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Subsídio para Lições
Bíblicas
1º Trimestre de 2015 –
Adultos
Correta Interpretação dos Dez
Mandamentos
Prof. Eduardo Braz
Introdução
Quando falamos de os DEZ MANDAMENTOS, ou LEI
MORAL, temos um grande desafio. O labor teológico consiste
em fazermos uma correta interpretação destes mandamentos,
bem verdade que isto se aplica a toda a Escritura. Quanto à
interpretação dos mandamentos Calvino nos lembra que “a
sóbria interpretação da lei vai além das palavras”.
Diz ainda que “deve-se examinar em cada
mandamento de que assunto se trata; em seguida, deve
buscar-se seu propósito, até que descubramos o que
propriamente o Legislador certifique aí agradar-lhe ou
desagradar-lhe. Por fim, disto mesmo se deve extrair um
arrazoado em contrário, deste modo: se isto agrada a Deus, o
contrário lhe desagrada; se isto lhe desagrada, o contrário lhe
agrada; se ele ordena isto, então proíbe o contrário; se proíbe
isto, então ordena o contrário.”
Lutero e o Catecismo Maior de
Westminster nos ajuda a compreendermos
as regras que precisamos atentar para
termos uma boa compreensão sobre os dez
mandamentos.
Primeira regra
Primeira regra: A lei é perfeita e obriga a todos
à plena conformidade do homem inteiro à retidão
dela e à inteira obediência para sempre; de modo
que requer a sua perfeição em todos os deveres e
proíbe o mínimo grau de todo o pecado (Sl 19.7, Tg
2.10; Mt 5.21-22).
Estabelece o princípio de que a lei é “boa,
perfeita, universal e permanente”. Não se restringe,
portanto, aos judeus, não se limita às circunstâncias,
não se torna anacrônica, não se invalida com as
mudanças culturais, não se envelhece com o tempo.
Pode até sofrer variações interpretativas, segundo a
visão do intérprete, mas não é passível de variações
Segunda Regra
Segunda regra: A lei é espiritual, e assim se estende
tanto ao entendimento, à vontade, aos afetos e a, todas as
outras potências da alma - como às palavras, às obras e ao
procedimento (Rm 7.14; Dt 6.5; Mt 22.37-39 e 12.36-37).
Ensina que a espiritualidade da lei permite-lhe a
inserção no interior dos regenerados potencialmente
espirituais, controla-lhes a índole, os sentimentos, as
emoções, os pensamentos e as paixões; desperta-lhes as
virtudes sociais, morais, espirituais; normaliza-lhes a vida
interativa na sociedade; regula-lhes os hábitos e os costumes.
Por ser ordenação divina, não se atém aos comportamentos
visíveis apenas, muitas vezes delituosos por sua natureza, por
seus estereótipos, pelos quais são julgados ou censurados,
mas justificáveis em razão de seu plexo formador interno,
original.
Terceira regra
Terceira regra: Uma e a mesma coisa, em respeitos
diversos, é exigida ou proibida em diversos mandamentos
(Cl 3 5; 1 Tm 6.10; Pv 1.19; Am 8.5).
Esta ensina que um mandamento do decálogo é
parâmetro e fonte potencial para todos os demais
mandamentos que disciplinem o mesmo assunto,
respeitando o contexto e as circunstâncias socioculturais.
Portanto, o espírito decalogal se faz presente na edição de
todas as normas escriturísticas do Velho e do Novo
Testamentos, inclusive quando o amor viabiliza o cumprimento
da ordem mandamental. Os desdobramentos podem ser
diversos, mas a origem é a mesma para as ordenanças
morais consequentes similares ou congêneras. Todas as
estipulações a respeito do mesmo assunto contemplado nos
dez mandamentos coadunam com o espírito decalogal.
Quarta regra
Quarta regra: Onde um dever é prescrito, o
pecado contrário é proibido; e onde um pecado é
proibido, o dever contrário é prescrito; assim como
onde uma Promessa está anexa, a ameaça contrária
está inclusa; e onde uma ameaça está anexa a
promessa contrária está inclusa (Is 58.13; Mt 15.4-6;
Ef 4.28; Êx 20.12, Pv 30.17; Jr 18.7-8; Êx 20.7).
Esta nos faz compreender que o mandamento
da lei de Deus não precisa da prescrição da pena
correspondente, no caso de quebra, pois ela, sendo
objetiva ordenança, o delito fica patente: ab-
rogação do pacto; e a penalidade, óbvia:
rompimento com Deus e perda da cidadania de seu
Quinta regra
Quinta regra: O que Deus proíbe não se há de fazer em tempo
algum, e o que Ele manda é sempre um dever; mas nem todo o dever
especial é para se cumprir em todos os tempos (Rm 3.8; Dt 4.9; Mt 12.7;
Mc 14.7).
Esta regra nos ensina que o mandamento não é circunstancial ou
contextual, mas também não é imperativo absoluto para todas as
situações. Ele não é um “princípio rígido”, não admitindo flexibilidade,
atenuantes e exceções.
O decálogo contém normas gerais fundamentais e parametrais de
comportamento,
que não podem ser tomadas literalmente em todas as situações, mas
também, não podem ser infringidas, nos seus pressupostos básicos, sob
alegação de sua inaplicabilidade em casos excepcionais. As exceções
são raras e periféricas, não atingindo a essência normativa dos
preceitos da lei. As ordenanças reguladoras de fatos circunstanciais não
se encontram no decálogo, síntese legal do pacto, mas no contexto geral
da Torah, onde estão os textos legais e éticos revelados.
Sexta regra
Sexta regra: Sob um pecado ou um dever,
todos os da mesma classe são proibidos ou
mandados, juntamente com todas as coisas, meios,
ocasiões e aparências deles e provocações a eles
(Hb 10.24-25; 1 Ts 5.22; Gl 5.26; Cl 3.21; Jd 23);
Esta regra explica que em cada proibição
contemplam-se no fato proibido os antecedentes,
os conseqüentes, as contingências e o ambiente da
ocorrência. Assim, na ordenação: “não matarás” ,
não somente se proíbe matar, mas inclui também os
mandantes, os agentes, os cúmplices, os
coniventes, os perjúrios testemunhais e as
circunstâncias do delito.
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Sétima regra: Aquilo que nos é proibido ou mandado temos a
obrigação, segundo o lugar que ocupamos, de procurar que seja evitado ou
cumprido por outros segundo o dever das suas posições (Ê 20; Lv 19.17;
Gn 18.19; Dt 6.6-7; Js 24.15).
Aqui se nos ensina que todas as pessoas que ocupam postos de
comando e de liderança têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir os
mandamentos. Se não o fizer, passa a ser conivente com os possíveis
erros de seus liderados. Quem lidera um grupo social, inclusive a família;
quem preside uma empresa ou dirige uma entidade, assume a
responsabilidade de ensinar o respeito às ordenanças de Deus, de evitar a
prática do mal, de coibir as violações da palavra do Salvador. Não
exercer ação preventiva, quando se deve e se pode, significa assumir
cumplicidade por omissão do dever. É obrigação dos dirigentes,
patrões e senhores cristãos, implantarem, manterem e executarem os
mandamentos da lei de Deus em suas áreas de atuação. A Igreja peca ao
deixar de exigir o cumprimento da lei ou não disciplinar os seus infratores.
Doutrina com disciplina é a base do governo eclesial.
Oitava regra
Oitava regra: Quanto ao que é mandado a outros,
somos obrigados, segundo a nossa posição e vocação, a
ajudá-los, e a cuidar em não participar com outros do que lhe
é proibido (2 Co 1.24; 1 Tm 5.21; Ef 5.7).
Esta regra nos ensina que o líder não pode impor aos
liderados o que não impõe a si mesmo; não pode condenar
neles o que não condena em si mesmo. Agir diferentemente
do que estabelece a presente regra é pecaminoso
farisaísmo. O pastor do rebanho de Cristo é chamado à
obediência pessoal, à consagração, à docência e à regência
do rebanho, sempre sob da lei. Os leigos esperam de seus
ministros irrestrita submissão às determinações das
Escrituras Sagradas, aos mandamentos do Senhor, pois são
“homens de Deus” aos quais procuram imitar e em cujos
testemunhos inspiram-se. Cobrar do outro o que não se
cobra de si mesmo é traição e farisaica hipocrisia. Pregar e
Observação
Quando estivermos estudando os dez
mandamentos precisamos considerar o prefácio, o
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razões anexas a alguns deles para lhes dar maior
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Eduardo Braz
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A correta interpretação dos dez mandamentos

  • 1. Subsídio para Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2015 – Adultos Correta Interpretação dos Dez Mandamentos Prof. Eduardo Braz
  • 2. Introdução Quando falamos de os DEZ MANDAMENTOS, ou LEI MORAL, temos um grande desafio. O labor teológico consiste em fazermos uma correta interpretação destes mandamentos, bem verdade que isto se aplica a toda a Escritura. Quanto à interpretação dos mandamentos Calvino nos lembra que “a sóbria interpretação da lei vai além das palavras”. Diz ainda que “deve-se examinar em cada mandamento de que assunto se trata; em seguida, deve buscar-se seu propósito, até que descubramos o que propriamente o Legislador certifique aí agradar-lhe ou desagradar-lhe. Por fim, disto mesmo se deve extrair um arrazoado em contrário, deste modo: se isto agrada a Deus, o contrário lhe desagrada; se isto lhe desagrada, o contrário lhe agrada; se ele ordena isto, então proíbe o contrário; se proíbe isto, então ordena o contrário.”
  • 3. Lutero e o Catecismo Maior de Westminster nos ajuda a compreendermos as regras que precisamos atentar para termos uma boa compreensão sobre os dez mandamentos.
  • 4. Primeira regra Primeira regra: A lei é perfeita e obriga a todos à plena conformidade do homem inteiro à retidão dela e à inteira obediência para sempre; de modo que requer a sua perfeição em todos os deveres e proíbe o mínimo grau de todo o pecado (Sl 19.7, Tg 2.10; Mt 5.21-22). Estabelece o princípio de que a lei é “boa, perfeita, universal e permanente”. Não se restringe, portanto, aos judeus, não se limita às circunstâncias, não se torna anacrônica, não se invalida com as mudanças culturais, não se envelhece com o tempo. Pode até sofrer variações interpretativas, segundo a visão do intérprete, mas não é passível de variações
  • 5. Segunda Regra Segunda regra: A lei é espiritual, e assim se estende tanto ao entendimento, à vontade, aos afetos e a, todas as outras potências da alma - como às palavras, às obras e ao procedimento (Rm 7.14; Dt 6.5; Mt 22.37-39 e 12.36-37). Ensina que a espiritualidade da lei permite-lhe a inserção no interior dos regenerados potencialmente espirituais, controla-lhes a índole, os sentimentos, as emoções, os pensamentos e as paixões; desperta-lhes as virtudes sociais, morais, espirituais; normaliza-lhes a vida interativa na sociedade; regula-lhes os hábitos e os costumes. Por ser ordenação divina, não se atém aos comportamentos visíveis apenas, muitas vezes delituosos por sua natureza, por seus estereótipos, pelos quais são julgados ou censurados, mas justificáveis em razão de seu plexo formador interno, original.
  • 6. Terceira regra Terceira regra: Uma e a mesma coisa, em respeitos diversos, é exigida ou proibida em diversos mandamentos (Cl 3 5; 1 Tm 6.10; Pv 1.19; Am 8.5). Esta ensina que um mandamento do decálogo é parâmetro e fonte potencial para todos os demais mandamentos que disciplinem o mesmo assunto, respeitando o contexto e as circunstâncias socioculturais. Portanto, o espírito decalogal se faz presente na edição de todas as normas escriturísticas do Velho e do Novo Testamentos, inclusive quando o amor viabiliza o cumprimento da ordem mandamental. Os desdobramentos podem ser diversos, mas a origem é a mesma para as ordenanças morais consequentes similares ou congêneras. Todas as estipulações a respeito do mesmo assunto contemplado nos dez mandamentos coadunam com o espírito decalogal.
  • 7. Quarta regra Quarta regra: Onde um dever é prescrito, o pecado contrário é proibido; e onde um pecado é proibido, o dever contrário é prescrito; assim como onde uma Promessa está anexa, a ameaça contrária está inclusa; e onde uma ameaça está anexa a promessa contrária está inclusa (Is 58.13; Mt 15.4-6; Ef 4.28; Êx 20.12, Pv 30.17; Jr 18.7-8; Êx 20.7). Esta nos faz compreender que o mandamento da lei de Deus não precisa da prescrição da pena correspondente, no caso de quebra, pois ela, sendo objetiva ordenança, o delito fica patente: ab- rogação do pacto; e a penalidade, óbvia: rompimento com Deus e perda da cidadania de seu
  • 8. Quinta regra Quinta regra: O que Deus proíbe não se há de fazer em tempo algum, e o que Ele manda é sempre um dever; mas nem todo o dever especial é para se cumprir em todos os tempos (Rm 3.8; Dt 4.9; Mt 12.7; Mc 14.7). Esta regra nos ensina que o mandamento não é circunstancial ou contextual, mas também não é imperativo absoluto para todas as situações. Ele não é um “princípio rígido”, não admitindo flexibilidade, atenuantes e exceções. O decálogo contém normas gerais fundamentais e parametrais de comportamento, que não podem ser tomadas literalmente em todas as situações, mas também, não podem ser infringidas, nos seus pressupostos básicos, sob alegação de sua inaplicabilidade em casos excepcionais. As exceções são raras e periféricas, não atingindo a essência normativa dos preceitos da lei. As ordenanças reguladoras de fatos circunstanciais não se encontram no decálogo, síntese legal do pacto, mas no contexto geral da Torah, onde estão os textos legais e éticos revelados.
  • 9. Sexta regra Sexta regra: Sob um pecado ou um dever, todos os da mesma classe são proibidos ou mandados, juntamente com todas as coisas, meios, ocasiões e aparências deles e provocações a eles (Hb 10.24-25; 1 Ts 5.22; Gl 5.26; Cl 3.21; Jd 23); Esta regra explica que em cada proibição contemplam-se no fato proibido os antecedentes, os conseqüentes, as contingências e o ambiente da ocorrência. Assim, na ordenação: “não matarás” , não somente se proíbe matar, mas inclui também os mandantes, os agentes, os cúmplices, os coniventes, os perjúrios testemunhais e as circunstâncias do delito.
  • 10. Sétima regra Sétima regra: Aquilo que nos é proibido ou mandado temos a obrigação, segundo o lugar que ocupamos, de procurar que seja evitado ou cumprido por outros segundo o dever das suas posições (Ê 20; Lv 19.17; Gn 18.19; Dt 6.6-7; Js 24.15). Aqui se nos ensina que todas as pessoas que ocupam postos de comando e de liderança têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir os mandamentos. Se não o fizer, passa a ser conivente com os possíveis erros de seus liderados. Quem lidera um grupo social, inclusive a família; quem preside uma empresa ou dirige uma entidade, assume a responsabilidade de ensinar o respeito às ordenanças de Deus, de evitar a prática do mal, de coibir as violações da palavra do Salvador. Não exercer ação preventiva, quando se deve e se pode, significa assumir cumplicidade por omissão do dever. É obrigação dos dirigentes, patrões e senhores cristãos, implantarem, manterem e executarem os mandamentos da lei de Deus em suas áreas de atuação. A Igreja peca ao deixar de exigir o cumprimento da lei ou não disciplinar os seus infratores. Doutrina com disciplina é a base do governo eclesial.
  • 11. Oitava regra Oitava regra: Quanto ao que é mandado a outros, somos obrigados, segundo a nossa posição e vocação, a ajudá-los, e a cuidar em não participar com outros do que lhe é proibido (2 Co 1.24; 1 Tm 5.21; Ef 5.7). Esta regra nos ensina que o líder não pode impor aos liderados o que não impõe a si mesmo; não pode condenar neles o que não condena em si mesmo. Agir diferentemente do que estabelece a presente regra é pecaminoso farisaísmo. O pastor do rebanho de Cristo é chamado à obediência pessoal, à consagração, à docência e à regência do rebanho, sempre sob da lei. Os leigos esperam de seus ministros irrestrita submissão às determinações das Escrituras Sagradas, aos mandamentos do Senhor, pois são “homens de Deus” aos quais procuram imitar e em cujos testemunhos inspiram-se. Cobrar do outro o que não se cobra de si mesmo é traição e farisaica hipocrisia. Pregar e
  • 12. Observação Quando estivermos estudando os dez mandamentos precisamos considerar o prefácio, o conteúdo dos mesmos mandamentos e as divinas razões anexas a alguns deles para lhes dar maior força.
  • 13. Ferramentas úteis Catecismo Maior de Lutero Bíblia Sagrada (ARA, ARC, NVI) Dicionário de língua portuguesa Dicionário teológico
  • 14. Igreja Evangélica Assembleia de Deus no RN Natal, Setor 22 - Cong. Monte Sião Rua Indomar s/n, Planalto Escola Bíblica Dominical 8hs 30min – Classes de Adultos e Infantis 10hs – Classes de Adolescentes, Jovens e Discipulados Eduardo Braz (84) 9834.6937 e 8780.5376 pauloeduardobg@gmail.com pauloeduardobg@outlook.com facebook.com/pauloeduardo.bgoncalves instagran: eduardo_brazz