O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Resume que em 1964 os militares impuseram o Ato Institucional no 1, iniciando um processo repressivo contra a esquerda. Em 1967, uma nova constituição foi imposta, aumentando os poderes do presidente e reduzindo direitos individuais. Apesar de um período de crescimento econômico, a crise dos anos 1970 enfraqueceu a ditadura, levando a uma gradual abertura política e eleições indiretas até a volta da democracia em 1985.
O documento descreve a transição do Brasil da ditadura de Getúlio Vargas para um período democrático turbulento, marcado por instabilidade política e tensões entre esquerda e direita que culminariam no golpe militar de 1964. Aborda os principais acontecimentos políticos entre 1945 e 1964, incluindo a renúncia de Vargas, os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, e a crise que levou ao regime militar.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve as mudanças políticas implementadas pelos militares após o golpe de 1964, incluindo a instalação de um regime ditatorial e de um modelo econômico de desenvolvimento baseado na industrialização. As questões abordam os impactos sociais e econômicos desse período, bem como a repressão política e os protestos que levaram à edição do Ato Institucional no 5 em 1968.
O documento descreve o regime militar no Brasil de 1964 a 1985. O período foi marcado pela repressão aos opositores do regime e pela presença de cinco generais como presidentes. Apesar da censura e violência, houve um momento de crescimento econômico entre 1967 e 1973, antes de uma crise e lenta abertura política durante os governos de Geisel e Figueiredo.
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
O documento descreve os governos populistas no Brasil entre 1945-1964, destacando:
1) O período foi marcado por presidentes democráticos e populistas como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.
2) Após a deposição do Estado Novo, o Brasil experimentou a democracia com partidos políticos e eleições.
3) Getúlio Vargas se suicidou em 1954 após uma crise política, encerrando sua era no poder.
O documento descreve a transição do Brasil da ditadura de Getúlio Vargas para um período democrático turbulento, marcado por instabilidade política e tensões entre esquerda e direita que culminariam no golpe militar de 1964. Aborda os principais acontecimentos políticos entre 1945 e 1964, incluindo a renúncia de Vargas, os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, e a crise que levou ao regime militar.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve as mudanças políticas implementadas pelos militares após o golpe de 1964, incluindo a instalação de um regime ditatorial e de um modelo econômico de desenvolvimento baseado na industrialização. As questões abordam os impactos sociais e econômicos desse período, bem como a repressão política e os protestos que levaram à edição do Ato Institucional no 5 em 1968.
O documento descreve o regime militar no Brasil de 1964 a 1985. O período foi marcado pela repressão aos opositores do regime e pela presença de cinco generais como presidentes. Apesar da censura e violência, houve um momento de crescimento econômico entre 1967 e 1973, antes de uma crise e lenta abertura política durante os governos de Geisel e Figueiredo.
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
O documento descreve os governos populistas no Brasil entre 1945-1964, destacando:
1) O período foi marcado por presidentes democráticos e populistas como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.
2) Após a deposição do Estado Novo, o Brasil experimentou a democracia com partidos políticos e eleições.
3) Getúlio Vargas se suicidou em 1954 após uma crise política, encerrando sua era no poder.
O documento resume o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por:
1) Transição da ditadura de Getúlio Vargas para um governo democrático e eleições presidenciais;
2) Forte polarização entre nacionalistas e liberais na política e economia;
3) Desenvolvimento econômico e urbanização acelerados, mas também crises e instabilidade política.
Brasil 1945 1964 - até 2º governo de vargashistoriando
O documento descreve a queda de Getúlio Vargas do poder em 1945 e seu retorno como presidente eleito em 1950. Detalha sua política nacionalista e de intervenção estatal na economia, que lhe trouxe oposição de setores conservadores. Relata também sua renúncia forçada em 1954, após o atentado a Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
O documento descreve a história do Brasil no período pós-Segunda Guerra Mundial, com foco nos governos populistas de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Destaca a participação brasileira na guerra ao lado dos Aliados, a construção de Brasília e o breve pero conturbado governo de Jânio Quadros.
O documento descreve os presidentes do Brasil entre 1930 e 1985, incluindo os anos da ditadura militar entre 1964 e 1985. Apresenta breves resumos sobre cada presidente, destacando suas principais políticas e ações de governo, como a criação de estatais, planos de desenvolvimento e medidas econômicas.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
Este documento apresenta 16 questões sobre história do Brasil do século XX. As questões abordam tópicos como o golpe militar de 1964, os governos de Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek, a política econômica do "milagre brasileiro" e a situação no campo no final da década de 1950. Há também questões sobre o parlamentarismo no Brasil e sobre movimentos sociais como as Ligas Camponesas.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos:
1) O AI-5 de 1968 marcou o período mais repressivo, suspendendo direitos civis e fechando o Congresso.
2) A abertura política gradual ocorreu sob os governos Geisel e Figueiredo, com anistia, novos partidos e eleições diretas.
3) A ditadura findou em 1985 com a posse de figuras civis na presidência.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 e a transição para a Nova República. Durante a ditadura, os militares restringiram direitos e reprimiram opositores enquanto promoviam crescimento econômico. A resistência política aumentou nos anos 1970, levando a uma abertura gradual na década de 1980, embora sem conseguir eleições diretas para presidente.
Estudos CACD Missão Diplomática - História do Brasil Aula Resumo 06 - Período...missaodiplomatica
O documento descreve o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, incluindo: 1) os principais partidos políticos da época e seus ideais; 2) os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, JK, Jânio Quadros e João Goulart; 3) os acontecimentos políticos e sociais que levaram ao golpe militar de 1964, como a polarização e as reformas propostas por Goulart.
O documento descreve o regime militar no Brasil de 1964 a 1985, apresentando seus presidentes, características e principais acontecimentos. O período foi dividido em três fases: ditadura com reações oposicionistas (1964-1968), endurecimento do regime (1969-1978) e crise do regime (1978-1985).
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
O documento descreve o período populista no Brasil entre os governos de Eurico Gaspar Dutra e João Goulart, caracterizado por governos com forte apoio popular que implementaram políticas nacionalistas e de bem-estar social, gerando oposição dos setores conservadores que levaram ao golpe militar de 1964.
Este documento resume o período democrático-populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por sucessivos governos eleitos e transições democráticas entre eles. Destaca os principais presidentes deste período como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, assim como as reformas e mudanças políticas, econômicas e sociais ocorridas durante seus governos. O documento também discute o papel dos meios de comunicação neste período e como e
O documento descreve a história política e econômica do Brasil de 1985 a 2010, marcada por altos índices inflacionários e diversos planos de estabilização falhos, como o Plano Cruzado no governo Sarney. Destaca também a redemocratização do país com a nova Constituição de 1988 e a realização das primeiras eleições diretas para Presidente em 1989.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
O documento é uma avaliação de História sobre o Brasil após a redemocratização e a ditadura militar no país. A avaliação contém 20 questões de múltipla escolha sobre esses períodos históricos, incluindo sobre a ditadura de 1964, o governo de JK e a participação feminina na política.
Uma ditadura militar ocorre quando os militares assumem o controle do governo, geralmente por meio de um golpe de Estado. No Brasil, o regime militar durou de 1964 a 1985, quando os militares depuseram o presidente João Goulart e governaram o país por mais de 20 anos até a redemocratização. O movimento Diretas Já lutou pela volta das eleições diretas para presidente em 1984.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1979, caracterizado pelo fortalecimento do poder executivo, repressão política, censura, tortura e "milagre econômico". O AI-5 de 1968 foi o mais repressivo, suspendendo direitos e permitindo intervenção nos estados. A economia cresceu rápido nos anos 1970, mas a crise do petróleo em 1973 marcou o fim do "milagre".
O documento resume o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por:
1) Transição da ditadura de Getúlio Vargas para um governo democrático e eleições presidenciais;
2) Forte polarização entre nacionalistas e liberais na política e economia;
3) Desenvolvimento econômico e urbanização acelerados, mas também crises e instabilidade política.
Brasil 1945 1964 - até 2º governo de vargashistoriando
O documento descreve a queda de Getúlio Vargas do poder em 1945 e seu retorno como presidente eleito em 1950. Detalha sua política nacionalista e de intervenção estatal na economia, que lhe trouxe oposição de setores conservadores. Relata também sua renúncia forçada em 1954, após o atentado a Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
O documento descreve a história do Brasil no período pós-Segunda Guerra Mundial, com foco nos governos populistas de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Destaca a participação brasileira na guerra ao lado dos Aliados, a construção de Brasília e o breve pero conturbado governo de Jânio Quadros.
O documento descreve os presidentes do Brasil entre 1930 e 1985, incluindo os anos da ditadura militar entre 1964 e 1985. Apresenta breves resumos sobre cada presidente, destacando suas principais políticas e ações de governo, como a criação de estatais, planos de desenvolvimento e medidas econômicas.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
Este documento apresenta 16 questões sobre história do Brasil do século XX. As questões abordam tópicos como o golpe militar de 1964, os governos de Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek, a política econômica do "milagre brasileiro" e a situação no campo no final da década de 1950. Há também questões sobre o parlamentarismo no Brasil e sobre movimentos sociais como as Ligas Camponesas.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos:
1) O AI-5 de 1968 marcou o período mais repressivo, suspendendo direitos civis e fechando o Congresso.
2) A abertura política gradual ocorreu sob os governos Geisel e Figueiredo, com anistia, novos partidos e eleições diretas.
3) A ditadura findou em 1985 com a posse de figuras civis na presidência.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 e a transição para a Nova República. Durante a ditadura, os militares restringiram direitos e reprimiram opositores enquanto promoviam crescimento econômico. A resistência política aumentou nos anos 1970, levando a uma abertura gradual na década de 1980, embora sem conseguir eleições diretas para presidente.
Estudos CACD Missão Diplomática - História do Brasil Aula Resumo 06 - Período...missaodiplomatica
O documento descreve o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, incluindo: 1) os principais partidos políticos da época e seus ideais; 2) os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, JK, Jânio Quadros e João Goulart; 3) os acontecimentos políticos e sociais que levaram ao golpe militar de 1964, como a polarização e as reformas propostas por Goulart.
O documento descreve o regime militar no Brasil de 1964 a 1985, apresentando seus presidentes, características e principais acontecimentos. O período foi dividido em três fases: ditadura com reações oposicionistas (1964-1968), endurecimento do regime (1969-1978) e crise do regime (1978-1985).
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
O documento descreve o período populista no Brasil entre os governos de Eurico Gaspar Dutra e João Goulart, caracterizado por governos com forte apoio popular que implementaram políticas nacionalistas e de bem-estar social, gerando oposição dos setores conservadores que levaram ao golpe militar de 1964.
Este documento resume o período democrático-populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por sucessivos governos eleitos e transições democráticas entre eles. Destaca os principais presidentes deste período como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, assim como as reformas e mudanças políticas, econômicas e sociais ocorridas durante seus governos. O documento também discute o papel dos meios de comunicação neste período e como e
O documento descreve a história política e econômica do Brasil de 1985 a 2010, marcada por altos índices inflacionários e diversos planos de estabilização falhos, como o Plano Cruzado no governo Sarney. Destaca também a redemocratização do país com a nova Constituição de 1988 e a realização das primeiras eleições diretas para Presidente em 1989.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
O documento é uma avaliação de História sobre o Brasil após a redemocratização e a ditadura militar no país. A avaliação contém 20 questões de múltipla escolha sobre esses períodos históricos, incluindo sobre a ditadura de 1964, o governo de JK e a participação feminina na política.
Uma ditadura militar ocorre quando os militares assumem o controle do governo, geralmente por meio de um golpe de Estado. No Brasil, o regime militar durou de 1964 a 1985, quando os militares depuseram o presidente João Goulart e governaram o país por mais de 20 anos até a redemocratização. O movimento Diretas Já lutou pela volta das eleições diretas para presidente em 1984.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1979, caracterizado pelo fortalecimento do poder executivo, repressão política, censura, tortura e "milagre econômico". O AI-5 de 1968 foi o mais repressivo, suspendendo direitos e permitindo intervenção nos estados. A economia cresceu rápido nos anos 1970, mas a crise do petróleo em 1973 marcou o fim do "milagre".
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a implantação do regime autoritário e a repressão política durante os governos militares, e o processo de redemocratização no final dos anos 1970 e início dos 1980.
Governos de castello branco e costa e silvaKelly Leite
O documento descreve os governos militares de Castello Branco e Costa e Silva no Brasil entre 1964-1969. Durante este período, os militares assumiram o controle do governo após o golpe de 1964 e implementaram medidas repressivas como a censura, a cassação de direitos políticos e o fortalecimento do aparato de segurança do Estado.
O documento resume a história do regime militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que o país foi governado por uma ditadura militar. O golpe de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart e iniciou um período repressivo marcado por censura, tortura e supressão de direitos. Apesar do crescimento econômico inicial, o regime enfrentou crescente oposição até a redemocratização em 1985.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 pôs fim ao período populista e iniciou os "anos de chumbo", marcados por violência, censura e repressão. Os militares prometeram salvar o Brasil do comunismo e do caos, mas instauraram um regime autoritário com suspensão de direitos e liberdades civis. A oposição ao regime foi reprimida violentamente durante esse período.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país através de um regime autoritário que suprimiu direitos e reprimiu a oposição. O golpe de 1964 derrubou o presidente João Goulart e instaurou um governo militar que se manteve no poder por duas décadas através de decretos como os Atos Institucionais.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento descreve a história do regime militar no Brasil entre 1964 e 1985, desde o golpe de 1964 que depôs o presidente João Goulart até a redemocratização. Resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, como a edição dos Atos Institucionais, a repressão, a resistência armada e os movimentos pela anistia e diretas já.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Durante esse período, os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. A ditadura se caracterizou pela supressão de direitos e repressão da oposição por meio de censura e tortura. Atos institucionais deram poderes extraordinários aos militares, suspendendo garantias constitucionais.
O governo de Costa e Silva no Brasil foi marcado por grande repressão e violência contra manifestações contrárias à ditadura militar. Muitos estudantes e políticos de oposição protestaram contra os abusos dos militares no poder, o que levou à edição do AI-5, um ato que suspendeu direitos civis e deu poderes quase absolutos aos militares para prender e censurar dissidentes.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1974, quando o país foi governado por uma série de presidentes militares após um golpe que depôs o presidente democraticamente eleito João Goulart. O documento fornece informações biográficas sobre os presidentes militares e descreve como eles consolidaram o regime autoritário através da repressão e censura, ao mesmo tempo em que promoveram o crescimento econômico do país.
Ditadura Militar no Brasil(de Costa e Silva à Garrastazu Médici)Veanna
This History work talks about the dictatorship military in Brazil.
The work is in Portuguese,and everyone can use it to learn more about the history of our country.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1974, quando o general Emílio Garrastazu Médici assumiu a presidência. Durante esse período, o AI-5 deu amplos poderes ao presidente, grupos armados surgiram em oposição ao regime, e a repressão e censura foram ampliadas para garantir a "segurança e desenvolvimento" do país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1974, quando o general Emílio Garrastazu Médici assumiu a presidência. Durante esse período, o AI-5 deu amplos poderes ao presidente, grupos armados surgiram em oposição ao regime, e a repressão e censura foram ampliadas para garantir a "segurança e desenvolvimento" do país.
[1] O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, conhecido como "Anos de Chumbo", quando o governo foi marcado por forte repressão política. [2] Neste período, os militares suspenderam direitos civis e instituições democráticas através de Atos Institucionais. [3] Apesar do progresso econômico, este modelo concentrou riqueza e marginalizou as classes baixas, enquanto a oposição sofria perseguição e censura.
[1] O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, conhecido como "Anos de Chumbo", marcado por forte repressão política e aumento das desigualdades sociais. [2] Neste período, os militares suspenderam direitos civis e instituições democráticas através de Atos Institucionais, e promoveram um modelo econômico de crescimento baseado na industrialização com foco nas exportações. [3] A repressão atingiu seu auge no governo Médici (1969-
1) A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 devido a tensões crescentes entre as potências europeias, notadamente entre a Alemanha e a Tríplice Entente formada por Reino Unido, França e Rússia.
2) A guerra se estendeu por quatro anos e teve consequências devastadoras para os países envolvidos, com milhões de mortes de soldados e civis.
3) O Tratado de Versalhes, assinado no final da guerra, impôs pesadas sanções e perdas territoria
O documento descreve o período do Estado Novo no Brasil (1937-1945) sob Getúlio Vargas. O Estado Novo estabeleceu uma ditadura nacionalista e corporativista que incentivou a industrialização. O regime controlou a economia e a imprensa através do DIP e aproximou-se da Alemanha nazista, embora tenha se aliado aos EUA na 2a Guerra Mundial em troca do uso de bases aéreas.
O documento descreve alguns aspectos do Império do Brasil no século XIX, como a adoção de tarifas protecionistas, a crise do sistema escravista e o aumento da produção e exportação de café.
O documento descreve o período do Estado Novo no Brasil sob Getúlio Vargas entre 1937-1945. Ele implementou uma ditadura corporativista inspirada na Itália fascista e promoveu o desenvolvimento industrial e benefícios trabalhistas. No entanto, manteve um rígido controle da mídia e censura através do DIP. O Brasil inicialmente apoiou os nazistas na Segunda Guerra, mas os EUA pressionaram para usar as bases aéreas brasileiras na África. Isso levou o Brasil a declarar guerra à Ale
O documento descreve a sociedade espartana e ateniense da Grécia Antiga, destacando que Esparta era uma sociedade militarizada e rígidamente estratificada, enquanto Atenas passou por reformas políticas que ampliaram a democracia e a participação dos cidadãos. O fragmento de Protágoras descreve a educação rígida em Atenas, com ênfase na obediência e disciplina.
1) A patrística foi o período inicial do pensamento cristão, quando filósofos como os Pais da Igreja tentavam explicar os princípios do cristianismo usando a filosofia, principalmente a de Platão.
2) Santo Agostinho foi um dos mais importantes filósofos patrísticos, ensinando que Jesus é a iluminação de Deus sobre a mente humana.
3) A escolástica surgiu quando Anselmo de Cantuária usou argumentos racionais para provar a existência de Deus
A tabela apresenta as respostas corretas para um teste de múltipla escolha de História dividido em 10 questões, com as letras A-E representando as alternativas para cada questão.
O documento descreve a expansão territorial dos Estados Unidos ao longo dos séculos 18 e 19, desde as Treze Colônias originais até a aquisição de territórios do México e da Luisiana. A expansão foi impulsionada pela ideia do "Destino Manifesto" de dominar todo o continente. No entanto, as diferenças entre os estados do Norte, abolicionistas, e do Sul, dependentes da escravidão, levaram à Guerra Civil Americana.
1) Até 1870, nem Alemanha nem Itália existiam como nações unificadas, mas sim como uma série de pequenos reinos e estados. 2) A Prússia propôs a unificação alemã em 1815, mas Áustria e Inglaterra se opuseram por temerem a concorrência. 3) Sob o governo de Bismarck na década de 1860, a Prússia promoveu uma série de guerras que culminaram na unificação da Alemanha em 1871.
O documento descreve as Revoluções de 1830 e 1848 na França e na Europa. A Revolução de 1830 derrubou o rei Carlos X da França após ele tentar restaurar o absolutismo contra a vontade da burguesia. Isso estimulou outras revoluções liberais na Europa e no Brasil na época. A Revolução de 1848 na França também derrubou o governo após protestos de operários e pedidos pelo direito ao voto, espalhando um espírito libertário pela Europa.
Após a queda de Napoleão, vários países europeus se reuniram no Congresso de Viena para decidir como ficaria a situação política da Europa. Eles estabeleceram critérios de voto proporcional ao tamanho dos países para impedir que os menores dominassem, e a Inglaterra se aliou a Portugal para aumentar sua influência. As decisões mais importantes foram restaurar a situação pré-Napoleão e permitir intervenções contra quem desobedecesse as decisões.
1) O documento discute a colonização da América Latina pela Espanha e Portugal e as diferenças entre as colônias espanholas e brasileiras.
2) Movimentos de independência começaram a surgir no século 18, influenciados pelas ideias iluministas que se espalharam nas universidades coloniais.
3) A invasão napoleônica da Espanha enfraqueceu o controle colonial e levou as elites criollas a liderarem movimentos de independência, com apoio da Inglaterra, mantendo contudo
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Ditadura militar
1. Ditadura militar: o golpe de 1964 a 1985
Em 4 de abril de 1964, os militares vão impor o Ato Institucional nº 1 (AI-1). Apesar de
tornar a ditadura uma realidade, essa lei marcava eleições indiretas para o dia 9 desse
mesmo mês, determinando-se a duração do mandato do Presidente até 1966. Para
realiza um dos objetivos essenciais do golpe, a repressão às esquerdas, o presidente
teria amplos poderes para reprimir as esquerdas, especialmente os comunistas, os
sindicatos, os movimentos de sem-terra e a união dos estudantes.
O Congresso elege o General Castelo Branco para Presidente da República, iniciando o
já esperado processo repressivo. Apesar do caráter ditatorial, os políticos moderados
viam no texto do AI-1 a esperança de que houvesse eleições em 31/01/1996, ficando
evidente a ideia original de o golpe ser temporário.
Paralelo a questão repressiva, Castelo Branco tinha pela frente o sério problema da
inflação que, naquela época, chegava a quase 90% Para resolver isso o governo vai
reduzir o crédito, os subsídios agrícolas, reajustar os salários abaixo da inflação, ou seja,
medidas para diminuir o consumo e conter o aumento dos preços.
Em 1966, Castelo Branco aprova o AI-2, que traz dois pontos determinantes:
O mandato do Presidente é estendido até 1967
Opróximo Presidente seriaeleito pelo Congresso eo número de candidatos seria
limitado a dois
O AI-2 será responsável pelo fim do pluripartidarismo, implementando um sistema
bipartidário, no qual os partidos eram: a Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido
dos apoiadores do governo e o Movimento Democrático Brasileiro (UDB), formado
pelos que se colocavam na oposição.
Em 1967, CasteloBranco impõe uma nova Constituição ao Brasilcom três características
fundamentais:
Hipertrofia do poder do Presidente
Redução dos direitos e garantias individuais
Eleições indiretas para Presidente e Governador, sendo que, os prefeitos das
capitais eram nomeados pelos governadores e os dos Municípios de Segurança
Nacional, pelo Presidente.
Nesse mesmo ano, será eleito Presidente, o General Costa e Silva, representante da
“linhadura” dos militares.A imposição de uma constituição e aeleiçãode um presidente
militar demonstrava que aideiade um “golpepassageiro”nãomais existia.Sendo assim,
2. as esquerdas vão se desesperar, aumentando os
atentados a bomba, os sequestros e roubos, ações
que visavam chamar atenção para a luta da
esquerda e, ao mesmo tempo, conseguir recursos
para as ações desses grupos. Por outro lado, os
militares reagirão, dando início à fase mais
repressiva do período militar, os “anos de
chumbo”.
No auge desse confronto, um deputado do MDB,
Maurício Moreira Alves, resolve fazer um discurso
na Câmara dos Deputados, denunciando os muitos
casos de tortura e desaparecimentos que estavam
ocorrendo no país.Essediscursofoiusado como motivo para Costa e Silva criar amedida
mais repressiva do período ditatorial: o Ato Institucional nº 5.
O AI-5 vai dar poderes absolutos ao Presidente, inclusive o de fechar o Congresso
Nacional. Além disso, impedia que os atos do Poder Executivo fossem julgados pelo
Poder Judiciário. Mas, em 1969, o Brasil será surpreendido com a notícia de que Costa
e Silva não poderia mais governar devido a uma trombose cerebral. Segundo a própria
Constituição, quem deveria assumir seria o Vice-Presidente, o civil, Pedro Aleixo.
Entretanto, como isso poderia iniciar uma transição para a democracia, os militares
passampor cima da sua própria Constituição e impedem a posse do vice. O Brasil passa
a ser governado por uma Junta Militar formada pelos Ministros do Exército, Marinha e
Aeronáutica, que não só manterá a ditadura como dará início, em 1969, à maior
operação repressiva de todo o período militar: a Operação Bandeirantes (OBAN).
Em 30 de outubro de 1969, o Colégio Eleitoral elege como Presidente o General Emílio
Garrastazu Médici, que continuará a repressão em larga escala. Entretanto, o período
de Médici coincide com o período de maior crescimento econômico do país – o Milagre
Econômico. Por causa fruto da grande expansão econômica que o mundo vivia desde
1950, havia uma grande facilidade para se adquirir recursos externos a juros bastante
baixos. Com isso, os militares farão grandes obras de infraestrutura no país, dentre as
quais, a Transamazônica, a Ponte Rio-Niterói e a Hidrelétrica de Itaipu.
Arthur da Costa e Silva eleito Presidente em 1967.
3. Porém, em 1973, o mundo será surpreendido pela decisão dos países pertencentes a
OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de majorar essa commodity,
que passa de US$2,00 para $13,00 o barril (preços em dólar atual).
Para países como o Brasil, cuja dependência com as importações de petróleo era total,
o aumento dos preços terá graves consequências financeiras. As taxas de juros
internacionais aumentarão drasticamente, e devido aos muitos empréstimos com taxas
de juros flutuantes feitos pelo Brasil desde o período de JK, a dívida externa terá um
aumento significativo. Em cerca de dez anos (1973 a 1983) a dívida externa brasileira
passoude 5 para quase 80 bilhões de dólares enquanto a poupança emdólares (reservas
internacionais) jamais ultrapassou 10 bilhões de dólares no mesmo período.
Diante de um cenário tão problemático, os militares mais experientes irão perceber que,
caso a crise persistisse por muito tempo, a ditadura se tornaria insustentável. Em 1974,
será eleito Presidente, o General Ernesto Geisel; convencido de que era necessário
iniciar um processo de distensão política, caso se julgasse, no futuro, acabar com a
ditadura, Geisel promete que, em seu governo, não haveria mais torturas, prisões
arbitrárias e muito menos, mortes. Ao mesmo tempo, o Brasil dá início a uma tentativa
de reduzir sua dependência para com a importação de petróleo. Começam as pesquisas
para exploração dessa matéria nas bacias sedimentares de Sergipe (Bacia de Sergipe –
Alagoas), em Campos no Rio de Janeiro (Bacia de Campos) e na Bahia (Bacia do
Recôncavo). Além disso,o governo vai estimular a pesquisade fontes alternativas, como
o etanol e o dendê. Usando a desculpade aumentar nossopotencial gerador de energia,
os militares iniciam um projeto para desenvolvimento de tecnologia nuclear, que levará
à criação das usinas de Angra I e II, no Rio de Janeiro.
Entretanto, entre 1975 e 1976, o Brasil se defronta com um grave problema político: o
jornalista Wladimir Herzog e o metalúrgico Manuel Fiel Filho morrem no DOI-CODI de
São Paulo, vítimas de tortura. Para o Alto Comando Militar, e mais ainda para Geisel
trata-se de um problema da mais alta importância: Ou o presidente era um mentiroso,
porque tinha prometido que, atos como esse não aconteceriam mais, ou, ele não tinha
mais o comado da tropa. Como a morte daqueles homens não fora determinada por
nenhum membro do Alto Comando ficava claro que o ato tinha sido uma decisão do
baixo oficialato (sargentos, tenentes), um fato que se constituía numa quebra frontal da
hierarquia.
Diante disso, Geisel tinha que salvar sua autoridade ou ficaria emparedado pelo resto
de seu mandato, pelos militares da “linha dura”. Nesse contexto, ele demite o
Comandante Militar de São Paulo e, em sequência, o Ministro do Exército, o General
Sílvio Frota, que além de partidário da Linha Dura, era o provável sucessor de Geisel.
Esse ato de Geisel será determinante para a transição. Entretanto, era necessário
assegurar que o próximo presidente que, certamente, seria o último do regime militar,
pudesse fazer uma passagempara a democracia que fosse segura para os militares. Por
isso, em1977, Geisel fecha o Congresso e impõe uma série de reformas na Constituição,
conhecidas como Pacote de Abril.
4. Essareforma previa que o próximo mandato do Presidente seria de seis anos,e que, dos
dois Senadores a serem escolhidos naquele ano, um seria eleito indiretamente.
Em 1978, é eleito o Presidente João Baptista Figueiredo, o último da ditadura militar.
Nesseano, ele decreta a anistia,perdoando todos os crimes políticos cometidos durante
o período da ditadura, exceto aqueles que envolvessem atos de terrorismo, ou seja,
aqueles cometidos pela esquerda
A anistia permitiu que muitos membros da esquerda voltassemao Brasil e se juntassem
à oposição. Ao lado disso, o país submergia em uma crise econômica. O governo, que
gastava mais do que arrecadava, emitia moeda sem lastro, aumentando a inflação do
país.
Em 1980, Figueiredo revoga o AI-2, e o Brasil volta ao pluripartidarismo. Vários partidos
são fundados, dentre eles, o PMDB, o PTB, o PDT e o PT.
O cenário antevia o fim da ditadura. Mas, em 1981, o Brasil será surpreendido com um
atentado a bomba no Riocentro. O plano era que a explosão se desse em pleno comício
que as esquerdas estavam organizando em apoio à transição democrática. Entretanto,
o carro bomba explode quando os dois ocupantes, um sargento e um capitão do
Exército, estavam estacionando o veículo.
Embora a polícia tentasse abafar o caso, o AI-5 já havia sido revogado e, não mais
existindo a cesura, a imprensa, podendo investigar o caso, descobre qual era o
verdadeiro intuito e os autores da ação. Mais uma vez, o ato tinha sido definido pelo
“baixo clero militar”, e, mais uma vez, o Alto Comando percebia que, a restauração da
normalidade democrática e o respeito absoluto à lei seriamas únicas formas de salvar a
hierarquia e a disciplina no Exército.
Em meio a esse quadro político, em 1892, as esquerdas começam um movimento cujo
objetivo era pressionar os militares para acabar com as eleições indiretas, aprovando a
emenda das “Diretas Já” proposta pelo deputado Dante de Oliveira, do PMDB de Mato
Grosso. Sabendo que os militares jamais permitiam eleições diretas, a oposição inicia
um grande movimento de rua para pressioná-los a permitir as diretas.
Esses comícios pelas
diretas reuniram
milhares de pessoas nos
principais centros do
país. E foi em meio a
essas movimentações
que começa a se
destacar a figura do
governador de Minas
Gerais, Tancredo
Neves, do PMDB.
5. Tancredo tinha um perfil bem visto por ambos os lados. Mesmo pertencendo às
esquerdas, ele sempre fora moderado. Embora houvesse resistências por parte de
alguns setores militares, Tancredo deixaclaro que, o retorno à normalidade democrática
não implicariauma revogação da lei da ditadura nem a perseguiçãoaos militares.Diante
disso, os militares darão o aval necessário à candidatura de Tancredo.
Escolhido como candidato da oposição para disputar as eleições, em 15 de janeiro de
1985, ele derrota, por votação indireta, a última do período militar, o candidato do
governo, Paulo Maluf.
A longa noite de vinte anos, finalmente, chegava ao fim.