SlideShare uma empresa Scribd logo
Alguns alimentos utilizados na
alimentação animal
Nutrientes (% da MS)
% MSAlimento
ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO
1,499,477,961,911,19,691,120,1Pastagem de
milheto
1,08-79,173,89,410,388,528,3Campim Tanzânia
1,3312,861,370,210,38,891,829,2Capim mombaça
1,26-84,780,09,16,993,127,3Capim braquiária
decumbens
1,289,075,065,910,37,889,930,3Capim braquiária
brizantha marandu
1,1315,983,770,77,26,792,534,8Capim braquiária
brizantha
1,195,286,372,98,53,996,127,5Capim andropogon
1,3944,191,954,52,73,192,028,9Cana-de-açúcar
Forragens verdes
VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
1,6427,2-72,17,210,192,615,9Resíduo industrial do
abacaxi
---60,613,0--21,0Resíduo industrial do
maracujá
1,0819,8-64,74,23,890,327,0Cana-de-açúcar
1,7018,964,948,29,411,185,126,0Girassol
1,36-77,371,88,910,290,025,1Milheto
1,4333,084,855,37,35,093,431,6Milho
1,3325,585,257,76,85,893,431,1Sorgo
Nutrientes (% da MS)
% MSAlimento
ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO
Silagens
VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
1,9968,684,614,49,11,797,487,8Milho grão
1,7853,276,121,515,42,794,289,0Milheto
1,8153,084,417,39,71,797,688,3Sorgo
1,9337,559,324,413,78,889,389,0Farelo de arroz
integral
-21,092,650,35,12,496,729,1Batata doce
1,5676,693,516,53,43,295,535,0Mandioca (raiz)
Nutrientes (% da MS)
% MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO
Concentrados energéticos
VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
1,5717,951,834,040,46,891,889,9Farelo de
algodão 38%
1,259,055,058,930,04,895,190,6Torta de algodão
1,4516,358,846,032,85,392,391,4Farelo de
girassol
1,8628,843,115,448,86,492,788,5Farelo de soja
2,0524,135,519,638,75,093,191,4Soja grão
---282,60,299,997,7Ureia
Nutrientes (% da MS)
% MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO
Concentrados proteicos
VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
1,5810,875,267,313,25,393,990,7Casca de soja
1,838,652,546,222,84,596,090,6Caroço de
algodão
1,6759,184,124,57,66,391,588,6Polpa cítrica
Nutrientes (% da MS)
% MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO
Concentrados “fibrosos”
VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
0,919,094,086,62,04,194,560,0Bagaço de cana
1,2584,297,131,92,01,697,120,8Massa ou bagaço
de mandioca
Nutrientes (% da MS)
% MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO
Subprodutos
VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
Classificação dos alimentos
• 1- Volumosos: >35% de FDN na MS;
– 1.1 Úmidos: silagens, pastagens e capineiras;
– 1.2 Secos: feno, palhas e casca de algodão;
• 2- Concentrados: <35% de FDN na MS;
– 2.1: Concentrados energéticos: <20% PB na MS (milho, sorgo,
milheto, trigo, cevada, aveia, triticale);
– 2.2: Concentrados proteicos; >20% PB na MS (farelo de soja,
farelo de algodão, farelo de amendoim, ureia);
– 2.3: Concentrados fibrosos: casca de soja, caroço de algodão e
polpa cítrica.
Fatores antinutricionais presentes em
alguns alimentos
• Tanino;
• Pode diminuir o consumo e o desempenho animal quando a
variedade tem alta concentração de tanino ou alta
proporção de sorgo grão na dieta;
• Reduz a palatabilidade pelo efeito do sabor adstringente e
também afeta a digestão;
• Mais importante para animais monogástricos e bezerros
que ainda não têm o rúmen funcional.
Fatores antinutricionais presentes no
sorgo
Fatores antinutricionais presentes na
mandioca
• Dois glicosídeos cianogênicos;
• Linamarina (92 a 98%);
• Lotoaustralina (2 a 8%);
• Maior concentração nas folhas novas e nas cascas das
raízes;
• Os dois liberam o ácido cianídrico (HCN);
• Pode causar intoxicações agudas e morte em animais e
seres humanos quando a mandioca é consumida crua;
• Plantar variedades com baixo HCN (“mandioca mansa”).
• Gossipol;
• Encontrado na semente ou caroço do algodão;
• Prejudicial aos animais monogástricos;
• Não tem efeito nocivo sobre os ruminantes adultos;
• Nível máximo admitido é de 0,04%.
Fatores antinutricionais presentes no
farelo de algodão
• Sojina;
• Os efeitos provocados pela sojina são atribuídos a quatro proteínas que
agem de forma diferente nos animais monogástricos;
• Inibem a atividade das enzimas tripsina e quimiotripsina;
• Inibem a digestão das proteínas;
• Provocam hipertrofia do pâncreas;
• A soja crua não deve ser usada em conjunto com a ureia nas rações, em
virtude da urease contida nas sementes da soja desdobrar a ureia em
amônia.
• A urease e a sojina são destruídas pelo aquecimento, e a sojina é
destruída também pelos microrganismos do rúmen;
• Após a trituração do grão, fornecer ao animal rapidamente para evitar
rancificação.
Fatores antinutricionais presentes na soja grão
A ureia na alimentação de ruminantes
• A amônia (NH3) é indistintamente utilizada pelas
bactérias do rúmen no processo de síntese de
proteína microbiana, tanto a partir da hidrólise da
ureia quanto das proteínas verdadeiras;
• Existem duas situações comuns no uso da ureia:
– Período seco;
– Diminuição do custo da ração
Síntese de proteína microbiana no
rúmen
Nível de ureia na alimentação
• Máximo de 40 g de ureia/100 kg de peso vivo;
• Adaptação:
– 1ª quinzena: 33% ou 13 g/100 kg de peso vivo;
– 2ª quinzena: 66% ou 26 g/100 kg de peso vivo;
– 3ª quinzena em diante: 40 g/100 kg de peso vivo;
• A quantidade de ureia não pode ultrapassar 1% do
total da MS da ração.
Sintomas de intoxicação causados pela
ureia
• Respiração difícil;
• Salivação excessiva;
• Descoordenação motora;
• Nervosismo e inquietação;
• Tremor muscular, prostração, convulsão e
morte.
Tratamento
• Forçar a ingestão gradativa de 8 ou mais litros de vinagre;
• Uso do trocáter;
• A hidrólise da ureia é mais intensa quando o pH do rúmen é
elevado, devido à maior atividade da enzima urease
presente nas bactérias do rúmen;
• O ácido acético do vinagre reduz o pH do rúmen,
consequentemente reduzindo a hidrólise da ureia. Com
isso, a passagem da amônia pela parede do rúmen é
diminuída.
Prevenção da intoxicação pela ureia
• Não fornecer alimentos com ureia para animais fracos ou
famintos;
• Realizar a adaptação dos animais;
• Misturar a ureia nos alimentos de forma homogênea;
• Nunca fornecer ureia misturada aos alimentos na forma de
“sopão”;
• Evitar acúmulo de água nos cochos de sal mineral;
• Não deixar sacos de ureia ou já misturados com outros
alimentos ao fácil acesso dos animais;
• Ter sempre estocado 20 a 30 litros de vinagre.
Formas de utilização da ureia
• Cana-de-açúcar;
– Até 15 dias (adaptação) = 0,5%;
– Após 15 dias = 1%;
• Sal mineral;
– 1ª semana = 90 kg de sal mineral + 10 kg de ureia;
– 2ª semana = 75 kg de sal mineral + 25 kg de ureia;
– 3ª semana = 60 kg de sal mineral + 40 kg de ureia;
– Abastecer o cocho em uma quantidade necessária para uma semana
no período seco e 2 a 3 dias no período chuvoso;
– Quebrar a crosta formada na superfície da mistura;
– Verificar os bebedouros (distância do cocho de sal, vazão, boia, etc.,
pois o consumo de água irá aumentar).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 piscicultura - questões economicas e mercado consumidor
Aula 1   piscicultura - questões economicas e mercado consumidorAula 1   piscicultura - questões economicas e mercado consumidor
Aula 1 piscicultura - questões economicas e mercado consumidor
Jeovaci Martins Da Rocha Júnior
 
Produçao animal
Produçao animalProduçao animal
Produçao animal
mvezzone
 
Bioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animalBioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animal
Vanderlei Holz Lermen
 
Producao de suinos
Producao de suinosProducao de suinos
Producao de suinos
Felisberto Fmuandissa
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
Michel Oliveira
 
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosHigiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Lucas Maciel Gomes Olini
 
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesAula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Elaine
 
Minerais.pptx
Minerais.pptxMinerais.pptx
Minerais.pptx
PauloAntonioSilvaJun
 
Bovinos de corte
Bovinos de corteBovinos de corte
Bovinos de corte
Fabrício Farias
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos
Marília Gomes
 
Gado corte
Gado corteGado corte
Proteínas na alimentação animal
 Proteínas na alimentação animal Proteínas na alimentação animal
Proteínas na alimentação animal
wellison nascimento
 
Slide suínos
Slide suínosSlide suínos
Slide suínos
Larissa Lobo
 
Prova n2
Prova n2Prova n2
Prova n2
Rogger Wins
 
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Marília Gomes
 
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.pptAula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
RodrigoMenck2
 
Instalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinoculturaInstalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinocultura
velton12
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Killer Max
 
Minicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaMinicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativa
Silia Negreiros
 
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteManejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Marília Gomes
 

Mais procurados (20)

Aula 1 piscicultura - questões economicas e mercado consumidor
Aula 1   piscicultura - questões economicas e mercado consumidorAula 1   piscicultura - questões economicas e mercado consumidor
Aula 1 piscicultura - questões economicas e mercado consumidor
 
Produçao animal
Produçao animalProduçao animal
Produçao animal
 
Bioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animalBioclimatologia e comportamento animal
Bioclimatologia e comportamento animal
 
Producao de suinos
Producao de suinosProducao de suinos
Producao de suinos
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
 
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosHigiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
 
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesAula 1   Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e Mensurações
 
Minerais.pptx
Minerais.pptxMinerais.pptx
Minerais.pptx
 
Bovinos de corte
Bovinos de corteBovinos de corte
Bovinos de corte
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos
 
Gado corte
Gado corteGado corte
Gado corte
 
Proteínas na alimentação animal
 Proteínas na alimentação animal Proteínas na alimentação animal
Proteínas na alimentação animal
 
Slide suínos
Slide suínosSlide suínos
Slide suínos
 
Prova n2
Prova n2Prova n2
Prova n2
 
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
 
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.pptAula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
 
Instalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinoculturaInstalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinocultura
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
 
Minicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativaMinicurso alimentação alternativa
Minicurso alimentação alternativa
 
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteManejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
 

Destaque

Programa de Nutrição para Bovinos da Kera
Programa de Nutrição para Bovinos da KeraPrograma de Nutrição para Bovinos da Kera
Programa de Nutrição para Bovinos da Kera
AgriPoint
 
Alimentação para bov de corte
Alimentação para bov de corteAlimentação para bov de corte
Alimentação para bov de corte
Celtaagro
 
Artigo soja i
Artigo soja iArtigo soja i
Artigo soja i
Arison Oliveira
 
Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio CoanSeminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
AgroTalento
 
Estudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos Animais
Estudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos AnimaisEstudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos Animais
Estudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos Animais
Siliane Oliveira Guimarães
 
UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA
UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA
UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA
Thaiara Goulart
 
Trabalho Nutrição Flamingos ev 1ano
Trabalho Nutrição  Flamingos ev 1anoTrabalho Nutrição  Flamingos ev 1ano
Trabalho Nutrição Flamingos ev 1ano
Pedro Carvalho
 
Alimentacao Saudavel
Alimentacao SaudavelAlimentacao Saudavel
Alimentacao Saudavel
Helena Rocha
 
Práticas gerais de arraçoamento para cavalos
Práticas gerais de arraçoamento para cavalosPráticas gerais de arraçoamento para cavalos
Práticas gerais de arraçoamento para cavalos
Michel Oliveira
 
Processamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJ
Processamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJProcessamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJ
Processamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJ
João Felix
 
Agrocurso alimentos
Agrocurso alimentosAgrocurso alimentos
Agrocurso alimentos
Portal Canal Rural
 
Tabela de composicao de alimentos
Tabela de composicao de alimentosTabela de composicao de alimentos
Tabela de composicao de alimentos
Paula Mello
 
BEM ESTAR ANIMAL
BEM ESTAR ANIMALBEM ESTAR ANIMAL
BEM ESTAR ANIMAL
Professora Josete
 
Bem Estar Bovinos Recomendacoes
Bem Estar Bovinos RecomendacoesBem Estar Bovinos Recomendacoes
Bem Estar Bovinos Recomendacoes
Samira Mantilla
 
Soja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangue
Soja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangueSoja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangue
Soja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangue
Michel Oliveira
 
Aula 2 célula vegetal
Aula 2 célula vegetalAula 2 célula vegetal
Aula 2 célula vegetal
Hélida Mesquita
 
Macrominerais na alimentação de Ruminantes
Macrominerais na alimentação de RuminantesMacrominerais na alimentação de Ruminantes
Macrominerais na alimentação de Ruminantes
Mariana Benitez Fini
 
Alimentacao dos animais
Alimentacao dos animaisAlimentacao dos animais
Alimentacao dos animais
Geisla Maia Gomes
 
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentaçãoAula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
Marília Gomes
 
Bromatologia unijui
Bromatologia   unijuiBromatologia   unijui
Bromatologia unijui
Geraldo Caetano
 

Destaque (20)

Programa de Nutrição para Bovinos da Kera
Programa de Nutrição para Bovinos da KeraPrograma de Nutrição para Bovinos da Kera
Programa de Nutrição para Bovinos da Kera
 
Alimentação para bov de corte
Alimentação para bov de corteAlimentação para bov de corte
Alimentação para bov de corte
 
Artigo soja i
Artigo soja iArtigo soja i
Artigo soja i
 
Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio CoanSeminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
 
Estudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos Animais
Estudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos AnimaisEstudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos Animais
Estudando A Proporcionalidade Na AlimentaçãO Dos Animais
 
UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA
UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA
UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA
 
Trabalho Nutrição Flamingos ev 1ano
Trabalho Nutrição  Flamingos ev 1anoTrabalho Nutrição  Flamingos ev 1ano
Trabalho Nutrição Flamingos ev 1ano
 
Alimentacao Saudavel
Alimentacao SaudavelAlimentacao Saudavel
Alimentacao Saudavel
 
Práticas gerais de arraçoamento para cavalos
Práticas gerais de arraçoamento para cavalosPráticas gerais de arraçoamento para cavalos
Práticas gerais de arraçoamento para cavalos
 
Processamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJ
Processamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJProcessamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJ
Processamento de Produtos de Origem Animal - CTUR- UFRRJ
 
Agrocurso alimentos
Agrocurso alimentosAgrocurso alimentos
Agrocurso alimentos
 
Tabela de composicao de alimentos
Tabela de composicao de alimentosTabela de composicao de alimentos
Tabela de composicao de alimentos
 
BEM ESTAR ANIMAL
BEM ESTAR ANIMALBEM ESTAR ANIMAL
BEM ESTAR ANIMAL
 
Bem Estar Bovinos Recomendacoes
Bem Estar Bovinos RecomendacoesBem Estar Bovinos Recomendacoes
Bem Estar Bovinos Recomendacoes
 
Soja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangue
Soja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangueSoja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangue
Soja, melaço, capim tifton, mata-pasto, farinha de sangue
 
Aula 2 célula vegetal
Aula 2 célula vegetalAula 2 célula vegetal
Aula 2 célula vegetal
 
Macrominerais na alimentação de Ruminantes
Macrominerais na alimentação de RuminantesMacrominerais na alimentação de Ruminantes
Macrominerais na alimentação de Ruminantes
 
Alimentacao dos animais
Alimentacao dos animaisAlimentacao dos animais
Alimentacao dos animais
 
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentaçãoAula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
 
Bromatologia unijui
Bromatologia   unijuiBromatologia   unijui
Bromatologia unijui
 

Semelhante a Alimentos e alimentao

DENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdfDENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdf
ssusera5942f
 
Slide artigo
Slide artigoSlide artigo
Animais selvagens
Animais selvagensAnimais selvagens
Animais selvagens
Aldo Sales
 
Aula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdf
Aula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdfAula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdf
Aula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdf
eriksilva4587
 
Aditivos em ruminantes bromatologia
Aditivos em ruminantes   bromatologiaAditivos em ruminantes   bromatologia
Aditivos em ruminantes bromatologia
Roger Moreira
 
Apresentação tendencias na nutrição caes e gatos
Apresentação tendencias na nutrição caes e gatosApresentação tendencias na nutrição caes e gatos
Apresentação tendencias na nutrição caes e gatos
Joaozoo
 
Apresentação bovinos aditivos e ionóforos
Apresentação bovinos   aditivos e ionóforosApresentação bovinos   aditivos e ionóforos
Apresentação bovinos aditivos e ionóforos
yasmin MOura
 
URIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDF
URIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDFURIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDF
URIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDF
rafaelrustiqueli
 
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rjMaricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rj
Miguel Sepulveda
 
Acidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto Bernardino
Acidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto BernardinoAcidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto Bernardino
Acidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto Bernardino
Tecalvet Avicultura
 
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.pptAula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
MirianFernandes15
 
Alimentação e nutrição de felídeos silvestres
Alimentação e nutrição de felídeos silvestresAlimentação e nutrição de felídeos silvestres
Alimentação e nutrição de felídeos silvestres
Universidade Federal de Viçosa
 
E book-formulacao
E book-formulacaoE book-formulacao
E book-formulacao
AgriPoint
 
Epamig clenderson goncalves
Epamig clenderson goncalvesEpamig clenderson goncalves
Epamig clenderson goncalves
Embrapa Milho e Sorgo
 
Bee_MPB
Bee_MPBBee_MPB
Aula 1 fermentação ruminal
Aula 1  fermentação ruminalAula 1  fermentação ruminal
Aula 1 fermentação ruminal
Glaucia Moraes
 
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagica
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagicaFisiologia d ruminantes, goteira esofagica
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagica
Adriano Silva
 
Acidose ruminal
Acidose ruminalAcidose ruminal
Acidose ruminal
Ivanna Oliveira
 
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
INTA
 
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptxAULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
NathaliaCastro58
 

Semelhante a Alimentos e alimentao (20)

DENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdfDENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdf
 
Slide artigo
Slide artigoSlide artigo
Slide artigo
 
Animais selvagens
Animais selvagensAnimais selvagens
Animais selvagens
 
Aula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdf
Aula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdfAula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdf
Aula 6 - Alimentos e aditivos na nutrição animal.pdf
 
Aditivos em ruminantes bromatologia
Aditivos em ruminantes   bromatologiaAditivos em ruminantes   bromatologia
Aditivos em ruminantes bromatologia
 
Apresentação tendencias na nutrição caes e gatos
Apresentação tendencias na nutrição caes e gatosApresentação tendencias na nutrição caes e gatos
Apresentação tendencias na nutrição caes e gatos
 
Apresentação bovinos aditivos e ionóforos
Apresentação bovinos   aditivos e ionóforosApresentação bovinos   aditivos e ionóforos
Apresentação bovinos aditivos e ionóforos
 
URIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDF
URIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDFURIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDF
URIA NA ALIMENTAO DE RUMINANTES.PDF
 
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rjMaricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rj
 
Acidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto Bernardino
Acidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto BernardinoAcidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto Bernardino
Acidificação da água de bebida e suas vantagens econômicas - Alberto Bernardino
 
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.pptAula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
 
Alimentação e nutrição de felídeos silvestres
Alimentação e nutrição de felídeos silvestresAlimentação e nutrição de felídeos silvestres
Alimentação e nutrição de felídeos silvestres
 
E book-formulacao
E book-formulacaoE book-formulacao
E book-formulacao
 
Epamig clenderson goncalves
Epamig clenderson goncalvesEpamig clenderson goncalves
Epamig clenderson goncalves
 
Bee_MPB
Bee_MPBBee_MPB
Bee_MPB
 
Aula 1 fermentação ruminal
Aula 1  fermentação ruminalAula 1  fermentação ruminal
Aula 1 fermentação ruminal
 
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagica
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagicaFisiologia d ruminantes, goteira esofagica
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagica
 
Acidose ruminal
Acidose ruminalAcidose ruminal
Acidose ruminal
 
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
 
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptxAULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
AULA SOBRE COLOSTRO ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pptx
 

Último

Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 

Alimentos e alimentao

  • 1. Alguns alimentos utilizados na alimentação animal
  • 2. Nutrientes (% da MS) % MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO 1,499,477,961,911,19,691,120,1Pastagem de milheto 1,08-79,173,89,410,388,528,3Campim Tanzânia 1,3312,861,370,210,38,891,829,2Capim mombaça 1,26-84,780,09,16,993,127,3Capim braquiária decumbens 1,289,075,065,910,37,889,930,3Capim braquiária brizantha marandu 1,1315,983,770,77,26,792,534,8Capim braquiária brizantha 1,195,286,372,98,53,996,127,5Capim andropogon 1,3944,191,954,52,73,192,028,9Cana-de-açúcar Forragens verdes VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
  • 3. 1,6427,2-72,17,210,192,615,9Resíduo industrial do abacaxi ---60,613,0--21,0Resíduo industrial do maracujá 1,0819,8-64,74,23,890,327,0Cana-de-açúcar 1,7018,964,948,29,411,185,126,0Girassol 1,36-77,371,88,910,290,025,1Milheto 1,4333,084,855,37,35,093,431,6Milho 1,3325,585,257,76,85,893,431,1Sorgo Nutrientes (% da MS) % MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO Silagens VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
  • 4. 1,9968,684,614,49,11,797,487,8Milho grão 1,7853,276,121,515,42,794,289,0Milheto 1,8153,084,417,39,71,797,688,3Sorgo 1,9337,559,324,413,78,889,389,0Farelo de arroz integral -21,092,650,35,12,496,729,1Batata doce 1,5676,693,516,53,43,295,535,0Mandioca (raiz) Nutrientes (% da MS) % MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO Concentrados energéticos VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
  • 5. 1,5717,951,834,040,46,891,889,9Farelo de algodão 38% 1,259,055,058,930,04,895,190,6Torta de algodão 1,4516,358,846,032,85,392,391,4Farelo de girassol 1,8628,843,115,448,86,492,788,5Farelo de soja 2,0524,135,519,638,75,093,191,4Soja grão ---282,60,299,997,7Ureia Nutrientes (% da MS) % MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO Concentrados proteicos VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
  • 6. 1,5810,875,267,313,25,393,990,7Casca de soja 1,838,652,546,222,84,596,090,6Caroço de algodão 1,6759,184,124,57,66,391,588,6Polpa cítrica Nutrientes (% da MS) % MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO Concentrados “fibrosos” VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
  • 7. 0,919,094,086,62,04,194,560,0Bagaço de cana 1,2584,297,131,92,01,697,120,8Massa ou bagaço de mandioca Nutrientes (% da MS) % MSAlimento ELL (Mcal/kg MS)CNFCHOFDNPBMMMO Subprodutos VALADARES FILHOVALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
  • 8. Classificação dos alimentos • 1- Volumosos: >35% de FDN na MS; – 1.1 Úmidos: silagens, pastagens e capineiras; – 1.2 Secos: feno, palhas e casca de algodão; • 2- Concentrados: <35% de FDN na MS; – 2.1: Concentrados energéticos: <20% PB na MS (milho, sorgo, milheto, trigo, cevada, aveia, triticale); – 2.2: Concentrados proteicos; >20% PB na MS (farelo de soja, farelo de algodão, farelo de amendoim, ureia); – 2.3: Concentrados fibrosos: casca de soja, caroço de algodão e polpa cítrica.
  • 10. • Tanino; • Pode diminuir o consumo e o desempenho animal quando a variedade tem alta concentração de tanino ou alta proporção de sorgo grão na dieta; • Reduz a palatabilidade pelo efeito do sabor adstringente e também afeta a digestão; • Mais importante para animais monogástricos e bezerros que ainda não têm o rúmen funcional. Fatores antinutricionais presentes no sorgo
  • 11. Fatores antinutricionais presentes na mandioca • Dois glicosídeos cianogênicos; • Linamarina (92 a 98%); • Lotoaustralina (2 a 8%); • Maior concentração nas folhas novas e nas cascas das raízes; • Os dois liberam o ácido cianídrico (HCN); • Pode causar intoxicações agudas e morte em animais e seres humanos quando a mandioca é consumida crua; • Plantar variedades com baixo HCN (“mandioca mansa”).
  • 12. • Gossipol; • Encontrado na semente ou caroço do algodão; • Prejudicial aos animais monogástricos; • Não tem efeito nocivo sobre os ruminantes adultos; • Nível máximo admitido é de 0,04%. Fatores antinutricionais presentes no farelo de algodão
  • 13. • Sojina; • Os efeitos provocados pela sojina são atribuídos a quatro proteínas que agem de forma diferente nos animais monogástricos; • Inibem a atividade das enzimas tripsina e quimiotripsina; • Inibem a digestão das proteínas; • Provocam hipertrofia do pâncreas; • A soja crua não deve ser usada em conjunto com a ureia nas rações, em virtude da urease contida nas sementes da soja desdobrar a ureia em amônia. • A urease e a sojina são destruídas pelo aquecimento, e a sojina é destruída também pelos microrganismos do rúmen; • Após a trituração do grão, fornecer ao animal rapidamente para evitar rancificação. Fatores antinutricionais presentes na soja grão
  • 14. A ureia na alimentação de ruminantes • A amônia (NH3) é indistintamente utilizada pelas bactérias do rúmen no processo de síntese de proteína microbiana, tanto a partir da hidrólise da ureia quanto das proteínas verdadeiras; • Existem duas situações comuns no uso da ureia: – Período seco; – Diminuição do custo da ração
  • 15. Síntese de proteína microbiana no rúmen
  • 16. Nível de ureia na alimentação • Máximo de 40 g de ureia/100 kg de peso vivo; • Adaptação: – 1ª quinzena: 33% ou 13 g/100 kg de peso vivo; – 2ª quinzena: 66% ou 26 g/100 kg de peso vivo; – 3ª quinzena em diante: 40 g/100 kg de peso vivo; • A quantidade de ureia não pode ultrapassar 1% do total da MS da ração.
  • 17. Sintomas de intoxicação causados pela ureia • Respiração difícil; • Salivação excessiva; • Descoordenação motora; • Nervosismo e inquietação; • Tremor muscular, prostração, convulsão e morte.
  • 18. Tratamento • Forçar a ingestão gradativa de 8 ou mais litros de vinagre; • Uso do trocáter; • A hidrólise da ureia é mais intensa quando o pH do rúmen é elevado, devido à maior atividade da enzima urease presente nas bactérias do rúmen; • O ácido acético do vinagre reduz o pH do rúmen, consequentemente reduzindo a hidrólise da ureia. Com isso, a passagem da amônia pela parede do rúmen é diminuída.
  • 19. Prevenção da intoxicação pela ureia • Não fornecer alimentos com ureia para animais fracos ou famintos; • Realizar a adaptação dos animais; • Misturar a ureia nos alimentos de forma homogênea; • Nunca fornecer ureia misturada aos alimentos na forma de “sopão”; • Evitar acúmulo de água nos cochos de sal mineral; • Não deixar sacos de ureia ou já misturados com outros alimentos ao fácil acesso dos animais; • Ter sempre estocado 20 a 30 litros de vinagre.
  • 20. Formas de utilização da ureia • Cana-de-açúcar; – Até 15 dias (adaptação) = 0,5%; – Após 15 dias = 1%; • Sal mineral; – 1ª semana = 90 kg de sal mineral + 10 kg de ureia; – 2ª semana = 75 kg de sal mineral + 25 kg de ureia; – 3ª semana = 60 kg de sal mineral + 40 kg de ureia; – Abastecer o cocho em uma quantidade necessária para uma semana no período seco e 2 a 3 dias no período chuvoso; – Quebrar a crosta formada na superfície da mistura; – Verificar os bebedouros (distância do cocho de sal, vazão, boia, etc., pois o consumo de água irá aumentar).