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Cremos que o Espírito Santo é a Terceira
Pessoa da Santíssima Trindade, Senhor e
Vivificador, que convence o mundo do
pecado, da justiça e do juízo, regenera o
pecador, e que falou por meio dos
profetas.
João 14.15-18,26
15- Se me amais, guardai os meus mandamentos.
16- E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro
Consolador, para que fique convosco para sempre;
17- O Espírito de verdade, que o mundo não pode
receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós
o conheceis, porque habita convosco, e estará em
vós.
18- Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
26- Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o
Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas
as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos
tenho dito.
As Escrituras Sagradas revelam a identidade do Espírito
Santo, sua deidade absoluta e sua personalidade, sua
consubstancialidade com o Pai e o Filho como Terceira
Pessoa da Trindade e suas obras no contexto histórico-
salvífico. Todos esses dados da revelação só foram definidos
depois do Concílio de Niceia. A formulação da doutrina
pneumatológica aconteceu tardiamente na história da
Igreja, na segunda metade do século IV. A presente lição
pretende explicar e mostrar como tudo isso aconteceu a
partir da Bíblia.
1. A revelação divina.
A Bíblia mostra que a revelação divina foi progressiva, como
disse um dos pais da Igreja no século IV: "O Antigo
Testamento manifestou claramente o Pai e, obscuramente,
o Filho. O Novo manifestou o Filho e, obscuramente, indicou
a divindade do Espírito Santo. Hoje, o Espírito habita entre
nós e se dá mais claramente a conhecer" (Gregório de
Nazianzo). O Senhor Jesus revelou o Pai (Jo 1.18), e o
Espírito Santo é quem revela o Filho (Jo 16.14; 1Co 12.3).
2. O esquecimento.
Há abundância de detalhes na Bíblia sobre a
identidade do Espírito Santo no que diz respeito à
sua personalidade e divindade, bem como ao seu
relacionamento com o Pai e o Filho. Ele aparece,
literalmente, em toda a Bíblia desde o Gênesis, na
criação (Gn 1.2), até o Apocalipse (22.17).
Mas esses dados da revelação precisavam ser definidos, daí
a necessidade de formulações teológicas exigidas pela nova
realidade cultural em que a Igreja vivia e pelas demais
civilizações em que o evangelho havia penetrado. Essa difícil
tarefa levou séculos para ser concluída, e as várias
tentativas resultaram também em heresias.
3. O Espírito Santo e os primeiros cristãos.
À luz do Novo Testamento e comparando com a literatura
patrística dos séculos II e III, fica claro que os cristãos da Era
Apostólica conheciam mais sobre a identidade do Espírito
Santo do que os pais da Igreja do referido período. A
verdadeira identidade do Espírito Santo, com base bíblica,
só aconteceu a partir de Atanásio e dos três grandes
capadócios. Antes disso, a conceituação sobre o Espírito
Santo era quase sempre inadequada.
1. A divindade declarada. O Espírito Santo é chamado de
Senhor nas Escrituras Sagradas: "Ora, o SENHOR é o
Espírito" (2 Co 3.17; ARA). Os nomes "Deus" e "Espírito
Santo" aparecem alternadamente na Bíblia: "Por que
encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao
Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? [...]
Não mentiste aos homens, mas a Deus" (At 5.3,4b).
Deus e o Espírito Santo aqui são uma mesma divindade. O
apóstolo Paulo também emprega esse tipo de linguagem:
"Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito
de Deus habita em vós?"
(1 Co 3.16). Isso vem desde o Antigo Testamento: "O
Espírito do SENHOR falou por mim, e a sua palavra esteve
em minha boca. Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a
mim me falou" (2 Sm 23.2,3). É nessa linguagem que a Bíblia
diz que o Espírito Santo é Deus.
2. A divindade revelada.
O relacionamento do Espírito Santo com o Pai e com o Filho
revela a sua divindade e a sua consubstancialidade com
Eles. Isso está claro nas construções tripartidas do Novo
Testamento (Mt 28.19, 1Co 12.4-6; 2 Co 13.13; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2). Em relação
ao Pai, o Espírito penetra todas as coisas, até mesmo as
profundezas de Deus (1Co 2.10,11); é igualmente chamado de
"Espírito de Deus" (Gn 1.2) e de "o Espírito que provém de
Deus" (1 Co 2.12). Concernente ao Filho, Ele é chamado por
Jesus de "outro Consolador" (Jo 14.16).
O termo grego para "Consolador" aqui é parácleto,
que significa "ajudador, advogado" e é aplicado ao
Senhor Jesus como Advogado (1 Jo 2.1). Ele é chamado
de "Espírito de Jesus" (At 16.7), "Espírito de Cristo" (Rm
8.9) e ainda "Espírito de seu Filho" (Gl 4.6).
3. Obras divinas.
A divindade do Espírito Santo é vista não apenas na
declaração direta das Escrituras, nem somente pelo
relacionamento dEle com o Pai e o Filho, mas também nas
obras de Deus. O Espírito Santo é o Criador do Universo e
dos seres humanos (Jó 26.13; 33.4; SI 104.30).
Ele gerou Jesus (Mt 1.20; Lc 1.35) e o ressuscitou dentre os
mortos (1Pe 3.18); e ressuscitará os fiéis (Rm 8.11). Ele é o
Senhor da Igreja (At 20.28); autor do novo nascimento (Jo
3.5,6); dá a vida (Ez 37.14), regenera o pecador (Tt 3.5) e
distribui os dons espirituais (1 Co 12.7-11).
Assim, o Credo Niceno-
Constantinopolita-no declara:
"E no Espírito Santo, o Senhor
e Vivificador, o que procede
do Pai e do Filho, o que
juntamente com o Pai e o
Filho é adorado e glorificado,
o que falou por meio dos
profetas". A confirmação
bíblica dessa verdade é
abundante (2 Co 3.17; Rm 8.2; Jo
15.26; Fp 3.3; 2 Pe 1.21).
1. Alguns atributos incomunicáveis. A divindade do Espírito
Santo é revelada também nos seus atributos divinos. Aqui
apresentamos apenas alguns, devido à exiguidade do
espaço. O Espírito é onipotente (Rm 15.19) e a fonte de
poder e milagres (Mt 12.28; At 2.4; 1 Co 12.9-11). Ele é onipresente,
está em toda parte do Universo (SI 139-7-10); e é onisciente,
pois conhece todas as coisas, desde as profundezas de Deus
(1Co 2.10,11), passando pelo coração humano (Ez 11.5), até
alcançar as coisas futuras (Lc 2.26; Jo 16.13; 1 Tm 4.1). Assim a
Bíblia ensina que o Espírito Santo é eterno (Hb 9.14).
2. Alguns atributos comunicáveis.
A santidade de Deus é o atributo mais solenizado nas
Escrituras (Is 6.3; Ap 15.4). O termo "santo" é aplicado ao
Espírito como consequência direta de sua natureza e não
como resultado de uma fonte externa. Ele é santo em si
mesmo; assim, não precisa ser santificado, pois é Ele quem
santifica (Rm 15.16; 1 Co 6.11).
A bondade é outro atributo divino, por isso, Jesus disse:
"Ninguém há bom senão um, que é Deus" (Mc 10.18 e
passagens paralelas de Mt 19.17; Lc 18.19); no entanto, a
Bíblia ensina que o Espírito Santo é bom (Ne 9.20; SI
143.10). O Espírito é a verdade (1 Jo 5.6) e sábio (Is 11.2).
3. O Espírito Santo e a Trindade.
O Espírito Santo iguala-se ao Pai e ao Filho, tendo também
um nome, pois o Senhor Jesus determinou que os seus
discípulos batizassem "em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo" (Mt 28.19). Isso significa ser o Espírito Santo
objeto de nossa fé, pois em seu nome somos batizados,
indicando reconhecimento igual ao do Pai e do Filho.
A expressão "comunhão com o Espírito Santo" (2 Co 13.13)
mostra que Ele é não apenas objeto de nossa fé, mas
também de nossa oração e adoração. Há uma absoluta
igualdade dentro da Trindade e nenhuma das três Pessoas
está sujeita à outra, como se houvesse uma hierarquia na
substância divina. Existe, sim, uma distinção de serviço, e o
Espírito Santo representa os interesses do Pai e do Filho na
vida da Igreja na terra (Jo 16.13,14).
1. As faculdades da personalidade.
A personalidade do Espírito Santo está presente em toda a
Bíblia de maneira abundante e inconfundível e tem sido
crença da Igreja desde o princípio. Há nEle elementos
constitutivos da personalidade, tais como intelecto, pois Ele
penetra todas as coisas (1Co 2.10,11) e inteligência (Rm 8.27). Ele
tem emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e também possui
vontade (At 16.7; 1Co 12.11). As três faculdades intelecto,
emoção e vontade caracterizam a personalidade.
2. Reações do Espírito Santo.
Outra prova da personalidade do Espírito Santo é que Ele
reage a certos atos praticados pelo ser humano. Pedro
obedeceu ao Espírito Santo (At 10.19,21); Ananias mentiu ao
Espírito Santo (At 5.3); Estêvão disse que os judeus sempre
resistiram ao Espírito Santo (At 7.51); o apóstolo Paulo nos
recomenda não entristecer o Espírito Santo (Ef 4.30); os
fariseus blasfemaram contra o Espírito Santo (Mt 12.29-31); os
cristãos são batizados em nome do Espírito Santo (Mt 28.19).
A frase que se refere ao Espírito Santo como "terceira
Pessoa da Trindade" se deve ao fato de seu nome aparecer
depois do Pai e do Filho na fórmula batismal. Não se trata,
pois, de hierarquia intratrinitariana, porque o Pai, o Filho e o
Espírito Santo são um só Deus que subsiste em três Pessoas
distintas.

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A identidade do Espírito Santo

  • 1.
  • 2.
  • 3. Cremos que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, Senhor e Vivificador, que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo, regenera o pecador, e que falou por meio dos profetas.
  • 4. João 14.15-18,26 15- Se me amais, guardai os meus mandamentos. 16- E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; 17- O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. 18- Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. 26- Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
  • 5. As Escrituras Sagradas revelam a identidade do Espírito Santo, sua deidade absoluta e sua personalidade, sua consubstancialidade com o Pai e o Filho como Terceira Pessoa da Trindade e suas obras no contexto histórico- salvífico. Todos esses dados da revelação só foram definidos depois do Concílio de Niceia. A formulação da doutrina pneumatológica aconteceu tardiamente na história da Igreja, na segunda metade do século IV. A presente lição pretende explicar e mostrar como tudo isso aconteceu a partir da Bíblia.
  • 6. 1. A revelação divina. A Bíblia mostra que a revelação divina foi progressiva, como disse um dos pais da Igreja no século IV: "O Antigo Testamento manifestou claramente o Pai e, obscuramente, o Filho. O Novo manifestou o Filho e, obscuramente, indicou a divindade do Espírito Santo. Hoje, o Espírito habita entre nós e se dá mais claramente a conhecer" (Gregório de Nazianzo). O Senhor Jesus revelou o Pai (Jo 1.18), e o Espírito Santo é quem revela o Filho (Jo 16.14; 1Co 12.3).
  • 7. 2. O esquecimento. Há abundância de detalhes na Bíblia sobre a identidade do Espírito Santo no que diz respeito à sua personalidade e divindade, bem como ao seu relacionamento com o Pai e o Filho. Ele aparece, literalmente, em toda a Bíblia desde o Gênesis, na criação (Gn 1.2), até o Apocalipse (22.17).
  • 8. Mas esses dados da revelação precisavam ser definidos, daí a necessidade de formulações teológicas exigidas pela nova realidade cultural em que a Igreja vivia e pelas demais civilizações em que o evangelho havia penetrado. Essa difícil tarefa levou séculos para ser concluída, e as várias tentativas resultaram também em heresias.
  • 9. 3. O Espírito Santo e os primeiros cristãos. À luz do Novo Testamento e comparando com a literatura patrística dos séculos II e III, fica claro que os cristãos da Era Apostólica conheciam mais sobre a identidade do Espírito Santo do que os pais da Igreja do referido período. A verdadeira identidade do Espírito Santo, com base bíblica, só aconteceu a partir de Atanásio e dos três grandes capadócios. Antes disso, a conceituação sobre o Espírito Santo era quase sempre inadequada.
  • 10. 1. A divindade declarada. O Espírito Santo é chamado de Senhor nas Escrituras Sagradas: "Ora, o SENHOR é o Espírito" (2 Co 3.17; ARA). Os nomes "Deus" e "Espírito Santo" aparecem alternadamente na Bíblia: "Por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? [...] Não mentiste aos homens, mas a Deus" (At 5.3,4b).
  • 11. Deus e o Espírito Santo aqui são uma mesma divindade. O apóstolo Paulo também emprega esse tipo de linguagem: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?" (1 Co 3.16). Isso vem desde o Antigo Testamento: "O Espírito do SENHOR falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca. Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou" (2 Sm 23.2,3). É nessa linguagem que a Bíblia diz que o Espírito Santo é Deus.
  • 12. 2. A divindade revelada. O relacionamento do Espírito Santo com o Pai e com o Filho revela a sua divindade e a sua consubstancialidade com Eles. Isso está claro nas construções tripartidas do Novo Testamento (Mt 28.19, 1Co 12.4-6; 2 Co 13.13; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2). Em relação ao Pai, o Espírito penetra todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus (1Co 2.10,11); é igualmente chamado de "Espírito de Deus" (Gn 1.2) e de "o Espírito que provém de Deus" (1 Co 2.12). Concernente ao Filho, Ele é chamado por Jesus de "outro Consolador" (Jo 14.16).
  • 13. O termo grego para "Consolador" aqui é parácleto, que significa "ajudador, advogado" e é aplicado ao Senhor Jesus como Advogado (1 Jo 2.1). Ele é chamado de "Espírito de Jesus" (At 16.7), "Espírito de Cristo" (Rm 8.9) e ainda "Espírito de seu Filho" (Gl 4.6).
  • 14. 3. Obras divinas. A divindade do Espírito Santo é vista não apenas na declaração direta das Escrituras, nem somente pelo relacionamento dEle com o Pai e o Filho, mas também nas obras de Deus. O Espírito Santo é o Criador do Universo e dos seres humanos (Jó 26.13; 33.4; SI 104.30).
  • 15. Ele gerou Jesus (Mt 1.20; Lc 1.35) e o ressuscitou dentre os mortos (1Pe 3.18); e ressuscitará os fiéis (Rm 8.11). Ele é o Senhor da Igreja (At 20.28); autor do novo nascimento (Jo 3.5,6); dá a vida (Ez 37.14), regenera o pecador (Tt 3.5) e distribui os dons espirituais (1 Co 12.7-11).
  • 16. Assim, o Credo Niceno- Constantinopolita-no declara: "E no Espírito Santo, o Senhor e Vivificador, o que procede do Pai e do Filho, o que juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o que falou por meio dos profetas". A confirmação bíblica dessa verdade é abundante (2 Co 3.17; Rm 8.2; Jo 15.26; Fp 3.3; 2 Pe 1.21).
  • 17. 1. Alguns atributos incomunicáveis. A divindade do Espírito Santo é revelada também nos seus atributos divinos. Aqui apresentamos apenas alguns, devido à exiguidade do espaço. O Espírito é onipotente (Rm 15.19) e a fonte de poder e milagres (Mt 12.28; At 2.4; 1 Co 12.9-11). Ele é onipresente, está em toda parte do Universo (SI 139-7-10); e é onisciente, pois conhece todas as coisas, desde as profundezas de Deus (1Co 2.10,11), passando pelo coração humano (Ez 11.5), até alcançar as coisas futuras (Lc 2.26; Jo 16.13; 1 Tm 4.1). Assim a Bíblia ensina que o Espírito Santo é eterno (Hb 9.14).
  • 18. 2. Alguns atributos comunicáveis. A santidade de Deus é o atributo mais solenizado nas Escrituras (Is 6.3; Ap 15.4). O termo "santo" é aplicado ao Espírito como consequência direta de sua natureza e não como resultado de uma fonte externa. Ele é santo em si mesmo; assim, não precisa ser santificado, pois é Ele quem santifica (Rm 15.16; 1 Co 6.11).
  • 19. A bondade é outro atributo divino, por isso, Jesus disse: "Ninguém há bom senão um, que é Deus" (Mc 10.18 e passagens paralelas de Mt 19.17; Lc 18.19); no entanto, a Bíblia ensina que o Espírito Santo é bom (Ne 9.20; SI 143.10). O Espírito é a verdade (1 Jo 5.6) e sábio (Is 11.2).
  • 20. 3. O Espírito Santo e a Trindade. O Espírito Santo iguala-se ao Pai e ao Filho, tendo também um nome, pois o Senhor Jesus determinou que os seus discípulos batizassem "em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" (Mt 28.19). Isso significa ser o Espírito Santo objeto de nossa fé, pois em seu nome somos batizados, indicando reconhecimento igual ao do Pai e do Filho.
  • 21. A expressão "comunhão com o Espírito Santo" (2 Co 13.13) mostra que Ele é não apenas objeto de nossa fé, mas também de nossa oração e adoração. Há uma absoluta igualdade dentro da Trindade e nenhuma das três Pessoas está sujeita à outra, como se houvesse uma hierarquia na substância divina. Existe, sim, uma distinção de serviço, e o Espírito Santo representa os interesses do Pai e do Filho na vida da Igreja na terra (Jo 16.13,14).
  • 22. 1. As faculdades da personalidade. A personalidade do Espírito Santo está presente em toda a Bíblia de maneira abundante e inconfundível e tem sido crença da Igreja desde o princípio. Há nEle elementos constitutivos da personalidade, tais como intelecto, pois Ele penetra todas as coisas (1Co 2.10,11) e inteligência (Rm 8.27). Ele tem emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e também possui vontade (At 16.7; 1Co 12.11). As três faculdades intelecto, emoção e vontade caracterizam a personalidade.
  • 23. 2. Reações do Espírito Santo. Outra prova da personalidade do Espírito Santo é que Ele reage a certos atos praticados pelo ser humano. Pedro obedeceu ao Espírito Santo (At 10.19,21); Ananias mentiu ao Espírito Santo (At 5.3); Estêvão disse que os judeus sempre resistiram ao Espírito Santo (At 7.51); o apóstolo Paulo nos recomenda não entristecer o Espírito Santo (Ef 4.30); os fariseus blasfemaram contra o Espírito Santo (Mt 12.29-31); os cristãos são batizados em nome do Espírito Santo (Mt 28.19).
  • 24. A frase que se refere ao Espírito Santo como "terceira Pessoa da Trindade" se deve ao fato de seu nome aparecer depois do Pai e do Filho na fórmula batismal. Não se trata, pois, de hierarquia intratrinitariana, porque o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um só Deus que subsiste em três Pessoas distintas.