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Letramento digital e hipertexto: Contribuições à educação Bruno Tonetto
Uma leitura do livro Inclusão Digital: Tecendo redes afetivas/cognitivas
O Analfabeto funcional   Segundo dados do IBGE, em 1999, o índice brasileiro de analfabetos funcionaisera de 29,4%. No ano de 1992, esse índice chegava a 36,9%, indicando uma diminuição de 20,3%.
	Com relação às discussões sobre inclusão digital, vale lembrar que muitas pessoas não utilizam, sequer, da escrita em situações de sua vida. Os recursos das TIC precisam ser, efetivamente, presentes de alguma maneira para ter o objetivo alcançado em seus usuários.
Letramento e TIC “...ler telas, apertar teclas, utilizar programas  do computador, está para a inclusão digital de forma semelhante à alfabetização no sentido de identificação de letras.”(p. 173) “Propiciar às pessoas a fluência tecnológica significa utilizar criticamente a tecnologia de informação e comunicação com os objetivos de alavancar a aprendizagem significativa [...] e apoiar a criação e organização de nós da rede de relações comunicativas na qual todos possam se conectar.(p. 173;174)
	É evidente que o letramento digital precise das TIC para se concretizar, mas mais do que isso, precisa de pensamento ativo por parte daqueles a serem incluídos nessa cultura, que sejam capazes de pensar, criar e de organizar novas formas de produção com essas ferramentas. Com isso, algumas medidas são necessárias por parte do governo  	e da sociedade para melhorar o  	acesso e a instrumentalização  	à esses recursos digitais.
=> Implantar a infraestrutura básica da internet; => Favorecer o acesso gratuito a todos; => Promover  o desenvolvimento de ações que propiciem aos cidadãos o letramento digital.
É importante ter em mente que a ideia de que não basta inserir máquinas e softwares na vida das pessoas. O letramento digital pressupõe uma série de ações. Uma delas é “propiciar a democratização do acesso à internet e à informação e, sobretudo, o desenvolvimento de competências que permitam às pessoas desenvolver criticamente a fluência tecnológica para aprender e atuar na vida e na profissão”.
Letramento digital no Brasil 	Sabendo-se que a inclusão digital é a maior propriedade entre as políticas públicas, cabe ao cidadão brasileiro tomar conhecimento de alguns projetos governamentais sobre isso. Medidas como o e.gov, pretendem estreitar laços entre governo e sociedade. Porém, o que seria objetivado como um processo de inclusão digital, passa a caracterizar-se pela exclusão de pessoas na medida em que nem todos atribuem significado às informações divulgadas na rede.
É tarefa da escola, por meio de algumas medidas, promover o acesso às TIC. Abordado pela LDB de 1996, esse processo objetiva atingir todos os níveis de ensino, desde o fundamental até o superior. Sabe-se porém, que isso encontra-se em andamento e caminha a passos lentos.
Busca de alternativas na resolução de problemáticas contextuais; Seleção de informações significativas; Leitura crítica do mundo; Comunicação multidirecional; Produção de conhecimentos.
	O uso de hipertexto rompe com as sequências estáticas e lineares de caminho único, com início, meio e fim prefixados. Ao saltar entre as informações ou links (imagens, vídeos, sons, textos, animações, et.), o leitor age conforme sua vontade, tornando a leitura mais atrativa e sedutora. O leitor interage na leitura assumindo papel ativo, tornando-se co-autor do hipertexto. Essa leitura favorece a liberdade e autonomia para intervir no texto e reconstruí-lo. Textos e hipertextos...
O que é hipertexto?
	“O potencial interativo do hipertexto na aprendizagem se revela na possibilidade de criação dialógica e intersubjetiva propiciada pelas interações entre pensamentos, conceitos, imagens, mídias e ideias...”(p.181) 	“...o uso do hipertexto em educação favorece o acesso ao universo de pensamentos do aluno, cuja interpretação ajuda o professor a criar condições facilitadoras de aprendizagem, leitura e escrita.” (p. 182)
	Uma das problemáticas da educação, hoje em dia, pelo olhar da escola, é o fato de os alunos não saberem se expressar por meio da escrita. Já os alunos interpretam o fato afirmando que a própria escola aborda atividades que fogem aos seus significados e realidades. O uso de hipertextos em aula seria um meio significativo para romper com esse paradigma, pois ele provoca o aluno a descobrir novos significados para si mesmo. Hipertexto, leitura e escrita...
Mas como utilizar? Sabe-se que não existe nenhuma “receita” para a utilização desse recurso em sala de aula, porém, pode-se seguir algumas orientações como:	 	Utilizar o hipertexto... 	*De maneira que tenha significado à realidade do aluno; 	*Que possa despertar o prazer da descoberta; 	*Que desenvolva o hábito e a competência para a leitura e escrita; 	*Que efetive produções colaborativas em textos e hipertextos.
	As TIC podem contribuir  com a evolução do letramento na medida em que emprega múltiplas linguagens hipermidiáticas para a representação do próprio pensamento associado com a recuperação instantânea e a leitura de textos e hipertextos, que permitem aproximar o objeto do estudo escolar da vida cotidiana, dos encontros e trocas virtuais, favorecendo a leitura e a escrita prazerosa, que despertam no aluno sentimentos e pensamentos criativos.
PELLANDA, Nize Maria Campos; SCHLÜNZEN, Elisa TomoeMoriya; JUNIOR, Klaus Schlünzen. Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. Referência:

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Contribuições à educação

  • 1. Letramento digital e hipertexto: Contribuições à educação Bruno Tonetto
  • 2. Uma leitura do livro Inclusão Digital: Tecendo redes afetivas/cognitivas
  • 3. O Analfabeto funcional Segundo dados do IBGE, em 1999, o índice brasileiro de analfabetos funcionaisera de 29,4%. No ano de 1992, esse índice chegava a 36,9%, indicando uma diminuição de 20,3%.
  • 4. Com relação às discussões sobre inclusão digital, vale lembrar que muitas pessoas não utilizam, sequer, da escrita em situações de sua vida. Os recursos das TIC precisam ser, efetivamente, presentes de alguma maneira para ter o objetivo alcançado em seus usuários.
  • 5. Letramento e TIC “...ler telas, apertar teclas, utilizar programas do computador, está para a inclusão digital de forma semelhante à alfabetização no sentido de identificação de letras.”(p. 173) “Propiciar às pessoas a fluência tecnológica significa utilizar criticamente a tecnologia de informação e comunicação com os objetivos de alavancar a aprendizagem significativa [...] e apoiar a criação e organização de nós da rede de relações comunicativas na qual todos possam se conectar.(p. 173;174)
  • 6. É evidente que o letramento digital precise das TIC para se concretizar, mas mais do que isso, precisa de pensamento ativo por parte daqueles a serem incluídos nessa cultura, que sejam capazes de pensar, criar e de organizar novas formas de produção com essas ferramentas. Com isso, algumas medidas são necessárias por parte do governo e da sociedade para melhorar o acesso e a instrumentalização à esses recursos digitais.
  • 7. => Implantar a infraestrutura básica da internet; => Favorecer o acesso gratuito a todos; => Promover o desenvolvimento de ações que propiciem aos cidadãos o letramento digital.
  • 8. É importante ter em mente que a ideia de que não basta inserir máquinas e softwares na vida das pessoas. O letramento digital pressupõe uma série de ações. Uma delas é “propiciar a democratização do acesso à internet e à informação e, sobretudo, o desenvolvimento de competências que permitam às pessoas desenvolver criticamente a fluência tecnológica para aprender e atuar na vida e na profissão”.
  • 9. Letramento digital no Brasil Sabendo-se que a inclusão digital é a maior propriedade entre as políticas públicas, cabe ao cidadão brasileiro tomar conhecimento de alguns projetos governamentais sobre isso. Medidas como o e.gov, pretendem estreitar laços entre governo e sociedade. Porém, o que seria objetivado como um processo de inclusão digital, passa a caracterizar-se pela exclusão de pessoas na medida em que nem todos atribuem significado às informações divulgadas na rede.
  • 10. É tarefa da escola, por meio de algumas medidas, promover o acesso às TIC. Abordado pela LDB de 1996, esse processo objetiva atingir todos os níveis de ensino, desde o fundamental até o superior. Sabe-se porém, que isso encontra-se em andamento e caminha a passos lentos.
  • 11. Busca de alternativas na resolução de problemáticas contextuais; Seleção de informações significativas; Leitura crítica do mundo; Comunicação multidirecional; Produção de conhecimentos.
  • 12. O uso de hipertexto rompe com as sequências estáticas e lineares de caminho único, com início, meio e fim prefixados. Ao saltar entre as informações ou links (imagens, vídeos, sons, textos, animações, et.), o leitor age conforme sua vontade, tornando a leitura mais atrativa e sedutora. O leitor interage na leitura assumindo papel ativo, tornando-se co-autor do hipertexto. Essa leitura favorece a liberdade e autonomia para intervir no texto e reconstruí-lo. Textos e hipertextos...
  • 13. O que é hipertexto?
  • 14. “O potencial interativo do hipertexto na aprendizagem se revela na possibilidade de criação dialógica e intersubjetiva propiciada pelas interações entre pensamentos, conceitos, imagens, mídias e ideias...”(p.181) “...o uso do hipertexto em educação favorece o acesso ao universo de pensamentos do aluno, cuja interpretação ajuda o professor a criar condições facilitadoras de aprendizagem, leitura e escrita.” (p. 182)
  • 15. Uma das problemáticas da educação, hoje em dia, pelo olhar da escola, é o fato de os alunos não saberem se expressar por meio da escrita. Já os alunos interpretam o fato afirmando que a própria escola aborda atividades que fogem aos seus significados e realidades. O uso de hipertextos em aula seria um meio significativo para romper com esse paradigma, pois ele provoca o aluno a descobrir novos significados para si mesmo. Hipertexto, leitura e escrita...
  • 16. Mas como utilizar? Sabe-se que não existe nenhuma “receita” para a utilização desse recurso em sala de aula, porém, pode-se seguir algumas orientações como: Utilizar o hipertexto... *De maneira que tenha significado à realidade do aluno; *Que possa despertar o prazer da descoberta; *Que desenvolva o hábito e a competência para a leitura e escrita; *Que efetive produções colaborativas em textos e hipertextos.
  • 17. As TIC podem contribuir com a evolução do letramento na medida em que emprega múltiplas linguagens hipermidiáticas para a representação do próprio pensamento associado com a recuperação instantânea e a leitura de textos e hipertextos, que permitem aproximar o objeto do estudo escolar da vida cotidiana, dos encontros e trocas virtuais, favorecendo a leitura e a escrita prazerosa, que despertam no aluno sentimentos e pensamentos criativos.
  • 18. PELLANDA, Nize Maria Campos; SCHLÜNZEN, Elisa TomoeMoriya; JUNIOR, Klaus Schlünzen. Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. Referência: