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 Inclusão e transformação política no Brasil;
 Política pública que assegura como
  elemento fundamental, o acesso universal
  e de forma integral, levando em
  consideração as diversas particularidades
  de indivíduos e populações;
 Propiciar e dispor de práticas e processos
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        Atualizar    os     patamares    de
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 Equidade (serviços e prioridades de acordo
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 Enfrentar o processo de regionalização
  e a baixa participação dos Conselhos
  de Saúde;
 Rever,     ajustar,   aperfeiçoar     os
  instrumentos e mecanismos para o
  exercício do controle e da fiscalização
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  prestação de contas).
 Evitar morte precoces e internamentos
  evitáveis
 Considerando o contexto mais amplo
  de necessidades e demandas ,o SUS
  deve dispor integralmente de uma
  gama de procedimentos desde os mais
  simples aos mais especializados, bem
  como ações e políticas intersetoriais
  renda, meio ambiente e lazer, com
  particular ênfase nas políticas referentes
  à Seguridade Social.
 Adequação quantitativa da distribuição e
  oferta de serviços, tecnologias e insumos
  de saúde, perante demandas espontâneas
  nos diversos territórios de vida e dos níveis
  assistenciais, mas de garantia de equidade,
  acolhimento, continuidade, integralidade,
  suporte, resolubilidade, e satisfação dos
  usuários;
 Adequação dos perfis de oferta de
  tecnologias e serviços em razão das
  necessidades sociais.
 Compromisso        interfederativo e
  intersetorial com toda sociedade em
  relação à reorientação da formação
  profissional em saúde;
 Garantir a incorporação da educação
  permanente em saúde como estratégia
  de melhoria da atenção à saúde e da
  gestão do SUS.
 O aperfeiçoamento das instâncias de controle
  social, processos e práticas de participação
  comunitária no SUS;
 Melhor qualificação das formas e meios de
  representação e mediação das demandas,
  sob o amparo de interesse público
 Responsabilidade     social no reforço de
  tecnologias e dispositivos de apoio para o
  monitoramento e a fiscalização das políticas
  governamentais, de modo a garantir sua
  maior transparência e publicidade.
 Os recursos disponíveis aos conselhos,
  para exercer efetivamente o controle
  social, concentram-se principalmente
  em seu poder político;
 O valor e potencial transformador que
  os conselhos detêm, não são absolutos,
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 A prerrogativa e e responsabilidade
  pública da gestão e gerência não
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  • 1.
  • 2.  Inclusão e transformação política no Brasil;  Política pública que assegura como elemento fundamental, o acesso universal e de forma integral, levando em consideração as diversas particularidades de indivíduos e populações;  Propiciar e dispor de práticas e processos democráticos, decorrentes da ampla participação das pessoas e movimentos sociais, em variados espaços.
  • 3.  Por meio de inúmeras redes de serviços e ações de:  promoção da saúde;  vigilância sanitária (controle e fiscalização da qualidade de produtos para consumo humano, de portos e aeroportos;  Vigilância epidemiológica e controle de doenças;
  • 4.  Imunizações;  Programas orientados para grupos populacionais e programas específico (saúde mental, da criança, da mulher, do idoso, dos trabalhadores ;  De assistência e reabilitação;  De produção de insumos(vacinas, medicamentos,equipamentos)  Iniciativas e medidas para a educação em saúde.
  • 5.  Propor alternativas que apontem para a superação de uma rede de serviços que equivocadamente trata somente as doenças, substituindo-a por uma rede efetivamente de saúde, orientada não somente para ações de promoção,proteção e recuperação da saúde, mas também com sustentação das ações intersetoriais
  • 6.  Superar as dificuldades de acesso , em razão da imposição de obstáculos para utilizar os serviços, seja por falta de condições do usuário, seja por impedimentos instituídos no âmbito dos serviços;  Atualizar os patamares de qualidade,integralidade (com foco de atenção na pessoa como um todo);  Equidade (serviços e prioridades de acordo com as necessidades)
  • 7.  Enfrentar o processo de regionalização e a baixa participação dos Conselhos de Saúde;  Rever, ajustar, aperfeiçoar os instrumentos e mecanismos para o exercício do controle e da fiscalização (planos de saúde, relatórios de gestão e prestação de contas).  Evitar morte precoces e internamentos evitáveis
  • 8.  Considerando o contexto mais amplo de necessidades e demandas ,o SUS deve dispor integralmente de uma gama de procedimentos desde os mais simples aos mais especializados, bem como ações e políticas intersetoriais renda, meio ambiente e lazer, com particular ênfase nas políticas referentes à Seguridade Social.
  • 9.  Adequação quantitativa da distribuição e oferta de serviços, tecnologias e insumos de saúde, perante demandas espontâneas nos diversos territórios de vida e dos níveis assistenciais, mas de garantia de equidade, acolhimento, continuidade, integralidade, suporte, resolubilidade, e satisfação dos usuários;  Adequação dos perfis de oferta de tecnologias e serviços em razão das necessidades sociais.
  • 10.  Compromisso interfederativo e intersetorial com toda sociedade em relação à reorientação da formação profissional em saúde;  Garantir a incorporação da educação permanente em saúde como estratégia de melhoria da atenção à saúde e da gestão do SUS.
  • 11.  O aperfeiçoamento das instâncias de controle social, processos e práticas de participação comunitária no SUS;  Melhor qualificação das formas e meios de representação e mediação das demandas, sob o amparo de interesse público  Responsabilidade social no reforço de tecnologias e dispositivos de apoio para o monitoramento e a fiscalização das políticas governamentais, de modo a garantir sua maior transparência e publicidade.
  • 12.  Os recursos disponíveis aos conselhos, para exercer efetivamente o controle social, concentram-se principalmente em seu poder político;  O valor e potencial transformador que os conselhos detêm, não são absolutos, mas se revelam se houver iniciativas e esforços de desenvolver uma política que esteja calçada em ideais libertários.
  • 13.  O SUS necessita de gestão autônoma, profissionalizada, contratualizada e democrática dos serviços, bem como uma força de trabalho estável, qualificada, concursada e valorizada, com reais perspectivas de carreira;  Garantir e avançar no desenvolvimento e implementação da Política Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde;  .
  • 14.  A prerrogativa e e responsabilidade pública da gestão e gerência não podem ser transferidas ou terceirizadas para outras esferas de direito privado;  As dificuldades e alternativas de melhor gerenciamento, regulação e prestação de serviços devem ser equacionadas e produzidas sob a responsabilidade pública