As UTOPIAS URBANAS surgiram como fuga e crítica em épocas de crise, quando os indivíduos percebiam que suas queixas eram impotentes e inúteis. Numa apresentação iconográfica e contextualizada, essas peças-de-arte oníricas são sempre lógicas e alertam para a riqueza de um período onde conflitos afloram pelas ruas das cidades, que confinam e oprimem seus habitantes. Como espelhos, essas criações delatam problemas, mas também ampliam possibilidades, apontando para sonhos de novos convívios.
Estudar a História das Cidades demonstra nossas próprias dificuldades e privilégios momentâneos. Se viver de forma coletiva tem sido uma opção cada vez mais global, tais organismos sociais vêm se ampliando à tamanhos e formas desumanos. Paulatinamente vão ganhando ritmos e funções de ‘máquinas de circulação de mercadorias’ causando uma desestruturação sutil sobre o convívio humano. De opção, as Megalópoles tornam-se deglutidoras de sonhos, de talentos, de devaneios, formando produtores de produtos para o consumo.
Conhecendo o fluxo histórico das Cidades, descobrimos quanto alguns de nossos dramas são seculares e persistentes, outros foram surgindo por razões contemporâneas e conhecidas e outras, dialogam com antigas Cidades Utópicas, criadas corajosamente por indivíduos visionários e críticos que nos legaram seus projetos mais ousados.
Cidades Utópicas jamais deixaram de surgir pelas mãos delirantes de artistas plásticos, artistas de rua, urbanistas, arquitetos, filósofos, bêbados e outros sonhadores que apontam problemas e soluções amorosos e criativos a todos nós – assustados e confinados cidadãos contemporâneos.
As UTOPIAS URBANAS surgiram como fuga e crítica em épocas de crise, quando os indivíduos percebiam que suas queixas eram impotentes e inúteis. Numa apresentação iconográfica e contextualizada, essas peças-de-arte oníricas são sempre lógicas e alertam para a riqueza de um período onde conflitos afloram pelas ruas das cidades, que confinam e oprimem seus habitantes. Como espelhos, essas criações delatam problemas, mas também ampliam possibilidades, apontando para sonhos de novos convívios.
Estudar a História das Cidades demonstra nossas próprias dificuldades e privilégios momentâneos. Se viver de forma coletiva tem sido uma opção cada vez mais global, tais organismos sociais vêm se ampliando à tamanhos e formas desumanos. Paulatinamente vão ganhando ritmos e funções de ‘máquinas de circulação de mercadorias’ causando uma desestruturação sutil sobre o convívio humano. De opção, as Megalópoles tornam-se deglutidoras de sonhos, de talentos, de devaneios, formando produtores de produtos para o consumo.
Conhecendo o fluxo histórico das Cidades, descobrimos quanto alguns de nossos dramas são seculares e persistentes, outros foram surgindo por razões contemporâneas e conhecidas e outras, dialogam com antigas Cidades Utópicas, criadas corajosamente por indivíduos visionários e críticos que nos legaram seus projetos mais ousados.
Cidades Utópicas jamais deixaram de surgir pelas mãos delirantes de artistas plásticos, artistas de rua, urbanistas, arquitetos, filósofos, bêbados e outros sonhadores que apontam problemas e soluções amorosos e criativos a todos nós – assustados e confinados cidadãos contemporâneos.
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2. Grécia Antiga é o termo geralmente usado para
descrever o mundo antigo grego e áreas próximas.
GRÉCIA
Esparta
Atenas
3. ESPARTA
• SOCIEDADE MILITARIZADA
• BASES AGRÍCOLAS
• RIGIDAMENTE ESTRATIFICADA
• SOCIEDADE ESCRAVISTA
Eram extremamente religiosos e supersticiosos. Apesar da
submissão da mulher ao marido, elas eram, muitas vezes ouvidas
e tinham suas opiniões acatadas. A importância da mulher nessa
sociedade é visível em certos traços, como o grande número de
divindades femininas.
4. ATENAS
Período Arcaico:
Sociedade agrícola
Rígida estrutura social
Poder nas mãos dos donos de terra - Eupátridas
Reformas Políticas:
• Sólon – Cria o voto censitário
• Clístenes – Aboliu o voto censitário (todo cidadão poderia votar)
• Péricles – Aperfeiçoamento da democracia – Criação do óbulo
5. Mãe, ama, pai e professor competem entre si para o aperfeiçoamento da criança,
logo que esta é capaz de entender o que lhe dizem... se obedece, tudo
está bem. Do contrário, é corrigida à força de ameaças e pancadas, com um pedaço
de madeira curvo ou torcido.
Protágoras
O fragmento de texto acima retrata a educação em Atenas, que tinha entre os seus
objetivos:
a) desenvolver nos cidadãos um conjunto, harmonioso e refinado, de qualidades da
mente e do corpo, visando a vida pública.
b) incentivar os cidadãos a servir a diarquia como bons soldados, com uma cultura
sumária, que nutria grande desprezo pela riqueza.
c) a formação de boas mães e pais, leais e obedientes, privilegiando a formação física
e militar dos jovens de ambos os sexos.
d) perpetuar a estrutura social e política existente, por meio do laconismo e da rígida
obediência à autoridade, resultantes da disciplina militar.
e) desenvolver a cidadania, preparando todos os habitantes da cidade para o
exercício do poder nas instituições públicas
7. Há muitas maravilhas, mas nenhuma é tão maravilhosa quanto o homem.
(...)Soube aprender sozinho a usar a fala e o pensamento mais veloz que o vento
e as leis que disciplinam as cidades, e a proteger-se das nevascas gélidas,
duras de suportar a céu aberto... (Sófocles, Antígona)
O fragmento acima, apresentação do Coro de Antígona, drama trágico de autoria de
Sófocles, manifesta uma perspectiva típica da época em que os gregos clássicos
A) enalteciam os deuses como o centro do universo e submetiam-se a impérios
centralizados.
B) criaram sistemas filosóficos complexos e opuseram-se à escravidão, combatendo-a.
C) construíram monumentos, considerando a dimensão humana, e dividiram-se em
cidades-estados.
D) proibiram a representação dos deuses do Olimpo e entraram em guerra contra a
cidade de Tróia.
E) elaboraram obras de arte monumentais e evitaram as rivalidades e as guerras entre
cidades.
9. Para Santo Tomás, filosofia e teologia são ciências distintas porque:
a) A filosofia é uma ciência complementar à teologia.
b) A filosofia nos traz a compreensão da verdade que será comprovada pela teologia.
c) A revelação é critério de verdade, por isso não se pode filosofar.
d) A teologia é a mãe de todas as ciências e a filosofia serve apenas para explicar
pontos de menor importância.
e) A filosofia se funda no exercício da razão humana e a teologia na revelação divina.
12. Já se observou que, enquanto a arquitetura medieval prega a humildade cristã,
a arquitetura clássica e a do Renascimento proclamam a dignidade do
homem. Sobre esse contraste pode-se afirmar que:
a) corresponde, em termos de visão de mundo, ao que se conhece como
teocentrismo e antropocentrismo;
b) aparece no conjunto das artes plásticas, mas não nas demais atividades
culturais e religiosas decorrentes do humanismo;
c) surge também em todas as demais atividades artísticas, exprimindo as
mudanças culturais promovidas pela escolástica;
d) corresponde a uma mudança de estilo na arquitetura, sem que a arte
medieval como um todo tenha sido abandonada no Renascimento;
e) foi insuficiente para quebrar a continuidade existente entre a arquitetura
medieval e a renascentista.
14. (Enem - 2008 - prova amarela - questão 12)
Torno a ver-vos, ó montes; o destino
Aqui me torna a pôr nestes outeiros,
Onde um tempo os gabões deixei grosseiros
Pelo traje da Corte, rico e fino.
Aqui estou entre Almendro, entre Corino,
Os meus fiéis, meus doces companheiros,
Vendo correr os míseros vaqueiros
Atrás de seu cansado desatino.
Se o bem desta choupana pode tanto,
Que chega a ter mais preço, e mais valia
Que, da Cidade, o lisonjeiro encanto,
Aqui descanse a louca fantasia,
E o que até agora se tornava em pranto
Se converta em afetos de alegria.
Cláudio Manoel da Costa. In: Domício Proença Filho. A
poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
2002, p. 78-9.
Considerando o soneto de Cláudio Manoel da Costa e os
elementos constitutivos do Arcadismo brasileiro, assinale
a opção correta acerca da relação entre o poema e o
momento histórico de sua produção.
a) Os “montes” e “outeiros”, mencionados na primeira
estrofe, são imagens relacionadas à Metrópole, ou seja,
ao lugar onde o poeta se vestiu com traje “rico e fino”.
b) O bucolismo presente nas imagens do poema é
elemento estético do Arcadismo que evidencia a
preocupação do poeta árcade em realizar uma
representação literária realista da vida nacional.
c) A relação de vantagem da “choupana” sobre a
“Cidade”, na terceira estrofe, é formulação literária que
reproduz a condição histórica paradoxalmente vantajosa
da Colônia sobre a Metrópole.
d) A realidade de atraso social, político e econômico do
Brasil Colônia está representada esteticamente no
poema pela referência, na última estrofe, à
transformação do pranto em alegria.
e) A oposição entre a Colônia e a Metrópole, como núcleo
do poema, revela uma contradição vivenciada pelo
poeta, dividido entre a civilidade do mundo urbano da
Metrópole e a rusticidade da terra da Colônia.
17. “Nunca temi homens que têm no centro de sua cidade um local para reunirem-se e
enganarem-se uns aos outros com juramentos. Com estas palavras, Ciro insultou todos os
gregos, pois eles têm suas agorás [praças] onde se reúnem para comprar e vender; os
persas ignoram completamente o uso de agorás e não têm lugar algum com essa finalidade”.
(Heródoto, Histórias, séc. V a.C.)
O texto expressa
A) a inferioridade dos persas que, ao contrário dos gregos, não conheciam ainda a vida em
cidades.
B) a desigualdade entre gregos e persas, apesar dos mesmos usos que ambos faziam do espaço
urbano.
C) o caráter grego, fundamentado no uso específico do espaço cívico, construído em oposição
aos outros.
D) a incapacidade do autor olhar com objetividade os persas e descrever seus costumes
diferentes.
E) a complacência dos persas para com os gregos, decorrente da superioridade de seu poderio
econômico e militar.
18. Art.1º. Os homens nascem e são livres e iguais
em direitos. As distinções sociais só podem
fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 6º. A lei é a expressão da vontade geral.
Todos os cidadãos têm o direito de concorrer,
pessoalmente ou através de mandatários, para a
sua formação
Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada
a garantia dos direitos nem estabelecida a
separação dos poderes não tem Constituição.
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e
sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser
quando a necessidade pública legalmente comprovada
o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.
19. (Enem 2017) Fala-se muito nos dias de hoje em direitos do homem. Pois bem: foi
no século XVIII — em 1789, precisamente — que uma Assembleia Constituinte
produziu e proclamou em Paris a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Essa Declaração se impôs como necessária para um grupo de revolucionários, por
ter sido preparada por uma mudança no plano das ideias e das mentalidades: o
iluminismo.
FORTES, L. R. S. O Iluminismo e os reis filósofos. São Paulo: Brasiliense, 1981
(adaptado).
Correlacionando temporalidades históricas, o texto apresenta uma concepção de
pensamento que tem como uma de suas bases a
a) modernização da educação escolar.
b) atualização da disciplina moral cristã.
c) divulgação de costumes aristocráticos.
d) socialização do conhecimento científico.
e) universalização do princípio da igualdade civil.