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A relação médico-paciente e sua
quebra em uma sociedade de massa
Leonardo C M Savassi
Docente da Universidade Federal de Ouro Preto
Médico de Família e Comunidade, Pediatra
Doutorando em Educação em Saúde
Objetivos de hoje
• DISCUTIR a evolução da medicina, a relação
médico-paciente e sua quebra na atualidade.
• DISCORRER sobre a fragmentação das práticas
médicas e a necessidade de especialização.
• APRESENTAR a visão do MFC acerca das atuais
medidas governamentais
“A evolução da Medicina na
sociedade em massa”
(Aguiar 2005)
Abraham Flexner
http://www.nndb.com/people/241/000115893
O avanço da medicina
1910 “Relatório Flexner”
• Luta pelo ideário científico
• Medicina como ciência embasada.
Define padrões de entrada, amplia para 4 anos
a duração dos cursos de medicina; introdução do ensino
laboratorial; estímulo à docência em tempo integral;
expansão do ensino clínico, especialmente em hospitais;
vinculação das escolas médicas às universidades; ênfase
na pesquisa biológica; vinculação da pesquisa ao ensino;
estímulo à especialização médica; controle do exercício
profissional pela profissão organizada.
(Aguiar 2005)
O avanço da medicina
1910 “Relatório Flexner”
O paradigma flexneriano proporcionou todo o
avanço científico e tecnológico da Medicina com
evolução de métodos
terapêuticos, propedêuticos, somando pesquisa à
prática.
Importante valorizar o ambiente sociocultural e de
trabalho no qual e para o qual as diretrizes
Bertrand Dawson
http://www.time.com/time/magazine/0,9263,7601300901,00.html
O avanço da medicina
1920 - “Relatório Dawson”
Regionalização dos serviços de saúde
com “Primary health centers” com
Serviços de medicina curativa
e preventiva através de médicos generalistas.
Hierarquização dos serviços: PHCs como
porta de entrada para o restante do sistema
= centros de saúde secundários, unidades de
serviços suplementares e um hospital
universitário (teaching hospital)
(Dawson, 1930 )
Bertrand Dawson
http://www.time.com/time/magazine/0,9263,7601300901,00.html
O avanço da medicina
2 modelos de proteção/ sistemas de saúde:
Bismarckiano: seguros sociais de saúde
(“Social Health Insurance” – SHI) de contratação
compulsória financiados por contribuições
vinculadas ao trabalho assalariado.
Beveridgiano: serviços nacionais de saúde
(“National Health Services” – NHS) ordenados
por autoridades estatais e financiados com
recursos fiscais.
(Giovanella 2006)
ALMA ATA 1977
FONTE: OPAS
http://www.paho.org/english/dd/pin/almaata25.htm
Alma-Ata, 1978
• Alemanha 1847: Conceito de Medicina Social
(Rudolph Virchow)
• Rússia 1864 - Projeto “Zemstvo” (distrito)
• Inglaterra, 1920 - Relatório Dawson
• Estados Unidos, 1961: NEJM, “The Ecology
of Medical Care” (White et al).
• China – 1965 – Médicos de pés descalsos
• Canadá 1974 - Relatório Lalonde
(Aguiar 2005)
Princípios da APS
Características Fundamentais
Acessibilidade;
Longitudinalidade;
Integralidade;
Coordenação
Aspectos Derivativos
Centrado na Família
Competência Cultural
Orientado para a Comunidade
(WHO, 1978)
E como influenciou o Brasil?
Bismarckiano Beveridgiano
Pré- Constituição Federal
1988
Pós- Constituição Federal
1988 (SUS)
Saúde Suplementar
Brasileira
Saúde Pública Brasileira
Tende ao livre acesso a
serviços, especialidades,
exames
Tende a contar com
Gatekeeper e APS
estruturada para acesso
Pagamento por produção Salário/ Performance
Uma provocação
Existe diferença entre o Médico de Família, o
Médico do SUS e o Médico de Convênio?
“A relação médico paciente e a sua
quebra na atualidade”
1961
(White, 1961)
2001
(Green, 2001)
Fonte: Revista Radis (Fiocruz) nº 96 – Agosto de 2010.
(Turrini, Lebrão, Cézar, 2008)
2008
Sociedade de consumo
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Ser médico e fazer saúde
A questão resolutividade presente nos
documentos relacionava-se ao incremento de
equipamentos médicos (medicamentos, exames
subsidiários, aparelhagem de RX etc.) e à
necessidade de implementar pronto-
atendimento nos centros de saúde.”
(Ações Integradas de Saúde [AIS], 1983)
(Turrini, Lebrão, Cézar, 2008)
Ser médico e fazer saúde
O médico tem uma necessidade de encaixar o
paciente em caixinhas de diagnósticos.
(McWhinney, 2009)
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Deficiências de uma medicina centrada na doença:
– Em cerca de 70% da vezes o médico interrompe o paciente em uma
média de 18 segundos (Beckman e Frankel, 1984).
– Dois terços dos diagnósticos são feitos apenas pela história clínica
(Cohen-Cole SA, 1991).
– Uma consulta centrada no médico é capaz de revelar apenas 6% dos
diagnósticos de esferas psíquicas e sociais (Burack e Carpenter, 1983).
– Em 25-50% das consultas a médicos de família nenhum diagnóstico de
doenças é possível. (McWhinney, 2009)
Explorar a doença e o adoecimento
Compreender a pessoa como um todo
Negociar um terreno comum
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Incrementar a relação médico-paciente
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Uma consulta centrada na pessoa
(Stewart et al, 2010)
clínica centrada na doença
clínica centrada na pessoa
Na era da “impessoalidade” e das soluções
imediatas, focar em órgãos/ diagnóstico pode
ser mais “adequado, mas centrar na pessoa
pode ser o diferencial.
Mas como falar em bio-psico-social se
continuamos sendo CID-istas?
Apenas se tudo der normal, o problema é
‘psicogênico’?
“A visão do médico de atenção básica
acerca das atuais medidas
governamentais : Revalida, Programa
Mais Médicos, Provab, Ato Médico”
A Revalidação de diplomas
Prevista por:
• Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Disponível
em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9
394.htm.
• Resolução CNE/CES n.º 1, de 28 de janeiro de
2002. Disponível
emhttp://www.sgc.ufba.br/legisla%E7%E3o/grad
ua%E7%E3o/Res_CES_01_02_revalida_G.pdf.
A Revalidação de diplomas
Tentativas de Interiorização
• Projeto Rondon (1968), concepção de integração nacional no
regime militar, enfraqueceu em 1984, extinto em 1989.
• PIASS (1976), estruturar saúde pública nas comunidades de
até 20mil hab, expandiu a rede ambulatorial e pessoal
auxiliar, sem fixação de médicos, dificuldades para prestar
serviços de qualidade na atenção à saúde, durou até a CF
1988.
• PISUS (1993), equipe mínima com médico, descentralização e
municipalização, durou 11 meses, até a sucessão de 1994.
(Antecessor do PITS)
Maciel Filho; Branco; 2008
Tentativas de Interiorização
• PITS (2000-2004): 4.666 médicos inscritos (seleções
2001, 2002, 2003), 469 lotados nos municípios, demais
desistentes.
– Bolsa (CNPq): R$ 4.000,00 a 4.500,00 (médicos); R$ 2.800,00 a 3.150,00
(enfermeiros)
– curso preparatório,
– tutoria e supervisão,
– curso de especialização,
– condições para o desempenho da atividade (instalações, equipamentos
e insumos),
– seguro obrigatório de vida e acidentes,
– moradia, alimentação e transporte fornecido pelo município.
Maciel Filho; Branco; 2008
Decreto n° 3.745, de 05/02/2001
Tentativas de Interiorização
• PROVAB (2011/12): 2.000 vagas, 1.640 médicos inscritos, 283
lotados nos municípios.
– Salário ofertado normalmente pelo município
– tutoria e supervisão, por docentes da academia
– curso de especialização em saúde da família, a distância
– Bônus de 10% em provas de Residência Médica (critério mérito social)
– Vagas para enfermeiros e cirurgiões dentistas.
Provab, MS, 2012
Blog da Saúde, MS, 2012
Tentativas de Interiorização
• PROVAB (2013): 8.374 médicos inscritos, 4392 lotados nos
municípios, 3.568 atualmente no programa pelo último
informe
– Bolsa federal de R$8.000,00 pelo Ministério da Saúde
– tutoria e supervisão, por docentes da academia
– curso de especialização em saúde da família, a distância
– Bônus de 10% em provas de Residência Médica (critério mérito social)
Provab, MS, 2013
Tentativas de Interiorização
• “Mais Médicos” (2013): 3.511 municípios inscritos, 15.460
vagas ofertadas, 1.096 médicos brasileiros e 282 estrangeiros
inscritos.
– Bolsa federal de R$10.000,00 pelo Ministério da Saúde, com cláusula
de devolução em caso de não fixação.
– Auxílio moradia de até R$20.000,00, parcela única
– tutoria e supervisão, por docentes da academia – dificuldades
– curso de especialização ainda não definido.
Mais Médicos, MS, 2012
Um pouco de legislação
Constituição Federal (1988):
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência
e, também, ao seguinte:
II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação
prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de
acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na
forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em
comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;
IX – a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo
determinado para atender a necessidade temporária de excepcional
Um pouco de legislação
LEI Nº 8.745, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1993
Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional
interesse público:
I - assistência a situações de calamidade pública;
II - assistência a emergências em saúde pública; (Redação dada
pela Lei nº 12.314, de 2010)
Art. 4o As contratações serão feitas por tempo
determinado, observados os seguintes prazos máximos:
V - 4 (quatro) anos, nos casos do inciso V e das alíneas a, g, i e j do
inciso VI do caput do art. 2o desta Lei
O Ato Médico
O Ato Médico – os vetos
“Art. 4º São atividades privativas do médico:
I – formulação do diagnóstico nosológico e
respectiva prescrição terapêutica;”
“§ 2º Não são privativos do médico os diagnósticos
funcional, cinésio-funcional, psicológico, nutricional e
ambiental, e as avaliações comportamental e das capacidades
mental, sensorial e perceptocognitiva.”
O Ato Médico – os vetos
“Art. 4º São atividades privativas do médico:
VIII – indicação do uso de órteses e
próteses, exceto as órteses de uso temporário;
IX – prescrição de órteses e próteses
oftalmológicas;
O Ato Médico – os vetos
§ 4º Procedimentos invasivos, para os efeitos
desta Lei, são os caracterizados por quaisquer
das seguintes situações:
I – invasão da epiderme e derme com o uso de produtos
químicos ou abrasivos;
II – invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo para
injeção, sucção, punção, insuflação, drenagem, instilação
ou enxertia, com ou sem o uso de agentes químicos ou
físicos;
O Ato Médico – os vetos
§ 5º Exetuam-se do rol de atividades privativas do
médico:
• “I – aplicação de injeções
subcutâneas, intradérmicas, intramusculares e
intravenosas, de acordo com a prescrição médica;
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nasofaringeana, orotraqueal, esofágica, gástrica,
enteral, anal, vesical, e venosa periférica, de
acordo com a prescrição médica;”
• “IV – punções venosa e arterial periféricas, de
O Ato Médico – os vetos
Art. 5º São privativos de médico:
“I – direção e chefia de serviços médicos;”
O Ato Médico
O Ato Médico – as salvaguardas
§ 1º Diagnóstico nosológico privativo do médico, para os efeitos
desta Lei, restringe-se à determinação da doença que
acomete o ser humano, aqui definida como
interrupção, cessação ou distúrbio da função do
corpo, sistema ou órgão, caracterizada por no mínimo 2 (dois)
dos seguintes critérios:
I – agente etiológico reconhecido;
II – grupo identificável de sinais ou sintomas;
III – alterações anatômicas ou psicopatológicas.
§ 2º Não são privativos do médico os diagnósticos
funcional, cinésio-funcional, psicológico, nutricional e
ambiental, e as avaliações comportamental e das capacidades
O Ato Médico – as salvaguardas
§ 6º O disposto neste artigo não se aplica ao
exercício da Odontologia, no âmbito de sua área
de atuação.
§ 7º O disposto neste artigo será aplicado de forma
que sejam resguardadas as competências
próprias das profissões de assistente
social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêut
ico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, p
rofissional de educação
física, psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico
e tecnólogo de radiologia.
Obrigado!
Leonardo C M Savassi
leosavassi@gmail.com
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A relação médico-paciente e a evolução da medicina na sociedade de massa

  • 1. A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa Leonardo C M Savassi Docente da Universidade Federal de Ouro Preto Médico de Família e Comunidade, Pediatra Doutorando em Educação em Saúde
  • 2. Objetivos de hoje • DISCUTIR a evolução da medicina, a relação médico-paciente e sua quebra na atualidade. • DISCORRER sobre a fragmentação das práticas médicas e a necessidade de especialização. • APRESENTAR a visão do MFC acerca das atuais medidas governamentais
  • 3. “A evolução da Medicina na sociedade em massa”
  • 4. (Aguiar 2005) Abraham Flexner http://www.nndb.com/people/241/000115893 O avanço da medicina 1910 “Relatório Flexner” • Luta pelo ideário científico • Medicina como ciência embasada. Define padrões de entrada, amplia para 4 anos a duração dos cursos de medicina; introdução do ensino laboratorial; estímulo à docência em tempo integral; expansão do ensino clínico, especialmente em hospitais; vinculação das escolas médicas às universidades; ênfase na pesquisa biológica; vinculação da pesquisa ao ensino; estímulo à especialização médica; controle do exercício profissional pela profissão organizada.
  • 5. (Aguiar 2005) O avanço da medicina 1910 “Relatório Flexner” O paradigma flexneriano proporcionou todo o avanço científico e tecnológico da Medicina com evolução de métodos terapêuticos, propedêuticos, somando pesquisa à prática. Importante valorizar o ambiente sociocultural e de trabalho no qual e para o qual as diretrizes
  • 6. Bertrand Dawson http://www.time.com/time/magazine/0,9263,7601300901,00.html O avanço da medicina 1920 - “Relatório Dawson” Regionalização dos serviços de saúde com “Primary health centers” com Serviços de medicina curativa e preventiva através de médicos generalistas. Hierarquização dos serviços: PHCs como porta de entrada para o restante do sistema = centros de saúde secundários, unidades de serviços suplementares e um hospital universitário (teaching hospital) (Dawson, 1930 )
  • 8. O avanço da medicina 2 modelos de proteção/ sistemas de saúde: Bismarckiano: seguros sociais de saúde (“Social Health Insurance” – SHI) de contratação compulsória financiados por contribuições vinculadas ao trabalho assalariado. Beveridgiano: serviços nacionais de saúde (“National Health Services” – NHS) ordenados por autoridades estatais e financiados com recursos fiscais. (Giovanella 2006)
  • 9. ALMA ATA 1977 FONTE: OPAS http://www.paho.org/english/dd/pin/almaata25.htm
  • 10. Alma-Ata, 1978 • Alemanha 1847: Conceito de Medicina Social (Rudolph Virchow) • Rússia 1864 - Projeto “Zemstvo” (distrito) • Inglaterra, 1920 - Relatório Dawson • Estados Unidos, 1961: NEJM, “The Ecology of Medical Care” (White et al). • China – 1965 – Médicos de pés descalsos • Canadá 1974 - Relatório Lalonde (Aguiar 2005)
  • 11. Princípios da APS Características Fundamentais Acessibilidade; Longitudinalidade; Integralidade; Coordenação Aspectos Derivativos Centrado na Família Competência Cultural Orientado para a Comunidade (WHO, 1978)
  • 12. E como influenciou o Brasil? Bismarckiano Beveridgiano Pré- Constituição Federal 1988 Pós- Constituição Federal 1988 (SUS) Saúde Suplementar Brasileira Saúde Pública Brasileira Tende ao livre acesso a serviços, especialidades, exames Tende a contar com Gatekeeper e APS estruturada para acesso Pagamento por produção Salário/ Performance
  • 13. Uma provocação Existe diferença entre o Médico de Família, o Médico do SUS e o Médico de Convênio?
  • 14. “A relação médico paciente e a sua quebra na atualidade”
  • 17. Fonte: Revista Radis (Fiocruz) nº 96 – Agosto de 2010.
  • 20.
  • 21.
  • 23.
  • 25.
  • 26. Ser médico e fazer saúde A questão resolutividade presente nos documentos relacionava-se ao incremento de equipamentos médicos (medicamentos, exames subsidiários, aparelhagem de RX etc.) e à necessidade de implementar pronto- atendimento nos centros de saúde.” (Ações Integradas de Saúde [AIS], 1983) (Turrini, Lebrão, Cézar, 2008)
  • 27. Ser médico e fazer saúde O médico tem uma necessidade de encaixar o paciente em caixinhas de diagnósticos. (McWhinney, 2009)
  • 28. Ser médico e fazer saúde
  • 30.
  • 31. Deficiências de uma medicina centrada na doença: – Em cerca de 70% da vezes o médico interrompe o paciente em uma média de 18 segundos (Beckman e Frankel, 1984). – Dois terços dos diagnósticos são feitos apenas pela história clínica (Cohen-Cole SA, 1991). – Uma consulta centrada no médico é capaz de revelar apenas 6% dos diagnósticos de esferas psíquicas e sociais (Burack e Carpenter, 1983). – Em 25-50% das consultas a médicos de família nenhum diagnóstico de doenças é possível. (McWhinney, 2009)
  • 32. Explorar a doença e o adoecimento Compreender a pessoa como um todo Negociar um terreno comum Incorporar prevenção e promoção Incrementar a relação médico-paciente Ser realista Uma consulta centrada na pessoa (Stewart et al, 2010)
  • 33. clínica centrada na doença clínica centrada na pessoa
  • 34. Na era da “impessoalidade” e das soluções imediatas, focar em órgãos/ diagnóstico pode ser mais “adequado, mas centrar na pessoa pode ser o diferencial. Mas como falar em bio-psico-social se continuamos sendo CID-istas? Apenas se tudo der normal, o problema é ‘psicogênico’?
  • 35.
  • 36. “A visão do médico de atenção básica acerca das atuais medidas governamentais : Revalida, Programa Mais Médicos, Provab, Ato Médico”
  • 37. A Revalidação de diplomas Prevista por: • Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9 394.htm. • Resolução CNE/CES n.º 1, de 28 de janeiro de 2002. Disponível emhttp://www.sgc.ufba.br/legisla%E7%E3o/grad ua%E7%E3o/Res_CES_01_02_revalida_G.pdf.
  • 38. A Revalidação de diplomas
  • 39. Tentativas de Interiorização • Projeto Rondon (1968), concepção de integração nacional no regime militar, enfraqueceu em 1984, extinto em 1989. • PIASS (1976), estruturar saúde pública nas comunidades de até 20mil hab, expandiu a rede ambulatorial e pessoal auxiliar, sem fixação de médicos, dificuldades para prestar serviços de qualidade na atenção à saúde, durou até a CF 1988. • PISUS (1993), equipe mínima com médico, descentralização e municipalização, durou 11 meses, até a sucessão de 1994. (Antecessor do PITS) Maciel Filho; Branco; 2008
  • 40. Tentativas de Interiorização • PITS (2000-2004): 4.666 médicos inscritos (seleções 2001, 2002, 2003), 469 lotados nos municípios, demais desistentes. – Bolsa (CNPq): R$ 4.000,00 a 4.500,00 (médicos); R$ 2.800,00 a 3.150,00 (enfermeiros) – curso preparatório, – tutoria e supervisão, – curso de especialização, – condições para o desempenho da atividade (instalações, equipamentos e insumos), – seguro obrigatório de vida e acidentes, – moradia, alimentação e transporte fornecido pelo município. Maciel Filho; Branco; 2008 Decreto n° 3.745, de 05/02/2001
  • 41. Tentativas de Interiorização • PROVAB (2011/12): 2.000 vagas, 1.640 médicos inscritos, 283 lotados nos municípios. – Salário ofertado normalmente pelo município – tutoria e supervisão, por docentes da academia – curso de especialização em saúde da família, a distância – Bônus de 10% em provas de Residência Médica (critério mérito social) – Vagas para enfermeiros e cirurgiões dentistas. Provab, MS, 2012 Blog da Saúde, MS, 2012
  • 42. Tentativas de Interiorização • PROVAB (2013): 8.374 médicos inscritos, 4392 lotados nos municípios, 3.568 atualmente no programa pelo último informe – Bolsa federal de R$8.000,00 pelo Ministério da Saúde – tutoria e supervisão, por docentes da academia – curso de especialização em saúde da família, a distância – Bônus de 10% em provas de Residência Médica (critério mérito social) Provab, MS, 2013
  • 43.
  • 44. Tentativas de Interiorização • “Mais Médicos” (2013): 3.511 municípios inscritos, 15.460 vagas ofertadas, 1.096 médicos brasileiros e 282 estrangeiros inscritos. – Bolsa federal de R$10.000,00 pelo Ministério da Saúde, com cláusula de devolução em caso de não fixação. – Auxílio moradia de até R$20.000,00, parcela única – tutoria e supervisão, por docentes da academia – dificuldades – curso de especialização ainda não definido. Mais Médicos, MS, 2012
  • 45.
  • 46. Um pouco de legislação Constituição Federal (1988): Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; IX – a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional
  • 47. Um pouco de legislação LEI Nº 8.745, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1993 Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: I - assistência a situações de calamidade pública; II - assistência a emergências em saúde pública; (Redação dada pela Lei nº 12.314, de 2010) Art. 4o As contratações serão feitas por tempo determinado, observados os seguintes prazos máximos: V - 4 (quatro) anos, nos casos do inciso V e das alíneas a, g, i e j do inciso VI do caput do art. 2o desta Lei
  • 49. O Ato Médico – os vetos “Art. 4º São atividades privativas do médico: I – formulação do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição terapêutica;” “§ 2º Não são privativos do médico os diagnósticos funcional, cinésio-funcional, psicológico, nutricional e ambiental, e as avaliações comportamental e das capacidades mental, sensorial e perceptocognitiva.”
  • 50. O Ato Médico – os vetos “Art. 4º São atividades privativas do médico: VIII – indicação do uso de órteses e próteses, exceto as órteses de uso temporário; IX – prescrição de órteses e próteses oftalmológicas;
  • 51. O Ato Médico – os vetos § 4º Procedimentos invasivos, para os efeitos desta Lei, são os caracterizados por quaisquer das seguintes situações: I – invasão da epiderme e derme com o uso de produtos químicos ou abrasivos; II – invasão da pele atingindo o tecido subcutâneo para injeção, sucção, punção, insuflação, drenagem, instilação ou enxertia, com ou sem o uso de agentes químicos ou físicos;
  • 52. O Ato Médico – os vetos § 5º Exetuam-se do rol de atividades privativas do médico: • “I – aplicação de injeções subcutâneas, intradérmicas, intramusculares e intravenosas, de acordo com a prescrição médica; • II – cateterização nasofaringeana, orotraqueal, esofágica, gástrica, enteral, anal, vesical, e venosa periférica, de acordo com a prescrição médica;” • “IV – punções venosa e arterial periféricas, de
  • 53. O Ato Médico – os vetos Art. 5º São privativos de médico: “I – direção e chefia de serviços médicos;”
  • 55. O Ato Médico – as salvaguardas § 1º Diagnóstico nosológico privativo do médico, para os efeitos desta Lei, restringe-se à determinação da doença que acomete o ser humano, aqui definida como interrupção, cessação ou distúrbio da função do corpo, sistema ou órgão, caracterizada por no mínimo 2 (dois) dos seguintes critérios: I – agente etiológico reconhecido; II – grupo identificável de sinais ou sintomas; III – alterações anatômicas ou psicopatológicas. § 2º Não são privativos do médico os diagnósticos funcional, cinésio-funcional, psicológico, nutricional e ambiental, e as avaliações comportamental e das capacidades
  • 56. O Ato Médico – as salvaguardas § 6º O disposto neste artigo não se aplica ao exercício da Odontologia, no âmbito de sua área de atuação. § 7º O disposto neste artigo será aplicado de forma que sejam resguardadas as competências próprias das profissões de assistente social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêut ico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, p rofissional de educação física, psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia.
  • 57.
  • 58. Obrigado! Leonardo C M Savassi leosavassi@gmail.com http://sites.google.com/site/leosavassi