Este documento fornece instruções sobre (1) como diminuir a concentração de um soro através da diluição com água destilada e (2) como calcular a velocidade de gotejamento de medicamentos. A diminuição da concentração envolve calcular o volume necessário do soro original e completar com água destilada. O cálculo da velocidade de gotejamento usa a relação entre o volume do medicamento e o tempo de administração.
Este documento fornece instruções sobre como transformar soluções de soro em diferentes concentrações, seja diminuindo ou aumentando a concentração. Explica os passos para calcular a quantidade necessária de soluto ou solvente para atingir a concentração prescrita, como desprezar ou acrescentar volume para completar o frasco final.
1. O documento fornece exemplos de cálculos para determinar as doses corretas de vários medicamentos com base nas quantidades prescritas e nas apresentações disponíveis nos hospitais.
2. São explicados passo a passo os cálculos matemáticos necessários para converter entre unidades como gramas, miligramas e mililitros de acordo com as proporções de cada medicamento.
3. A correta diluição e administração de antibióticos, analgésicos e outros fármacos é detalhada para evitar erros de dosagem.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Este documento discute conceitos importantes para o cálculo de medicação, incluindo:
1) A importância de enfermeiros terem bom conhecimento de princípios matemáticos para evitar erros de cálculo que podem ser prejudiciais ou letais;
2) Definições de termos como dose, concentração e medidas;
3) Métodos como a regra de três para realizar cálculos de medicação.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
Este documento fornece instruções sobre como transformar soluções de soro em diferentes concentrações, seja diminuindo ou aumentando a concentração. Explica os passos para calcular a quantidade necessária de soluto ou solvente para atingir a concentração prescrita, como desprezar ou acrescentar volume para completar o frasco final.
1. O documento fornece exemplos de cálculos para determinar as doses corretas de vários medicamentos com base nas quantidades prescritas e nas apresentações disponíveis nos hospitais.
2. São explicados passo a passo os cálculos matemáticos necessários para converter entre unidades como gramas, miligramas e mililitros de acordo com as proporções de cada medicamento.
3. A correta diluição e administração de antibióticos, analgésicos e outros fármacos é detalhada para evitar erros de dosagem.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Este documento discute conceitos importantes para o cálculo de medicação, incluindo:
1) A importância de enfermeiros terem bom conhecimento de princípios matemáticos para evitar erros de cálculo que podem ser prejudiciais ou letais;
2) Definições de termos como dose, concentração e medidas;
3) Métodos como a regra de três para realizar cálculos de medicação.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute a administração de medicamentos em enfermagem, enfatizando a importância de seguir os "cinco certos": paciente certo, medicação certa, dosagem certa, via de administração certa e horário certo. Também aborda conceitos básicos sobre soluções e apresentações de medicamentos, cálculos de dosagem usando a regra de três e equivalências no sistema métrico.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Boas práticas: Cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentosLetícia Spina Tapia
1. O documento apresenta informações sobre boas práticas no cálculo seguro e diluição de medicamentos.
2. Inclui conselho editorial, introdução, capítulos sobre operações matemáticas básicas, diluição de medicamentos como penicilina cristalina, rediluição, e cálculos com insulina.
3. Fornece exemplos passo-a-passo de como realizar cálculos e diluições de diferentes medicamentos.
1. O documento fornece conversões entre gotas, mililitros e horas para cálculos de dosagem de soro.
2. Explica como calcular gotas e microgotas por hora para um soro de 500 ml prescrito para 8 horas usando a fórmula GTS=gotas/volume/tempo.
3. Também mostra como converter horas para minutos para realizar cálculos usando o tempo em minutos em vez de horas.
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
O documento discute cálculos para administração de medicamentos, incluindo cálculo de gotejamento, soluções, penicilina cristalina, insulina e heparina. Fornece conceitos básicos como concentração, proporção e porcentagem e exemplos de como calcular volumes de medicamentos a partir de prescrições médicas.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento discute transformações de soluções, definindo soluções, concentração, classificação de soluções e como expressar a concentração de uma solução. Ele também fornece exemplos de soluções isotônicas, hipertônicas e hipotônicas e explica como transformar uma solução disponível em uma solução prescrita através de cálculos matemáticos.
O documento explica como calcular a concentração correta de permanganato de potássio para uso medicinal a partir de comprimidos. É necessário converter gramas em miligramas e realizar cálculos proporcionais para determinar a quantidade exata de comprimido a ser diluída em um volume específico de água para obter a concentração prescrita. Exemplos ilustram o procedimento passo a passo.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
O documento apresenta cálculos matemáticos básicos como adição, subtração, multiplicação e divisão. Também explica conceitos como regra de três, porcentagem, diluição e rediluição para cálculo de medicamentos. Inclui exemplos de cálculo de penicilina cristalina e aminofilina.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Este documento fornece instruções sobre cálculos de medicações, incluindo diluição de medicamentos, cálculos com insulina, heparina e gotejamento. Também aborda transformação de soro e rediluição.
O documento fornece instruções sobre cálculos de medicações, incluindo: 1) cálculos de gotejamento para administrar soluções intravenosas; 2) cálculos para preparar e administrar medicamentos em solução; 3) cálculos com penicilina cristalina, insulina e heparina. Exemplos ilustram como realizar conversões de unidades e usar a regra de três para determinar volumes corretos.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute a administração de medicamentos em enfermagem, enfatizando a importância de seguir os "cinco certos": paciente certo, medicação certa, dosagem certa, via de administração certa e horário certo. Também aborda conceitos básicos sobre soluções e apresentações de medicamentos, cálculos de dosagem usando a regra de três e equivalências no sistema métrico.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Boas práticas: Cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentosLetícia Spina Tapia
1. O documento apresenta informações sobre boas práticas no cálculo seguro e diluição de medicamentos.
2. Inclui conselho editorial, introdução, capítulos sobre operações matemáticas básicas, diluição de medicamentos como penicilina cristalina, rediluição, e cálculos com insulina.
3. Fornece exemplos passo-a-passo de como realizar cálculos e diluições de diferentes medicamentos.
1. O documento fornece conversões entre gotas, mililitros e horas para cálculos de dosagem de soro.
2. Explica como calcular gotas e microgotas por hora para um soro de 500 ml prescrito para 8 horas usando a fórmula GTS=gotas/volume/tempo.
3. Também mostra como converter horas para minutos para realizar cálculos usando o tempo em minutos em vez de horas.
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
O documento discute cálculos para administração de medicamentos, incluindo cálculo de gotejamento, soluções, penicilina cristalina, insulina e heparina. Fornece conceitos básicos como concentração, proporção e porcentagem e exemplos de como calcular volumes de medicamentos a partir de prescrições médicas.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento discute transformações de soluções, definindo soluções, concentração, classificação de soluções e como expressar a concentração de uma solução. Ele também fornece exemplos de soluções isotônicas, hipertônicas e hipotônicas e explica como transformar uma solução disponível em uma solução prescrita através de cálculos matemáticos.
O documento explica como calcular a concentração correta de permanganato de potássio para uso medicinal a partir de comprimidos. É necessário converter gramas em miligramas e realizar cálculos proporcionais para determinar a quantidade exata de comprimido a ser diluída em um volume específico de água para obter a concentração prescrita. Exemplos ilustram o procedimento passo a passo.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
O documento apresenta cálculos matemáticos básicos como adição, subtração, multiplicação e divisão. Também explica conceitos como regra de três, porcentagem, diluição e rediluição para cálculo de medicamentos. Inclui exemplos de cálculo de penicilina cristalina e aminofilina.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Este documento fornece instruções sobre cálculos de medicações, incluindo diluição de medicamentos, cálculos com insulina, heparina e gotejamento. Também aborda transformação de soro e rediluição.
O documento fornece instruções sobre cálculos de medicações, incluindo: 1) cálculos de gotejamento para administrar soluções intravenosas; 2) cálculos para preparar e administrar medicamentos em solução; 3) cálculos com penicilina cristalina, insulina e heparina. Exemplos ilustram como realizar conversões de unidades e usar a regra de três para determinar volumes corretos.
Este documento fornece instruções sobre cálculos para administração de medicamentos. Ele discute conceitos básicos como solução, concentração e proporção. Também fornece fórmulas para cálculo de gotejamento e exemplos de cálculos para vários medicamentos como penicilina cristalina, insulina e heparina.
O documento discute cálculos de medicação e gotejamento de soro, incluindo:
1) As aulas ocorrerão todas as terças-feiras às 18h com o link enviado no grupo;
2) É importante calcular corretamente a administração de medicamentos via endovenosa;
3) Exemplos mostram como converter volumes e concentrações usando a regra de três.
O documento fornece conceitos e exemplos sobre cálculos de medicações, incluindo cálculos de gotejamento, administração de soluções, penicilina cristalina, insulina, heparina e transformação de soro. Ele explica conceitos como solução, concentração, proporção e porcentagem e fornece exemplos passo a passo de como realizar cálculos para determinar volumes corretos de medicações usando a regra de três.
O documento discute cálculos para administração de medicações, incluindo cálculos de gotejamento, soluções, penicilina cristalina, insulina, heparina e transformação de soro. Fornece conceitos básicos como solução, concentração, proporção e porcentagem e exemplos de como calcular volumes de medicação usando a regra de três.
Este documento discute conceitos importantes de farmacologia e cálculo de medicação. Em particular, cobre tópicos como:
1) A importância do conhecimento de matemática básica para o cálculo correto de doses de medicamentos e os riscos de erros;
2) As fórmulas utilizadas no preparo de doses e a necessidade de saber as unidades de medida corretas;
3) Conceitos como solução, concentração, suspensão e suas classificações.
Este documento fornece instruções sobre cálculos de medicação e transformação de soluções. Explica como calcular volumes de soluções usando a regra de três proporcional e como transformar soluções de concentrações diferentes acrescentando ou removendo volumes de outras soluções. Também define termos como isotônico, hipotônico e hipertônico em relação a soluções.
1) O documento fornece exemplos de cálculos para administração de medicamentos por via endovenosa, incluindo fórmulas para gotas e microgotas por hora e minuto. 2) São fornecidas respostas para exercícios de cálculo de volumes e taxas de infusão. 3) O documento também aborda transformações de soluções com diferentes concentrações usando a regra de três.
1) O documento fornece exemplos de cálculos para administrar medicamentos por via endovenosa, incluindo gotas e microgotas por minuto ou hora. 2) Inclui cálculos para transformar soluções de diferentes concentrações em uma solução prescrita. 3) Fornece uma tabela sobre tempos de infusão endovenosa.
O documento apresenta um curso intensivo sobre cálculo de medicação para enfermeiros. Aborda conceitos importantes como doses, apresentações de medicamentos, regra de três e cálculo de gotejamento de soro. Inclui vários exemplos passo-a-passo para aplicação da regra de três no cálculo de doses a partir de prescrições médicas.
13 atendente de farmácia (calculos na farmacia)Elizeu Ferro
O documento fornece exemplos de cálculos comuns realizados em farmácias para determinar as quantidades corretas de medicamentos a serem administrados com base em prescrições médicas. Inclui cálculos para determinar volumes, porcentagens, doses baseadas no peso do paciente e quantidades necessárias para tratamentos.
Este documento discute cálculos farmacêuticos, incluindo:
1) Como calcular porcentagens de ingredientes em formulações e quantidades necessárias de cada ingrediente.
2) Como calcular doses de medicamentos com base no peso do paciente.
3) Como calcular volumes de soluções a partir de concentrações e doses prescritas.
1) O documento discute conceitos e métodos para cálculo e diluição de medicamentos, incluindo a regra de três, para prevenir erros.
2) A diluição significa dissolver um soluto em um solvente para torná-lo menos concentrado.
3) A regra de três permite estruturar problemas proporcionais para calcular quantidades desconhecidas a partir de proporções conhecidas.
Este documento fornece exemplos de cálculos de medicação utilizando a regra de três. Inclui cálculos para determinar doses de antibióticos, insulina, permanganato de potássio e outros medicamentos a partir de apresentações disponíveis no setor, visando atender prescrições médicas.
[1] O documento apresenta conceitos e cálculos farmacológicos, incluindo regra de três simples e composta, porcentagem, proporção, títulos, calibração de gotas e cálculo de volumes a serem administrados. [2] Inclui exemplos de exercícios sobre conversão de unidades de medida e cálculos envolvendo dosagens de medicamentos. [3] Fornece detalhes sobre cálculos necessários para determinar volumes corretos a serem administrados baseado na dosagem prescrita e concentração disponível.
O documento apresenta vários cálculos matemáticos básicos como adição, subtração, multiplicação e divisão. Também explica conceitos como regra de três, porcentagem, diluição e rediluição para cálculo de medicamentos. Inclui exemplos passo a passo de cálculo de penicilina cristalina e rediluição de aminofilina.
O documento apresenta os procedimentos para realizar cálculos utilizando a regra de três simples em diferentes situações, como leitura de rótulos, cálculo de comprimidos e diluição de ampolas e frascos. É importante estar atento às unidades de medida e formas de apresentação dos medicamentos.
Este documento fornece instruções sobre como realizar cálculos de medicação usando a regra de três simples. Explica como ler rótulos, transformar unidades, e calcular doses corretas a partir de diferentes formas de apresentação do medicamento, como suspensões, comprimidos, ampolas e frascos.
1. TRANSFORMAÇÃO DE SOROS
Diminuindo a concentração de um soro.
Vai uma regra de ouro básica, verificar sempre na farmácia se não existe em estoque o soro prescrito antes de se
empenhar numa transformação, já são comuns frascos de SG a 10, 25 e até 50%. Existe ainda no mercado SGF
(Soro Glico Fisiológico) este pode ser usando ao invés de acrescentar Cloreto de Sódio em um SG ou então glicose
num SF, Sempre que possível antes de iniciar uma transformação por conte de uma prescrição incomum, consulte
outros colegas e superiores para prevenir desperdícios de materiais e mesmo de seu tempo.
Mas vamos ao importante, você é uma ótima profissional e vai conseguir transformar soros.
O conceito é simples, já temos em mãos um frasco de soro com certa concentração, e é pedido uma concentração
diferente, só precisamos transformar a solução que temos na que precisamos.
Se for para mais concentrada acrescentamos mais soluto a solução, se for para menos concentrada diluímos mais a
solução acrescentando AD (água destilada).
Em porcentagem: ex: 5%,10%,15% significa que em cada 100 partes de solvente, há respectivamente 5,10,15
partes de soluto, ou seja em SG 5% existem 5 gramas de glicose para cada 100ml de soro, entenda esse conceito é
fundamental.
Exemplos práticos:
No caso de precisarmos diminuir a concentração da solução,É muito fácil, por exemplo passar um soro fisiológico
de 500ml a 0,9% para 0,45%
descobrimos quantas gramas de soluto existem no volume do frasco.
Descobrimos quantas gramas de soluto precisamos ter na solução.
pela regra de três descobrimos quantos ml do frasco que já temos tem a concentração que precisamos, no caso do
nosso exemplo o cálculo mostraria que 250ml da solução teriam a concentração que precisamos para todo frasco.
Desprezamos do frasco que já temos o restante da solução, ou seja os 250ml a mais.
Agora temos no frasco que já tínhamos 250ml de solução com as gramas de soluto que precisamos, só falta
completar o solvente ou seja até que atinja os 500ml, vamos completar o frasco com água destilada e pronto,
temos um frasco de 500ml de SF a 0,45%
Detalhe 0,45 é um numero menor que 0,9 se lembre que sempre as casas são equivalidas após a virgula então 0,9 é
o mesmo que 0,90 que é maior que 0,45.
Nesse caso como é a metade da concentração que precisamos é só desprezar metade do soro pronto e completar o
frasco com água destilada, assim a solução original que era de 0,9%(que é o mesmo que 0,90% lembre que depois
da virgula...) proporcionalmente vai ser agora de 0,45%.
2. Esse raciocínio pode ser usado sempre para diminuir a concentração de solvente, em prescrições mais complicadas
é só fazer a regra de três pra saber quanto precisa ficar no frasco de soro original para termos a concentração
pedida e o restante é completar com AD, vamos a um exemplo:
Prescrito SF 0,60% 100ml, eu tenho frascos de SF a 0,9%, lembre que 0,9 é maior que 0,60 porque depois da virgula
sempre completamos os zeros então 0,9 junta o 0 é 0,90 que é maior que os 0,65 prescrito., é muito improvável
que apareça uma prescrição assim mas, serve como exemplo para treinarmos um pouco.
Sei que no soro a 0,9% existem 0,9 gramas de soluto para cada 100ml, primeiro passo
Primeiro, descobrir quantas gramas de soluto tem na solução que tenho
regra de 3
100ml da solução---------0,9gramas de soluto
1000ml da solução--------X gramas de soluto
1000 vezes 9 dividido por 100 vai ser igual a 9 gramas
Segundo passo, descobrir quantas gramas precisamos na solução prescrita SF 0,60% 1000ml, já sabemos que cada
100ml de solução vão ter 0,65 gramas de soluto,
mesma coisa, regra de 3
100ml da solução------------ 0,65grmas de soluto
1000ml de solução-----------X gramas de soluto.
1000 vezes 0,65 dividido por 100 vai dar 6,5 gramas
Terceiro passo, quanto vamos desprezar de soro e acrescentar de AD, já sabemos que nosso frasco de 1000ml de
soro original tem 9 gramas de soluto e que o soro prescrito de mesmo volume (1000ml) precisa ter só 6,5 gramas
de soluto.
O técnica é simples, vamos achar o volume do soro original que tenha a concentração que precisamos, desprezar o
resto e completar com água destilada, muito simples, vamos a regrinha de 3
1000ml do soro original ----------------9gramas de soluto que é o que tenho
X ml do soro original tem---------------6,5 gramas de soluto, que é o que quero.
6,5 vezes 1000 dividido por 9 vai dar 722ml
3. Precisamos que fique no frasco 722ml vamos desprezar o restante,
1000ml que é oque tem no frasco 'menos" os 722ml que é o que preciso que fique, vão sobrar (1000-722) 288ml,
agora é muito fácil, vou desprezar do frasco original 288ml do soro e completar os mesmos 288ml só que com AD
Pronto, temos 1000ml de SF 0,65% atendendo a exótica prescrição.
Vai mais uma regrinha de ouro:
No caso de uma prescrição incomum confirme com o médico, eles também erram e esse pode ser um caso e se não
for você ainda pode ganhar uma boa explicação de porque aquele paciente precisa dessa concentração incomum
de soro.
PROFESSOR NELSON LAGE 2001
Para calcular a velocidade de gotejamento de um determinado medicamento, devemos considerar a
seguinte relação:
3º ×HORASDEN OMEDICAMENTDOVOLUME
Devemos observar que o volume do medicamento deverá ser expresso em mililitros (ml), enquanto que o
tempo em horas.
Não podemos esquecer que: 1 litro equivale a 1000 mililitros; ½ hora ou 30 minutos equivalem a 0,5 horas;
¼ hora ou 15 minutos equivalem a 0,25 horas;
Exemplo:
Foi prescrito a um paciente um volume de 1,5 litros de Soro Fisiológico, com uma duração de tratamento
de 24 horas. Qual a velocidade de gotejamento?
Volume = 1,5 litros que equivale a 1500 mililitros; Tempo = 24 horas;
Resolução:
Devemos, nesse caso aproximar o resultado para 20 gotas por minuto.
Mesmo contra as regras de aproximação ensinadas em matemática, devemos sempre aproximar os
resultados para a unidade imediatamente abaixo do resultado encontrado, por tratar-se de medicamentos.
4. Consiste na administração de drogas muito irritantes por via endovenosa ou então hidratação de crianças.
No caso dos cálculos dispensáveis às microgotas, devemos considerar a seguinte relação:
1 gota equivale a 3 microgotas.
Sendo assim, para calcular a velocidade de
MICROGOTEJAMENTO de um determinado medicamento, basta aplicar o cálculo de gotejamento e
multiplicar o resultado encontrado por três.
Exemplo:
Foi prescrito a um paciente um volume de 0,5 litros de Soro Fisiológico, com uma duração de tratamento
de 10 horas. Qual a velocidade em microgotas?
Volume = 0,5 litros que equivale a 500 mililitros; Tempo = 10 horas;
Resolução:
Observe que o resultado apresentado está em gotas por minuto.
Basta agora multiplicar o resultado por três, já desprezando as casas decimais:
16 x 3 = 48 microgotas por minuto.
Caso não fosse desprezada a casa decimal encontrada no cálculo das gotas, o resultado seria de 49,8
microgotas, que estariam quase duas microgotas acima do resultado considerado. 2microgotas por minuto,
seriam 120 microgotas em 1 hora, que dariam 1200 microgotas em 10 horas de tratamento, que seriam 400
gotas nas mesmas 10 horas, que representa um volume de 20 mililitros, se considerarmos que 20 gotas
equivalem a 1 mililitro.
Para termos condições de desenvolver os cálculos relativos a dosagem de insulina, devemos considerar a
seguinte relação:
F = frasco disponível em Unidades; P = prescrição médica em Unidades; S = seringa utilizada em
Unidades; X = quantidade de Unidades necessárias.
Ou seja:
A quantidade de Unidades necessárias (X) está para o frasco (F), assim como a prescrição (P) está para a
seringa (S). O que define uma regra de três simples.
Fazendo então, o produto dos meios pelos extremos, teremos a seguinte fórmula:
5. Não devemos esquecer nunca, que todos os elementos dados na fórmula acima, devem ser representados
em UNIDADES.
Exemplo:
Calcular quantas Unidades devem ser retiradas de um frasco de insulina, sendo a prescrição médica de 10
Unidades de insulina regular, frasco disponível de 40 Unidades e seringa de 80 Unidades.
Frasco = 40 Unidades; Prescrição = 10 Unidades; Seringa = 80 Unidades.
Resolução:
OBS: Nos casos em que a Seringa disponível não é graduada em Unidades, devemos fazer a seguinte
correlação:
Frasco de 80 Unidades significa que em cada 1 mililitro obtemos 80 Unidades.
Exemplo:
Calcular quantos mililitros devemos retirar do frasco de insulina, sendo a prescrição médica de 10
Unidades de insulina NPH, frasco disponível de 80 Unidades e seringa de 3 mililitros.
Frasco = 80 Unidades; Prescrição = 10 Unidades; Seringa = 3 mililitros.
Resolução:
Como o grau de pureza da insulina é de 80
Unidades por mililitro, significa que se retirarmos 1 mililitro de insulina do frasco, teremos 80 Unidades.
Sendo assim, usamos a seguinte relação:
Logo:
Repare que para cada décimo de mililitro (0,1 ml) teremos 8 Unidades de insulina. Para que tenhamos as
10 Unidades prescritas serão necessários 0,125 mililitros.
Na resolução destes problemas, normalmente são usadas as regras de três simples, pois, os medicamentos
podem ser apresentados com concentrações diferentes das prescritas pelos médicos.
6. Além disso, a concentração dos medicamentos poderá ainda ser expressa em miligramas (mg) ou ainda em
unidades (U).
Nos cálculos envolvendo preparo de dosagem de uma solução qualquer, devemos atentar sempre para a
concentração apresentado nas embalagens e ainda na quantidade de solvente empregado.
Considerando:
C = concentração do medicamento; S = solvente; P = prescrição médica; X = quantidade a ser aplicada;
C→S
P →X
Teremos:
Exemplo (I):
Foi prescrito a um paciente, uma dosagem de 100 mg de Ampicilina, porém, só existe no posto de
enfermagem frascos de 250 mg. Qual o procedimento a ser tomado?
Resolução:
Logo de início devemos observar que a quantidade de líquido para a diluição não foi citada, desta forma, a
quantidade de líquido diluidor (solvente) poderá ser escolhida. Vamos fazer duas escolhas, uma com água
destilada na proporção de 5 ml e outra na proporção de 10 ml:
a) para 5 ml de água destilada, temos:
250 → 5 ml 100 → X ml b) para 10 ml de água destilada, temos:
250 → 10 ml 100 → X ml
Exemplo (I):
Foi prescrito a um paciente 5 mg de
Dexametasona. No posto de enfermagem, só existe frasco disponível de 2,5 ml, com concentração de 4
mg/ml. Como proceder?
Resolução:
Observe que a concentração total do medicamento por frasco é de 10 mg. Ou seja:
4 x 2,5 = 10 mg nos 2,5 ml
Logo:
7. 10 mg → 2,5 ml 5 mg → X ml
Exemplo (I):
Sendo a prescrição médica de 1.0.0 Unidades, frasco disponível de 5 milhões de Unidades e diluição de 5
ml. Qual o procedimento a ser tomado ?
Resolução:
REGRAS PARA DOSAGENS DE
I) Regra de Friend:
Também chamada de regra para o primeiro anos de idade.
Esta regra é aplicada para dosar medicamentos destinados a crianças de até 1 ano de idade.
A fórmula é a seguinte:
adultododosemesesemcriançadaIdade ×150 )(
I) Regra de Clark:
É conhecida como a regra do peso da criança. A regra de Clark define a dose de medicamento destinada a
crianças em relação a sua massa em Kg. A relação de acordo com Clark é a seguinte:
adultododoseKgemcriançadaPeso ×68 )(
I) Regra de Young:
É a regra da idade da criança. De acordo com esta regra, calcula-se a relação existente entre a idade e a
dose de medicamento para crianças com idade superior a 12 meses (1 ano). A regra de Young é a seguinte:
Exemplo (I):
Qual a dosagem de Ampicilina que se deve ser ministrada a uma criança de 9 meses de idade, sabendo que
a dose destinada a um adulto é de 100 mg ?
8. Resolução:
adultododosecompletosanosemcriançadaIdadecompletosanosemcriançadaIdade ×+12)(
Exemplo (I):
Com os dados do problema anterior, qual será a dosagem para uma criança que pesa 34 quilos ?
Resolução:
Exemplo (I):
Ainda com os mesmos dados, qual a dose para uma criança que possui 9 anos de idade?
Resolução:
Note que mais uma vez, o resultado obtido foi propositadamente aproximado para baixo, ou seja,
desprezando-se os valores aplicados à regra de arredondamento de dados.
É a massa de soluto existente em um determinado volume ou massa.
A notação das soluções pode ser feita por dentro ou por fora.
Chamamos de concentração por dentro, quando consideramos a quantidade de soluto em relação ao volume
ou massa da solução. E por fora, quando consideramos a quantidade de soluto em relação ao volume ou
massa do solvente.
Exemplo (I):
Uma solução a 20% de glicose será considerada, em notação, por dentro se a concentração for de 20
gramas de glicose em 100 ml de solução.
A notação será por fora se considerarmos 20 gramas de glicose em 100 ml de solvente.
Quanto a notação das soluções relacionadas com as concentrações, vamos considerar sempre como
soluções percentuais.
As soluções percentuais, são aquelas que possuem determinada massa de soluto em 100 partes da solução.
Se expressarmos a relação para um volume de solução equivalente a 100 mililitros (ml), teremos a
percentagem volumétrica, se for para 100 gramas teremos a percentagem ponderal.
Para calcular a percentagem (%) para volumes diversos, temos a fórmula:
9. )( )(% vmililitrosemsoluçaodavolumepgramasemsolutodomassa=
Exemplo (I):
Dissolvendo-se 60 gramas de certa substância para 1 litro de solução, qual a sua concentração ?
Resolução:
Exemplo (I):
Com 160 gramas de glicose, qual o volume de solução a 10% que podemos preparar?
Resolução:
Sendo 10% = 100
10 , temos:
Desenvolvendo temos:
Lembramos que 1cm3 = 1 ml. Logo podemos preparar um total de 1.600 ml de solução que corresponde a
1,6 litros no total.
Utilizando a relação de igualdade entre concentração e volume das soluções, podemos afirmar que:
V x C = V’ x C’
Ou seja, o produto entre o volume procurado V e a concentração conhecida C é igual ao produto entre o
volume V’ e a concentração C’ que se quer preparar.
Exemplo:
O posto de enfermagem só possui frascos de soro glicosado de 500 ml com concentração de 10%. Qual o
procedimento a ser tomado, para que se possa obter 250 ml do mesmo soro a 5% ?
Resolução:
Usando a fórmula temos: V x 10 = 250 x 5
10. Desta forma, basta retirar 125 ml do soro a 10% e completar o volume de 250 ml com solvente (água).
01) Quantas gotas deverão pingar para que uma solução de 1 litro permaneça 24 horas?
02) Quantas microgotas deverão pingar para que uma solução de 500 ml permaneça 10 horas?
03) Sendo a prescrição médica de 5 Unidades de insulina
NPH, quantos mililitros devemos aplicar, tendo disponíveis frascos de 80 Unidades e seringas de 3 ml?
04) Foi prescrito a um paciente, uma dosagem de 100 mg de Ampicilina, porém, só há disponibilidade de
frascos de 250 ml. Qual o procedimento a ser tomado?
05)Dexametasona, apresentada em frascos de 2 mg/ml, contendo 5 ml de volume por frasco. Sendo a
prescrição médica de 4 mg, como proceder?
06) Qual a dosagem de Ampicilina que deve ser ministrada a uma criança de 32 quilos de peso, sabendo
que a dose destinada a um adulto é de 250 mg?
07) Com os dados do problema anterior, qual seria a dosagem, se a criança tivesse 8 anos de idade?
08) Quantas gotas deverão pingar para que uma solução de ½ litro permaneça 4 horas e 30 minutos?
09) Quantas microgotas deverão pingar para que a solução do problema anterior permaneça 8 horas?
10) Sendo a prescrição médica de 5 Unidades de insulina
NPH, quantos mililitros devemos aplicar, tendo disponíveis frascos de 90 Unidades e seringa de 3 ml?
1) Com os dados do problema anterior, diga qual a proporção do medicamento para cada mililitro?
12) Qual a velocidade de gotejamento para um solução de 1 litro de Ringer Lactato durante 20 horas de
tratamento?
13) Quantas gotas deverão pingar para que uma solução de 2 litros permaneça 24 horas?
14) Quantas microgotas deverão pingar para que uma solução de 500 ml permaneça meio dia?
15) Quantas microgotas deverão pingar para que uma solução de 250 ml permaneça por 8 horas?
16) Um volume de 1,5 litros de soro fisiológico, deverá pingar quantas gotas por minuto, para um
tratamento com duração de 1 dia?
17) Um volume de 500 ml de solução glicosada, deverá pingar com que velocidade para permanecer
durante 10 horas?
18) Uma solução de meio litro de soro fisiológico, em um tratamento com duração de 10 horas, deverá ser
ministrado com que velocidade em microgotas por minuto?
19) Considerando os dados do problema anterior, qual será a velocidade para um tratamento de 6 horas?
11. 20) Para se preparar 2.0 ml de uma solução de KMnO4 a 1:4.0, partindo-se de uma solução em estoque a
5%, quantos mililitros desta solução deverão ser retiradas para, completando-se com água, atingir o volume
da solução solicitada?
21) Calcular quantas Unidades de insulina devemos retirar do frasco sendo a prescrição médica de 15
Unidades de insulina regular ou simples, frasco disponível de 20 Unidades e seringa de 80 Unidades.
2) Foram prescritos 25.0 Unidades de Penicilina a um paciente. Dispõe-se de frascos de 20 ml, contendo
500.0 Unidades. Qual o volume a ser aspirado, para que se possa administrar a dose correta?
23) Um frasco de heparina contém 5 ml de substância num total de 25.0 Unidades. Se desejamos 2.0
Unidades, utilizando uma seringa de insulina de 1 ml, com escala de 40 Unidades, devemos aspirar volume
correspondente a quantas Unidades?
24) Para o preparo de 500 ml de soro glicosado a 30% utiliza-se, respectivamente, que quantidades de soro
glicosado isotônico e glicose 50%?
25) Para transformar 500 ml de uma solução glicosada a 5% para 15%, quantos mililitros aproximadamente
de glicose deverão ser substituídos por glicose a 50% ?
26) Qual o gotejamento indicado para a administração de 1.500 ml de solução glicosada para um período
de 8 horas?
27) Considerando-se que a prescrição de insulina regular é de 10 Unidades subcutânea e que se dispõe de
frasco de 80 Unidades, qual o volume a ser aplicado em ml?
28) Sendo a prescrição médica para um tratamento prolongado por um determinado medicamento de 20.0.0
de Unidades, frascos disponíveis de 500.0 Unidades e diluição de 10 ml, como proceder?
29) Sendo a prescrição médica de 250 mg de medicamento e o frasco disponível de 1 grama, como
proceder?
30) Penicilina Cristalina G potássica, nome comercial, o mesmo medicamento apresentado em frascos de
500.0, 1.0.0, 10.0.0 e 20.0.0 Unidades. Prescrição médica de 5.0.0 Unidades e diluição de 10 ml, como
proceder para cada tipo de apresentação?
31) Nome químico: Penicilina Benzatina, aplicação intramuscular e apresentações em frascos de 300.0
Unidades (pediátrico); 600.0 Unidades; 1.200.0 Unidades e ainda em frascos de 2.400.0 Unidades. Sendo a
prescrição médica de 900.0 Unidades e diluição para 3 ml, qual o procedimento tomado para cada
apresentação?
32) Sendo a prescrição médica de 6 mg de Dexametasona, frasco disponível de 4 mg/ml, como proceder?
3) Considerando-se que a prescrição de insulina regular é de 10 Unidades subcutânea e que se dispõe de
frasco de 80 Unidades, qual o volume a ser aplicado em ml?
34) Calcule quantas Unidades de insulina devemos retirar do frasco sendo a prescrição médica de 5
Unidades de insulina regular ou simples, frasco disponível de 40 Unidades e seringa de 40 Unidades.
12. 35) Calcular quantas Unidades de insulina devemos retirar do frasco sendo a prescrição médica de 15
Unidades de insulina regular ou simples, frasco disponível de 20 Unidades e seringa de 80 Unidades.
36) Solução de 500 ml de soro fisiológico 0,9%. Para termos 1/3 de sua concentração, como devemos
proceder?
37) Soro glicosado em embalagem de 250 ml, com concentração de 50%, deve ser diluído a metade de sua
concentração. Como proceder?
38) Como preparar um volume de 250 ml de soro glicosado a 10%, se só temos 500 ml do mesmo soro a
50%?
39) Solução de 250 ml de soro fisiológico 0,9%. Qual o procedimento para preparar 500ml com a metade
de sua concentração?
40) Foi utilizado 50 ml de um determinado soro para que fosse preparado 250ml de solução a 5%. Qual a
concentração inicial desse soro?
Cálculo Parte 8
Olá !!!
Bom gente...esta é o penúltimo post de cálculos.
O tema de hoje é : TRANSFORMAÇÃO DE SOLUÇÃO
Pra não perder o costume...uma pequena introdução aí vai.
As soluções apresentam-se em concentrações variadas e são compostas por um soluto e um solvente.
Podendo ser apresentadas:
Hipotônica: inferior à concentração plasmática;
Isotônica: mesma concentração plasmática;
Hipertônica: superior à concentração plasmática;
Quando temos uma prescrição médica com uma solução de concentração não disponível em nossos
estoques, é necessário realizarmos a Transformação da Solução = do Soro.
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EXEMPLO 1
* Este exemplo tem vários passos. Preste bem atenção em cada um, tentando entender o motivo de cada
cálculo, de cada número, assim é bem mais fácil decorar.Isso é de extrema importância para o paciente e
para você, aumentando a Qualidade da Assistência prestada.
13. 1) Tenho frascos de SG (soro glicosado) 5% em 500ml e ampolas de glicose 25% em 20ml. A PM é de SG
10% 500ml. Como posso transformar a solução que eu tenho na solução prescrita?
1º PASSO - Calcular o disponível SG 500ml a 5%
100ml --- 5g
500ml --- X
x= 2500 / 100 = 25g de glicose
2º PASSO - Calcular a PM SG 500ml a 10%
100ml --- 10g
500ml --- X
x= 5000 / 100 = 50g de glicose
3º PASSO - Calcular a diferença de gramas
50g - 25g = 25g
4º PASSO - Calcular as gramas de glicose por ampola
100ml --- 25g
20ml --- X
14. x= 500
_______ = 5g de glicose
100
5º PASSO - Quantidade por ampola
1amp --- 5g de glicose
Xamp --- 25g (resultado do 3ºpasso)
5x = 25.1
x= 25 / 5 = 5 ampolas serão necessárias
6º PASSO - Quantidade por ampola
1amp --- 20ml
5amp --- X
x= 20.5 = 100ml para acrescentar
7º PASSO - Não se deve ultrapassar 10% do volume total
do frasco de soro, então despreza-se 100ml.
8º PASSO - Depois que desprezou os 100ml, acaba desprezando glicose também certo?
Então tem de repor os 100ml em ampolas também.
100ml --- 5g de glicose
15. * Acrecentar depois + 1 ampola (5g de glicose), e + 5 ampolas da PM.
TOTALIZANDO = SG 520ml a 10%