O documento discute: (1) O alerta da mastologista de que 60% dos casos de câncer de mama têm diagnóstico tardio, diminuindo as chances de cura; (2) Os dados sobre incidência de câncer de mama no Brasil e no estado de Mato Grosso do Sul; (3) A importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura até 95%.
1. SETEMI NEWSS Sempre Trazendo Mais Informação!
Ano 5 - Edição 55Mogi das Cruzes, Outubro de 2017 Distribuição Gratuita
Mastologista alerta que 60% dos casos de
câncer de mama têm diagnóstico tardio
Tumor mais comum entre as
mulheres e também o 2º que mais
mata, o câncer de mama tem em
60% dos casos um diagnóstico
tardio, diminuindo as chances de
cura.Aafirmação é da mastologis-
ta e ginecologista Ana Teresa
Gusmão De Lucia, Membro Titular
da Sociedade Brasileira de
Mastologia. Segundo ela, o
principal obstáculo é o acesso ao
exame na rede pública e mesmo
depois de realizá-lo, a mulher
percorre uma verdadeira via
crucis até conseguir a consulta
com o mastologista e realizar a
biópsia. Depois nova peregrina-
ção para conseguir o tratamento.
Com taxa de 65,23 casos a cada
100 mil habitantes, o Estado de
Mato Grosso do Sul é o segundo
do Centro-Oeste em incidência de
câncer de mama, segundo dados
do Instituto Nacional de Câncer
(Inca-2016).
No ranking nacional o Estado
aparece em 6° com 820 novos
Entenda o fundo público
para campanhas eleitorais
aprovado na Câmara
Política
Correndo contra o relógio para
garantir verbas para o financia-
mento de campanhas eleitorais
ainda em 2018, a Câmara dos
Deputados aprovou projeto
originado no Senado que cria o
Fundo Especial de Financiamento
de Campanha (FEFC).
Estima-se que, no ano que vem, o
fundo chegue ao valor de R$ 1,7
bilhão. O texto deve ser sanciona-
do pelo presidente MichelTemer.
Veja a reportagem completa.
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Educação
Maioria dos professores
da rede pública paulista
já sofreu violência
Mais da metade dos professores
da rede pública estadual de São
Paulo (51%) já sofreram pessoal-
mente algum tipo de violência nas
escolas em que trabalham, o que
representa 104 mil profissionais.
No período de 2013 a 2014, o
percentual era de 44%. É o que
revela pesquisa do Instituto
Locomotiva, feita a pedido do
Sindicato dos Professores do
Ensino Oficial do Estado de São
Paulo e apresentada na capital.
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2867-6433
QUEM NÃO
É VISTO NUNCA
SERÁ LEMBRADO!
casos previstos por ano.
Em MS, somente no primeiro
semestre de 2017, foram registra-
dos 37 óbitos por câncer de
mama. Durante todo o ano
anterior (2016), 86 mulheres
faleceram. Em Dourados, foram
atendidos 241 casos de câncer de
mama em 2015, sendo 53 novos.
Os dados são de uma estatística
feita pelo Hospital do Câncer de
Dourados, com base nos atendi-
mentos realizados entre pacien-
tes que estão em tratamento. O
número inclui 34 municípios da
região.
No Brasil, o Inca estimou mais de
58 mil novos casos de câncer de
mama por ano, segundo dados do
Inca. Esse número equivale a
cerca de 28% de todos os casos
de câncer em mulheres estima-
dos para este ano.
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Saúde
Fascite plantar: dor no
calcanhar que afeta de
sedentários a atletas
A fáscia plantar é um tecido que
começa no calcanhar e se esten-
de por toda a planta do pé. Esse
tecido serve de amortecedor e dá
sustentação ao arco plantar,
aquela "curva" na sola do pé que,
ao pisar, não toca no chão.
Quando há a inflamação da
fáscia, ela ocorre geralmente na
região do calcanhar.
O processo inflamatório gera
diferentes limitações, como
dificuldades para o caminhar.
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labirinto
Receitas
Bolinho de
Chuva
Auto Exame
Página 8
Auto Exame
2. Outubro de 20172 SETEMI NEWS
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Marcos Dantas - MTB 55235
Arte e Revisão:
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Notícias do Alto Tietê
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e Editora Ltda.
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Imagens desta edição:
Entenda o fundo público para campanhas
eleitorais aprovado na Câmara
Política
Correndo contra o relógio para
garantir verbas para o financia-
mento de campanhas eleitorais
ainda em 2018, a Câmara dos
Deputados aprovou projeto
originado no Senado que cria o
Fundo Especial de Financiamento
de Campanha (FEFC).
Estima-se que, no ano que vem, o
fundo chegue ao valor de R$ 1,7
bilhão.
O texto deve ser sancionado pelo
presidente Michel Temer, uma vez
que foi objeto de articulações
entre o Congresso e o governo.
Mas, nos próximos passos da
tramitação, a proposta deve ser
mais detalhada, ganhando
especificações e regulamenta-
ções. A aprovação foi por votação
simbólica (em que não há registro
individual de votos) - o que gerou
protestos de deputados no
plenário. Na prática, a proposta
aprovada no Congresso faz com
que o Estado brasileiro cubra boa
parte do vácuo deixado pela
proibição de doações de empre-
sas nas campanhas. Nas eleições
de 2014, por exemplo, elas
doaram R$ 3 bilhões (consideran-
do a inflação, o correspondente a
R$ 3,6 bilhões em valores atuais
aproximados).
A proposta recém-aprovada no
Congresso prevê a transferência
para o fundo de 30% das emen-
das de bancadas de deputados e
senadores (propostas de investi-
mentos que os parlamentares
fazem no orçamento público) - no
ano eleitoral.
Também contribuirá
para o fundo a com-
pensação fiscal que
antes era paga às
emissoras de rádio e
TV pela propaganda
partidária (fora do
período eleitoral) - que
será extinta.
De acordo com projeto
aprovado pelos deputados, o
fundo será distribuído da seguinte
forma: 2% divididos igualitaria-
mente entre todos os partidos
registrados no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE); 49% divididos
entre os partidos de acordo com a
proporção de votos obtidos na
última eleição para a Câmara;
34% divididos entre os partidos na
proporção de representantes na
Câmara; e 15% divididos entre os
partidos na proporção de repre-
sentantes no Senado.
Em alguns países europeus, o
financiamento público é respon-
sável por mais de 70% do custeio
dos partidos.
É o caso da Finlândia, Itália,
Portugal, Espanha, de acordo
com o relatório "Financing
Democracy", da OCDE, de 2016.
Já no Reino Unido e na Holanda,
dinheiro público financia 35% dos
gastos políticos.
O volume de recursos, porém, é
mais baixo do que os do novo
fundo brasileiro.
Na França, por exemplo, o financi-
amento eleitoral foi de cerca de R$
314 milhões na disputa de 2012 -
bem menor do que o montante
previsto para o Brasil.
O financiamento francês também
é concedido de forma diferente.
Os candidatos não recebem o
dinheiro de antemão.
Podem solicitar reembolso
apenas de parte dos gastos de
campanha - até 47% - se obtive-
rem pelo menos 5% dos votos. S
afirma que o diagnóstico precoce
é a linha determinante entre a
maior ou menor chance de cura.
Segundo ela, quando detectado
no início pode chegar a 95%.Além
disso, este diagnóstico em fase
inicial permite cirurgias mais
conservadoras e tratamentos
menos agressivos.
O câncer de mama é uma doença
multifatorial, ou seja, vários
fatores estão relacionados à sua
gênese.
Fatores externos (ambientais) e
internos (perda da capacidade de
se defender das agressões, por
exemplo) interagem entre si,
levando a alterações nas células
que vão culminar com o cresci-
mento desordenado das mesmas
e formação do tumor, com capaci-
dade para invadir tecidos e
órgãos.
No entanto, alguns fatores estão
relacionados a um maior risco de
desenvolver a doença.
Os principais fatores de risco são:
idade (maior de 50 anos), história
pessoal e familiar de câncer de
mama, menarca precoce (antes
dos 12 anos), a menopausa tardia
(após os 55 anos), não ter filhos ou
primeiro filho após os 30 anos,
terapia de reposição hormonal no
climatério, biópsia previa com
hiperplasia atípica, obesidade,
dieta rica em gorduras, ingestão
de álcool, entre outros.
A incidência do câncer de mama
aumenta a cada ano, com 58 mil
casos esperados para 2017, com
14 mil mortes, segundo dados do
Inca.
O diagnóstico precoce é o princi-
pal meio para atingir índices de
cura próximo de 95%. Portanto,
temos que buscar sistematica-
mente esse diagnóstico e trata-
mento precoce, oferecendo
informação e acesso universal
aos serviços de saúde para todas
as mulheres.
Tumor mais comum entre as
mulheres e também o 2º que mais
mata, o câncer de mama tem em
60% dos casos um diagnóstico
tardio, diminuindo as chances de
cura.Aafirmação é da mastologis-
ta e ginecologista Ana Teresa
Gusmão De Lucia, Membro Titular
da Sociedade Brasileira de
Mastologia. Segundo ela, o
principal obstáculo é o acesso ao
exame na rede pública e mesmo
depois de realizá-lo, a mulher
percorre uma verdadeira via
crucis até conseguir a consulta
com o mastologista e realizar a
biópsia. Depois nova peregrina-
ção para conseguir o tratamento.
Com taxa de 65,23 casos a cada
100 mil habitantes, o Estado de
Mato Grosso do Sul é o segundo
do Centro-Oeste em incidência de
câncer de mama, segundo dados
do Instituto Nacional de Câncer
(Inca-2016).
No ranking nacional o Estado
aparece em 6° com 820 novos
casos previstos por ano. Em MS,
somente no primeiro semestre de
2017, foram registrados 37 óbitos
por câncer de mama. Durante
todo o ano anterior (2016), 86
m u l h e r e s f a l e c e r a m . E m
Dourados, foram atendidos 241
casos de câncer de mama em
2015, sendo 53 novos.
Os dados são de uma estatística
feita pelo Hospital do Câncer de
Dourados, com base nos atendi-
mentos realizados entre pacien-
tes que estão em tratamento. O
número inclui 34 municípios da
região.
No Brasil, o Inca estimou mais de
58 mil novos casos de câncer de
mama por ano, segundo dados do
Inca. Esse número equivale a
28% de todos os casos de câncer
em mulheres estimados para este
ano. Em entrevista recente a
mastologista Ana Teresa Gusmão
De Lucia, alerta para a doença e S
Destaque
Mastologista alerta que 60% dos casos
de câncer de mama têm diagnóstico tardio
5. Outubro de 2017 5SETEMI NEWS
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6. Outubro de 20176 SETEMI NEWS
Educação
Maioria dos professores da rede pública
paulista já sofreu violência nas escolas
Mais da metade dos professores
da rede pública estadual de São
Paulo (51%) já sofreram pessoal-
mente algum tipo de violência nas
escolas em que trabalham, o que
representa 104 mil profissionais.
No período de 2013 a 2014, o
percentual era de 44%. É o que
revela pesquisa do Instituto
Locomotiva, feita a pedido do
Sindicato dos Professores do
Ensino Oficial do Estado de São
Paulo (Apeoesp) e apresentada
na capital paulista.
Entre os estudantes, 802,5 mil
dizem ter sofrido violência, o que
representa 39% do total. Em 2013
e 2014, o índice era de 28%.
Os tipos de violência sofridos nas
escolas incluem agressão verbal,
bullying, agressão física, furto,
roubo e discriminação.
Segundo a pesquisa, realizada,
os professores são as maiores
vítimas de agressão verbal e
discriminação, enquanto os
estudantes sofrem mais com
bullying e agressão física.
Segundo o presidente do Instituto
Locomotiva, Renato Meirelles,
nem mesmo a divulgação de uma
pesquisa liderada pela Apeoesp
no final de 2013 foi suficiente para
o desenvolvimento de políticas
públicas e de ações efetivas no
combate à violência nas escolas.
"Isso transforma educadores e
estudantes em vítimas, prejudica
o aprendizado, compromete o
futuro de toda uma geração de
jovens que estão sendo formados
hoje”, afirmou Meirelles.
A pesquisa destaca que os
estudantes da periferia são mais
vulneráveis à violência dentro das
escolas estaduais.
Enquanto 27% dos estudantes de
escolas do centro declararam já
ter sofrido pessoalmente algum
tipo de violência, 42% dos alunos
de instituições da periferia passa-
ram por violência.
Uma das soluções apontadas
pelo estudo é o envolvimento da
comunidade no processo de
decisão das instituições de
ensino. S
Fascite plantar: dor no calcanhar que
afeta de sedentários a atletas
A fáscia plantar é um tecido que
começa no calcanhar e se esten-
de por toda a planta do pé. Esse
tecido serve de amortecedor e dá
sustentação ao arco plantar,
aquela "curva" na sola do pé que,
ao pisar, não toca no chão.
Quando há a inflamação da
fáscia, ela ocorre geralmente na
região do calcanhar.
O processo inflamatório gera
diferentes limitações, como
dificuldades para o caminhar,
para a prática de atividades
físicas e para o lazer em geral.
"Impacta muito a qualidade de
vida", disse Marco Antonio
Gonçalves Pontes Filho, reumato-
logista no Instituto de Ortopedia e
Traumatologia (IOT) do Hospital
das Clínicas, em São Paulo.
De acordo com o médico, não há
estudos sobre o número de
pessoas que sofrem com o
transtorno. No entanto, diz que há
cada vez mais pacientes buscan-
do tratamento.
As causas da fascite plantar são
várias e podem estar tanto no
sedentarismo quanto na atividade
física sem orientação adequada.
Ela pode ser causada por trauma
repentino, como o provocado pelo
início ou intensificação de uma
atividade física de alto impacto.
Mas também pelo desgaste ao
longo de vários anos, decorrente,
por exemplo, da má postura ao
caminhar ou da obesidade.
O uso de sapatos pouco confortá-
veis, como o salto alto, também
pode gerar tensão na fáscia e
desencadear o processo inflama-
tório, cuja recuperação é lenta e,
nos casos mais graves, demanda
cirurgia.
«A fascite plantar é uma inflama-
ção da origem da planta do pé,
principalmente por questões
traumáticas, ou seja, sobrecarga
de exercícios e de atividades que
geram impacto na região do
calcanhar. O ganho de peso
recente também contribui para
esse processo inflamatório
porque sobrecarrega a região da
fáscia", explica.
Saúde
S
7. Outubro de 2017 7SETEMI NEWS
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8. Outubro de 20178 SETEMI NEWS
labirinto Receitas Bolinho de
Chuva
Ingredientes:
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1 xícara de açúcar
1 xícara (chá) de leite
1 litro de óleo para fritar
2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento em pó
3 colheres (sopa) de açúcar para polvilhar
1 colher (sopa) de canela para polvilhar
Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes até obter uma massa cremosa e
homogênea. Deixe aquecer uma panela com bastante óleo para
que os bolinhos possam boiar.
Quando o óleo estiver bem quente (180º C), com uma colher,
comece a colocar pequenas quantidades de massa, e frite até
que dourem por inteiro.
Coloque os bolinhos sobre papel absorvente e depois passe-os
no açúcar com canela.
Você pode polvilhar no bolinho de chuva, ao invés de açúcar e
canela, uma mistura de especiarias como curry indiano e servir
como entrada.
Apure os sentidos e bom apetite!
Rendimento:8 porções.
Tempo de preparo: 30 min.
Encontre a saída
9. Outubro de 2017SETEMI NEWS 9
Moda, Beleza e Acessórios
O movimento popular internacionalmente conhe-
cido como Outubro Rosa é comemorado em todo
o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que
simboliza mundialmente a luta contra o câncer de
mama e estimula a participação da população,
empresaseentidades.
O Outubro Rosa visa chamar atenção, diretamente
para a realidade atual do câncer de mama e a
importânciadodiagnósticoprecoce.
10. Outubro de 201710 SETEMI NEWS
Auto e Afins
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11. Outubro de 2017SETEMI NEWS 11
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12. Outubro de 201712 SETEMI NEWS
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