Os exames complementares são importantes, mas a conduta imediata correta é:
1. Monitorização contínua (FC, FR, TA, saturação de O2);
2. Dois acessos venosos periféricos calibrosos;
3. Fornecimento de oxigênio por máscara facial.
O estado geral comprometido e sinais vitais instáveis indicam priorizar a estabilização clínica antes de exames complementares.
Este documento discute hiponatremia em pacientes de UTI. A hiponatremia é comum nesses pacientes e está associada a piores resultados. As principais causas são hipovolemia, síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético e distúrbios renais. O tratamento deve corrigir a causa subjacente e aumentar os níveis de sódio de forma segura para evitar complicações neurológicas. Fórmulas para correção são apenas orientações gerais e não substituem a avaliação cl
O documento apresenta os fundamentos do equilíbrio ácido-base (EAB) e da interpretação da gasometria arterial. Discute os princípios básicos do EAB, a sistematização da interpretação da gasometria arterial e os componentes do EAB como pH, PaCO2 e HCO3-. Também aborda as alterações ácido-base como acidose e alcalose respiratória e metabólica, a avaliação e compensação do EAB.
O documento discute o fenômeno de Raynaud e a esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud é uma isquemia periférica episódica causada pelo frio ou emoção, enquanto a esclerose sistêmica é caracterizada por espessamento e lesões cutâneas escleróticas. A esclerose sistêmica pode ser classificada em formas limitada ou difusa e acometer vários órgãos, com tratamentos variados de acordo com o órgão afetado.
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
O documento discute hiponatremia, definindo-a como nível sérico de sódio abaixo de 135 mEq/L. Apresenta as classificações de acordo com a osmolalidade plasmática e os mecanismos fisiopatológicos envolvidos. Fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento.
Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-baseFlávia Salame
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Regulação do equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo tampões, sistemas respiratório, renal e metabólico;
2) Conceitos como pH, potencial hidrogeniônico, ácidos e bases;
3) Parâmetros da gasometria arterial e suas interpretações no diagnóstico de distúrbios ácido-básicos.
Este documento trata sobre la insuficiencia renal aguda y crónica. Describe la insuficiencia renal aguda como una entidad potencialmente grave que debe ser identificada rápidamente para instituir medidas clínicas que reviertan la condición y reduzcan las complicaciones. Divide la insuficiencia renal aguda en tres grupos según su fisiopatología: pre-renal, renal y post-renal. Explica los principales factores de riesgo, parámetros de diagnóstico y tratamiento de cada tipo.
Este documento resume a fibrilação atrial, definindo-a como um ritmo cardíaco caótico gerado nos átrios devido a correntes elétricas anormais. Aborda sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, classificações e tratamentos.
Este documento discute hiponatremia em pacientes de UTI. A hiponatremia é comum nesses pacientes e está associada a piores resultados. As principais causas são hipovolemia, síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético e distúrbios renais. O tratamento deve corrigir a causa subjacente e aumentar os níveis de sódio de forma segura para evitar complicações neurológicas. Fórmulas para correção são apenas orientações gerais e não substituem a avaliação cl
O documento apresenta os fundamentos do equilíbrio ácido-base (EAB) e da interpretação da gasometria arterial. Discute os princípios básicos do EAB, a sistematização da interpretação da gasometria arterial e os componentes do EAB como pH, PaCO2 e HCO3-. Também aborda as alterações ácido-base como acidose e alcalose respiratória e metabólica, a avaliação e compensação do EAB.
O documento discute o fenômeno de Raynaud e a esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud é uma isquemia periférica episódica causada pelo frio ou emoção, enquanto a esclerose sistêmica é caracterizada por espessamento e lesões cutâneas escleróticas. A esclerose sistêmica pode ser classificada em formas limitada ou difusa e acometer vários órgãos, com tratamentos variados de acordo com o órgão afetado.
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
O documento discute hiponatremia, definindo-a como nível sérico de sódio abaixo de 135 mEq/L. Apresenta as classificações de acordo com a osmolalidade plasmática e os mecanismos fisiopatológicos envolvidos. Fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento.
Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-baseFlávia Salame
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Regulação do equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo tampões, sistemas respiratório, renal e metabólico;
2) Conceitos como pH, potencial hidrogeniônico, ácidos e bases;
3) Parâmetros da gasometria arterial e suas interpretações no diagnóstico de distúrbios ácido-básicos.
Este documento trata sobre la insuficiencia renal aguda y crónica. Describe la insuficiencia renal aguda como una entidad potencialmente grave que debe ser identificada rápidamente para instituir medidas clínicas que reviertan la condición y reduzcan las complicaciones. Divide la insuficiencia renal aguda en tres grupos según su fisiopatología: pre-renal, renal y post-renal. Explica los principales factores de riesgo, parámetros de diagnóstico y tratamiento de cada tipo.
Este documento resume a fibrilação atrial, definindo-a como um ritmo cardíaco caótico gerado nos átrios devido a correntes elétricas anormais. Aborda sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, classificações e tratamentos.
A anatomia geral divide os nervos cranianos em 12 grupos:
Nervo olfatório
Nervo óptico
Nervo Oculomotor
Nervo Troclear
Nervo Trigêmeo
Nervo Abducente
Nervo Facial
Nervo Vestibulococlear
Nervo Glossofaríngeo
Nervo Vago
Nervo Acessório
Nervo Hipoglosso
Na tabela acima, você encontra a classificação (sensitivo, misto ou motor) e as funções de cada um destes nervos.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal, incluindo inspeção, palpação, percusão e ausculta. Detalha os processos de Mathieu e Lemos Torres para examinar o fígado, e o sinal de Murphy para diagnosticar problemas na vesícula biliar.
Seminário ministrado conforme Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia do Hospital Federal de Bonsucesso - Rio de Janeiro - Brasil
Baseado no Tratado de Otorrinolaringologia da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORLCCF
Vídeos retirados do YOUTUBE e SITES médicos, devidamente referenciados.
O documento descreve o sistema nervoso autônomo (SNA), dividido em simpático e parassimpático. O SNA controla funções involuntárias como respiração, circulação sanguínea e digestão. O simpático prepara o corpo para situações de estresse, enquanto o parassimpático atua na restauração de energia. Ambos os sistemas mantêm a homeostase através de ações antagonistas nos órgãos-alvo.
O documento fornece orientações nutricionais para doenças cardiovasculares, enfatizando a importância de manter peso saudável, reduzir gorduras saturadas e colesterol na dieta, e aumentar o consumo de fibras, ômega-3 e antioxidantes. Recomenda limitar carnes vermelhas, sal, álcool e café, e preferir peixes, frutas, legumes, nozes e grãos integrais.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
O documento descreve os principais sintomas e causas do sistema digestório, incluindo náusea, vômito, dor esofágica e doença do refluxo gastroesofágico. Detalha os mecanismos do vômito e as causas comuns de náuseas e vômitos como gastroenterite aguda e hepatites virais.
1) O documento discute a fisiologia e tratamento da desidratação em crianças, incluindo os tipos de desidratação e composição de soluções reidratantes orais.
2) É apresentada a abordagem para desidratação leve, moderada e grave, com ênfase na terapia de reidratação oral e hidratação endovenosa.
3) Estudos mostram a eficácia da terapia de reidratação oral em relação à hidratação intravenosa no tratamento da desidratação moderada
Insuficiência renal crônica é uma síndrome progressiva que causa a perda da função renal. As principais causas são glomerulonefrite crônica, hipertensão e diabetes. Embora os estágios iniciais sejam assintomáticos, reduções maiores na função renal causam anemia, edema e outros problemas. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
O documento discute a gasometria arterial, incluindo a avaliação da pressão parcial de oxigênio e gás carbônico no sangue, o pH, e bicarbonato. Detalha os distúrbios ácido-básicos como acidose e alcalose respiratória e metabólica, e suas possíveis causas.
O documento discute o equilíbrio ácido-básico no corpo, incluindo: 1) definições de ácido, base e pH; 2) importância clínica e no exercício; 3) equação de Henderson-Hasselbach para calcular pH; e 4) mecanismos de manutenção do pH, incluindo tampões, sistema respiratório e renal.
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasEloi Lago
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias gastrointestinais e suas intervenções clínicas, incluindo refluxo gastroesofágico, úlcera péptica, vômito e cinetose. Ele descreve as causas, sintomas e tratamentos desses problemas, como medicamentos, cirurgia e mudanças no estilo de vida. O documento fornece detalhes sobre os mecanismos fisiológicos envolvidos e opções terapêuticas.
O documento discute a fisiologia renal do controle acidobásico. Os rins regulam o pH do sangue através da secreção e reabsorção de íons hidrogênio e bicarbonato nos túbulos renais, excretando urina ácida ou básica. O documento também descreve os tampões nos líquidos corporais que ajudam a manter o pH estabilizado.
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
A insuficiência renal aguda é a diminuição rápida da capacidade dos rins de eliminar substâncias tóxicas, podendo ser pré-renal, renal ou pós-renal. A insuficiência renal crônica é a deterioração progressiva da função renal, dividida em 5 estágios. Suas principais causas incluem hipertensão e diabetes, e requer tratamentos como diálise quando a função renal cair abaixo de 10-12%.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
O documento discute o equilíbrio ácido-básico no corpo, incluindo a regulação do pH, os sistemas tampão, as causas de acidose e alcalose, e o diagnóstico e tratamento de distúrbios do equilíbrio ácido-básico.
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre insuficiência cardíaca ministrada para estudantes de medicina. O tópico discutido inclui conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e exames complementares para diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
O documento discute condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipo/hiperpotassemia. É abordada a fisiopatologia, diagnóstico, exames complementares e tratamento destas condições, incluindo modelos de prescrição para correção dos níveis de sódio e potássio.
Este documento discute hiponatremia, definindo-a como um distúrbio do metabolismo da água e não do sódio. Apresenta suas principais causas, incluindo uso de diuréticos tiazídicos, hipovolemia, síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIHAD) e mutações no receptor V2. Explica os mecanismos fisiológicos envolvidos na regulação da osmolaridade plasmática e na geração e excreção renal de água livre.
A anatomia geral divide os nervos cranianos em 12 grupos:
Nervo olfatório
Nervo óptico
Nervo Oculomotor
Nervo Troclear
Nervo Trigêmeo
Nervo Abducente
Nervo Facial
Nervo Vestibulococlear
Nervo Glossofaríngeo
Nervo Vago
Nervo Acessório
Nervo Hipoglosso
Na tabela acima, você encontra a classificação (sensitivo, misto ou motor) e as funções de cada um destes nervos.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal, incluindo inspeção, palpação, percusão e ausculta. Detalha os processos de Mathieu e Lemos Torres para examinar o fígado, e o sinal de Murphy para diagnosticar problemas na vesícula biliar.
Seminário ministrado conforme Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia do Hospital Federal de Bonsucesso - Rio de Janeiro - Brasil
Baseado no Tratado de Otorrinolaringologia da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORLCCF
Vídeos retirados do YOUTUBE e SITES médicos, devidamente referenciados.
O documento descreve o sistema nervoso autônomo (SNA), dividido em simpático e parassimpático. O SNA controla funções involuntárias como respiração, circulação sanguínea e digestão. O simpático prepara o corpo para situações de estresse, enquanto o parassimpático atua na restauração de energia. Ambos os sistemas mantêm a homeostase através de ações antagonistas nos órgãos-alvo.
O documento fornece orientações nutricionais para doenças cardiovasculares, enfatizando a importância de manter peso saudável, reduzir gorduras saturadas e colesterol na dieta, e aumentar o consumo de fibras, ômega-3 e antioxidantes. Recomenda limitar carnes vermelhas, sal, álcool e café, e preferir peixes, frutas, legumes, nozes e grãos integrais.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
O documento descreve os principais sintomas e causas do sistema digestório, incluindo náusea, vômito, dor esofágica e doença do refluxo gastroesofágico. Detalha os mecanismos do vômito e as causas comuns de náuseas e vômitos como gastroenterite aguda e hepatites virais.
1) O documento discute a fisiologia e tratamento da desidratação em crianças, incluindo os tipos de desidratação e composição de soluções reidratantes orais.
2) É apresentada a abordagem para desidratação leve, moderada e grave, com ênfase na terapia de reidratação oral e hidratação endovenosa.
3) Estudos mostram a eficácia da terapia de reidratação oral em relação à hidratação intravenosa no tratamento da desidratação moderada
Insuficiência renal crônica é uma síndrome progressiva que causa a perda da função renal. As principais causas são glomerulonefrite crônica, hipertensão e diabetes. Embora os estágios iniciais sejam assintomáticos, reduções maiores na função renal causam anemia, edema e outros problemas. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
O documento discute a gasometria arterial, incluindo a avaliação da pressão parcial de oxigênio e gás carbônico no sangue, o pH, e bicarbonato. Detalha os distúrbios ácido-básicos como acidose e alcalose respiratória e metabólica, e suas possíveis causas.
O documento discute o equilíbrio ácido-básico no corpo, incluindo: 1) definições de ácido, base e pH; 2) importância clínica e no exercício; 3) equação de Henderson-Hasselbach para calcular pH; e 4) mecanismos de manutenção do pH, incluindo tampões, sistema respiratório e renal.
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasEloi Lago
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias gastrointestinais e suas intervenções clínicas, incluindo refluxo gastroesofágico, úlcera péptica, vômito e cinetose. Ele descreve as causas, sintomas e tratamentos desses problemas, como medicamentos, cirurgia e mudanças no estilo de vida. O documento fornece detalhes sobre os mecanismos fisiológicos envolvidos e opções terapêuticas.
O documento discute a fisiologia renal do controle acidobásico. Os rins regulam o pH do sangue através da secreção e reabsorção de íons hidrogênio e bicarbonato nos túbulos renais, excretando urina ácida ou básica. O documento também descreve os tampões nos líquidos corporais que ajudam a manter o pH estabilizado.
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
A insuficiência renal aguda é a diminuição rápida da capacidade dos rins de eliminar substâncias tóxicas, podendo ser pré-renal, renal ou pós-renal. A insuficiência renal crônica é a deterioração progressiva da função renal, dividida em 5 estágios. Suas principais causas incluem hipertensão e diabetes, e requer tratamentos como diálise quando a função renal cair abaixo de 10-12%.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
O documento discute o equilíbrio ácido-básico no corpo, incluindo a regulação do pH, os sistemas tampão, as causas de acidose e alcalose, e o diagnóstico e tratamento de distúrbios do equilíbrio ácido-básico.
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre insuficiência cardíaca ministrada para estudantes de medicina. O tópico discutido inclui conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e exames complementares para diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
O documento discute condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipo/hiperpotassemia. É abordada a fisiopatologia, diagnóstico, exames complementares e tratamento destas condições, incluindo modelos de prescrição para correção dos níveis de sódio e potássio.
Este documento discute hiponatremia, definindo-a como um distúrbio do metabolismo da água e não do sódio. Apresenta suas principais causas, incluindo uso de diuréticos tiazídicos, hipovolemia, síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIHAD) e mutações no receptor V2. Explica os mecanismos fisiológicos envolvidos na regulação da osmolaridade plasmática e na geração e excreção renal de água livre.
Este documento resume os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hiponatremia, hipernatremia, hipopotassemia, hiperpotassemia, hipocalcemia, hipercalcemia, hipomagnesemia e hipermagnesemia. Ele descreve as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada distúrbio, com foco nos íons de sódio, potássio, cálcio e magnésio.
O documento apresenta um resumo sobre o curso de Fisiologia Comparada ministrado pelo Prof. Felipe Cavalcante. Aborda os principais tópicos do curso incluindo hormônios animais, glândulas endócrinas, eixos hipotálamo-hipofisário e tireoide, além de listar os pré-requisitos necessários.
Este artigo discute conceitos básicos sobre hiponatremia e fornece uma abordagem prática para seu diagnóstico e tratamento. Hiponatremia é o distúrbio eletrolítico mais comum em pacientes hospitalizados e está associado a desfechos desfavoráveis como maior tempo de internação, necessidade de UTI e mortalidade. A hiponatremia ocorre quando há excesso de água no organismo, diluindo o sódio no sangue. O corpo responde suprimindo a sede e secreção de hormônio antidiur
Este documento discute hiponatremia e hipernatremia. Hiponatremia ocorre quando há excesso de água no corpo, enquanto hipernatremia ocorre quando há déficit de água. Existem três tipos principais de hiponatremia: hipovolêmica, hipervolêmica e euvolêmica. A hipernatremia sempre é hipertônica e ocorre quando há perda de água livre ou fluidos hipotônicos combinado com incapacidade de ingerir líquidos.
O documento classifica palavras em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas de acordo com a sílaba tônica, ou seja, a sílaba pronunciada com maior intensidade, e afirma que todas as palavras proparoxítonas são acentuadas.
O documento discute a pressão intra-abdominal (PIA), definindo-a como a medida da pressão no compartimento abdominal obtida por cateter. Detalha os parâmetros normais de PIA e quando valores elevados podem ser clinicamente significativos, e descreve o procedimento de monitorização da PIA realizado por enfermeiros.
O documento discute os diferentes tipos de comunicação celular, incluindo comunicação autócrina, parácrina e endócrina. A comunicação celular é importante para processos como formação de tecidos, multiplicação celular e defesa imunológica, e envolve moléculas sinalizadoras que se ligam a receptores e geram respostas nas células. Os principais tipos de comunicação química entre células são mediados por hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores.
La hipernatremia se define como una concentración plasmática de sodio mayor a 145 mmol/L. Puede ser causada por una pérdida excesiva de agua o un aumento en el sodio. El tratamiento incluye reposición hídrica con agua o suero salino hipotónico para diluir el sodio elevado y controlar la hipovolemia, a una velocidad de corrección de 0.5-1 mmol/L por hora dependiendo de si es aguda o crónica.
O documento discute conceitos de fonologia como sílabas, tonicidade e separação silábica. Apresenta a classificação de palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, além de regras de acentuação gráfica e exercícios de fixação.
O documento descreve os principais componentes e processos de uma sinapse química no sistema nervoso. Ele define uma sinapse como uma estrutura entre neurônios que permite a passagem de potenciais de ação, e distingue sinapses elétricas e químicas. Descreve em detalhes os componentes de uma sinapse química, os tipos de neurotransmissores e receptores pós-sinápticos, e o mecanismo passo-a-passo da transmissão sináptica química.
This document provides a tutorial on interpreting arterial blood gases (ABGs). It discusses the key components of an ABG - pH, PaCO2, PaO2, HCO3-, base excess, and saturation. It explains how to assess for oxygenation, ventilation, and acid-base status issues. It details the causes and characteristics of respiratory and metabolic acidosis and alkalosis, including expected pH and HCO3- changes. Compensation mechanisms are also reviewed. The document is an in-depth resource for learning to interpret ABGs.
O documento descreve os tipos de neurônios, a condução do impulso nervoso, as sinapses químicas e elétricas. Explica que os neurônios receptores recebem estímulos e os conduzem ao sistema nervoso central, enquanto os neurônios motores transmitem respostas. As sinapses químicas usam neurotransmissores, enquanto as sinapses elétricas usam correntes iônicas para transmitir sinais entre neurônios.
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
1) O documento discute os cuidados no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, incluindo monitorização, complicações como baixo débito cardíaco, problemas pulmonares, isquemia miocárdica, vasoplegia e tamponamento cardíaco.
2) São descritos protocolos para analgesia, sedação, reposição volêmica, prevenção de trombose e úlcera de estresse no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
3) São apresentados parâmetros para detecção precoce de complicações como baixo dé
Este documento describe la hipernatremia, incluyendo su fisiopatología, etiología, síntomas, diagnóstico y tratamiento. La hipernatremia se produce cuando los niveles de sodio en la sangre son demasiado altos, generalmente debido a una pérdida excesiva de agua. El riñón juega un papel clave en la regulación del sodio. El tratamiento depende de la causa subyacente y si existe hipovolémia, e incluye la reposición de líquidos y la corrección gradual
Introdução ao estudo da citologia slidesFabiano Reis
O documento apresenta uma introdução aos conceitos básicos da biologia, incluindo o que é biologia, suas principais divisões, os níveis de organização dos seres vivos com foco na célula. Apresenta também um breve histórico do estudo das células desde os primeiros microscópios até descobertas atuais utilizando microscopia eletrônica.
El documento trata sobre la hipernatremia. Explica que la concentración sérica de sodio y la osmolaridad son regulados por mecanismos renales y la hormona ADH. También describe los síntomas, causas y tratamiento de la hipernatremia, el cual consiste en corregir la causa subyacente y normalizar la osmolaridad sérica mediante la administración lenta de líquidos hipotónicos.
Este documento fornece instruções sobre (1) como diminuir a concentração de um soro através da diluição com água destilada e (2) como calcular a velocidade de gotejamento de medicamentos. A diminuição da concentração envolve calcular o volume necessário do soro original e completar com água destilada. O cálculo da velocidade de gotejamento usa a relação entre o volume do medicamento e o tempo de administração.
Oficina 9 - HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA UMA MODALIDADE TERAPÊUTICA COMUM E NECESSÁR...taianecoelho3
1. O documento define soluções cristaloides e coloides, que são compostas por água e eletrólitos ou partículas respectivamente. Cristaloides incluem soro fisiológico e Ringer lactato, enquanto coloides incluem plasma e gelatina.
2. Hiponatremia ocorre quando o sódio sérico é menor que 135 mEq/L e pode ser hipovolêmica, hipervolêmica ou euvolêmica. Correção envolve reposição de sódio e volume de acordo com a causa.
3.
A hiponatremia ocorre quando há excesso de água corporal em relação ao sódio, diluindo os níveis séricos de sódio. Pode ser classificada como hiponatremia com osmolaridade normal, baixa ou alta. O SIADH é uma causa comum de hiponatremia eósmolaridade baixa, devido à retenção inadequada de água na urina. O tratamento deve corrigir os níveis de sódio lentamente para evitar complicações neurológicas.
O documento discute o equilíbrio hidro-eletrolítico no corpo humano, abordando tópicos como:
1) A distribuição da água e dos principais eletrólitos (sódio, potássio, cloreto) entre os compartimentos intra e extracelular;
2) Os mecanismos fisiológicos envolvidos na regulação da osmolaridade, volume e concentração desses eletrólitos, principalmente a função renal;
3) As causas, manifestações clínicas e abordagem da hip
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...Roberta Giovanini
[1] O documento discute o equilíbrio ácido-básico, incluindo a produção diária de ácidos, compartimentos líquidos, sistemas tampão, compensação respiratória e renal, e distúrbios como acidose e alcalose. [2] Também aborda os eletrolitos sódio, potássio, cálcio e magnésio, incluindo níveis normais, causas de desequilíbrios e sintomas associados. [3] Fornece informações sobre avaliação e tratamento de distúrb
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos agudos, com foco em hiponatremia e hipernatremia. Ele fornece definições, causas, sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para esses distúrbios, incluindo exemplos de prescrição de soluções corretivas.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos em pacientes graves, incluindo causas, sinais e sintomas de déficits e excessos de sódio, potássio, cálcio e volume de líquidos. Também aborda cuidados de enfermagem como monitoramento hemodinâmico e balanço hidroeletrolítico.
DistúRbio HidroeletrolíTico E áCido BáSicoRodrigo Biondi
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos, incluindo como interpretar gasometrias para diagnosticar diferentes tipos de acidose e alcalose. Também aborda o tratamento de distúrbios como hiponatremia, hipernatremia e hiper/hipopotassemia.
1) O documento discute a Síndrome da Secreção Inapropriada de Hormônio Antidiurético (SIHAD), uma causa comum de hiponatremia.
2) A SIHAD ocorre devido à liberação não-fisiológica do Hormônio Antidiurético, levando à retenção excessiva de água.
3) O documento descreve critérios diagnósticos, possíveis causas e abordagens para o tratamento agudo e crônico da SIHAD.
1) As células necessitam de um nível constante de líquido extracelular, cuja concentração é regulada pela osmolaridade do plasma e rins;
2) Os rins controlam a osmolaridade ao reabsorverem solutos e água de forma diferenciada ao longo do túbulo renal, formando urina concentrada ou diluída;
3) O hormônio antidiurético (ADH) desempenha papel fundamental nesse controle, agindo nos rins para aumentar a reabsorção de água.
Este documento apresenta um resumo de vários tópicos de farmacologia. Inclui resumos concisos sobre diuréticos, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, anti-hiperlipidêmicos e outros fármacos. Fornece também informações sobre o número de páginas dedicadas a cada tópico nas aulas completas.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos, incluindo desidratação e hiperidratação, alterações nos níveis de sódio, potássio e cálcio, e acidose e alcalose metabólica e respiratória. Os principais eletrólitos no corpo humano são discutidos, assim como sintomas e tratamentos associados a desequilíbrios. O equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico é essencial para a saúde e o
17disturbios equilibrio hidroeletrolitico hipocalemia hipon_atremiaEmmanuele Pietro
1) O documento discute distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico, especificamente hiponatremia e hipernatremia. 2) A hiponatremia pode ser classificada como hipotônica, hipertônica ou pseudo-hiponatremia. 3) Dentre as causas de hiponatremia hipotônica estão expansão do volume extracelular, volume extracelular normal e contração do volume extracelular.
1) O documento discute distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico, especificamente hiponatremia e hipernatremia. 2) A hiponatremia pode ser classificada como hipotônica, hipertônica ou pseudo-hiponatremia. 3) A hiponatremia hipotônica pode estar associada com expansão, volume normal ou contração do volume extracelular, dependendo da causa subjacente.
O documento discute distúrbios hídricos, incluindo desidratação e alterações da osmolalidade plasmática. A desidratação ocorre devido à perda de água e eletrólitos, principalmente por diarreia e vômitos. Há também discussão sobre hipernatremia, hiponatremia e classificação de distúrbios do balanço hídrico.
Este documento discute o mecanismo de ação e usos de diferentes classes de diuréticos, incluindo como eles inibem a reabsorção de sódio e água nos túbulos renais, levando a uma maior produção de urina. É explicado que diuréticos atuam nos transportadores de sódio e podem ser usados para tratar hipertensão, insuficiência cardíaca e edema. Possíveis efeitos adversos como hipocalemia também são abordados.
Este manual de emergência fornece guias para o tratamento de várias condições médicas agudas, incluindo dor torácica, dor abdominal, hipotermia, febre, convulsões, acidose, hipercaliemia, hipocaliemia, hipernatremia, hiponatremia, alterações do cálcio e magnésio, síndromes coronárias agudas, anemia, hipotensão, choque, arritmias cardíacas, paragem cardiorrespiratória, problemas respiratórios e formulário de fá
O documento descreve as principais funções do rim, incluindo a regulação da composição iônica do sangue, da osmolaridade, do volume sanguíneo e da pressão arterial. Também aborda a anatomia interna do rim, o caminho da urina, o suprimento sanguíneo renal e o papel do néfron na filtração do sangue e formação da urina.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo desidratação, distúrbios de sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo e ácido-básico. É explicado que esses distúrbios ocorrem devido à distribuição inadequada de água e eletrolitos no organismo.
O documento resume os principais eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cloreto, magnésio), suas funções, distribuição, doenças relacionadas a déficits ou excessos, exames para detecção de alterações e a gasometria arterial.
O documento discute a fisiopatologia, classificação e abordagem da lesão renal aguda (IRA). Em três frases: A IRA pode ser pré-renal, renal ou pós-renal, dependendo da causa subjacente. Monitorização hemodinâmica e evitar fatores de risco como hiperhidratação são cruciais para prevenir complicações. O reconhecimento precoce da etiologia e tratamento das comorbidades associadas são fundamentais para melhorar o prognóstico dos pacientes com IRA.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. A diferença de atividade osmotica entre essa duas soluções é chamada de osmolaridade efetiva ou tonicidade.
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7. Hormônio antidiurético (ADH) Osm. Ur. 1200mosm/L 8001200 = 670 ml ADH Osm. Ur. 50mosm/L 80050 = 16 L Excreção normal de solutos: 600 – 900 mosm/d (sais de sódio, potássio e uréia)
9. Hipernatremia A concentração plamática sérica normal de Na é 135 a 145 mEq/L. O aumento da concentração de sódio pode ocorrer pela perda de substâncias de concentração <135 mEq/L ou ganho de soluções de concentração >145mEq/L Achados clínicos: desidratação, sede intensa, fraqueza muscular, confusão, déficit neurológica focal, convulções e coma >320 Mosm/L: Há confusão mental >340 mOsm/L: paciente em coma >360 mOsm/L: pode levar o paciente a apnéia
10. Hipernatremia Volume extracelular Se não houver hiponatremia o VIV=VEC VEC baixo: Perda de líquidos hipotônicos; Ex: Vômitos, diurese excessiva e diarréia VEC normal: perda de água livre. Ex: diabetes insípido, ou quando a perda de líquidos hipotônicos é tratada com líquidos isotônicos VEC alto: ganho de líquidos hipertônicos
11. Hipernatremia Hipovolêmica Causa mais comum: Perda de líquidos hipotônicos A perda desses líquidos será acompanhada de deficits de Na corporal total bem como água corporal total
12. Hipernatremia Hipovolêmica Consequências Hipovolemia A ameaça inicial a perda de líquidos hipotônicos é a hipovolemia. Não é tão grave quanto a perda de sangue total, pois há retirada de água das células para manter a volemia Hipertonicidade A perda de líquidos hipertônicos predispões à desidratação celular, pode ter como consequencia uma encefalopatia metabólica.
13. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de volume A preocupação imediata é repor os déficits de volume e manter o débito cardíaco. Pode ser guiada pelas pressões de enchimento cardíaco, débito cardíaco, débito urinário Para a ressucitação recomenda-se usar líquidos isotônicos pelo menor risco de edema celular
14. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre Realizado depois de corrigida a hipovolemia O calculo basea-se no fato do produto ACT pelo Na plamático se constante: ACT atual x PNa = ACT x PNa x ACT normal ACT atual= ACT normal x (140/PNa atual) Déficit de ACT= ACT normal – ACT atual Em um homem a ACT é 50% do peso e em mulheres 40% do peso. Ex: ♀ de 60 kg, PNa =160 ACT normal: 0,4 x 60= 24L; ACT atual = 24x140/160=21 Déficit de ACT= 24 – 21 = 3L
15. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre O volume a necessário para a corrigir o déficit é determinado pela concentração de sódio do líquido de reposição. Volume de reposição (L)= déficit de ACT x (1/1-X) Onde X é a relção da concentração do líquido de ressucitação pela concentração de sódio na salina isotônica. Solução isotônica=154 mEq/L Continuação do Exemplo: VR solução SF-0.45% (75mEq/L)= 3 x (1/1-0,5*) = 6L
16. Hipernatremia Hipovolêmica Reposição de áqua livre Edema Cerebral As células cerebrais inicialmente encolhem quando LEC hipertônico, mas se restauram em algumas horas graças asmóis idogênicos. Consequencia de uma reposição agressiva > Edema cerebral e convulsões Para limitar o risco, diminuir sódio sérico em 0,5 mEq/L por hora
17. Síndromes Hipertônicas Diabete insípido (DI) Hipernatremia sem déficit de volume aparente O problema subjacente está relacionado ao hormônio antidiurético (ADH). DI central: Lesão cerebral traumática, encefalopatia anóxica, meningite e morte cerebral DI nefrogênico: Anfotericina, dopamina, lítio, radiocontraste, hipocalemia, aminoglicosídeos e fase poliúrica da NTA
18. Síndromes Hipertônicas Diabete insípido (DI) Diagnóstico Urina diluída e plasma hipertônico Osmolaridade urinária baixa. Resposta a vasopressina Falha em concentra a urina em >30mOsm/L e quando em restrição hídrica confirma o diagnóstico Manejo No DI o déficit é de água pura Corrigir lentamente 2 a 3 dias Quando DI central usar vasopressina (2 e 5u) Monitorar Na sérico para evitar intoxicação por água e hiponatremia
19. Síndromes Hipertônicas Hiperglicemia não-cetótica Aumento da tonicidade plasmática pela hiperglicemia Quando não há cetose a principal complicação e a encefalopatia hipertônica Manifestações clínicas Alteração no estado mental, convulões, sinais de hipovolemia. Progreção para coma qundo a tonicidade plasmática estiver acima da 330 mOsm/kg H2O
20. Síndromes Hipertônicas Hiperglicemia não-cetótica Manejo líquido Restaurar a euvolemia Os déficits tendem a ser maiores que na hipernatremia hipovolêmica devido a diurese osmótica pela glicosúria Déficit de água livre Calcular o sódio corrigido Sódio corrigido = [Na] + 1,6 {(glicemia) – 100 ÷ 100} Repor lentamente o déficit de água livre Insulinaterapia A insulina envia tanto glicose quanto água para dentro das células Monitorar a volemia
21. Hipernatremia hipervolêmica Ressucitação volêmica com salina hipertônica, infusões de bicarbonato Manejo Em pacientes com função renal normal, os excesso de sódio e água são excretados rapidamente. Quando reduzida a função renal pode ser necessário aumentá-la com diurético. A diurese com furosamida é hipotônica em relação ao plasma, deve repor com líquido hipotônico.
22. Hiponatremia É definida como sódio sérico <135 mEq/L. Geralmente inplicando na queda da osmolaridade plasmática, embora algumas vezes a hiponatremia pode cursar com aumento da osmolaridade sérica (Ex: hipoglicemia). Achados Clínicos: Sintomas Sitêmicos: fraqueza adinamia, anorexia, fadiga, vômitos e mal-estar Manifestações neurológicas: Sonolência, convulsão e coma Exames laboratóriais: Sódio sérico, sódio urinário, glicemia, cortisol sérico basal, Rx de tórax, TC de crânios
23. Hiponatremia Hipotônica A hiponatremia verdadeira é aquela em que acontece aumento da áqua livre, não representato necessáriamente aumendo do LEC
24. Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia Hipovolêmica caracterizada por perdas líquidas combinadas com reposição de volume usando líquido hipotônico em relação ao líquido perdido. A concentração de Na na urina pode ajudar a determinar se a origem da perda é renal ou extrarenal As perdas renais de sódio são vistas no uso excessivo de diuréticos, na insuficiência adrenal e na síndrome perdedora de sl cerebral
25. Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia Isovolêmica Ganho de pequeno volume de água livre m mas não o sufiente para ser clinicamente detectado Considerar liberação inapropriada de ADH e intoxicação pela água Liberação inapropriada de ADH é caracterizada por uma urina inapropriadamente concentrada ante um plasma hipotônico
26. Hiponatremia Hipotônica Hiponatremia hipervolêmica Ganho de água excedento o ganho de sódio O sódio urinário pode ser falseado pelo uso de diuréticos O quadro clínico é útil para diferenciação
28. Hiponatremia Hipotônica Encefalopatia hiponatrêmica Edema cerebral aumento da PIC, convulções e síndrome da angústia respiratória do adulto A correção do sódio rapidamente pode cauzar lesões desmielinizantes, como a mielose pontina central
29. Hiponatremia Estratégias de manejo A estratégia é determinada pelo VEC epela presença ou ausência de sintomas neurológicos A hiponatremia requer correção mais agressiva Porém, a velocidade de aumento do sódio plasmático não deve exceder 0,5 mEq/l por hora, e a concentração plasmática final de sódio não deve exceder 130mEq/L
30. Hiponatremia Condução VEC baixo: Infundir solução salina hipertônica (NaCl 3%) nos sintomáticos e isotônica nos assintomáticos. VEC normal: Induzir diurese com furosamida e infundir solução salina hipertônica ou isotônica nos assintomáticos VEC alto: Furosamida; Nos sintomáticos: Furosamida + Salina hipertônica
31. Hiponatremia Reposição de Sódio A terapia de reposição deve ser orientada pelo déficit de sódio calculado Déficit de sódio mEq/L=ACT normal x (130 – Pna atual) Em homens a ACT é 60% do peso, em mulheres 50% do peso
32. Hiponatremia Déficit de sódio mEq/L=ACT normal x (130 – Pna atual) Exemplo: ♀ 60kg, Na+=120mEq/L -> Déficit de Na+=0,5 x 60 x (130-120) -> 300mEq/L Um solução de SF a 3% possui 513mEq/L, então serão necessários 585ml para repor 300 mEq de sódio. A diferença entre o sódio atual e o sódio a ser alcaçado é de 10 mEq/L (130-120). Para corrigir esse déficit na velocidade de 0,5 mEq/L serão necessárias 20h, ou seja, 585ml administrados em 20h, 29mL/h
35. Caso Mulher de 81 anos admitida devido a rebaixamento do nível de consciência há dois dias. Familiares referem que ela estava bem até 30 dias atrás, quando passou a ter sonolência excessiva, episódios de confusão e desorientação, que pioraram nas últimas 48 horas. A família negou febre, diarréia ou vômitos. Antecedentes pessoais: não fumava ou fazia uso de bebida alcoólica. Família negou cirurgias prévias ou transfusões. Ela era portadora de HAS e fazia uso de clortalidona e atenolol.Adicionalmente, ela não era diabética e nunca teve AVC ou IAM.
36. Caso Exame Físico Mau estado geral, desidratada (4+/4+), perfusão periférica ruim, afebril, anictérica. Glicemia capilar: 88 mg/dL. PA: 60 x 40 mmHg, FC: 132 bpm, FR: 24 ipm, T: 37º C, Oximetria: 91%, peso: 60 kg. Ritmo cardíaco regular, taquicárdica, em 2 tempos, sem sopros; MV audíveis bilateralmente, sem estertores. Abdome: normal. Escala de coma de Glasgow: 9 (AO: 2; MRV: 2; MRM: 5); sem déficits localizatórios. Membros: ausência de edema. Pulsos periféricos palpáveis.
37. Caso Qual a conduta correta imediata? Glicemia capilar (dextro) para descartar hipoglicemia. Monitorização, Dois acessos periféricos calibrosos; Fornecido oxigênio. Exames complementares, gasometria, radiografia de tórax e ECG. Sonda vesical de demora, colhida amostra para urina tipo 1 e urocultura.
38. Caso Quais são os diagnósticos sindrômicos? Estado confusional agudo Choque hipovolêmico
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40. Caso Após os resultados dos exames complementares iniciais, quais são os diagnósticos etiológicos? Hipernatremia e desidratação. Insuficiência renal aguda pré-renal. Sepse grave. Infecção do trato urinário. Delirium
41. Caso Evolução do paciente... Após 4 litros de soro fisiológico em 4 horas, a pressão arterial foi restaurada, a paciente passou a ter diurese e apresentou melhora do nível de consciência (escala de Glasgow: 13). Nesse momento, um novo sódio foi colhido e foi de 167 mEq/L.A variação de sódio foi então calculada (soro ao meio; NaCl a 0,45% = 77 mEq/L): 77 – 167 / 60 x 0,45 + 1 nVariação de sódio com 1 litro de soro ao meio = -90 / 28 = -3,2 Como a faixa segura é de até 12 mEq/L em 24 horas, foi prescrito 3 litros de soro ao meio em 24 horas (espera-se que o sódio passe de 167 – 9,6). Após 24 horas, um novo sódio foi colhido e foi de 160 mEq/L, sendo mantido a solução e o volume da infusão. A diurese foi de 1.200 mL em 24 horas, houve melhora da gasometria, queda do lactato e do nível de consciência (Glasgow: 14).A tomografia de crânio mostrou atrofia cortical difusa e o ultrassom de vias urinárias não mostrou obstrução.