O documento descreve um curso completo e gratuito sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O curso contém 17 aulas com 500 questões comentadas sobre o tema e fornece links para sites com mais informações e questões de provas de concursos públicos da área da saúde.
Apresentação realizada por Lucas Vasconcellos, representando Mario Moro, sobre a Ouvidoria Ativa do SUS, durante a Caravanas das Ouvidorias, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, em Salvador.
Falta de profissionais, insumos, exames e medicamentos, demora no atendimento, obras em postos de saúde paralisadas. Essa é a situação da saúde pública em Fortaleza, tema do pronunciamento feito pelo vereador João Alfredo na terça-feira, 7, Dia Mundial da Saúde. Na capital cearense, a situação não é digna de comemoração. “O que nós temos visto nos últimos tempos é que os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) têm sido feridos pela atual gestão da Prefeitura. O que tem sido relatado pelos usuários é um escândalo”, denunciou o vereador do PSOL.
Aula 4 mecanismos que garantem o direito a saude no brasilSimone Amucc
Ao longo desta aula você irá:
- Saber como o Direito à Saúde está amparado na Constituição Federal Brasileira;
- Compreender a estrutura do SUS nos Poderes Executivos da União, dos Estados e dos Municípios;
- Entender o papel dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e das Defensorias Públicas no controle social da Saúde.
Apresentação realizada por Lucas Vasconcellos, representando Mario Moro, sobre a Ouvidoria Ativa do SUS, durante a Caravanas das Ouvidorias, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, em Salvador.
Falta de profissionais, insumos, exames e medicamentos, demora no atendimento, obras em postos de saúde paralisadas. Essa é a situação da saúde pública em Fortaleza, tema do pronunciamento feito pelo vereador João Alfredo na terça-feira, 7, Dia Mundial da Saúde. Na capital cearense, a situação não é digna de comemoração. “O que nós temos visto nos últimos tempos é que os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) têm sido feridos pela atual gestão da Prefeitura. O que tem sido relatado pelos usuários é um escândalo”, denunciou o vereador do PSOL.
Aula 4 mecanismos que garantem o direito a saude no brasilSimone Amucc
Ao longo desta aula você irá:
- Saber como o Direito à Saúde está amparado na Constituição Federal Brasileira;
- Compreender a estrutura do SUS nos Poderes Executivos da União, dos Estados e dos Municípios;
- Entender o papel dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e das Defensorias Públicas no controle social da Saúde.
SUS e Controle social de gestão em saúde Franco Allan
SUS e controle de gestão em Saúde - A Lei n.º 8.142/90, resultado da luta pela democratização dos serviços de saúde, representou e representa uma vitória significativa. A partir deste marco legal, foram criados os Conselhos e as Conferências de Saúde como espaços vitais para o exercício do controle social do Sistema Único de Saúde (SUS).
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
Protocolos de enfermagem na Atenção Primária à SaúdeSebástian Freire
A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil da cidade do Rio de Janeiro (SMSDC-Rio) lançou o Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde. A iniciativa tem o objetivo de fortalecer, ampliar e respaldar o escopo das ações dos enfermeiros nas atividades desenvolvidas no cotidiano do Sistema Único de Saúde (SUS). O Protocolo traz temas relevantes da Atenção Primária à Saúde de forma prática ao apresentar fluxos de trabalho e descrever ações e situações mais prevalentes no dia a dia das unidades de saúde. Saúde da criança, saúde do adolescente, cuidados para tratamento da tuberculose, hanseníase e dengue são alguns dos temas tratados no Protocolo.
Para construir o documento, a SMSDC-Rio e o Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ) promoveram, durante 2011, um ciclo de 12 audiências públicas com enfermeiros e gerentes das unidades de saúde para esclarecer as principais dúvidas sobre a assistência da enfermagem na Atenção Primária à Saúde no município.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
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Professor Rômulo Passos | Aula 08
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CURSO COMPLETO DO SUS
17 AULAS
500 QUESTÕES COMENTADAS
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Aula 08 | Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do
Ministério da Saúde
1. (Questão elaborada pelo autor) Aprovada pela Portaria nº 3.027/2007, a Política Nacional de
Gestão Estratégica e Participativa no SUS (PARTICIPASUS) orienta as ações de governo na
promoção e aperfeiçoamento da gestão estratégica e democrática das políticas públicas no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS), visando maior eficácia e efetividade, por meio de ações que
incluem, exceto:
a) apoio ao controle social, educação popular e mobilização social;
b) busca da equidade, monitoramento e avaliação;
c) auditoria e ouvidoria;
d) vigilância epidemiológica e sanitária e saúde do trabalhador;
e) gestão da ética nos serviços públicos de saúde.
COMENTÁRIOS:
O objetivo da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS
(PARTICIPASUS) é orientar as ações de governo na promoção, na qualificação e no
aperfeiçoamento da gestão estratégica e democrática das políticas públicas, no âmbito do SUS,
nas respectivas esferas de gestão.
A política PARTICIPASUS requer a adoção de práticas e mecanismos inovadores que
efetivem a PARTICIPAÇÃO POPULAR na saúde por meio da ampliação de espaços públicos e
coletivos para o exercício do diálogo e da pactuação das diferenças.
FIQUE LIGADO! A política PARTICIPASUS prevê o fortalecimento da PARTICIPAÇÃO
POPULAR na saúde por meio da ampliação de espaços públicos e coletivos para o exercício do
diálogo e da pactuação das diferenças.
Igualmente, é de fundamental importância a criação de alternativas eficientes de informação e
de escuta do cidadão usuário e da população em geral, reformulando o conceito e a dinâmica das
OUVIDORIAS, transformando-as em fontes de informações privilegiadas para fomentar a gestão
do SUS nas três esferas de governo. Torna-se necessário, também, aumentar a divulgação das
prestações de contas e dos relatórios de gestão, favorecendo o acesso e a transparência no SUS.
FIQUE LIGADO! A política PARTICIPASUS prevê a criação de alternativas eficientes
de informação e de escuta do cidadão usuário e da população em geral por meio das
OUVIDORIAS.
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A AUDITORIA NO ÂMBITO DO SUS, nesse novo contexto, vem passando por um
processo de mudança de conceitos, normas e procedimentos, substituindo antigas práticas voltadas
para a assistência individual e focadas no erro, reforçando a preocupação com o acompanhamento
dos serviços de saúde, das ações preventivas, da qualidade de assistência e da gestão de análise dos
resultados, contribuindo para a garantia do acesso e da atenção aos usuários cidadãos e em defesa
da vida, pautada na visão do coletivo.
FIQUE LIGADO! A política PARTICIPASUS prevê um novo formato para a
AUDITORIA NO ÂMBITO DO SUS, substituindo antigas práticas voltadas para a assistência
individual e focadas no erro, reforçando a preocupação com o acompanhamento dos serviços de
saúde, das ações preventivas, da qualidade de assistência e da gestão de análise dos resultados.
O “MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA GESTÃO DO SUS” visa
dar concretude a uma lacuna referente à qualificação da gestão do Sistema, além de ser um exemplo
importante da necessidade de integração entre as áreas da Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa – SGEP.
Assim, a gestão estratégica e participativa encontra-se presente nos processos cotidianos do
SUS, sendo transversal ao conjunto de seus princípios e diretrizes.
Diante do exposto, verificamos claramente que a letra D é o gabarito da questão.
2. (Questão elaborada pelo autor) São Princípios e Diretrizes da Política Nacional de Gestão
Estratégica e Participativa no SUS, exceto:
a) Valorização dos diferentes mecanismos de participação popular e de controle social nos
processos de gestão do SUS, especialmente os conselhos e as conferências de saúde, garantindo sua
consolidação como política de inclusão social e conquista popular.
b) Ampliação dos espaços de ausculta da sociedade em relação ao SUS, articulando-os com a gestão
do sistema e a formulação de políticas públicas de saúde.
c) Integração e interação das ações de atenção básica e vigilância em saúde com o controle social,
entendidos como medidas para o aprimoramento da gestão do SUS nas três esferas de governo.
d) Articulação com as demais áreas do Ministério da Saúde na implantação de mecanismos de
avaliação continuada da eficácia e efetividade da gestão do SUS.
e) Promoção da inclusão social de populações específicas, visando à equidade no exercício do
direito à saúde.
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COMENTÁRIOS:
Os princípios da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS
(PARTICIPASUS) preconizam o fortalecimento, integração e interação dos seus
COMPONENTES, que são:
Em relação às assertivas da questão, verificamos que um dos princípios da política
PARTICIPASUS é a interação das ações de AUDITORIA, OUVIDORIA,
MONITORAMENTO e AVALIAÇÃO COM o CONTROLE SOCIAL, entendidos como
medidas para o aprimoramento da gestão do SUS nas três esferas de governo. Logo, o gabarito da
questão é a letra C.
I
• Gestão Participativa e o Controle Social no SUS
II
• Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS
III
• Ouvidoria do SUS
IV
• Aditoria do SUS
Um dos princípios da política PARTICIPASUS é a interação das ações de:
+
Auditoria, Ouvidoria,
Monitoramento e
Avaliação
Controle Social
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Amigo(a), vamos visualizar na tabela abaixo os princípios da política do PARTICIPASUS.
Princípios e Diretrizes da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS
(PARTICIPASUS)
Reafirmação dos pressupostos da Reforma Sanitária quanto ao direito universal à saúde de
responsabilidade do Estado, como universalidade, equidade, integralidade e participação social.
Valorização dos diferentes mecanismos de participação popular e de controle social nos processos de
gestão do SUS, especialmente os conselhos e as conferências de saúde, garantindo sua consolidação
como política de inclusão social e conquista popular.
Promoção da inclusão social de populações específicas, visando à equidade no exercício do direito à
saúde.
Afirmação do protagonismo da população na luta por saúde a partir da ampliação de espaços
públicos de debates e construção de saberes.
Integração e interação das ações de auditoria, ouvidoria, monitoramento e avaliação COM o
controle social, entendidos como medidas para o aprimoramento da gestão do SUS nas três esferas de
governo.
Ampliação dos espaços de ausculta da sociedade em relação ao SUS, articulando-os com a gestão do
sistema e a formulação de políticas públicas de saúde.
Articulação com as demais áreas do Ministério da Saúde na implantação de mecanismos de avaliação
continuada da eficácia e efetividade da gestão do SUS.
Articulação das ações referentes à gestão estratégica e participativa desenvolvidas pelo Ministério
da Saúde com os diversos setores, governamentais e não-governamentais, relacionados com os
condicionantes e determinantes da saúde.
Fortalecimento das formas coletivas de participação e solução de demandas.
Não há necessidade de decorarmos esses princípios, mas apenas de compreendê-los.
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3. (Questão elaborada pelo autor) A Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no
SUS (ParticipaSUS), debatida e aprovada no colegiado do Ministério da Saúde, no Conselho
Nacional de Saúde, e pactuada na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) estabeleceu quatro
Componentes: Gestão Participativa e o Controle Social no SUS; Monitoramento e Avaliação da
Gestão do SUS; Ouvidoria do SUS e Auditoria do SUS. A respeito desses componentes, analise as
afirmativas abaixo:
I. O fortalecimento da mobilização e do controle social pode ser efetivado mediante a
criação de outros canais de comunicação entre o cidadão e o governo, por meio da promoção da
educação popular, da capacitação de lideranças, conselheiros, entidades de classe e movimentos
populares articulados, pautando-se sempre no princípio da equidade em saúde e garantindo a
atenção às especificidades de cada cidadão.
Item II - Monitoramento trata-se de um processo sistemático e contínuo de acompanhamento
dos indicadores de saúde e da execução das políticas, ações e serviços nesta área, visando à
obtenção de informações em tempo oportuno para subsidiar a tomada de decisão, bem como a
identificação, solução e redução de problemas e a correção de rumos.
III. A auditoria do SUS surge como um canal direto de comunicação dos usuários do
sistema e da comunidade, para subsidiar a política de saúde do país, contribuindo com o controle
social.
IV. Conceitualmente, as ouvidorias do SUS compõem um conjunto de técnicas que visa avaliar a
gestão pública, de forma preventiva e operacional, sob os aspectos da aplicação dos recursos, dos
processos, das atividades, do desempenho e dos resultados mediante a confrontação entre uma
situação encontrada e um determinado critério técnico, operacional ou legal.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II, somente. b) III, IV, somente.
c) I, II e III, somente. d) II, III, IV, somente. e) I, II, III, IV.
COMENTÁRIOS:
Vejamos cada um dos itens:
Item I – Amigo(a), apesar dos avanços ocorridos, a participação da comunidade do SUS
enfrenta diversos entraves. Neste sentido, o Ministério da Saúde verificou que os conselhos de
saúde ainda enfrentam obstáculos importantes, como:
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Visando superar a situação apresentada, a política PARTICIPASUS prevê o fortalecimento
da PARTICIPAÇÃO POPULAR na saúde por meio da ampliação de espaços públicos e
coletivos para o exercício do diálogo e da pactuação das diferenças. Deve-se, assim, estimular e
fomentar a organização da sociedade para o exercício do efetivo controle social na Saúde.
Item II - Monitoramento trata-se de um processo sistemático e contínuo de
acompanhamento dos indicadores de saúde e da execução das políticas, ações e serviços nesta
área, visando à obtenção de informações em tempo oportuno para subsidiar a tomada de decisão,
bem como a identificação, solução e redução de problemas e a correção de rumos.
As dimensões de monitoramento e avaliação devem, necessariamente, buscar articular, além
dos indicadores tradicionais das ações e dos serviços de saúde, individuais e coletivos, também os
indicadores da desigualdade e iniquidade, de determinantes da saúde, de ações intersetoriais,
culturais, ambientais e de participação social, entre outros, quantitativos e qualitativos, abertos às
I
• O não exercício do seu caráter deliberativo na maior parte dos municípios e estados;
III
• Falta de regularidade de funcionamento;
IV
• Ausência de outras formas de participação;
V
• Falta de transparência nas informações da gestão pública;
VI
• Dificuldade e desmobilização para a formulação de estratégias e políticas para a
construção do novo modelo de atenção à saúde; e
VII
• Baixa representatividade e legitimidade de conselheiros nas relações com seus
representados.
Monitoramento
trata-se de um processo
sistemático e contínuo de
acompanhamento
dos indicadores de saúde;e
da execução daspolíticas,ações e
serviços na área de saúde.
visa à obtenção de informações
em tempo oportuno
para subsidiar a tomada de decisão;
para facilitar a identificação, soluçãoe
reduçãode problemase a correçãode
rumos.
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dimensões da ética, do conflito, da subjetividade e da micropolítica, que sirvam ao trabalho local e à
aferição e mudança permanente das práticas.
Além dos indicadores tradicionais1
das ações e dos serviços de saúde, as dimensões de
monitoramento e avaliação devem considerar, de forma articulada, os indicadores de:
Para o monitoramento e avaliação de processos e resultados, são fundamentais os indicadores
de estrutura, em especial no que se refere a recursos alocados, condução financeira e seu impacto
nas metas e indicadores de saúde.
Item III - As OUVIDORIAS são canais democráticos de comunicação, destinados a receber
manifestações dos cidadãos, incluindo reclamações, denúncias, sugestões, elogios e solicitação de
informações, fortalecem o SUS e a defesa do direito à saúde da população por meio do incentivo à
participação popular e da inclusão do cidadão no controle social.
1
Os indicadores medem aspectos qualitativos e/ou quantitativos relativos ao meio ambiente, à estrutura, aos processos e
aos resultados.
Os indicadores de meio ambiente ou meio externo são aqueles relacionados às condições de saúde de uma determinada
população, a fatores demográficos, geográficos, educacionais, socioculturais, econômicos, políticos, legais e tecnológicos e
existência ou não de instituições de saúde.
Os indicadores de estrutura estão relacionados com a parte física de uma instituição, os seus funcionários, instrumentais,
equipamentos, móveis, aspectos relativos à organização, entre outros.
Os indicadores de processo estão relacionados com as atividades de cuidados realizadas para um paciente,
frequentemente ligadas a um resultado, assim como atividades ligadas à infraestrutura para prover meios para atividades-fins
como ambulatório/emergência, serviços complementares de diagnóstico e terapêutica e internação clínico cirúrgica para atingirem
suas metas. São técnicas operacionais.
Os indicadores de resultado estão relacionados com as demonstrações dos efeitos consequentes da combinação de fatores
do meio ambiente, estrutura e processos acontecidos ao paciente depois que algo é feito (ou não) a ele, ou efeitos de operações
técnicas e administrativas entre as áreas e subáreas de uma instituição.
desigualdade
iniquidade
determinantes
da
saúde
ações
intersetoriais
culturais
ambientais
participação
social
demográficos
entre outros.
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As ouvidorias são ferramentas estratégicas de promoção da cidadania em saúde e produção de
informações que subsidiam as tomadas de decisão.
Item IV - Conceitualmente, a AUDITORIA no SUS compõe um conjunto de técnicas que
visa avaliar a gestão pública, de forma preventiva e operacional, sob os aspectos da aplicação dos
recursos, dos processos, das atividades, do desempenho e dos resultados mediante a confrontação
entre uma situação encontrada e um determinado critério técnico, operacional ou legal.
O gabarito da questão é a letra A, pois os apenas os itens I e II estão corretos.
4. (FESF-BA/AOCP/2010) Analise as assertivas e assinale a alternativa que apresenta as corretas.
De acordo com a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS, as atribuições e
responsabilidades dos Gestores Municipais são
I. desenvolver ações educativas que possam interferir no processo saúde-doença da população e na
melhoria da qualidade de vida.
II. apoiar a realização de pesquisa na área de gestão estratégica e participativa.
III. assumir responsabilidade pela coordenação e execução das atividades de educação e
comunicação, no âmbito local.
IV. promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS, junto à população em geral.
a) Apenas I, II e III.
b) Apenas II, III e IV.
c) Apenas II e III.
d) Apenas I, II e IV.
e) I, II, III e IV.
COMENTÁRIOS:
É evidente que todos os itens estão corretos e o gabarito é a letra E.
5. (Prefeitura de Teresina-PI/UFPI/2010) A Política Nacional de Gestão Estratégica e
Participativa no SUS (ParticipaSUS, reedição 2009, Ministério da Saúde) NÃO tem por base a
seguinte diretriz:
a) reafirmação dos pressupostos da Reforma Sanitária quanto ao direito universal à saúde de
responsabilidade do Estado, como universalidade, equidade, integralidade e participação social.
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Legislação do SUS – Completo e Gratuito Página 11
b) valorização dos diferentes mecanismos de participação popular e de controle social nos processos
de gestão do SUS, especialmente os conselhos e as conferências de saúde, garantindo sua
consolidação como política de inclusão social e de conquista popular.
c) promoção da inclusão social de populações específicas, visando à equidade no exercício do
direito à saúde.
d) afirmação do antagonismo da população na luta por saúde a partir da ampliação de espaços
públicos de debates e construção de saberes.
e) fortalecimento das formas coletivas de participação e solução de demandas.
COMENTÁRIOS:
Uma das diretrizes da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS é a
afirmação do protagonismo (e não antagonismo) da população na luta por saúde a partir da
ampliação de espaços públicos de debates e construção de saberes. Logo, o gabarito é a letra D.
6. (Prefeitura de Pirapicuíba-SP/IBC/2013) De acordo com a “Política Nacional de Gestão
Estratégica e participativa para o SUS”, para a consolidação do SUS, a formulação da política de
saúde deve emergir dos espaços onde acontece a aproximação entre a construção da gestão
descentralizada, o desenvolvimento da atenção integral à saúde e o fortalecimento da participação
popular, com poder:
a) Deliberativo
b) Autocrático
c) Regional
d) autárquico
COMENTÁRIOS:
Os princípios da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS
(PARTICIPASUS) preconizam o fortalecimento, integração e interação dos seus
COMPONENTES, que são:
Gestão Participativa e o Controle Social no SUS;
Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS;
Ouvidoria do SUS;
Aditoria do SUS.
12. 12 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br
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A participação popular é um dos pilares do SUS. Tem caráter deliberativo (resolver após
exame ou discussão) e permanente. Isso ocorre nos conselhos e conferências de saúde. Nesse
sentido, o gabarito é a letra A.
7. (Prefeitura de Pirapicuíba-SP/IBC/2013) Segundo a “Política Nacional de Gestão Estratégica e
participativa para o SUS” o instrumento de gestão para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS),
contribuindo para a alocação e utilização adequada dos recursos, a garantia do acesso e a qualidade
da atenção à saúde oferecida aos cidadãos utilizando-se de técnicas que visa avaliar a gestão
pública, de forma preventiva e operacional, sob os aspectos da aplicação dos recursos, dos
processos, das atividades, do desempenho e dos resultados mediante a confrontação entre uma
situação encontrada e um determinado critério técnico, operacional ou legal, é denominado de:
a) Gestão participativa
b) Auditoria do SUS
c) Conselho Deliberativo
d) Ouvidoria do SUS
COMENTÁRIOS:
A auditoria no âmbito do SUS vem passando por um processo de mudança de conceitos,
normas e procedimentos, substituindo antigas práticas voltadas para a assistência individual e
focadas no erro, reforçando a preocupação com o acompanhamento dos serviços de saúde, das
ações preventivas, da qualidade de assistência e da gestão de análise dos resultados, contribuindo
para a garantia do acesso e da atenção aos usuários cidadãos e em defesa da vida, pautada na visão
do coletivo.
Portanto, o gabarito é a letra B.
8. (MPOG/ESAF/2012) Sobre a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS, é
correto afirmar:
a) tem por objetivo prioritário fiscalizar os atos do Poder Executivo, as instâncias gestoras do
Sistema Único de Saúde – SUS e os Conselhos de Saúde em todos os níveis de governo.
b) a Promoção da inclusão social de populações específicas, visando à equidade no exercício do
direito à saúde e a afirmação do protagonismo da população na luta por saúde a partir da ampliação
de espaços públicos de debates e construção de saberes, entre princípios e diretrizes da Política
Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS.
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c) foi criada tendo em vista a necessidade de substituir os mecanismos de controle social
estabelecidos pela política de saúde quando da regulamentação do SUS, por modelos de gestão
compatíveis com a realidade atual.
d) seus componentes e linhas de ação são definidos no âmbito das Comissões Intergestores Tipartite
(CIT) e das Comissões Intergestores Bipartite (CIB), nas três esferas de governo.
e) estabelece as condições para a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde
e estipula os critérios para repasses financeiros para o Sistema.
COMENTÁRIOS:
Vejamos cada um dos itens em relação à Política Nacional de Gestão Estratégica e
Participativa no SUS (PARTICIPASUS)
Item A. O objetivo da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS
(PARTICIPASUS) é orientar as ações de governo na promoção, na qualificação e no
aperfeiçoamento da gestão estratégica e democrática das políticas públicas, no âmbito do SUS,
nas respectivas esferas de gestão.
Item B. Um dos princípios da política em tela é a promoção da inclusão social de populações
específicas, visando à equidade no exercício do direito à saúde e a afirmação do protagonismo da
população na luta por saúde a partir da ampliação de espaços públicos de debates e construção de
saberes, entre princípios e diretrizes da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do
SUS.
Item C. A PARTICIPASUS foi criada tendo em vista a necessidade de fortalecer (e não
substituir) os mecanismos de controle social estabelecidos pela política de saúde do SUS.
Item D. Os componentes e linhas de ação da PARTICIPASUS foram definidos no âmbito do
colegiado do Ministério da Saúde, no Conselho Nacional de Saúde (CNS), e pactuados na
Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Veja a participação do controle social por meio do CNS e
que não há participação da CIB.
Item E. Na verdade, a Lei 8.142/1990 (e não a PARTICIPASUS) estabelece as condições
para a participação da comunidade na gestão do SUS e estipula os critérios para repasses
financeiros para o Sistema.
Nessa tela, o gabarito é a letra B.
14. 14 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br
Legislação do SUS – Completo e Gratuito Página 14
9. (MPOG/ESAF/2012) Sobre a Gestão Estratégica e Participativa do SUS, assinale a opção
incorreta.
a) Reafirma a participação popular e o controle social na construção de um novo modelo de atenção
à saúde, requerendo o envolvimento dos movimentos sociais, considerados atores estratégicos para
a gestão participativa.
b) Reconhece os processos de educação popular em saúde, desenvolvidos no diálogo permanente
com movimentos populares, entidades formadoras e grupos sociais, como mecanismos de uma
gestão participativa.
c) Constitui-se em um conjunto de atividades voltadas ao aprimoramento da gestão do SUS,
visando a maior eficácia, eficiência e efetividade.
d) Tem como uma de suas diretrizes a modernização dos processos de gestão por meio da utilização
de técnicas reconhecidamente eficientes.
e) Reafirma os pressupostos da Reforma Sanitária quanto ao direito universal à saúde de
responsabilidade do Estado, como universalidade, equidade, integralidade, e participação social.
COMENTÁRIOS:
Essa questão foi covarde, pois o item D descreve uma ação relevante, mas não sendo uma
diretriz da PARTICIPASUS. Nessa tela, o gabarito é a letra D.
Até nossa próxima aula!
Força e ânimo nos estudos .
Prof. Rômulo Passos
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Lista de Questões
1. (Questão elaborada pelo autor) Aprovada pela Portaria nº 3.027/2007, a Política Nacional de
Gestão Estratégica e Participativa no SUS (PARTICIPASUS) orienta as ações de governo na
promoção e aperfeiçoamento da gestão estratégica e democrática das políticas públicas no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS), visando maior eficácia e efetividade, por meio de ações que
incluem, exceto:
a) apoio ao controle social, educação popular e mobilização social;
b) busca da equidade, monitoramento e avaliação;
c) auditoria e ouvidoria;
d) vigilância epidemiológica e sanitária e saúde do trabalhador;
e) gestão da ética nos serviços públicos de saúde.
2. (Questão elaborada pelo autor) São Princípios e Diretrizes da Política Nacional de Gestão
Estratégica e Participativa no SUS, exceto:
a) Valorização dos diferentes mecanismos de participação popular e de controle social nos
processos de gestão do SUS, especialmente os conselhos e as conferências de saúde, garantindo sua
consolidação como política de inclusão social e conquista popular.
b) Ampliação dos espaços de ausculta da sociedade em relação ao SUS, articulando-os com a gestão
do sistema e a formulação de políticas públicas de saúde.
c) Integração e interação das ações de atenção básica e vigilância em saúde com o controle social,
entendidos como medidas para o aprimoramento da gestão do SUS nas três esferas de governo.
d) Articulação com as demais áreas do Ministério da Saúde na implantação de mecanismos de
avaliação continuada da eficácia e efetividade da gestão do SUS.
e) Promoção da inclusão social de populações específicas, visando à equidade no exercício do
direito à saúde.
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3. (Questão elaborada pelo autor) A Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no
SUS (ParticipaSUS), debatida e aprovada no colegiado do Ministério da Saúde, no Conselho
Nacional de Saúde, e pactuada na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) estabeleceu quatro
Componentes: Gestão Participativa e o Controle Social no SUS; Monitoramento e Avaliação da
Gestão do SUS; Ouvidoria do SUS e Auditoria do SUS. A respeito desses componentes, analise as
afirmativas abaixo:
I. O fortalecimento da mobilização e do controle social pode ser efetivado mediante a
criação de outros canais de comunicação entre o cidadão e o governo, por meio da promoção da
educação popular, da capacitação de lideranças, conselheiros, entidades de classe e movimentos
populares articulados, pautando-se sempre no princípio da equidade em saúde e garantindo a
atenção às especificidades de cada cidadão.
Item II - Monitoramento trata-se de um processo sistemático e contínuo de acompanhamento
dos indicadores de saúde e da execução das políticas, ações e serviços nesta área, visando à
obtenção de informações em tempo oportuno para subsidiar a tomada de decisão, bem como a
identificação, solução e redução de problemas e a correção de rumos.
III. A auditoria do SUS surge como um canal direto de comunicação dos usuários do
sistema e da comunidade, para subsidiar a política de saúde do país, contribuindo com o controle
social.
IV. Conceitualmente, as ouvidorias do SUS compõem um conjunto de técnicas que visa avaliar a
gestão pública, de forma preventiva e operacional, sob os aspectos da aplicação dos recursos, dos
processos, das atividades, do desempenho e dos resultados mediante a confrontação entre uma
situação encontrada e um determinado critério técnico, operacional ou legal.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II, somente. b) III, IV, somente.
c) I, II e III, somente. d) II, III, IV, somente. e) I, II, III, IV.
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4. (FESF-BA/AOCP/2010) Analise as assertivas e assinale a alternativa que apresenta as corretas.
De acordo com a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS, as atribuições e
responsabilidades dos Gestores Municipais são
I. desenvolver ações educativas que possam interferir no processo saúde-doença da população e na
melhoria da qualidade de vida.
II. apoiar a realização de pesquisa na área de gestão estratégica e participativa.
III. assumir responsabilidade pela coordenação e execução das atividades de educação e
comunicação, no âmbito local.
IV. promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS, junto à população em geral.
a) Apenas I, II e III.
b) Apenas II, III e IV.
c) Apenas II e III.
d) Apenas I, II e IV.
e) I, II, III e IV.
5. (Prefeitura de Teresina-PI/UFPI/2010) A Política Nacional de Gestão Estratégica e
Participativa no SUS (ParticipaSUS, reedição 2009, Ministério da Saúde) NÃO tem por base a
seguinte diretriz:
a) reafirmação dos pressupostos da Reforma Sanitária quanto ao direito universal à saúde de
responsabilidade do Estado, como universalidade, equidade, integralidade e participação social.
b) valorização dos diferentes mecanismos de participação popular e de controle social nos processos
de gestão do SUS, especialmente os conselhos e as conferências de saúde, garantindo sua
consolidação como política de inclusão social e de conquista popular.
c) promoção da inclusão social de populações específicas, visando à equidade no exercício do
direito à saúde.
d) afirmação do antagonismo da população na luta por saúde a partir da ampliação de espaços
públicos de debates e construção de saberes.
e) fortalecimento das formas coletivas de participação e solução de demandas.
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6. (Prefeitura de Pirapicuíba-SP/IBC/2013) De acordo com a “Política Nacional de Gestão
Estratégica e participativa para o SUS”, para a consolidação do SUS, a formulação da política de
saúde deve emergir dos espaços onde acontece a aproximação entre a construção da gestão
descentralizada, o desenvolvimento da atenção integral à saúde e o fortalecimento da participação
popular, com poder:
a) Deliberativo
b) Autocrático
c) Regional
d) autárquico
7. (Prefeitura de Pirapicuíba-SP/IBC/2013) Segundo a “Política Nacional de Gestão Estratégica e
participativa para o SUS” o instrumento de gestão para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS),
contribuindo para a alocação e utilização adequada dos recursos, a garantia do acesso e a qualidade
da atenção à saúde oferecida aos cidadãos utilizando-se de técnicas que visa avaliar a gestão
pública, de forma preventiva e operacional, sob os aspectos da aplicação dos recursos, dos
processos, das atividades, do desempenho e dos resultados mediante a confrontação entre uma
situação encontrada e um determinado critério técnico, operacional ou legal, é denominado de:
a) Gestão participativa
b) Auditoria do SUS
c) Conselho Deliberativo
d) Ouvidoria do SUS
8. (MPOG/ESAF/2012) Sobre a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS, é
correto afirmar:
a) tem por objetivo prioritário fiscalizar os atos do Poder Executivo, as instâncias gestoras do
Sistema Único de Saúde – SUS e os Conselhos de Saúde em todos os níveis de governo.
b) a Promoção da inclusão social de populações específicas, visando à equidade no exercício do
direito à saúde e a afirmação do protagonismo da população na luta por saúde a partir da ampliação
de espaços públicos de debates e construção de saberes, entre princípios e diretrizes da Política
Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS.
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c) foi criada tendo em vista a necessidade de substituir os mecanismos de controle social
estabelecidos pela política de saúde quando da regulamentação do SUS, por modelos de gestão
compatíveis com a realidade atual.
d) seus componentes e linhas de ação são definidos no âmbito das Comissões Intergestores Tipartite
(CIT) e das Comissões Intergestores Bipartite (CIB), nas três esferas de governo.
e) estabelece as condições para a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde
e estipula os critérios para repasses financeiros para o Sistema.
9. (MPOG/ESAF/2012) Sobre a Gestão Estratégica e Participativa do SUS, assinale a opção
incorreta.
a) Reafirma a participação popular e o controle social na construção de um novo modelo de atenção
à saúde, requerendo o envolvimento dos movimentos sociais, considerados atores estratégicos para
a gestão participativa.
b) Reconhece os processos de educação popular em saúde, desenvolvidos no diálogo permanente
com movimentos populares, entidades formadoras e grupos sociais, como mecanismos de uma
gestão participativa.
c) Constitui-se em um conjunto de atividades voltadas ao aprimoramento da gestão do SUS,
visando a maior eficácia, eficiência e efetividade.
d) Tem como uma de suas diretrizes a modernização dos processos de gestão por meio da utilização
de técnicas reconhecidamente eficientes.
e) Reafirma os pressupostos da Reforma Sanitária quanto ao direito universal à saúde de
responsabilidade do Estado, como universalidade, equidade, integralidade, e participação social.
Gabarito:
1- D
2- C
3- A
4- E
5- D
6- A
7- B
8- B
9- D