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Prof.ª Luciana Krebs
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TRANSFERÊNCIA
Existe em todos os
lugares e momentos
da vida
Na relação médico-paciente ela
cria as fantasias que conferem ao
médico os poderes excepcionais de
que precisa para tratar.
É como o pai todo-
poderoso ou como a
mãe amantíssima que o
cliente o procura.
Dá origem a expectativas
irrealistas que caminham para
frustrações.
Forma de dotar a pessoa da
confiança de que ela precisa para
enfrentar situações difíceis.
A crença de que os médicos são dotados de
poderes especiais, não deve ser eliminada
nem incentivada, mas regulada de jeito que
possibilite o seu aproveitamento
terapêutico.
• Personalizar a relação
• Evitar os formalismos
• Atenção à singularidade de cada um
• Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo
• Atender com horário marcado
• Ouvir com atenção
• Autenticidade
• Controle da ansiedade
• Não se imiscuir na vida privada do paciente
• Valorizar seu trabalho
• Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a
enfermidade
• Ganho primário e secundário
• A denominação do encontro médico-paciente
• Evitar os formalismos
• Atenção à singularidade de cada um
• Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo
• Atender com horário marcado
• Ouvir com atenção
• Autenticidade
• Controle da ansiedade
• Não se imiscuir na vida privada do paciente
• Valorizar seu trabalho
• Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a
enfermidade
• Ganho primário e secundário
• A denominação do encontro médico-paciente
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• Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo
• Atender com horário marcado
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• Controle da ansiedade
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• A denominação do encontro médico-paciente
• Personalizar a relação
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enfermidade
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• Personalizar a relação
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• Não se imiscuir na vida privada do paciente
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enfermidade
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• Evitar os formalismos
• Atenção à singularidade de cada um
• Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo
• Atender com horário marcado
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• Não se imiscuir na vida privada do paciente
• Valorizar seu trabalho
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enfermidade
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Tipos Psicológicos de Pacientes
O Tipo Ansioso
• Está em permanente expectativa catastrófica e vive
constantemente amedrontado;
• Está sempre “apressado” e passa pelas coisas sem
aprofundamento e não aprecia em seus detalhes;
• Relatam ligeiramente seus sintomas e cobram rápidas
soluções.
• Ouvem mal, tendo idéias pré-formadas;
• Esquivam-se o quanto podem dos médicos, dos
exames e dos remédios ou tornam-se adictos a eles.
O Tipo Ansioso
A Reação do Médico é decisiva...
• A ansiedade pode ser “contagiosa”, mas o
médico não pode se deixar contaminar;
• A melhor tranquilização Serenidade não
simulada
Verbalizar para ele os
medos que ele tem e dos
quais não consegue falar
“Percebo que você tem medo
de que isso seja um câncer.”
“isto é uma coisinha simples. Use
esse remédio, que vai deixá-lo bem.”
O Tipo Fóbico
• Fobia é resultante da cristalização da ansiedade sobre um
objeto ou situação externa, na qual a pessoa projeta
impulsos interiores;
• Costuma-se chamar sua personalidade de evitativa
• Do ponto de vista da RMP, o fóbico procura esconder sua
enfermidade evitando os dados que poderiam levar ao
diagnóstico;
• Importante perceber, que não é por falta de vontade de
colaborar, mas por uma imperiosa defesa inconsciente
“Eu não gosto de lugares muito movimentados”
“eu gosto de dormir de luz acessa.”
O Tipo Fóbico
Tarefa do Médico...
• Diminuir as evitações, transmitindo confiança e levando o
paciente a viver com mais serenidade os perigos dos quais está
se esquivando;
• Conceder-lhe tempo e ganhar-lhe a confiança, o que se
consegue sendo autentico com ele;
• Como o fóbico vive uma vida falsa, perceber a calma genuína
do médico muito o tranquiliza;
• Os convencionalismos e as frases feitas , por conterem algo de
hipocrisia, devem ser evitados, ainda que bem intencionados.
• O fóbico aprecia encontrar nas demais pessoas a autenticidade
que lhe falta.
O Tipo Histérico
• Tendência à representação dramática de suas queixas.
• Outra característica é a sedução, tem necessidade de
parecer agradável.
• Identifica-se facilmente com as demais pessoas.
...sente uma dor terrível, o remédio que lhe foi receitado agiu
maravilhosamente, sente uma dor agudíssima...
...podem chegar ao consultório arrastando a perna quando poderiam
apenas mancar, lamentam-se em voz alta...
O Tipo Histérico
• Essa capacidade de identificação e sugestionabilidade
podem ser aproveitadas terapeuticamente.
• O médico não deve ver neles uma simulação
voluntária, pois suas reações são inconscientes e
involuntárias.
• Deve recusar, sem ser rejeitante as manobras
defensivas do paciente, porque podem levar para uma
relação pouco autêntica. Estas reações escondem uma
impossibilidade de verdadeiros envolvimentos
emocionais.
O Tipo Obsessivo
• Tem necessidade que tudo seja explicado em detalhes. É minucioso,
ordeiro, parcimonioso.
• Tem características inversas às do histérico; é um racionalista; afeito
à persuasão, é pouco sugestionável; muito contido, falta-lhe o
brilho necessário à sedução. Isto pode conferir-lhe, uma aparência
de frieza, mas sob essa aparênia subjaz uma grande
hipersensibilidade.
• Traços desagradáveis são a prolixidade e a minuciosidade.
• É muito sensível a qualquer tipo de erro. São intensamente
observadores e muito sensíveis às mudanças. Em geral, não
expressam as suas reações, mas vivem-nas secretamente, às vezes
com grandes ressentimentos.
O Tipo Depressivo
• É pessimista.
• Não está interessado em qualquer coisa que não seja
ele mesmo e por isso terá dificuldades que ele fale
de coisas que não a sua doença.
• Tem uma grande carga de agressividade contida, que
se extravassa nas entrelinhas do que diz.
• Uma reação comum no médico é o enfado (irritação,
sonolência e desinteresse).
O Tipo Hipertímico
• É o inverso do tipo depressivo. É tomado por um quase
permanente sentimento de bem estar e por uma
constante euforia.
• Hipertimias que são incongruentes, caricatas ou
exageradas, habitualmente encobrem uma depressão
que pode vir à tona em determinadas situações.
• O estado de ânimo desses pacientes pode oscilar entre
hipo e a hipertimia e por isso pode-se ver grandes
mudanças em suas queixas de uma entrevista para
outra.
O que parece uma melhora ou
uma piora pode não passar de
flutuações emocionais.
O Tipo Esquizóide
• Apresenta-se desligado do ambiente.
• Não lhe impressiona nem o formidável dispõe
nem suas especiais atenções para com ele ou o
moderníssimo tratamento que lhe dispensa.
• Uma reação muito comum nos médicos é achá-
los desinteressantes e, reativamente, sentirem-se
pouco motivados para tratá-los e deles se
desligarem.

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Relação médico-paciente - A prática

  • 2.
  • 4. Existe em todos os lugares e momentos da vida Na relação médico-paciente ela cria as fantasias que conferem ao médico os poderes excepcionais de que precisa para tratar. É como o pai todo- poderoso ou como a mãe amantíssima que o cliente o procura.
  • 5. Dá origem a expectativas irrealistas que caminham para frustrações. Forma de dotar a pessoa da confiança de que ela precisa para enfrentar situações difíceis. A crença de que os médicos são dotados de poderes especiais, não deve ser eliminada nem incentivada, mas regulada de jeito que possibilite o seu aproveitamento terapêutico.
  • 6. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 7. • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 8. • Personalizar a relação • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 9. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 10. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 11. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 12. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 13. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 14. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 15. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 16. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 17. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Ganho primário e secundário • A denominação do encontro médico-paciente
  • 18. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • A denominação do encontro médico-paciente
  • 19. • Personalizar a relação • Evitar os formalismos • Atenção à singularidade de cada um • Respeitar o pensamento de cada um, sem julgá-lo • Atender com horário marcado • Ouvir com atenção • Autenticidade • Controle da ansiedade • Não se imiscuir na vida privada do paciente • Valorizar seu trabalho • Chegar com os pacientes a uma idéia comum sobre a enfermidade • Ganho primário e secundário
  • 21. O Tipo Ansioso • Está em permanente expectativa catastrófica e vive constantemente amedrontado; • Está sempre “apressado” e passa pelas coisas sem aprofundamento e não aprecia em seus detalhes; • Relatam ligeiramente seus sintomas e cobram rápidas soluções. • Ouvem mal, tendo idéias pré-formadas; • Esquivam-se o quanto podem dos médicos, dos exames e dos remédios ou tornam-se adictos a eles.
  • 22. O Tipo Ansioso A Reação do Médico é decisiva... • A ansiedade pode ser “contagiosa”, mas o médico não pode se deixar contaminar; • A melhor tranquilização Serenidade não simulada Verbalizar para ele os medos que ele tem e dos quais não consegue falar “Percebo que você tem medo de que isso seja um câncer.” “isto é uma coisinha simples. Use esse remédio, que vai deixá-lo bem.”
  • 23. O Tipo Fóbico • Fobia é resultante da cristalização da ansiedade sobre um objeto ou situação externa, na qual a pessoa projeta impulsos interiores; • Costuma-se chamar sua personalidade de evitativa • Do ponto de vista da RMP, o fóbico procura esconder sua enfermidade evitando os dados que poderiam levar ao diagnóstico; • Importante perceber, que não é por falta de vontade de colaborar, mas por uma imperiosa defesa inconsciente “Eu não gosto de lugares muito movimentados” “eu gosto de dormir de luz acessa.”
  • 24. O Tipo Fóbico Tarefa do Médico... • Diminuir as evitações, transmitindo confiança e levando o paciente a viver com mais serenidade os perigos dos quais está se esquivando; • Conceder-lhe tempo e ganhar-lhe a confiança, o que se consegue sendo autentico com ele; • Como o fóbico vive uma vida falsa, perceber a calma genuína do médico muito o tranquiliza; • Os convencionalismos e as frases feitas , por conterem algo de hipocrisia, devem ser evitados, ainda que bem intencionados. • O fóbico aprecia encontrar nas demais pessoas a autenticidade que lhe falta.
  • 25. O Tipo Histérico • Tendência à representação dramática de suas queixas. • Outra característica é a sedução, tem necessidade de parecer agradável. • Identifica-se facilmente com as demais pessoas. ...sente uma dor terrível, o remédio que lhe foi receitado agiu maravilhosamente, sente uma dor agudíssima... ...podem chegar ao consultório arrastando a perna quando poderiam apenas mancar, lamentam-se em voz alta...
  • 26. O Tipo Histérico • Essa capacidade de identificação e sugestionabilidade podem ser aproveitadas terapeuticamente. • O médico não deve ver neles uma simulação voluntária, pois suas reações são inconscientes e involuntárias. • Deve recusar, sem ser rejeitante as manobras defensivas do paciente, porque podem levar para uma relação pouco autêntica. Estas reações escondem uma impossibilidade de verdadeiros envolvimentos emocionais.
  • 27. O Tipo Obsessivo • Tem necessidade que tudo seja explicado em detalhes. É minucioso, ordeiro, parcimonioso. • Tem características inversas às do histérico; é um racionalista; afeito à persuasão, é pouco sugestionável; muito contido, falta-lhe o brilho necessário à sedução. Isto pode conferir-lhe, uma aparência de frieza, mas sob essa aparênia subjaz uma grande hipersensibilidade. • Traços desagradáveis são a prolixidade e a minuciosidade. • É muito sensível a qualquer tipo de erro. São intensamente observadores e muito sensíveis às mudanças. Em geral, não expressam as suas reações, mas vivem-nas secretamente, às vezes com grandes ressentimentos.
  • 28. O Tipo Depressivo • É pessimista. • Não está interessado em qualquer coisa que não seja ele mesmo e por isso terá dificuldades que ele fale de coisas que não a sua doença. • Tem uma grande carga de agressividade contida, que se extravassa nas entrelinhas do que diz. • Uma reação comum no médico é o enfado (irritação, sonolência e desinteresse).
  • 29. O Tipo Hipertímico • É o inverso do tipo depressivo. É tomado por um quase permanente sentimento de bem estar e por uma constante euforia. • Hipertimias que são incongruentes, caricatas ou exageradas, habitualmente encobrem uma depressão que pode vir à tona em determinadas situações. • O estado de ânimo desses pacientes pode oscilar entre hipo e a hipertimia e por isso pode-se ver grandes mudanças em suas queixas de uma entrevista para outra. O que parece uma melhora ou uma piora pode não passar de flutuações emocionais.
  • 30. O Tipo Esquizóide • Apresenta-se desligado do ambiente. • Não lhe impressiona nem o formidável dispõe nem suas especiais atenções para com ele ou o moderníssimo tratamento que lhe dispensa. • Uma reação muito comum nos médicos é achá- los desinteressantes e, reativamente, sentirem-se pouco motivados para tratá-los e deles se desligarem.