O documento discute que, apesar de 81% dos brasileiros conhecerem alguém com câncer, há grande desinformação sobre as causas da doença. Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas mais eficientes para diagnóstico e tratamento do câncer, que deve se tornar a principal causa de morte mundial até 2030.
Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUSOncoguia
O documento lista mudanças necessárias para uma oncologia mais justa e igualitária no SUS, como: 1) geração de dados de qualidade sobre cânceres para melhorar políticas; 2) efetivação da notificação compulsória do câncer; 3) novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos.
A Força da Mídia em Articulação com a Voz do Paciente - CÂncer no Brasil - Dr...Oncoguia
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento discute o impacto do câncer no Brasil, incluindo estatísticas epidemiológicas, desafios estruturais no sistema de saúde brasileiro e formas de melhorar a prevenção e o tratamento do câncer.
2) Existe uma alta incidência e mortalidade de câncer no Brasil, com diferenças regionais significativas, mas também há evidência de que a detecção precoce e tratamentos melhores podem reduzir a mortalidade ao longo
A carta de prioridades destaca 10 ações importantes para o tratamento do câncer de rim no Brasil, incluindo: 1) divulgação de estratégias de prevenção e sintomas, 2) diagnóstico preciso por especialistas, 3) acesso a prontuários médicos e 4) informações de qualidade sobre tratamentos.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
O documento discute que, apesar de 81% dos brasileiros conhecerem alguém com câncer, há grande desinformação sobre as causas da doença. Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas mais eficientes para diagnóstico e tratamento do câncer, que deve se tornar a principal causa de morte mundial até 2030.
Por uma oncologia mais justa e menos desigual no SUSOncoguia
O documento lista mudanças necessárias para uma oncologia mais justa e igualitária no SUS, como: 1) geração de dados de qualidade sobre cânceres para melhorar políticas; 2) efetivação da notificação compulsória do câncer; 3) novas regras para garantir equidade no acesso a tratamentos.
A Força da Mídia em Articulação com a Voz do Paciente - CÂncer no Brasil - Dr...Oncoguia
As 3 frases essenciais do documento são:
1) O documento discute o impacto do câncer no Brasil, incluindo estatísticas epidemiológicas, desafios estruturais no sistema de saúde brasileiro e formas de melhorar a prevenção e o tratamento do câncer.
2) Existe uma alta incidência e mortalidade de câncer no Brasil, com diferenças regionais significativas, mas também há evidência de que a detecção precoce e tratamentos melhores podem reduzir a mortalidade ao longo
A carta de prioridades destaca 10 ações importantes para o tratamento do câncer de rim no Brasil, incluindo: 1) divulgação de estratégias de prevenção e sintomas, 2) diagnóstico preciso por especialistas, 3) acesso a prontuários médicos e 4) informações de qualidade sobre tratamentos.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
Mais de 80% dos casos de câncer de fígado ocorrem em países de poucos e médios recursos, particularmente na Ásia Oriental e África, onde recursos médicos e de assistência social são frequentemente restritos.
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aponta que cerca de 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com aproximadamente 190 mil óbitos anuais. Além disso, 60% dos casos brasileiros já são diagnosticados em estágio avançado. Finalmente, destaca a importância das estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer para o planejamento de ações de prevenção e controle da doença.
PORTUGAL - Carta Aberta o Ministro da SaúdeSandra Campos
A carta descreve a difícil realidade dos pacientes com fibrose cística, uma doença genética e degenerativa que causa infecções pulmonares repetidas e reduz a esperança de vida. A carta pede ao Ministro da Saúde para reconsiderar a remoção da isenção de taxas moderadoras para pacientes com fibrose cística acima de 12 anos, já que dependem frequentemente dos serviços hospitalares e não podem arcar com os custos.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
Devem surgir 576.580 novos casos de câncer no Brasil em 2014. A previsão é que o tumor de pele não melanoma, o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total. Depois desse, o que mais acomete homens é o câncer de próstata (68,8 mil), que responde por 33,7% da incidência nesse público quando se exclui o de pele. Em relação às mulheres, o segundo de maior ocorrência é o de mama (57,1 mil), responsável por 30% dos casos em relação aos demais tipos. Saiba mais:
O desafio da falta de dados - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como os pacientes com câncer avançado estão sendo tratados no Brasil e quais critérios devem ser considerados para escolha de tratamento no SUS. Também aborda a importância da pesquisa clínica em oncologia e do controle da dor em pacientes com câncer.
1770-L - Rede Câncer nº 9 - Ações de controle do câncer de mama e do colo do ...bibliotecasaude
A Revista Rede Câncer é uma publicação trimestral do Instituto Nacional de Câncer. Veículo jornalístico que promove a discussão de assuntos relacionados à saúde e a gestão da Rede de Atenção Oncológica...
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
O documento discute a Mamografia com Contraste, um novo exame que permite diagnóstico mais rápido e confiável de câncer de mama. Ele também destaca a importância da prevenção, da alimentação saudável e da atividade física no combate ao câncer de mama, e promove a 3a Corrida Outubro Rosa em Ribeirão Preto para conscientização sobre a doença.
O documento fornece estatísticas sobre câncer de pulmão no Brasil em 2016, incluindo altas taxas de diagnóstico em estágios avançados, alta proporção de pacientes fumantes ou ex-fumantes, e falhas no cumprimento da lei dos 60 dias para início do tratamento em alguns estados.
Seminário Hanseníase - A Situação da Hanseníase em MT - palestrante Cícerolascounic
1) O documento apresenta dados sobre a situação da hanseníase no estado de Mato Grosso em 2008, incluindo taxas de detecção por município, áreas de cluster, e desafios no combate à doença.
2) Apresenta também informações sobre avanços recentes como capacitações, parcerias, e melhorias nos indicadores, mas destaca a necessidade de garantir suprimentos de medicamentos e atingir 100% de capacitação de equipes.
3) O resumo encerra com uma citação sobre a importância de cada um fazer sua
Este documento apresenta os resultados de duas pesquisas sobre câncer de colo do útero e câncer ginecológico realizadas entre 2015-2016 com 173 participantes. Os principais achados são: a maioria das pacientes tem entre 30-39 anos, mora em São Paulo e foi diagnosticada há menos de um ano, principalmente por ginecologistas. A família e a fé foram os principais apoios para enfrentar a doença no dia a dia.
O documento discute a hanseníase no Brasil, destacando que a doença vem diminuindo continuamente desde 2003. Apesar disso, existem variações regionais na prevalência. O Brasil vem adotando estratégias como ampliar o diagnóstico e tratamento e intensificar a busca ativa de casos para eliminar a hanseníase como problema de saúde pública.
A mensagem geral da campanha de carnaval deste ano é informar o jovem para se prevenir contra o vírus da aids, usar camisinha, fazer o teste e, se der positivo, começar logo o tratamento, reforçando o conceito “camisinha + teste + medicamento” de prevenção combinada.
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.PauloOncoguia
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
Este documento apresenta diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil elaboradas pelo Ministério da Saúde. As diretrizes fornecem recomendações sobre estratégias de rastreamento para população de risco padrão, como mamografia, autoexame e exame clínico das mamas. Além disso, discutem o contexto atual e métodos utilizados na elaboração das diretrizes.
O documento descreve as atividades e estatísticas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) no Brasil. O INCA formula políticas públicas sobre câncer, realiza pesquisas clínicas e epidemiológicas, dissemina conhecimento sobre a doença, e oferece tratamento de alta tecnologia em cinco unidades. Anualmente, o INCA atende 7.500 novos pacientes, realiza 312.000 consultas, 15.500 internações e 11.500 cirurgias.
Fórum Nacional Oncoguia é destaque na Folha de S.PauloOncoguia
1) A pandemia de Covid-19 causou atrasos nos diagnósticos e tratamentos de câncer no Brasil, levando a estimativas de que 70-80% dos novos casos não serão diagnosticados em 2020.
2) Especialistas temem que isso resulte em um aumento de casos em estágios avançados da doença quando os exames forem retomados.
3) O 10o Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia discutiu soluções para os problemas enfrentados pelos pacientes com câncer no Brasil
Em entrevista à revista Superinteressante, o Dr. Stephen Stefani, oncologista especialista em economia da saúde, do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus, fala dos gastos com o tratamento para se combater o câncer.
Mais de 80% dos casos de câncer de fígado ocorrem em países de poucos e médios recursos, particularmente na Ásia Oriental e África, onde recursos médicos e de assistência social são frequentemente restritos.
O documento discute o câncer como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Aponta que cerca de 600 mil novos casos de câncer são diagnosticados no Brasil a cada ano, sendo a segunda causa de morte, com aproximadamente 190 mil óbitos anuais. Além disso, 60% dos casos brasileiros já são diagnosticados em estágio avançado. Finalmente, destaca a importância das estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer para o planejamento de ações de prevenção e controle da doença.
PORTUGAL - Carta Aberta o Ministro da SaúdeSandra Campos
A carta descreve a difícil realidade dos pacientes com fibrose cística, uma doença genética e degenerativa que causa infecções pulmonares repetidas e reduz a esperança de vida. A carta pede ao Ministro da Saúde para reconsiderar a remoção da isenção de taxas moderadoras para pacientes com fibrose cística acima de 12 anos, já que dependem frequentemente dos serviços hospitalares e não podem arcar com os custos.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute as diferenças no tratamento oncológico oferecido pelo SUS em diferentes estados e cidades brasileiras. Há variações significativas entre os centros no que se refere à disponibilidade de medicamentos preconizados nas Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas, com alguns locais oferecendo tratamentos abaixo ou acima deste padrão. Isso pode impactar os resultados clínicos dos pacientes, dependendo do tipo de câncer e medicação.
Devem surgir 576.580 novos casos de câncer no Brasil em 2014. A previsão é que o tumor de pele não melanoma, o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total. Depois desse, o que mais acomete homens é o câncer de próstata (68,8 mil), que responde por 33,7% da incidência nesse público quando se exclui o de pele. Em relação às mulheres, o segundo de maior ocorrência é o de mama (57,1 mil), responsável por 30% dos casos em relação aos demais tipos. Saiba mais:
O desafio da falta de dados - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como os pacientes com câncer avançado estão sendo tratados no Brasil e quais critérios devem ser considerados para escolha de tratamento no SUS. Também aborda a importância da pesquisa clínica em oncologia e do controle da dor em pacientes com câncer.
1770-L - Rede Câncer nº 9 - Ações de controle do câncer de mama e do colo do ...bibliotecasaude
A Revista Rede Câncer é uma publicação trimestral do Instituto Nacional de Câncer. Veículo jornalístico que promove a discussão de assuntos relacionados à saúde e a gestão da Rede de Atenção Oncológica...
O documento discute:
1) O contexto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua atuação na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
2) Visão geral sobre câncer e suas estatísticas.
3) Ações da ANS relacionadas à regulação assistencial na área de oncologia, como o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
O documento discute a Mamografia com Contraste, um novo exame que permite diagnóstico mais rápido e confiável de câncer de mama. Ele também destaca a importância da prevenção, da alimentação saudável e da atividade física no combate ao câncer de mama, e promove a 3a Corrida Outubro Rosa em Ribeirão Preto para conscientização sobre a doença.
O documento fornece estatísticas sobre câncer de pulmão no Brasil em 2016, incluindo altas taxas de diagnóstico em estágios avançados, alta proporção de pacientes fumantes ou ex-fumantes, e falhas no cumprimento da lei dos 60 dias para início do tratamento em alguns estados.
Seminário Hanseníase - A Situação da Hanseníase em MT - palestrante Cícerolascounic
1) O documento apresenta dados sobre a situação da hanseníase no estado de Mato Grosso em 2008, incluindo taxas de detecção por município, áreas de cluster, e desafios no combate à doença.
2) Apresenta também informações sobre avanços recentes como capacitações, parcerias, e melhorias nos indicadores, mas destaca a necessidade de garantir suprimentos de medicamentos e atingir 100% de capacitação de equipes.
3) O resumo encerra com uma citação sobre a importância de cada um fazer sua
Este documento apresenta os resultados de duas pesquisas sobre câncer de colo do útero e câncer ginecológico realizadas entre 2015-2016 com 173 participantes. Os principais achados são: a maioria das pacientes tem entre 30-39 anos, mora em São Paulo e foi diagnosticada há menos de um ano, principalmente por ginecologistas. A família e a fé foram os principais apoios para enfrentar a doença no dia a dia.
O documento discute a hanseníase no Brasil, destacando que a doença vem diminuindo continuamente desde 2003. Apesar disso, existem variações regionais na prevalência. O Brasil vem adotando estratégias como ampliar o diagnóstico e tratamento e intensificar a busca ativa de casos para eliminar a hanseníase como problema de saúde pública.
A mensagem geral da campanha de carnaval deste ano é informar o jovem para se prevenir contra o vírus da aids, usar camisinha, fazer o teste e, se der positivo, começar logo o tratamento, reforçando o conceito “camisinha + teste + medicamento” de prevenção combinada.
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.PauloOncoguia
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
Este documento apresenta diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil elaboradas pelo Ministério da Saúde. As diretrizes fornecem recomendações sobre estratégias de rastreamento para população de risco padrão, como mamografia, autoexame e exame clínico das mamas. Além disso, discutem o contexto atual e métodos utilizados na elaboração das diretrizes.
O documento descreve as atividades e estatísticas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) no Brasil. O INCA formula políticas públicas sobre câncer, realiza pesquisas clínicas e epidemiológicas, dissemina conhecimento sobre a doença, e oferece tratamento de alta tecnologia em cinco unidades. Anualmente, o INCA atende 7.500 novos pacientes, realiza 312.000 consultas, 15.500 internações e 11.500 cirurgias.
Fórum Nacional Oncoguia é destaque na Folha de S.PauloOncoguia
1) A pandemia de Covid-19 causou atrasos nos diagnósticos e tratamentos de câncer no Brasil, levando a estimativas de que 70-80% dos novos casos não serão diagnosticados em 2020.
2) Especialistas temem que isso resulte em um aumento de casos em estágios avançados da doença quando os exames forem retomados.
3) O 10o Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia discutiu soluções para os problemas enfrentados pelos pacientes com câncer no Brasil
Em entrevista à revista Superinteressante, o Dr. Stephen Stefani, oncologista especialista em economia da saúde, do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus, fala dos gastos com o tratamento para se combater o câncer.
Mudanças simples podem ser eficazes na prevençao do cancerMinistério da Saúde
O documento discute como mudanças simples no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios e não fumar, podem prevenir até 40% dos casos de câncer no Brasil. Também destaca a importância do diagnóstico precoce e do tratamento multidisciplinar para aumentar as taxas de sobrevivência, atualmente em torno de 5 anos. O Congresso Brasileiro de Cirurgia Oncológica irá debater as últimas técnicas para tratamento do câncer.
O documento é uma carta aberta aos candidatos das eleições de 2018 sobre as prioridades do câncer no Brasil. Ele destaca que mais de 50% dos casos de câncer são descobertos em estágios avançados e defende a necessidade de estratégias de detecção precoce e investimento na atenção primária. Além disso, critica as longas filas de espera no SUS para exames, especialistas e tratamentos e pede por uma política nacional de combate ao câncer.
1. O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realização de congressos, serviços prestados e consultorias.
2. O material didático de Alexandre Naime Barbosa tem objetivos de ensino, extensão e fomento científico, e está disponível para uso desde que citada a fonte.
3. O documento apresenta resumos sobre diversos temas relacionados a HIV/AIDS, como tratamento, reservatórios virais, cura, novas drogas e associa
1) O relatório anual de 2020 destaca os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, que impactou o diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer.
2) Programas como o Portal Oncoguia, Guias Educativos, Canal Ligue Câncer e Blog A Voz do Paciente tiveram de se adaptar para continuar prestando apoio e informação aos pacientes de forma remota.
3) Apesar das dificuldades, diversas ações foram realizadas com sucesso de forma online, como eventos, rodas
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento discute a prevenção e educação sobre câncer no Brasil. Aponta que apenas 5-10% dos casos de câncer são genéticos e que a maioria está relacionada a fatores ambientais e estilo de vida. Também descreve as atividades educativas do Instituto Se Toque sobre câncer de mama em escolas públicas, capacitação de professores e agentes de saúde.
O documento é um discurso do Presidente do Brasil defendendo ações para reduzir as doenças crônicas não transmissíveis, como o câncer e diabetes. Ele destaca iniciativas do governo brasileiro para melhorar o acesso a medicamentos e promover estilos de vida saudáveis, e pede cooperação global para lidar com os determinantes socioeconômicos dessas doenças.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Câncer avançado: O desafio da falta de dados - Nivaldo VieiraOncoguia
O documento discute os desafios no tratamento e acompanhamento de pacientes com câncer avançado no Brasil, incluindo a falta de dados sobre o número de pacientes e como vivem, as necessidades do sistema público de saúde para tratamento adequado, e as consequências das diferenças no acesso a tratamentos entre o SUS, planos de saúde e outros países.
O documento discute o cenário do câncer de rim no Brasil. Apresenta dados sobre a incidência e mortalidade da doença no país, estimando-se 6.270 novos casos em 2018, com maior incidência em homens. Também mostra que as mortes por câncer de rim vêm aumentando a cada ano desde 2010. Por fim, traz informações gerais sobre o câncer de rim, como fatores de risco, sintomas e tipos mais comuns.
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOSNuel Ima
Este documento apresenta uma proposta para a criação de um Programa Nacional de Saúde Integrada ao Homem em Cabo Verde, discutindo os desafios de sua implementação. A saúde dos homens tem recebido mais atenção desde a década de 1970, mas eles ainda enfrentam maiores taxas de morbidade e mortalidade. O documento propõe um programa para melhorar o acesso dos homens aos serviços de saúde em Cabo Verde, abordando as barreiras socioeconômicas e institucionais.
O documento descreve um estudo sobre os conhecimentos e práticas de homens em relação à prevenção do câncer de próstata. Os resultados mostraram que 51,5% dos homens pesquisados desconheciam o câncer de próstata, e que 57,6% procuravam os serviços de saúde regularmente, mas 33,4% se sentiam constrangidos com o exame de toque retal.
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O câncer é percebido pelos brasileiros como a principal prioridade do governo em saúde, sendo citado em primeiro lugar por 63%. Falar em câncer desperta sentimentos negativos, principalmente a ideia de morte (24%). Embora 83% já tenham tido algum conhecido com câncer, apenas 5% declararam diagnóstico próprio, subindo para 40% no núcleo familiar. O alto grau de priorização se deve às percepções negativas e incidência da doença, indicando a importância de ampliar diagnósticos precoc
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Infraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancer
1. Infraestrutura Ideal no Diagnóstico e
Tratamento do Cancer:
O Quão Longe Estamos?
Gilberto de Lima Lopes, Jr., M.D., M.B.A, F.A.M.S.
Coordenador, HCor Onco, Sao Paulo
Diretor Científico, Oncoclinicas do Brasil
Professor de Oncologia, Universidade Johns Hopkins, EUA
2.
3. Um Problema Quase Esquecido na Saúde Pública Mundial
O Câncer hoje mata
mais pacientes que
Malária, AIDS e
Tuberculose
JUNTOS
5. A Lei Bay-Dhole - 1980
Tornou possivel parcerias entre agencias do
governo, universidades e empresas privadas
6. Essas e Outras Ações:
Aumentaram a quantidade
de fundos usados no
estudo da biologia do
câncer...
…Criando uma era na qual novidades na prevenção,
diagnóstico e tratamento levaram a avanços no
combate a doença!
8. Em Crianças
Número de casos segue
aumentando mas as mortes
continuam caindo
Sobrevida em 10 anos: 70-75%
ASCO 2009
9. Em Adultos nos EUA
Em homens a taxa de
mortalidade caiu 21%
Em mulheres 12%
Hoje, 2/3 dos pacientes com
câncer vivem mais de cinco
anos comparado com 1/2
há algumas decadas
American Cancer Society 2009-2012
10. Mas, esses resultados, apesar de trazer
esperança e inspiração para o futuro...
...não representam a nossa
realidade atual!
29. Infra-Estrutura Para o Tratamento do Câncer
Leitos Cirúrgicos teriam que aumentar em até 4x
para atender à demanda calculada
30. Disparidades Regionais
57.000 Cirurgias p/ Tumores de SNC no SUS
Media de Mortalidade 7%
O Estado com a menor Taxa: 6%
O Estado com a maior Taxa: 17%
Lopes et al, Enviado para apresentacao, ASCO 2014
39. Custo Atual Para Desenvolver Uma Droga Nova: US$ 1.778 Bn.
Custo Atual Para Desenvolver Uma Droga Nova: US$ 1.778 Bn.
Paul et al. Nature Reviews Drug Discovery 2010
40. Current Access to Innovative
Cancer Drugs in SE Asia
Summary of the First South East Asia Cancer Care Access
Network Meeting and Survey
Lopes et al. 2011. Available at
http://www.ispor.org/regional_chapters/Singapore/documents/presentation%20of-the-SE-AsiaCancer-Care-Access-Network.pdf
41. Access to Innovative Cancer Drugs
in SE Asia: Overall Index
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
Singapore
Malaysia
Thailand
Indonesia
Philippines
Vietnam
42. Opções Para Aumentar o Acesso
Intervenção Governamental
• Controle e negociação de preços
• Licença compulsória
• Seguridade social, subsídios, Seguro solidário, Fundos de
assistência a medicamentos
Alternativas Baseadas no Livre Mercado:
• Melhor cobertura de convênios/seguros privados
• Uso de genéricos de qualidade
• “Price discrimination” e programas de acesso
• Prêmios por inovação
• Financiamento Inovador, Filantropia, Esquemas de
compartilhamento de riscos
48. A Política Nacional Para a Prevenção e
Controle do Câncer
Promoção à saúde e Prevenção do Câncer
Vigilância, Monitoramento e Avaliação
Cuidado Integral
Ciência, tecnologia, educação e comunicação
49. A Politica Nacional Para a Prevenção e
Controle do Cancer
Redes de atenção
Formação de profissionais e educação
permanente
Incorporação e o uso de novas tecnologias para
prevenção, rastreamento, diagnóstico e
tratamento
53. Investimento do Ministerio da Saude em
Oncologia Vem Aumentando, de 2010 a 2012:
Gasto do governo federal subiu 26%
de R$ 1,9 a R$ 2,1B
Aumento de 17,3% em sessões de radioterapia
7,6 para mais de 9 milhões
Aumento de 14,8% em sessoes de quimioterapia
2,2 milhões para 2,5 milhões.
Em 2013 esperava-se a realizacao de 120 mil operacoes
25% a mais que um ano antes
54. Investimento do Ministerio
da Saude Vem Aumentando
Houve expansão, também, em medicamentos de alto
custo como imatinibe, rituximabe e o trastuzumabe.
A ampliação veio acompanhada de aperfeiçoamento
na gestão dos insumos, que passaram a ser
comprados de maneira centralizada pelo Ministério da
Saúde, reduzindo custos com o ganho da escala de
compras.
55. Resumo
Varios obstáculos existem na criação e
manutenção da infraestrutura necessária para
o diagnóstico e tratamento do câncer no
Brasil: o tamanho do país, diferenças e
desigualdades regionais, financiamento
insuficiente e gestão frequentemente
inadequada por exemplo
56. O nosso futuro é promissor, especialmente se
conseguirmos vencer preconceitos e criar
maior colaboração entre as esferas
governamentais, a iniciativa privada e o setor
sem fins lucrativos
57. Por sua atenção, mas principalmente por seu
interesse na luta contra o câncer…
…Muito Obrigado!