celular, pode ter como consequencia uma encefalopatia metabólica.
  • 13. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de volume A preocupação imediata é repor os déficits de volume e manter o débito cardíaco. Pode ser guiada pelas pressões de enchimento cardíaco, débito cardíaco, débito urinário Para a ressucitação recomenda-se usar líquidos isotônicos pelo menor risco de edema celular
  • 14. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre Realizado depois de corrigida a hipovolemia O calculo basea-se no fato do produto ACT pelo Na plamático se constante: ACT atual x PNa = ACT x PNa x ACT normal ACT atual= ACT normal x (140/PNa atual) Déficit de ACT= ACT normal – ACT atual Em um homem a ACT é 50% do peso e em mulheres 40% do peso. Ex: ♀ de 60 kg, PNa =160 ACT normal: 0,4 x 60= 24L; ACT atual = 24x140/160=21 Déficit de ACT= 24 – 21 = 3L
  • 15. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre O volume a necessário para a corrigir o déficit é determinado pela concentração de sódio do líquido de reposição. Volume de reposição (L)= déficit de ACT x (1/1-X) Onde X é a relção da concentração do líquido de ressucitação pela concentração de sódio na salina isotônica. Solução isotônica=154 mEq/L Continuação do Exemplo: VR solução SF-0.45% (75mEq/L)= 3 x (1/1-0,5*) = 6L
  • 16. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre Edema Cerebral As células cerebrais inicialmente encolhem quando LEC hipertônico, mas se restauram em algumas horas graças asmóis idogênicos. Consequencia de uma reposição agressiva > Edema cerebral e convulsões Para limitar o risco, diminuir sódio sérico em 0,5 mEq/L por hora
  • 17. Síndromes Hipertônicas Diabete insípido (DI) Hipernatremia sem déficit de volume aparente O problema subjacente está relacionado ao hormônio antidiurético (ADH). DI central: Lesão cerebral traumática, encefalopatia anóxica, meningite e morte cerebral DI nefrogênico: Anfotericina, dopamina, lítio, radiocontraste, hipocalemia, aminoglicosídeos e fase poliúrica da NTA
  • 18. Síndromes Hipertônicas Diabete insípido (DI) Diagnóstico Urina diluída e plasma hipertônico Osmolaridade urinária baixa. Resposta a vasopressina Falha em concentra a urina em >30mOsm/L e quando em restrição hídrica confirma o diagnóstico Manejo No DI o déficit é de água pura Corrigir lentamente 2 a 3 dias Quando DI central usar vasopressina (2 e 5u) Monitorar Na sérico para evitar intoxicação por água e hiponatremia
  • 19. Síndromes Hipertônicas Hiperglicemia não-cetótica Aumento da tonicidade plasmática pela hiperglicemia Quando não há cetose a principal complicação e a encefalopatia hipertônica Manifestações clínicas Alteração no estado mental, convulões, sinais de hipovolemia. Progreção para coma qundo a tonicidade plasmática estiver acima da 330 mOsm/kg H2O
  • 20. Síndromes Hipertônicas Hiperglicemia não-cetótica Manejo líquido Restaurar a euvolemia Os déficits tendem a ser maiores que na hipernatremia hipovolêmica devido a diurese osmótica pela glicosúria Déficit de água livre Calcular o sódio corrigido Sódio corrigido = [Na] + 1,6 {(glicemia) – 100 ÷ 100} Repor lentamente o déficit de água livre Insulinaterapia A insulina envia tanto glicose quanto água para dentro das células Monitorar a volemia
  • 21. Hipernatremia hipervolêmica Ressucitação volêmica com salina hipertônica, infusões de bicarbonato Manejo Em pacientes com função renal normal, os excesso de sódio e água são excretados rapidamente. Quando reduzida a função renal pode ser necessário aumentá-la com diurético. A diurese com furosamida é hipotônica em relação ao plasma, deve repor com líquido hipotônico.
  • 22. Hiponatremia É definida como sódio sérico <135 mEq/L. Geralmente inplicando na queda da osmolaridade plasmática, embora algumas vezes a hiponatremia pode cursar com aumento da osmolaridade sérica (Ex: hipoglicemia). Achados Clínicos: Sintomas Sitêmicos: fraqueza adinamia, anorexia, fadiga, vômitos e mal-estar Manifestações neurológicas: Sonolência, convulsão e coma Exames laboratóriais: Sódio sérico, sódio urinário, glicemia, cortisol sérico basal, Rx de tórax, TC de crânios
  • 23. Hiponatremia Hipotônica A hiponatremia verdadeira é aquela em que acontece aumento da áqua livre, não representato necessáriamente aumendo do LEC
  • 24. Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia Hipovolêmica caracterizada por perdas líquidas combinadas com reposição de volume usando líquido hipotônico em relação ao líquido perdido. A concentração de Na na urina pode ajudar a determinar se a origem da perda é renal ou extrarenal As perdas renais de sódio são vistas no uso excessivo de diuréticos, na insuficiência adrenal e na síndrome perdedora de sl cerebral
  • 25. Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia Isovolêmica Ganho de pequeno volume de água livre m mas não o sufiente para ser clinicamente detectado Considerar liberação inapropriada de ADH e intoxicação pela água Liberação inapropriada de ADH é caracterizada por uma urina inapropriadamente concentrada ante um plasma hipotônico
  • 26. Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia hipervolêmica Ganho de água excedento o ganho de sódio O sódio urinário pode ser falseado pelo uso de diuréticos O quadro clínico é útil para diferenciação
  • 27. Hiponatremia Avaliação do VEC (Baixo) (Alto) (Normal) Osmolaridade Urinária Na+ urinário Na+ urinário >20 mEq/L <20 mEq/L >100 mOsm/L >100 mOsm/L >20 mEq/L <20 mEq/L Diurese Insuficiência adrenal Diarréia SIADH Diarréia Insuficiência renal ICC Cirrose
  • 28. Hiponatremia Hipotônica Encefalopatia hiponatrêmica Edema cerebral aumento da PIC, convulções e síndrome da angústia respiratória do adulto A correção do sódio rapidamente pode cauzar lesões desmielinizantes, como a mielose pontina central
  • 29. Hiponatremia Estratégias de manejo A estratégia é determinada pelo VEC epela presença ou ausência de sintomas neurológicos A hiponatremia requer correção mais agressiva Porém, a velocidade de aumento do sódio plasmático não deve exceder 0,5 mEq/l por hora, e a concentração plasmática final de sódio não deve exceder 130mEq/L
  • 30. Hiponatremia Condução VEC baixo: Infundir solução salina hipertônica (NaCl 3%) nos sintomáticos e isotônica nos assintomáticos. VEC normal: Induzir diurese com furosamida e infundir solução salina hipertônica ou isotônica nos assintomáticos VEC alto: Furosamida; Nos sintomáticos: Furosamida + Salina hipertônica
  • 31. Hiponatremia Reposição de Sódio A terapia de reposição deve ser orientada pelo déficit de sódio calculado Déficit de sódio mEq/L=ACT normal x (130 – Pna atual) Em homens a ACT é 60% do peso, em mulheres 50% do peso
  • 32. Hiponatremia Déficit de sódio mEq/L=ACT normal x (130 – Pna atual) Exemplo: ♀ 60kg, Na+=120mEq/L -> Déficit de Na+=0,5 x 60 x (130-120) -> 300mEq/L Um solução de SF a 3% possui 513mEq/L, então serão necessários 585ml para repor 300 mEq de sódio. A diferença entre o sódio atual e o sódio a ser alcaçado é de 10 mEq/L (130-120). Para corrigir esse déficit na velocidade de 0,5 mEq/L serão necessárias 20h, ou seja, 585ml administrados em 20h, 29mL/h
  • 33.
  • 35. Caso Mulher de 81 anos admitida devido a rebaixamento do nível de consciência há dois dias. Familiares referem que ela estava bem até 30 dias atrás, quando passou a ter sonolência excessiva, episódios de confusão e desorientação, que pioraram nas últimas 48 horas. A família negou febre, diarréia ou vômitos. Antecedentes pessoais: não fumava ou fazia uso de bebida alcoólica. Família negou cirurgias prévias ou transfusões. Ela era portadora de HAS e fazia uso de clortalidona e atenolol.Adicionalmente, ela não era diabética e nunca teve AVC ou IAM.
  • 36. Caso Exame Físico Mau estado geral, desidratada (4+/4+), perfusão periférica ruim, afebril, anictérica. Glicemia capilar: 88 mg/dL. PA: 60 x 40 mmHg, FC: 132 bpm, FR: 24 ipm, T: 37º C, Oximetria: 91%, peso: 60 kg. Ritmo cardíaco regular, taquicárdica, em 2 tempos, sem sopros; MV audíveis bilateralmente, sem estertores. Abdome: normal. Escala de coma de Glasgow: 9 (AO: 2; MRV: 2; MRM: 5); sem déficits localizatórios. Membros: ausência de edema. Pulsos periféricos palpáveis.
  • 37. Caso Qual a conduta correta imediata? Glicemia capilar (dextro) para descartar hipoglicemia. Monitorização, Dois acessos periféricos calibrosos; Fornecido oxigênio. Exames complementares, gasometria, radiografia de tórax e ECG. Sonda vesical de demora, colhida amostra para urina tipo 1 e urocultura.
  • 38. Caso Quais são os diagnósticos sindrômicos? Estado confusional agudo Choque hipovolêmico
  • 39.
  • 40. Caso Após os resultados dos exames complementares iniciais, quais são os diagnósticos etiológicos? Hipernatremia e desidratação. Insuficiência renal aguda pré-renal. Sepse grave. Infecção do trato urinário. Delirium
  • 41. Caso Evolução do paciente... Após 4 litros de soro fisiológico em 4 horas, a pressão arterial foi restaurada, a paciente passou a ter diurese e apresentou melhora do nível de consciência (escala de Glasgow: 13). Nesse momento, um novo sódio foi colhido e foi de 167 mEq/L.A variação de sódio foi então calculada (soro ao meio; NaCl a 0,45% = 77 mEq/L): 77 – 167 / 60 x 0,45 + 1 nVariação de sódio com 1 litro de soro ao meio = -90 / 28 = -3,2 Como a faixa segura é de até 12 mEq/L em 24 horas, foi prescrito 3 litros de soro ao meio em 24 horas (espera-se que o sódio passe de 167 – 9,6). Após 24 horas, um novo sódio foi colhido e foi de 160 mEq/L, sendo mantido a solução e o volume da infusão. A diurese foi de 1.200 mL em 24 horas, houve melhora da gasometria, queda do lactato e do nível de consciência (Glasgow: 14).A tomografia de crânio mostrou atrofia cortical difusa e o ultrassom de vias urinárias não mostrou obstrução.