SlideShare uma empresa Scribd logo
A Igreja e a Lei de Deus
NÃO HÁ OPOSIÇÃO E SIM
COMPLEMENTARIDADE
A Igreja e a Lei de Deus
TEXTO ÁUREO
“Anulamos, pois, a lei
pela fé? De maneira
nenhuma! Antes,
estabelecemos a lei” (Rm
3.31).
VERDADE PRATICA
• O Senhor Jesus definiu de maneira clara a
relação entre o Antigo e o Novo Testamento,
entre a Lei e o Evangelho.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
•Mateus 5.17-20;
•Romanos 7.7-12.
•Mateus 5
A LEI DE DEUS
O EVANGELHO
INTRODUÇÃO
A “lei de Deus” no presente estudo diz respeito a
todo o Pentateuco e não apenas aos Dez
Mandamentos, pois o Decálogo é parte da lei.
A lei de Moisés não consiste apenas num compêndio
religioso, pois trata de profecias, histórias, registros
genealógicos e cronológicos, regulamentos, ritos,
cerimônias, exortações morais, civis e cerimoniais,
sacerdotes, sacrifícios, ofertas, festas e o
tabernáculo. Há nela a base e a estrutura social e
política do Estado. É inegável a sua contribuição na
legislação de todos os povos da terra, daí a sua
influência no Estado e na Igreja.
ÉTICA: 1. Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os
princípios ideais da conduta humana. É ciência normativa
que serve de base à filosofia prática.
2. Conjunto de princípios morais que se devem observar no
exercício deu uma profissão.
É a parte da filosofia dedicada aos estudos dos valores
morais e princípios ideais do comportamento humano.
A palavra "ética" é derivada dogrego ἠθικόσ, e significa
aquilo que pertence ao ἦθοσ, ao caráter. Diferencia-se da
moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência
acostumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca
fundamentar as açõesmorais exclusivamente pela razão.
A LEI E O SERMÃO DO MONTE SÃO CODIGOS DE ÉTICA
A) A ÉTICA DA LEI – MONTE SINAI
• A REGRA: SUJEITA A SANÇÕES IMEDIATAS (OLHO
POR OLHO)
• RECOMPENSA TEMPORAIS
• ENTREGUE A 1 MOISÉS
B) A ÉTICA DA GRAÇA - SERMÃO DO
MONTE
• A REGRA É O AMOR.
• RECOMPENSA ATEMPORAIS
ETERNA
ENTREGUE A UMA MULTIDÃO
Estabelecer o
padrão do Reino
Mostrar as
impossibilidades
humanas
Apontar a
necessidade de
intervenção
divina
Evidenciar a
Dependência do
Espírito
I. O QUE SIGNIFICA “CUMPRIR A LEI”?
• 1. Completar a revelação.
• Jesus disse que veio cumprir a lei e os profetas (5.17).
O que significa isso? O verbo grego para “cumprir” é
pleroo e significa “cumprir, completar, encher”.
Devemos recordar o sentido de torah, estudado na
lição 1, como instrução revelada no Sinai.
• Ao longo do trimestre, vimos os aspectos teológico e
ético do Decálogo.
• O Antigo Testamento contém instrução e doutrina
sobre Deus, o mundo e a salvação, mas sua revelação é
parcial.
• A manifestação do Filho de Deus tornou explícito o que
antes estava implícito, e assim o Senhor completou a
revelação (Hb 1.1,2).
2. Cumprimento das profecias.
• Jesus iniciou o seu ministério terreno dizendo: “o
tempo está cumprido” (Mc 1.14,15). Diversas
vezes encontramos no Novo Testamento, a
declaração como: “Isso aconteceu para que se
cumprisse a Escritura” (Jo 19.36), ou fraseologia
similar, principalmente no Evangelho de Mateus
(Mt 1.22; 2.17,19; 4.14) dentre outras citações. As
profecias se cumpriram em Cristo.
3. O centro das Escrituras.
• A provisão do Antigo Testamento sobre a obra redentora de
Deus em Cristo é rica em detalhes. Os escritores do Novo
Testamento reconhecem a presença de Cristo na história da
redenção.
• O Espírito Santo conduziu a Revelação na vida do povo
israelita de tal maneira que os apóstolos puderam observar
cada pormenor na vida e no ministério terreno do Senhor
Jesus Cristo.
• A ideia cristológica está completamente embutida na lei e
nos profetas. Todo o pensamento bíblico gira em torno de
Jesus (Rm 1.2; 10.4). Todo o Antigo Testamento converge
para o Senhor Jesus; Ele mesmo reconhecia isso (Lc 24.44).
•
II. O SENHOR JESUS VIVEU A LEI
• 1. Preceitos cerimoniais. Veja a explicação dos
preceitos cerimoniais, civis e morais na lição 2 e
seu cumprimento na vida e na obra de Cristo. O
Senhor Jesus cumpriu o sistema cerimonial da lei
na sua morte (Mt 27.50,51; Lc 24.46). As
instituições de Israel com suas festas, os
holocaustos e os diversos tipos de sacrifícios da lei
de Moisés eram tipos e figuras que se cumpriram
em Cristo (Hb 5.4,5; 1Co 5.7). Assim, as
cerimônias cessaram, mas o significado foi
confirmado (Cl 2.17).
2. Preceitos civis
Lutero dizia que a função civil da lei ainda continua
para manter a ordem e o bem-estar da sociedade.
Segundo Martyn Lloyd-Jones, Jesus cumpriu
também o sistema jurídico da lei. Com sua morte,
Ele transferiu os privilégios de Israel para a Igreja
(Êx 10.6,7; 1Pe 2.9,10).
Jesus disse às autoridades judaicas que “o Reino de
Deus vos será tirado e será dado a uma nação que
dê os seus frutos” (Mt 21.43). Com isso, Israel
deixou de ser um Estado Teocrático. A Igreja é a
plataforma de Deus na Terra para anunciar a verdade (1Tm
3.15).
3. Preceitos morais.
Os Dez Mandamentos são representados pelos dois
grandes mandamentos:
Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo
como a nós mesmos (Mc 12.28-33).
Na verdade, toda a lei e os profetas nisso se resumem
(Mt 22.40). Trata-se de uma combinação de duas
passagens da lei (Dt 6.4,5; Lv 19.18). São preceitos que
foram resgatados na Nova Aliança e adaptados à graça,
de modo que a Igreja segue a lei de Cristo, a lei do
amor, e não o sistema mosaico (Rm 6.14; 13.9,10; Gl
5.18). O Senhor Jesus cumpriu todos esses
mandamentos durante a sua vida terrena.
III. A LEI NÃO PODE SER REVOGADA
1. Jesus revela seu pensamento sobre a lei.
Talvez o discurso de Jesus sobre as bem-
aventuranças tivesse deixado dúvida sobre a
posição de Cristo a respeito da lei e dos profetas.
Ele não era um reacionário; nasceu conforme a lei
e viveu de acordo com ela (Lc 2.21-24; 4.15,16; Gl
4.4).
Jesus falou de maneira direta que não veio revogar
a lei e nem os profetas, mas veio para os cumprir
(Mt 5.17). Havia chegado o momento de
esclarecer seu pensamento sobre a lei.
3. O menor mandamento (Mt 5.19).
Há muita discussão sobre esta questão. Uns acham que
Jesus se referia ao jota e ao til; outros, aos preceitos
cerimoniais. Havia longos debates entre os rabinos da
época sobre os mandamentos mais leves e mais
pesados. Eles consideravam mandamento leve não
tomar a mãe com os filhotes num ninho (Dt 22.6).
Parece existir, sim, na lei, mandamento de maior ou de
menor significância (Mt 23.23).
Porém, não é disso que Jesus está falando aqui, pois o
enfoque é sobre o anular a autoridade da lei e ensinar
que ela pode ser ignorada. O verbo grego é lyo, cuja
ideia básica é “desatar, desamarrar, soltar”, empregado
mais adiante para “anular” (Jo 10.35).
IV. A LEI E O EVANGELHO
1. O papel da lei. Ninguém é justificado pelas obras
da lei (Gl 2.16). A função dela não é salvar, mas nos
conduzir a Cristo (Gl 3.11,24). Ela veio para revelar e
condenar o pecado (Rm 3.20; 7.7). Deve o cristão
anular a lei? A resposta paulina é: “De maneira
nenhuma! Antes, estabelecemos a lei” (Rm 3.31). O
que isso significa? Que a fé cristã não é
antinomianista, do grego anti “contra”; nomos, “lei”.
Isso diz respeito aos que erroneamente pregavam que
a graça dispensa a obediência. O apóstolo refutou tal
ideia a vida inteira (Gl 5.13).
2. Jesus e Moisés estão do mesmo lado.
• O termo “lei” na língua hebraica é torá, e isso já foi
estudado na lição 1. Ali aprendemos também que esta
palavra vem de um verbo que significa “instruir,
ensinar”. Por essa razão, a palavra “lei”, às vezes,
refere-se às Escrituras Sagradas (1Co 14.21). Esse
parece ser o sentido aqui, pois o apóstolo Paulo estava
falando do Antigo Testamento (Rm 3.19).
• Porém, a possibilidade de uma aplicação ao
Pentateuco não é descartada, nesse caso, pois a frase
“antes, estabelecemos a lei” (Rm 3.31b) não significa
servidão ao sistema mosaico, mas que a fé confirma a
lei, visto que o Evangelho justifica aqueles a quem a lei
condena (Rm 8.4; 13.10).
3. A justiça dos fariseus.
Jesus não está desafiando os seus discípulos a
seguirem os escrúpulos legalistas dos escribas e
fariseus quando afirma: “se a vossa justiça não
exceder a dos escribas e fariseus, de modo
nenhum entrareis no Reino dos céus” (Mt 5.20).
Antes, ensina que a vida no Espírito requer
comunhão com Deus de maneira abundante e
profunda, e assim sendo, nenhum dos rabis a
experimentou (Rm 8.8-11).
CONCLUSÃO
Encerramos o trimestre conscientes de que Jesus
não revogou a lei, mas a cumpriu.
Aprendemos também que não há discrepância
entre Jesus e Moisés e que a lei permanece até a
consumação dos séculos, pois a fé cristã não é
antinomianista e muitos preceitos do sistema
mosaico reaparecem no Novo Testamento, mas
adaptados à graça, pois fomos libertos da lei (Rm
3.28; Gl 5.1).
A PALAVRA DE DEUS É ETERNA!
Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no
céu. Sl. 119.89

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORALLIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
Luis Carlos Oliveira
 
O padrão da lei moral
O padrão da lei moralO padrão da lei moral
O padrão da lei moral
Moisés Sampaio
 
A correta interpretação dos dez mandamentos
A correta interpretação dos dez mandamentosA correta interpretação dos dez mandamentos
A correta interpretação dos dez mandamentos
Eduardo Braz
 
Lição 4
Lição 4Lição 4
Lição 07 os dez mandamentos do senhor
Lição 07   os dez mandamentos do senhorLição 07   os dez mandamentos do senhor
Lição 07 os dez mandamentos do senhor
Pentecostes Pentecostes
 
A lei
A leiA lei
Catequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômio
Catequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômioCatequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômio
Catequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômio
Maria Thereza Tosta Camillo
 
Lição 05 - A identidade do espirito santo
Lição 05 - A identidade do espirito santoLição 05 - A identidade do espirito santo
Lição 05 - A identidade do espirito santo
Daniel Felipe Kroth
 
Lição 1 - A Doutrina da Trindade
Lição 1 - A Doutrina da TrindadeLição 1 - A Doutrina da Trindade
Lição 1 - A Doutrina da Trindade
Éder Tomé
 
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoas
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoasLição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoas
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoas
Daniel Felipe Kroth
 
Hebreus1
Hebreus1Hebreus1
Deveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e EspirituaisDeveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e Espirituais
Márcio Martins
 
2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas
2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas
2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas
Natalino das Neves Neves
 
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?
Eduardo Braz
 
Lição 10 - A Intercessão pelos Efésios
Lição 10 - A Intercessão pelos EfésiosLição 10 - A Intercessão pelos Efésios
Lição 10 - A Intercessão pelos Efésios
Marina de Morais
 
20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo
20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo
20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo
Natalino das Neves Neves
 
2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
Natalino das Neves Neves
 
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
Márcio Martins
 
A identidade do Espírito Santo
A identidade do Espírito SantoA identidade do Espírito Santo
A identidade do Espírito Santo
Hamilton Souza
 
Lição 9 - O Mistério da Unidade Revelado
Lição 9 - O Mistério da Unidade ReveladoLição 9 - O Mistério da Unidade Revelado
Lição 9 - O Mistério da Unidade Revelado
Marina de Morais
 

Mais procurados (20)

LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORALLIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
 
O padrão da lei moral
O padrão da lei moralO padrão da lei moral
O padrão da lei moral
 
A correta interpretação dos dez mandamentos
A correta interpretação dos dez mandamentosA correta interpretação dos dez mandamentos
A correta interpretação dos dez mandamentos
 
Lição 4
Lição 4Lição 4
Lição 4
 
Lição 07 os dez mandamentos do senhor
Lição 07   os dez mandamentos do senhorLição 07   os dez mandamentos do senhor
Lição 07 os dez mandamentos do senhor
 
A lei
A leiA lei
A lei
 
Catequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômio
Catequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômioCatequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômio
Catequese bíblica (iii) levítico, números, deuteronômio
 
Lição 05 - A identidade do espirito santo
Lição 05 - A identidade do espirito santoLição 05 - A identidade do espirito santo
Lição 05 - A identidade do espirito santo
 
Lição 1 - A Doutrina da Trindade
Lição 1 - A Doutrina da TrindadeLição 1 - A Doutrina da Trindade
Lição 1 - A Doutrina da Trindade
 
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoas
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoasLição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoas
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoas
 
Hebreus1
Hebreus1Hebreus1
Hebreus1
 
Deveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e EspirituaisDeveres Civis, Morais e Espirituais
Deveres Civis, Morais e Espirituais
 
2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas
2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas
2017 LBA LIÇÃO 3 - A santíssima trindade, um só Deus em três pessoas
 
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?
 
Lição 10 - A Intercessão pelos Efésios
Lição 10 - A Intercessão pelos EfésiosLição 10 - A Intercessão pelos Efésios
Lição 10 - A Intercessão pelos Efésios
 
20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo
20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo
20174 LBA 3 tri Lição 4 - O senhor e salvador jesus cristo
 
2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
2015 1 TRI_LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
 
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
 
A identidade do Espírito Santo
A identidade do Espírito SantoA identidade do Espírito Santo
A identidade do Espírito Santo
 
Lição 9 - O Mistério da Unidade Revelado
Lição 9 - O Mistério da Unidade ReveladoLição 9 - O Mistério da Unidade Revelado
Lição 9 - O Mistério da Unidade Revelado
 

Destaque

LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUSLIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
Polícia Militar do Estado do Tocantins
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
Moisés Sampaio
 
Igreja, entendendo a e vivendo-a
Igreja, entendendo a e vivendo-aIgreja, entendendo a e vivendo-a
Igreja, entendendo a e vivendo-a
Sabrina Albuquerque
 
A Igreja que queremos ser
A Igreja que queremos serA Igreja que queremos ser
A Igreja que queremos ser
Hugo Machado
 
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇAINSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Vento do espírito aline barros
Vento do espírito   aline barrosVento do espírito   aline barros
Vento do espírito aline barros
Dieison Moraes
 
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
Joao Franca
 
Série igreja quem somos.ppt
Série igreja   quem somos.pptSérie igreja   quem somos.ppt
Série igreja quem somos.ppt
Eid Marques
 
Vento do espírito aline barros
Vento do espírito   aline barrosVento do espírito   aline barros
Vento do espírito aline barros
SUSSURRO DE AMOR
 
Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)
Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)
Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)
Renata Carvalho Silva
 
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina
jonasfreitasdejesus
 
A História da Igreja Presbiteriana no Brasil
A História da Igreja Presbiteriana no BrasilA História da Igreja Presbiteriana no Brasil
A História da Igreja Presbiteriana no Brasil
Jocarli Junior
 
Historia da igreja
Historia da igrejaHistoria da igreja
Historia da igreja
ESTUDANTETEOLOGIA
 
ordenanças religiosas
ordenanças religiosasordenanças religiosas
ordenanças religiosas
faculdadeteologica
 
Igreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romanaIgreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romana
Mateus Lima
 

Destaque (15)

LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUSLIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
LIÇÃO 13 - A IGREJA E A LEI DE DEUS
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
Igreja, entendendo a e vivendo-a
Igreja, entendendo a e vivendo-aIgreja, entendendo a e vivendo-a
Igreja, entendendo a e vivendo-a
 
A Igreja que queremos ser
A Igreja que queremos serA Igreja que queremos ser
A Igreja que queremos ser
 
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇAINSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
INSTRUÇOES A IGREJA LOCAL E A LIDERANÇA
 
Vento do espírito aline barros
Vento do espírito   aline barrosVento do espírito   aline barros
Vento do espírito aline barros
 
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
 
Série igreja quem somos.ppt
Série igreja   quem somos.pptSérie igreja   quem somos.ppt
Série igreja quem somos.ppt
 
Vento do espírito aline barros
Vento do espírito   aline barrosVento do espírito   aline barros
Vento do espírito aline barros
 
Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)
Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)
Regulamento interno da igreja pentecostal deus é amor (validade 12.2015)
 
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrina
 
A História da Igreja Presbiteriana no Brasil
A História da Igreja Presbiteriana no BrasilA História da Igreja Presbiteriana no Brasil
A História da Igreja Presbiteriana no Brasil
 
Historia da igreja
Historia da igrejaHistoria da igreja
Historia da igreja
 
ordenanças religiosas
ordenanças religiosasordenanças religiosas
ordenanças religiosas
 
Igreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romanaIgreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romana
 

Semelhante a A igreja e a lei de deus

A igreja e alei de deus liçao 13
A igreja e alei de deus liçao 13A igreja e alei de deus liçao 13
A igreja e alei de deus liçao 13
Pr. Gerson Eller
 
2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx
2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx
2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx
Joel Silva
 
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aula
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aulaO Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aula
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aula
Luis Carlos Oliveira
 
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
Lourinaldo Serafim
 
Lição 01 - O Livro de Levítico
Lição 01 - O Livro de LevíticoLição 01 - O Livro de Levítico
Lição 01 - O Livro de Levítico
Éder Tomé
 
A Igreja e a Lei de Deus
A Igreja e a Lei de DeusA Igreja e a Lei de Deus
A Igreja e a Lei de Deus
pralucianaevangelista
 
Lição 13 - A igreja e a lei de deus
Lição 13 - A igreja e a lei de deusLição 13 - A igreja e a lei de deus
Lição 13 - A igreja e a lei de deus
Pr. Andre Luiz
 
Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)
Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)
Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)
Alba Vieira
 
Lição 02 - O padrão moral da lei
Lição 02 - O padrão moral da leiLição 02 - O padrão moral da lei
Lição 02 - O padrão moral da lei
Pr. Andre Luiz
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
Ailton da Silva
 
Deus, o legislador
Deus, o legisladorDeus, o legislador
Deus, o legislador
Beatriz Bertoldo
 
As duas leis
As duas leisAs duas leis
As duas leis
Ricardo Nakashima
 
O que é o Dispensacionalismo!
O que é o Dispensacionalismo!O que é o Dispensacionalismo!
O que é o Dispensacionalismo!
Jorge Henrique R de Araujo
 
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o EspiritismoO Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
jptozzi
 
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Paulo Dias Nogueira
 
Os dez mandamentos do Senhor
Os dez mandamentos do SenhorOs dez mandamentos do Senhor
Os dez mandamentos do Senhor
Moisés Sampaio
 
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 133º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
Joel Oliveira
 
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 133º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
Joel Silva
 
Lectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptx
Lectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptxLectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptx
Lectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptx
LeandroAndrade96491
 
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no SinaiLição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Éder Tomé
 

Semelhante a A igreja e a lei de deus (20)

A igreja e alei de deus liçao 13
A igreja e alei de deus liçao 13A igreja e alei de deus liçao 13
A igreja e alei de deus liçao 13
 
2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx
2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx
2022 1º Trimestre Adulto Lição 08.pptx
 
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aula
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aulaO Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aula
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aula
 
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
LIÇÃO 02 – O PADRÃO DA LEI MORAL
 
Lição 01 - O Livro de Levítico
Lição 01 - O Livro de LevíticoLição 01 - O Livro de Levítico
Lição 01 - O Livro de Levítico
 
A Igreja e a Lei de Deus
A Igreja e a Lei de DeusA Igreja e a Lei de Deus
A Igreja e a Lei de Deus
 
Lição 13 - A igreja e a lei de deus
Lição 13 - A igreja e a lei de deusLição 13 - A igreja e a lei de deus
Lição 13 - A igreja e a lei de deus
 
Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)
Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)
Jesus Cristo Anunciado no Velho Testamento (Profetas do Velho Testamento)
 
Lição 02 - O padrão moral da lei
Lição 02 - O padrão moral da leiLição 02 - O padrão moral da lei
Lição 02 - O padrão moral da lei
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
Deus, o legislador
Deus, o legisladorDeus, o legislador
Deus, o legislador
 
As duas leis
As duas leisAs duas leis
As duas leis
 
O que é o Dispensacionalismo!
O que é o Dispensacionalismo!O que é o Dispensacionalismo!
O que é o Dispensacionalismo!
 
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o EspiritismoO Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
 
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
Sermão - O maior Mandamento - Mt 22 34-40
 
Os dez mandamentos do Senhor
Os dez mandamentos do SenhorOs dez mandamentos do Senhor
Os dez mandamentos do Senhor
 
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 133º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
 
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 133º trimestre 2015 juvenis lição 13
3º trimestre 2015 juvenis lição 13
 
Lectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptx
Lectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptxLectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptx
Lectio_Divina_do_Decalogo xxxxxxxxxx.pptx
 
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no SinaiLição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai
 

Mais de Elson Juvenal Pinto Loureiro

Qualidade nos relacionamentos na igreja -
Qualidade nos relacionamentos na igreja - Qualidade nos relacionamentos na igreja -
Qualidade nos relacionamentos na igreja -
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Lição 12 apresentação
Lição 12 apresentaçãoLição 12 apresentação
Lição 12 apresentação
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Lição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvioLição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvio
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Lição 3 criação do homem e da mulher b
Lição 3 criação do homem e da mulher bLição 3 criação do homem e da mulher b
Lição 3 criação do homem e da mulher b
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Lição 3 criação do homem e da mulher
Lição 3 criação do homem e da mulherLição 3 criação do homem e da mulher
Lição 3 criação do homem e da mulher
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
A criação dos céus, e da terr
A criação dos céus, e da terrA criação dos céus, e da terr
A criação dos céus, e da terr
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Gênesis introdução ao livro
Gênesis introdução ao livroGênesis introdução ao livro
Gênesis introdução ao livro
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Aprovados por deus lição 8 - 3 trim 2015 - Prof. ELSON LOUREIRO
Aprovados por deus lição 8 -  3 trim 2015 - Prof.  ELSON LOUREIROAprovados por deus lição 8 -  3 trim 2015 - Prof.  ELSON LOUREIRO
Aprovados por deus lição 8 - 3 trim 2015 - Prof. ELSON LOUREIRO
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Oração e recomendação às mulheres cristãs
Oração e recomendação às mulheres cristãsOração e recomendação às mulheres cristãs
Oração e recomendação às mulheres cristãs
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
O evangelho da graça
O evangelho da graçaO evangelho da graça
O evangelho da graça
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
2a. versão mensagem a igreja local e a liderança
2a. versão mensagem a igreja local e a liderança2a. versão mensagem a igreja local e a liderança
2a. versão mensagem a igreja local e a liderança
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
A ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentaçãoA ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentação
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Subsidios ao professor
Subsidios ao professorSubsidios ao professor
Subsidios ao professor
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
O nascimento de jesus 2
O nascimento de jesus  2O nascimento de jesus  2
O nascimento de jesus 2
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
10 mandamento não cobiçaras final
10 mandamento não cobiçaras  final10 mandamento não cobiçaras  final
10 mandamento não cobiçaras final
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Previa da lição 10 mandamento não cobiçaras
Previa da lição  10  mandamento não cobiçarasPrevia da lição  10  mandamento não cobiçaras
Previa da lição 10 mandamento não cobiçaras
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Apresentação tcc integração resumida
Apresentação tcc integração resumidaApresentação tcc integração resumida
Apresentação tcc integração resumida
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 
Não furtarás
Não furtarásNão furtarás
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado bIgreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
Elson Juvenal Pinto Loureiro
 

Mais de Elson Juvenal Pinto Loureiro (20)

Qualidade nos relacionamentos na igreja -
Qualidade nos relacionamentos na igreja - Qualidade nos relacionamentos na igreja -
Qualidade nos relacionamentos na igreja -
 
Lição 12 apresentação
Lição 12 apresentaçãoLição 12 apresentação
Lição 12 apresentação
 
Lição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvioLição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvio
 
Lição 3 criação do homem e da mulher b
Lição 3 criação do homem e da mulher bLição 3 criação do homem e da mulher b
Lição 3 criação do homem e da mulher b
 
Lição 3 criação do homem e da mulher
Lição 3 criação do homem e da mulherLição 3 criação do homem e da mulher
Lição 3 criação do homem e da mulher
 
A criação dos céus, e da terr
A criação dos céus, e da terrA criação dos céus, e da terr
A criação dos céus, e da terr
 
Gênesis introdução ao livro
Gênesis introdução ao livroGênesis introdução ao livro
Gênesis introdução ao livro
 
Aprovados por deus lição 8 - 3 trim 2015 - Prof. ELSON LOUREIRO
Aprovados por deus lição 8 -  3 trim 2015 - Prof.  ELSON LOUREIROAprovados por deus lição 8 -  3 trim 2015 - Prof.  ELSON LOUREIRO
Aprovados por deus lição 8 - 3 trim 2015 - Prof. ELSON LOUREIRO
 
Oração e recomendação às mulheres cristãs
Oração e recomendação às mulheres cristãsOração e recomendação às mulheres cristãs
Oração e recomendação às mulheres cristãs
 
O evangelho da graça
O evangelho da graçaO evangelho da graça
O evangelho da graça
 
2a. versão mensagem a igreja local e a liderança
2a. versão mensagem a igreja local e a liderança2a. versão mensagem a igreja local e a liderança
2a. versão mensagem a igreja local e a liderança
 
A ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentaçãoA ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentação
 
Subsidios ao professor
Subsidios ao professorSubsidios ao professor
Subsidios ao professor
 
O nascimento de jesus 2
O nascimento de jesus  2O nascimento de jesus  2
O nascimento de jesus 2
 
10 mandamento não cobiçaras final
10 mandamento não cobiçaras  final10 mandamento não cobiçaras  final
10 mandamento não cobiçaras final
 
Previa da lição 10 mandamento não cobiçaras
Previa da lição  10  mandamento não cobiçarasPrevia da lição  10  mandamento não cobiçaras
Previa da lição 10 mandamento não cobiçaras
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
 
Apresentação tcc integração resumida
Apresentação tcc integração resumidaApresentação tcc integração resumida
Apresentação tcc integração resumida
 
Não furtarás
Não furtarásNão furtarás
Não furtarás
 
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado bIgreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
 

Último

O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 

Último (20)

O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 

A igreja e a lei de deus

  • 1. A Igreja e a Lei de Deus NÃO HÁ OPOSIÇÃO E SIM COMPLEMENTARIDADE
  • 2. A Igreja e a Lei de Deus TEXTO ÁUREO “Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei” (Rm 3.31).
  • 3. VERDADE PRATICA • O Senhor Jesus definiu de maneira clara a relação entre o Antigo e o Novo Testamento, entre a Lei e o Evangelho.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE •Mateus 5.17-20; •Romanos 7.7-12. •Mateus 5
  • 5. A LEI DE DEUS O EVANGELHO
  • 6.
  • 7. INTRODUÇÃO A “lei de Deus” no presente estudo diz respeito a todo o Pentateuco e não apenas aos Dez Mandamentos, pois o Decálogo é parte da lei. A lei de Moisés não consiste apenas num compêndio religioso, pois trata de profecias, histórias, registros genealógicos e cronológicos, regulamentos, ritos, cerimônias, exortações morais, civis e cerimoniais, sacerdotes, sacrifícios, ofertas, festas e o tabernáculo. Há nela a base e a estrutura social e política do Estado. É inegável a sua contribuição na legislação de todos os povos da terra, daí a sua influência no Estado e na Igreja.
  • 8. ÉTICA: 1. Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana. É ciência normativa que serve de base à filosofia prática. 2. Conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício deu uma profissão. É a parte da filosofia dedicada aos estudos dos valores morais e princípios ideais do comportamento humano. A palavra "ética" é derivada dogrego ἠθικόσ, e significa aquilo que pertence ao ἦθοσ, ao caráter. Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência acostumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar as açõesmorais exclusivamente pela razão. A LEI E O SERMÃO DO MONTE SÃO CODIGOS DE ÉTICA
  • 9. A) A ÉTICA DA LEI – MONTE SINAI • A REGRA: SUJEITA A SANÇÕES IMEDIATAS (OLHO POR OLHO) • RECOMPENSA TEMPORAIS • ENTREGUE A 1 MOISÉS B) A ÉTICA DA GRAÇA - SERMÃO DO MONTE • A REGRA É O AMOR. • RECOMPENSA ATEMPORAIS ETERNA ENTREGUE A UMA MULTIDÃO
  • 10. Estabelecer o padrão do Reino Mostrar as impossibilidades humanas Apontar a necessidade de intervenção divina Evidenciar a Dependência do Espírito
  • 11. I. O QUE SIGNIFICA “CUMPRIR A LEI”? • 1. Completar a revelação. • Jesus disse que veio cumprir a lei e os profetas (5.17). O que significa isso? O verbo grego para “cumprir” é pleroo e significa “cumprir, completar, encher”. Devemos recordar o sentido de torah, estudado na lição 1, como instrução revelada no Sinai. • Ao longo do trimestre, vimos os aspectos teológico e ético do Decálogo. • O Antigo Testamento contém instrução e doutrina sobre Deus, o mundo e a salvação, mas sua revelação é parcial. • A manifestação do Filho de Deus tornou explícito o que antes estava implícito, e assim o Senhor completou a revelação (Hb 1.1,2).
  • 12. 2. Cumprimento das profecias. • Jesus iniciou o seu ministério terreno dizendo: “o tempo está cumprido” (Mc 1.14,15). Diversas vezes encontramos no Novo Testamento, a declaração como: “Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura” (Jo 19.36), ou fraseologia similar, principalmente no Evangelho de Mateus (Mt 1.22; 2.17,19; 4.14) dentre outras citações. As profecias se cumpriram em Cristo.
  • 13. 3. O centro das Escrituras. • A provisão do Antigo Testamento sobre a obra redentora de Deus em Cristo é rica em detalhes. Os escritores do Novo Testamento reconhecem a presença de Cristo na história da redenção. • O Espírito Santo conduziu a Revelação na vida do povo israelita de tal maneira que os apóstolos puderam observar cada pormenor na vida e no ministério terreno do Senhor Jesus Cristo. • A ideia cristológica está completamente embutida na lei e nos profetas. Todo o pensamento bíblico gira em torno de Jesus (Rm 1.2; 10.4). Todo o Antigo Testamento converge para o Senhor Jesus; Ele mesmo reconhecia isso (Lc 24.44). •
  • 14. II. O SENHOR JESUS VIVEU A LEI • 1. Preceitos cerimoniais. Veja a explicação dos preceitos cerimoniais, civis e morais na lição 2 e seu cumprimento na vida e na obra de Cristo. O Senhor Jesus cumpriu o sistema cerimonial da lei na sua morte (Mt 27.50,51; Lc 24.46). As instituições de Israel com suas festas, os holocaustos e os diversos tipos de sacrifícios da lei de Moisés eram tipos e figuras que se cumpriram em Cristo (Hb 5.4,5; 1Co 5.7). Assim, as cerimônias cessaram, mas o significado foi confirmado (Cl 2.17).
  • 15. 2. Preceitos civis Lutero dizia que a função civil da lei ainda continua para manter a ordem e o bem-estar da sociedade. Segundo Martyn Lloyd-Jones, Jesus cumpriu também o sistema jurídico da lei. Com sua morte, Ele transferiu os privilégios de Israel para a Igreja (Êx 10.6,7; 1Pe 2.9,10). Jesus disse às autoridades judaicas que “o Reino de Deus vos será tirado e será dado a uma nação que dê os seus frutos” (Mt 21.43). Com isso, Israel deixou de ser um Estado Teocrático. A Igreja é a plataforma de Deus na Terra para anunciar a verdade (1Tm 3.15).
  • 16. 3. Preceitos morais. Os Dez Mandamentos são representados pelos dois grandes mandamentos: Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos (Mc 12.28-33). Na verdade, toda a lei e os profetas nisso se resumem (Mt 22.40). Trata-se de uma combinação de duas passagens da lei (Dt 6.4,5; Lv 19.18). São preceitos que foram resgatados na Nova Aliança e adaptados à graça, de modo que a Igreja segue a lei de Cristo, a lei do amor, e não o sistema mosaico (Rm 6.14; 13.9,10; Gl 5.18). O Senhor Jesus cumpriu todos esses mandamentos durante a sua vida terrena.
  • 17. III. A LEI NÃO PODE SER REVOGADA 1. Jesus revela seu pensamento sobre a lei. Talvez o discurso de Jesus sobre as bem- aventuranças tivesse deixado dúvida sobre a posição de Cristo a respeito da lei e dos profetas. Ele não era um reacionário; nasceu conforme a lei e viveu de acordo com ela (Lc 2.21-24; 4.15,16; Gl 4.4). Jesus falou de maneira direta que não veio revogar a lei e nem os profetas, mas veio para os cumprir (Mt 5.17). Havia chegado o momento de esclarecer seu pensamento sobre a lei.
  • 18. 3. O menor mandamento (Mt 5.19). Há muita discussão sobre esta questão. Uns acham que Jesus se referia ao jota e ao til; outros, aos preceitos cerimoniais. Havia longos debates entre os rabinos da época sobre os mandamentos mais leves e mais pesados. Eles consideravam mandamento leve não tomar a mãe com os filhotes num ninho (Dt 22.6). Parece existir, sim, na lei, mandamento de maior ou de menor significância (Mt 23.23). Porém, não é disso que Jesus está falando aqui, pois o enfoque é sobre o anular a autoridade da lei e ensinar que ela pode ser ignorada. O verbo grego é lyo, cuja ideia básica é “desatar, desamarrar, soltar”, empregado mais adiante para “anular” (Jo 10.35).
  • 19. IV. A LEI E O EVANGELHO 1. O papel da lei. Ninguém é justificado pelas obras da lei (Gl 2.16). A função dela não é salvar, mas nos conduzir a Cristo (Gl 3.11,24). Ela veio para revelar e condenar o pecado (Rm 3.20; 7.7). Deve o cristão anular a lei? A resposta paulina é: “De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei” (Rm 3.31). O que isso significa? Que a fé cristã não é antinomianista, do grego anti “contra”; nomos, “lei”. Isso diz respeito aos que erroneamente pregavam que a graça dispensa a obediência. O apóstolo refutou tal ideia a vida inteira (Gl 5.13).
  • 20. 2. Jesus e Moisés estão do mesmo lado. • O termo “lei” na língua hebraica é torá, e isso já foi estudado na lição 1. Ali aprendemos também que esta palavra vem de um verbo que significa “instruir, ensinar”. Por essa razão, a palavra “lei”, às vezes, refere-se às Escrituras Sagradas (1Co 14.21). Esse parece ser o sentido aqui, pois o apóstolo Paulo estava falando do Antigo Testamento (Rm 3.19). • Porém, a possibilidade de uma aplicação ao Pentateuco não é descartada, nesse caso, pois a frase “antes, estabelecemos a lei” (Rm 3.31b) não significa servidão ao sistema mosaico, mas que a fé confirma a lei, visto que o Evangelho justifica aqueles a quem a lei condena (Rm 8.4; 13.10).
  • 21. 3. A justiça dos fariseus. Jesus não está desafiando os seus discípulos a seguirem os escrúpulos legalistas dos escribas e fariseus quando afirma: “se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus” (Mt 5.20). Antes, ensina que a vida no Espírito requer comunhão com Deus de maneira abundante e profunda, e assim sendo, nenhum dos rabis a experimentou (Rm 8.8-11).
  • 22. CONCLUSÃO Encerramos o trimestre conscientes de que Jesus não revogou a lei, mas a cumpriu. Aprendemos também que não há discrepância entre Jesus e Moisés e que a lei permanece até a consumação dos séculos, pois a fé cristã não é antinomianista e muitos preceitos do sistema mosaico reaparecem no Novo Testamento, mas adaptados à graça, pois fomos libertos da lei (Rm 3.28; Gl 5.1).
  • 23. A PALAVRA DE DEUS É ETERNA! Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu. Sl. 119.89