O documento descreve as linhas de cuidado prioritárias no Paraná, incluindo hipertensos, diabéticos, saúde da pessoa idosa, saúde mental e materno. Ele fornece dados demográficos sobre essas populações, o modelo de atenção às condições crônicas, as funções da Atenção Ambulatorial Especializada, critérios de estratificação de risco e indicadores para monitoramento das linhas de cuidado.
Este documento descreve a política de saúde da pessoa idosa no estado de São Paulo, Brasil. Ele apresenta informações sobre o envelhecimento populacional, as condições crônicas que afetam os idosos, e as desigualdades no acesso aos cuidados de saúde. O documento também detalha as estratégias para organizar a rede de atenção à saúde do idoso no estado, incluindo a capacitação de profissionais e a promoção do envelhecimento ativo.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
O documento descreve a implantação da Rede Hiperdia Minas no estado de Minas Gerais para organizar a atenção às condições crônicas. A rede foi criada devido ao envelhecimento da população e ao aumento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes. A Rede Hiperdia Minas inclui Centros Hiperdia que fornecem atendimento especializado e supervisionam a atenção primária. Os centros têm tido bons resultados como o controle metabólico de pacientes e alta satisfação de usuários.
O documento discute os desafios de consolidar a Rede de Atenção à Saúde para Hipertensão e Diabetes em Minas Gerais. Apresenta dados sobre a prevalência dessas doenças no estado e descreve a Rede Hiperdia Minas, incluindo a estratificação de risco, modelos de Centros Hiperdia e avanços na gestão, operacionalização e resultados. Por fim, aponta desafios como fortalecer a Atenção Primária e integrar melhor os diferentes níveis de atenção.
O documento descreve o perfil da população idosa em Minas Gerais e o programa Rede Mais Vida do governo estadual, que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos idosos através de uma rede integrada de atenção à saúde. O programa inclui Centros Mais Vida para atendimento ambulatorial de idosos frágeis e ações como capacitação, vacinação e educação em saúde. Em 2012, o programa atendeu cerca de 19 mil idosos.
Apresentação da técnica da Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio do Monte/MG, realizada durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29, em Brasília/DF.
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
Politica de atencao_integral_a_saude_da_pessoa_idosa_no_sussp_2010Joaquim Wilmar
O documento descreve a política de atenção à saúde da pessoa idosa no Brasil e em São Paulo, com foco em:
1) Envelhecimento ativo e saudável, manutenção da autonomia e qualidade de vida dos idosos.
2) Sistemas de saúde integrados que fornecem cuidados contínuos aos idosos, desde a atenção básica até cuidados prolongados.
3) Capacitação de profissionais de saúde para atendimento especializado aos idosos.
Este documento descreve a política de saúde da pessoa idosa no estado de São Paulo, Brasil. Ele apresenta informações sobre o envelhecimento populacional, as condições crônicas que afetam os idosos, e as desigualdades no acesso aos cuidados de saúde. O documento também detalha as estratégias para organizar a rede de atenção à saúde do idoso no estado, incluindo a capacitação de profissionais e a promoção do envelhecimento ativo.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
O documento descreve a implantação da Rede Hiperdia Minas no estado de Minas Gerais para organizar a atenção às condições crônicas. A rede foi criada devido ao envelhecimento da população e ao aumento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes. A Rede Hiperdia Minas inclui Centros Hiperdia que fornecem atendimento especializado e supervisionam a atenção primária. Os centros têm tido bons resultados como o controle metabólico de pacientes e alta satisfação de usuários.
O documento discute os desafios de consolidar a Rede de Atenção à Saúde para Hipertensão e Diabetes em Minas Gerais. Apresenta dados sobre a prevalência dessas doenças no estado e descreve a Rede Hiperdia Minas, incluindo a estratificação de risco, modelos de Centros Hiperdia e avanços na gestão, operacionalização e resultados. Por fim, aponta desafios como fortalecer a Atenção Primária e integrar melhor os diferentes níveis de atenção.
O documento descreve o perfil da população idosa em Minas Gerais e o programa Rede Mais Vida do governo estadual, que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos idosos através de uma rede integrada de atenção à saúde. O programa inclui Centros Mais Vida para atendimento ambulatorial de idosos frágeis e ações como capacitação, vacinação e educação em saúde. Em 2012, o programa atendeu cerca de 19 mil idosos.
Apresentação da técnica da Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio do Monte/MG, realizada durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29, em Brasília/DF.
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
Politica de atencao_integral_a_saude_da_pessoa_idosa_no_sussp_2010Joaquim Wilmar
O documento descreve a política de atenção à saúde da pessoa idosa no Brasil e em São Paulo, com foco em:
1) Envelhecimento ativo e saudável, manutenção da autonomia e qualidade de vida dos idosos.
2) Sistemas de saúde integrados que fornecem cuidados contínuos aos idosos, desde a atenção básica até cuidados prolongados.
3) Capacitação de profissionais de saúde para atendimento especializado aos idosos.
Politica de atencao_integral_a_saude_da_pessoa_idosa_no_sussp_2010flaviolimaenfermeiro
1) O documento discute a política de atenção integral à saúde da pessoa idosa no SUS de São Paulo.
2) Ele aborda estratégias como envelhecimento ativo, manutenção da capacidade funcional, ações intersetoriais e implantação de serviços de atenção domiciliar.
3) Também apresenta a rede de atenção à saúde do idoso no estado, incluindo unidades básicas, centros de referência e cuidados prolongados.
O documento discute o papel da atenção básica no controle da epidemia de HIV/AIDS em São Paulo, Brasil. Ele fornece estatísticas populacionais de São Paulo e detalhes sobre a cobertura e modelos de atenção básica. Além disso, discute situações de alta prevalência na atenção básica, incluindo DSTs e HIV/AIDS, e as diretrizes para abordá-los.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
O documento fornece estatísticas e informações sobre a hipertensão arterial e diabetes no município do Rio de Janeiro em 2011. Apresenta dados sobre a população hipertensa e diabética na cidade, a cobertura dos programas de saúde, as unidades de atenção primária, e iniciativas para melhorar o tratamento destas doenças.
O documento discute a implementação de uma linha de cuidado para pessoas com diabetes mellitus, definindo os níveis de atenção, estratificação de risco e fluxos de atendimento entre os pontos de atenção.
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
Apresentação caderno de atenção básica HASArnaldo Neto
O documento discute a classificação, rastreamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Ele fornece diretrizes sobre como identificar e monitorar a HAS em diferentes grupos populacionais, incluindo adultos, idosos, gestantes e crianças. Também aborda a importância de estilos de vida saudáveis e do acompanhamento médico para controlar a pressão arterial e reduzir os riscos cardiovasculares associados à HAS.
O documento discute o papel central da Atenção Primária à Saúde (APS) na organização das Redes de Atenção à Saúde. A APS deve ser o primeiro nível de contato dos sistemas de saúde e coordenar a assistência de forma contínua, integral e orientada para a família e comunidade. Sistemas com forte orientação para a APS são mais efetivos, eficientes e equitativos. Alguns municípios mineiros como Lagoa da Prata têm tido experiências exitosas de fortalecimento da APS.
O documento fornece informações sobre a atenção básica no município de São Paulo, incluindo características da rede municipal de saúde, modelos assistenciais, tipos de estabelecimentos, equipes de saúde da família, indicadores sociodemográficos e a política São Paulo Carinhosa, que tem como eixos principais pré-natal, parto, puerpério e desenvolvimento infantil.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
Apresentação resumida PARA CONFERÊNCIAS ESTADUAIS.pptDboraCatarina3
O documento discute a universalização da seguridade social no Brasil e os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele aborda o direito à saúde garantido pela Constituição, o fortalecimento da participação popular no SUS, e a ampliação do acesso à saúde com melhorias na atenção básica e nos serviços oferecidos.
O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
O documento discute a estratificação de risco, programação e agenda de atendimentos para condições crônicas antes e depois da implementação do LIACC. Com o LIACC, a estratificação passou a ser sistemática, identificando necessidades de saúde e riscos de forma individualizada. A programação contempla parâmetros da OMS e diretrizes clínicas, e a agenda garante consultas programadas e flexibilidade para atender eventos agudos e condições crônicas.
Viver Mais e Melhor, por meio das Práticas Integrativas e Complementares em S...http://bvsalud.org/
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como cardiovasculares, respiratórias crônicas, cânceres e diabetes são responsáveis por cerca de 70% de todas as mortes no mundo. O documento discute a implementação de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) como ioga, acupuntura e automassagem nas Unidades Básicas de Saúde de Santo Amaro e Cidade Ademar, São Paulo, para combater fatores de risco e doenças crônicas na população.
Este documento discute a Atenção Primária à Saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que inclui 34 municípios. Apresenta dados demográficos e de saúde da população, modelo de Atenção Primária baseado na Estratégia Saúde da Família, desafios e estratégias de fortalecimento como educação permanente dos profissionais.
Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
O documento descreve os esforços da Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste para construir redes de atenção à saúde na região. A coordenadoria criou o Fórum de Redes para articular os serviços de saúde e promover discussões intersetoriais. As Supervisões Técnicas de Saúde também desenvolvem iniciativas locais como grupos de trabalho e fóruns para integrar os serviços e melhorar o atendimento à população. Ainda há desafios como ampliar a participação dos usuários e de outros setores nas re
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
Politica de atencao_integral_a_saude_da_pessoa_idosa_no_sussp_2010flaviolimaenfermeiro
1) O documento discute a política de atenção integral à saúde da pessoa idosa no SUS de São Paulo.
2) Ele aborda estratégias como envelhecimento ativo, manutenção da capacidade funcional, ações intersetoriais e implantação de serviços de atenção domiciliar.
3) Também apresenta a rede de atenção à saúde do idoso no estado, incluindo unidades básicas, centros de referência e cuidados prolongados.
O documento discute o papel da atenção básica no controle da epidemia de HIV/AIDS em São Paulo, Brasil. Ele fornece estatísticas populacionais de São Paulo e detalhes sobre a cobertura e modelos de atenção básica. Além disso, discute situações de alta prevalência na atenção básica, incluindo DSTs e HIV/AIDS, e as diretrizes para abordá-los.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
O documento fornece estatísticas e informações sobre a hipertensão arterial e diabetes no município do Rio de Janeiro em 2011. Apresenta dados sobre a população hipertensa e diabética na cidade, a cobertura dos programas de saúde, as unidades de atenção primária, e iniciativas para melhorar o tratamento destas doenças.
O documento discute a implementação de uma linha de cuidado para pessoas com diabetes mellitus, definindo os níveis de atenção, estratificação de risco e fluxos de atendimento entre os pontos de atenção.
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
Apresentação caderno de atenção básica HASArnaldo Neto
O documento discute a classificação, rastreamento e prevenção da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Ele fornece diretrizes sobre como identificar e monitorar a HAS em diferentes grupos populacionais, incluindo adultos, idosos, gestantes e crianças. Também aborda a importância de estilos de vida saudáveis e do acompanhamento médico para controlar a pressão arterial e reduzir os riscos cardiovasculares associados à HAS.
O documento discute o papel central da Atenção Primária à Saúde (APS) na organização das Redes de Atenção à Saúde. A APS deve ser o primeiro nível de contato dos sistemas de saúde e coordenar a assistência de forma contínua, integral e orientada para a família e comunidade. Sistemas com forte orientação para a APS são mais efetivos, eficientes e equitativos. Alguns municípios mineiros como Lagoa da Prata têm tido experiências exitosas de fortalecimento da APS.
O documento fornece informações sobre a atenção básica no município de São Paulo, incluindo características da rede municipal de saúde, modelos assistenciais, tipos de estabelecimentos, equipes de saúde da família, indicadores sociodemográficos e a política São Paulo Carinhosa, que tem como eixos principais pré-natal, parto, puerpério e desenvolvimento infantil.
1) O documento discute potenciais soluções para os problemas atuais do setor suplementar de saúde no Brasil, como alto custo e insatisfação dos usuários.
2) É sugerido que o modelo atual centrado na doença e no consumo seja substituído por um modelo baseado na Atenção Primária à Saúde, com foco na coordenação dos cuidados e na saúde da população.
3) Linhas de cuidado integradas são propostas como exemplo para melhor gerenciar condições crônicas como diabetes, redu
Apresentação resumida PARA CONFERÊNCIAS ESTADUAIS.pptDboraCatarina3
O documento discute a universalização da seguridade social no Brasil e os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele aborda o direito à saúde garantido pela Constituição, o fortalecimento da participação popular no SUS, e a ampliação do acesso à saúde com melhorias na atenção básica e nos serviços oferecidos.
O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
O documento discute a estratificação de risco, programação e agenda de atendimentos para condições crônicas antes e depois da implementação do LIACC. Com o LIACC, a estratificação passou a ser sistemática, identificando necessidades de saúde e riscos de forma individualizada. A programação contempla parâmetros da OMS e diretrizes clínicas, e a agenda garante consultas programadas e flexibilidade para atender eventos agudos e condições crônicas.
Viver Mais e Melhor, por meio das Práticas Integrativas e Complementares em S...http://bvsalud.org/
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como cardiovasculares, respiratórias crônicas, cânceres e diabetes são responsáveis por cerca de 70% de todas as mortes no mundo. O documento discute a implementação de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) como ioga, acupuntura e automassagem nas Unidades Básicas de Saúde de Santo Amaro e Cidade Ademar, São Paulo, para combater fatores de risco e doenças crônicas na população.
Este documento discute a Atenção Primária à Saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que inclui 34 municípios. Apresenta dados demográficos e de saúde da população, modelo de Atenção Primária baseado na Estratégia Saúde da Família, desafios e estratégias de fortalecimento como educação permanente dos profissionais.
Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
O documento descreve os esforços da Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste para construir redes de atenção à saúde na região. A coordenadoria criou o Fórum de Redes para articular os serviços de saúde e promover discussões intersetoriais. As Supervisões Técnicas de Saúde também desenvolvem iniciativas locais como grupos de trabalho e fóruns para integrar os serviços e melhorar o atendimento à população. Ainda há desafios como ampliar a participação dos usuários e de outros setores nas re
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
1) O documento discute os desafios do envelhecimento populacional e a necessidade de mudança no modelo de atenção à saúde do idoso, colocando-o no centro dos cuidados.
2) É proposta a implementação de um modelo de gestão do cuidado integrado entre serviços de saúde e assistência social, visando à qualidade de vida do idoso.
3) Tal modelo deve adotar um cuidado proativo e antecipatório, identificando as necessidades do idoso de forma preventiva para melhorar sua funcionalidade e autonomia.
Semelhante a Condições Crônicas - Unicesumar.pptx (20)
3. GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
HIPERTENSOS
/ DIABÉTICOS
MATERNO
SAÚDE DA
PESSOA IDOSA
SAÚDE MENTAL
LINHAS DE CUIDADO PRIORITÁRIAS NO PARANÁ:
4. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
Pop. com
Idade ≥
20 Anos1
585.448
Hipertensos3:
78.450
Pop. SUS
Dependente com
Idade ≥ 20 Anos2
392.250
Diabéticos4:
27.457
População1:
828.229
1 População IBGE/TCU 2018 – RIPSA SVS/MS 2015
2 67% da População com idade igual ou superior
a 20 anos;
3 20% da População SUS Dependente com idade
igual ou superior a 20 anos (Vigitel, 2015);
4 7% da População SUS Dependente com idade
igual ou superior a 20 anos;
5. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
DIABÉTICOS
• Total de usuários Diabéticos: 27.457
• 4 consultas anuais: 109.828 consultas / ano
• 20 consultas/dia: 5.491 dias
15 ANOS
6. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
HIPERTENSOS
• Total de Usuários Hipertensos: 78.450
• 3 consultas anuais: 235.350 consultas / ano
• 20 consultas/dia: 11.767 dias
32 ANOS
7. AAE
UE
AH
VS MON
APS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
APS
ATENÇÃO PRIMÁRIA
• “Porta de Entrada” dos Usuários;
• Ordenadora e Coordenadora dos Serviços;
• Regula o acesso aos demais pontos da rede;
• Estratificação de Risco.
8. AAE
UE
AH
VS MON
APS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
CISAMUSEP
• Fundado em Dezembro/2001;
• Inaugurado em 27 de Junho de 2002;
• Sede: Maringá/PR;
• Atende aos 30 municípios que compõem a 15ª
Regional de Saúde;
• População referenciada: 828.229 habitantes.1
1 Fonte: Estimativa IBGE/TCU 2018.
2 Fonte: Censo 2022.
AAE
APS
865.048 habitantes.2
9. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
MACROPROCESSOS AAE (FUNÇÕES):
• ASSISTENCIAL:
Atendimentos individuais, definidos por roteiros específicos, baseados nas diretrizes;
Elaboração do Plano de Cuidados;
Coordenação dos atendimentos no formato de Atenção Contínua.
• EDUCACIONAL:
Para equipes da APS: matriciamentos, capacitações;
Para equipe da AAE: discussão de casos, estudos guiados;
10. REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
MACROPROCESSOS AAE (FUNÇÕES):
• SUPERVISIONAL:
Visitas da AAE à UBS e das eSF à AAE;
Monitoramento dos Planos de Cuidados;
Painel de Bordo de indicadores.
• PESQUISA:
Gerar evidências sobre o manejo de usuários com condições crônicas.
11. MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
(MACC)
PONTOS FUNDAMENTAIS:
• Utilização de Diretrizes Clínicas baseadas em evidência;
• Estratificação da população em subpopulações de risco;
• Prontuários eletrônicos interligados nos diferentes níveis de atenção;
• Atenção integral: oferta de cuidados promocionais, preventivos, curativos,
cuidadores, reabilitadores e paliativos;
• Plano de Cuidado individual;
13. MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
(MACC)
PONTOS FUNDAMENTAIS:
• Atendimento centrado no cuidado multiprofissional;
• Coordenação da RAS pela Atenção Primária em Saúde (APS);
• Suporte especializado à APS;
• Educação permanente dos profissionais de saúde;
• Educação em saúde das pessoas usuárias.
16. • Atendimento realizado por Equipe
Multiprofissional, composta de:
• Médico(a);
• Enfermeiro(a);
• Psicólogo(a);
• Farmacêutico(a);
• Fisioterapeuta;
• Nutricionista;
• Assistente Social.
• Avaliação e complementação do Plano de
Cuidados, elaborado pela APS, à ser executado
pelo paciente e acompanhado pelos
profissionais de seu Município de Referência
Hipertensos / Diabéticos
Materno Infantil
GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
LINHAS GUIA:
20. LINHAS DE CUIDADO
FICHA DE
ESTRATIFICAÇÃO
IVCF-20
• Idoso Robusto
• Idoso em Risco de Fragilização
• Idoso Frágil
Cuidado Compartilhado com a AAE
Cuidado Compartilhado com a AAE
em casos de:
Suspeita de prescrição inapropriada;
Incapacidade cognitiva;
Sarcopenia ou instabilidade postural;
Presença de insuficiência sociofamiliar;
23. LINHAS DE CUIDADO
AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS
DE ESTRATIFICAÇÃO
• Gestante de Risco Habitual
• Gestante de Risco Intermediário
• Gestante de Alto Risco
Cuidado Compartilhado com a AAE
Gestantes dos municípios de Colorado, Doutor Camargo,
Floresta, Itambé, Ivatuba, Ourizona e São Jorge do Ivaí terão o
Cuidado Compartilhado com a AAE
26. LINHAS DE CUIDADO
ATENÇÃO PRIMÁRIA
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Médio Risco Alto Risco
CISAMUSEP
Plano de
Cuidados
APS
Tem
CAPS? SIM
NÃO
CISAMUSEP
Plano de
Cuidados
APS
CAPS
Plano de
Cuidados
APS
Baixo Risco
Plano de
Cuidados
APS
ATENÇÃO PRIMÁRIA
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Baixo Risco Médio Risco Alto Risco
Plano de
Cuidados
APS
Tem
CAPS
?
SIM
NÃO
CISAMUSEP
Plano de
Cuidados
APS
CAPS
Plano de
Cuidados
APS
TRANSTORNOS MENTAIS DEPENDÊNCIA QUÍMICA
27. FLUXO DE AGENDAMENTO E ENCAMINHAMENTO
UBS
Unidade Básica de
Saúde
Estratificação de
Risco
Agendamento
online
Atendimento do
Usuário
Plano de
Cuidados
COMPARTILHAMENTO DO CUIDADO
Ciclo de Atenção
Contínua
28. GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
ATENÇÃO CONTÍNUA:
Recepção
PONTO DE
APOIO
Encaminhamento para
o atendimento
Enfermeiro
Fisioterapeuta
Médico Farmacêutico
Nutricionista
Assist. Social
Psicólogo
PLANO DE
CUIDADOS
• Atendimento de forma
sequenciada;
• Diferentes profissionais
de saúde, em um
mesmo turno de
atendimento.
43. LINHAS DE CUIDADO
Critérios específicos de acordo com cada linha de cuidado (QualiCIS);
• Linha de Cuidado Materno:
Taxa de absenteísmo;
% de gestantes com correta estratificação de risco;
% de gestantes com estabilidade clínica;
% de gestantes com necessidade de internação em UTI pós parto;
% de gestantes com plano de cuidado elaborado.
44. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado Materno:
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
2022 2023
30.4%
40.7%
Percentual
Ano
Absenteísmo
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
2022 2023
95.0%
88.0%
Percentual
Ano
Encaminhamentos Corretos
0.0%
20.0%
40.0%
60.0%
80.0%
100.0%
2022 2023
99.0%
78.0%
Percentual
Ano
Estabilidade Clínica
45. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado Materno:
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
2022 2023
100.0% 100.0%
Percentual
Ano
Planos de Cuidados
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
2022 2023
1.0% 0.0%
Percentual
Ano
UTI Pós Parto
46. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado da Saúde da Pessoa Idosa:
Taxa de absenteísmo;
% de idosos encaminhados com correta estratificação de risco;
% de idosos com prescrição de polifarmácia;
% de idosos com redução de polifarmácia;
% de idosos com melhora no IVCF-20;
% de idosos com plano de cuidados elaborado.
47. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado da Saúde da Pessoa Idosa:
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
2022 2023
17.8%
15.6%
Percentual
Ano
Absenteísmo
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
2022 2023
99.0% 98.0%
Percentual
Ano
Encaminhamentos Corretos
50.0%
55.0%
60.0%
65.0%
70.0%
75.0%
80.0%
85.0%
90.0%
2022 2023
79.0%
82.0%
Percentual
Ano
Prescrição de Polifarmácia
48. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado da Saúde da Pessoa Idosa:
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
2022 2023
26.0%
22.0%
Percentual
Ano
Redução da Polifarmácia
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
2022 2023
42.0%
1.0%
Percentual
Ano
Melhora no IVCF-20
0.0%
20.0%
40.0%
60.0%
80.0%
100.0%
2022 2023
100.0% 100.0%
Percentual
Ano
Planos de Cuidados
49. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado de Hipertensos e Diabéticos:
Taxa de absenteísmo;
% de usuários com HAS e DM encaminhados com correta estratificação de risco;
% de usuários com HAS e DM com pressão arterial – PA < 130/80 mmHg;
% de usuários com DM com hemoglobina glicada estabilizada;
% de usuários com HAS e DM com plano de cuidados elaborado;
50. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado de Hipertensos e Diabéticos:
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
2022 2023
21.0% 20.0%
Percentual
Ano
Absenteísmo
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
2022 2023
97.0% 98.0%
Percentual
Ano
Encaminhamentos Corretos
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
2022 2023
52.0%
44.0%
Percentual
Ano
Pressão Arterial < 130/80 mmHg
51. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado de Hipertensos e Diabéticos:
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
2022 2023
100.0% 100.0%
Percentual
Ano
Planos de Cuidados
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
2022 2023
22.0%
6.0%
Percentual
Ano
Hemoglobina Glicada Estabilizada
52. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado de Saúde Mental:
Taxa de absenteísmo;
% de usuários com transtornos mentais e/ou dependência de álcool e
outras drogas encaminhados com correta estratificação de risco;
% de usuários com transtornos mentais e/ou dependência de álcool e
outras drogas com estabilidade clínica;
53. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado de Saúde Mental:
% de usuários com transtornos mentais e/ou dependência de álcool e
outras drogas que necessitaram de internamento psiquiátrico,
considerando período de 12 meses a partir do início do acompanhamento
no serviço;
% de usuários com transtornos mentais e/ou dependência de álcool e
outras drogas com plano de cuidados elaborado.
54. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado de Saúde Mental:
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
2022 2023
22.2%
26.0%
Percentual
Ano
Absenteísmo
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
2022 2023
81.0%
94.0%
Percentual
Ano
Encaminhamentos Corretos
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
2022 2023
13.0%
3.0%
Percentual
Ano
Estabilidade Clínica
55. LINHAS DE CUIDADO
• Linha de Cuidado de Saúde Mental:
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
90.0%
100.0%
2022 2023
100.0% 100.0%
Percentual
Ano
Planos de Cuidados
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
2022 2023
1.2% 0.4%
Percentual
Ano
Necessidade de Internamento Psiquiátrico
56. R. Adolpho Contessotto, 620 – Zona 28
CEP: 87053-285 – Maringá/PR
(44) 3123 – 8300
cisamusep@cisamusep.org.br
www.cisamusep.org.br
cisamusep_maringa