O autor discute a origem e validade das leis, argumentando que:
1) Deus é o legislador original que estabeleceu leis naturais e mandamentos para garantir a ordem e liberdade humanas.
2) As leis de Deus existem desde a criação e são eternas, não se limitando a um povo ou época.
3) O propósito das leis é conduzir os humanos a Cristo e protegê-los, não restringir a liberdade.
A correta interpretação dos dez mandamentosEduardo Braz
Este documento resume as oito regras para a correta interpretação dos Dez Mandamentos segundo Calvino, Lutero e o Catecismo Maior de Westminster. As regras estabelecem que a lei é perfeita, espiritual e abrange pensamentos e ações; que um mandamento se aplica a outros similares; e que líderes devem ensinar e aplicar a lei.
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aulaLuis Carlos Oliveira
1. O documento discute os três aspectos da Lei de Deus: a Lei Civil, a Lei Religiosa e a Lei Moral. 2. A Lei Civil regula a sociedade civil de Israel e era temporária. A Lei Religiosa concentrava a atenção no Messias e foi cumprida por Cristo. A Lei Moral revela os deveres do homem e é aplicável em todas as épocas. 3. Jesus resumiu a Lei Moral no amor a Deus e ao próximo, mostrando a validade desta lei na nova aliança
1) O documento descreve os Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2) Cada mandamento é explicado com interpretações bíblicas e como foram aperfeiçoados e aplicados por Jesus.
3) Os mandamentos regem a relação correta do homem com Deus e com o próximo e foram dados para o bem e a santificação do povo.
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei boasnovassena
Este documento resume o sermão da montanha de Jesus. Ele discute três pontos principais: 1) Não apenas evitar o ódio e o adultério, mas também a cobiça e o desprezo; 2) Não jurar, mas falar a verdade, e não se vingar, mas fazer o bem; 3) A perfeição significa amar como Deus ama, não estar livre de defeitos.
O documento discute os Dez Mandamentos dados por Deus no Êxodo. Apresenta uma introdução sobre a revelação da vontade de Deus e o relativismo moral. Analisa as duas tábuas da lei, contendo os mandamentos sobre a relação com Deus e com o próximo. Explica que a lei mostra o pecado mas que a salvação vem pela graça em Cristo, embora devamos obedecer a lei por gratidão. Conclui que os mandamentos estabelecem padrões absolutos de Deus para a vida.
Jesus cumpriu a Lei de Moisés e deu-lhe um novo significado, enfatizando o amor a Deus e ao próximo. Os dois maiores mandamentos são amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo, sendo que toda a lei depende desses dois mandamentos.
O documento discute como Jesus cumpriu a Lei de Moisés e deu-lhe um novo significado, enfatizando o amor a Deus e ao próximo. A lei mosaica tinha como objetivo fornecer um padrão de justiça e revelar a santidade de Deus, mas Jesus centralizou os mandamentos no amor. Ele não veio abolir a lei, mas cumpri-la plenamente e dar-lhe um sentido mais profundo.
A correta interpretação dos dez mandamentosEduardo Braz
Este documento resume as oito regras para a correta interpretação dos Dez Mandamentos segundo Calvino, Lutero e o Catecismo Maior de Westminster. As regras estabelecem que a lei é perfeita, espiritual e abrange pensamentos e ações; que um mandamento se aplica a outros similares; e que líderes devem ensinar e aplicar a lei.
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aulaLuis Carlos Oliveira
1. O documento discute os três aspectos da Lei de Deus: a Lei Civil, a Lei Religiosa e a Lei Moral. 2. A Lei Civil regula a sociedade civil de Israel e era temporária. A Lei Religiosa concentrava a atenção no Messias e foi cumprida por Cristo. A Lei Moral revela os deveres do homem e é aplicável em todas as épocas. 3. Jesus resumiu a Lei Moral no amor a Deus e ao próximo, mostrando a validade desta lei na nova aliança
1) O documento descreve os Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2) Cada mandamento é explicado com interpretações bíblicas e como foram aperfeiçoados e aplicados por Jesus.
3) Os mandamentos regem a relação correta do homem com Deus e com o próximo e foram dados para o bem e a santificação do povo.
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei boasnovassena
Este documento resume o sermão da montanha de Jesus. Ele discute três pontos principais: 1) Não apenas evitar o ódio e o adultério, mas também a cobiça e o desprezo; 2) Não jurar, mas falar a verdade, e não se vingar, mas fazer o bem; 3) A perfeição significa amar como Deus ama, não estar livre de defeitos.
O documento discute os Dez Mandamentos dados por Deus no Êxodo. Apresenta uma introdução sobre a revelação da vontade de Deus e o relativismo moral. Analisa as duas tábuas da lei, contendo os mandamentos sobre a relação com Deus e com o próximo. Explica que a lei mostra o pecado mas que a salvação vem pela graça em Cristo, embora devamos obedecer a lei por gratidão. Conclui que os mandamentos estabelecem padrões absolutos de Deus para a vida.
Jesus cumpriu a Lei de Moisés e deu-lhe um novo significado, enfatizando o amor a Deus e ao próximo. Os dois maiores mandamentos são amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo, sendo que toda a lei depende desses dois mandamentos.
O documento discute como Jesus cumpriu a Lei de Moisés e deu-lhe um novo significado, enfatizando o amor a Deus e ao próximo. A lei mosaica tinha como objetivo fornecer um padrão de justiça e revelar a santidade de Deus, mas Jesus centralizou os mandamentos no amor. Ele não veio abolir a lei, mas cumpri-la plenamente e dar-lhe um sentido mais profundo.
Este documento discute como a Lei de Deus representa o caráter de Deus e continua válida mesmo após o sacrifício de Jesus. A Lei de Deus é eterna e sempre existiu, provada pela morte como consequência do pecado de Adão e Eva. Embora a graça de Jesus proporcione salvação, a Lei ainda conduz os pecadores ao conhecimento do pecado e do caráter de Deus, sem a qual não há graça.
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014Gerson G. Ramos
1) O documento discute a relação entre a lei de Deus e Sua graça, afirmando que embora sejam
consideradas contraditórias, elas revelam o amor de Deus pela humanidade e Seu desejo de salvá-la.
2) A lei de Deus foi dada a Israel para orientar seu modo de vida, enquanto Sua graça é o meio por meio do
qual Ele salva a humanidade, mesmo com as transgressões da lei.
3) Tanto a lei quanto a graça manifestam a justiça de Deus e
O documento discute a distinção entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial na Bíblia. Afirma que a Lei Moral, representada pelos Dez Mandamentos, é eterna e deve ser obedecida, enquanto a Lei Cerimonial era transitória e foi abolida com a morte de Cristo. Também aborda a relação entre a Lei e o pecado segundo a Bíblia.
1. O documento discute o formato, divisão e história das Tábuas da Lei entregues por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2. Explica que as Tábuas continham os Dez Mandamentos escritos por Deus e foram quebradas quando o povo de Israel adorou o bezerro de ouro.
3. Discutem interpretações sobre quantos mandamentos havia em cada tábua e a natureza transitória da lei frente à graça trazida por Cristo.
O documento discute as leis na Bíblia e como elas se relacionam com a salvação. Ele explica que a Lei Cerimonial foi abolida, mas que a Lei Moral permanece e que a graça, não as obras, nos salva. A Lei serve para mostrar nosso pecado e nos conduzir a Cristo.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a lei de Deus, como surgiu a necessidade da lei após o pecado original, os propósitos da lei e como Jesus cumpriu a lei. A lei revela o pecado mas não justifica, e a salvação vem apenas pela fé em Cristo. A conclusão é que a lei de Deus é perfeita, mas a religião baseada em obras legais não proporciona mérito para a salvação.
A lição apresenta os dez mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai. Discute o formato das tábuas da lei, a divisão dos mandamentos entre as tábuas e a unicidade da lei de Deus. Explica que a lei é chamada de "Lei do Senhor" por ter vindo diretamente de Deus e de "lei de Moisés" por ter sido mediada por ele.
O documento discute os Dez Mandamentos, resumindo sua origem bíblica no Êxodo e Deuteronômio e como foram interpretados por Jesus. O primeiro mandamento é o mais importante, exigindo que amemos a Deus sobre todas as coisas.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Os apóstolos e a lei_Lição_original com textos_1122014Gerson G. Ramos
Este documento discute a atitude dos apóstolos Paulo e Pedro em relação à lei de Deus. Analisa textos do Novo Testamento para mostrar que Paulo não anulou a lei, mas que a graça de Cristo permite que os cristãos a obedeçam. Também mostra que Pedro continuou fiel à lei judaica após a ascensão de Cristo. Conclui que os apóstolos não ensinaram que a lei foi abolida ou modificada.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014Gerson G. Ramos
1) Jesus ensinou que Ele não veio para abolir a lei, mas para cumpri-la, e que nem um i ou um til da lei passará até que tudo seja cumprido. 2) A lei de Deus é imutável e eterna, pois reflete o caráter perfeito e amoroso de Deus. 3) Através da fé em Cristo e do novo nascimento, os pecadores podem se reconciliar com Deus e ter seus corações renovados para obedecer à lei por amor.
O documento discute a distinção entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial na Bíblia. Afirma que a Lei Moral, representada pelos Dez Mandamentos, é eterna e deve ser obedecida, enquanto a Lei Cerimonial era transitória e foi abolida com a morte de Cristo. Também refuta a visão de que toda a Lei foi abolida, argumentando que isso levaria à falta de uma definição de pecado.
O documento discute como Deus pode ser justo ao mesmo tempo em que perdoa pecados. Explica que Deus é justo em punir pecados, mas também misericordioso em perdoá-los. A justiça divina é revelada através da morte de Jesus Cristo, que pagou o preço pelos pecados da humanidade na cruz, permitindo que aqueles que crêem nele sejam justificados perante Deus.
"Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus." (Rm 13.1).
O documento apresenta o currículo de Eugenio Gabriel Kegler-Pangrazio, contendo informações sobre sua formação acadêmica e experiência profissional. É destacado que ele se formou em Odontologia no Paraguai e possui especialização e mestrado em Dentística no Brasil. O currículo também agradece familiares, professores e colegas que contribuíram para sua formação ao longo dos anos.
1) Uma escola em Nova York ensina crianças especiais.
2) Um pai questiona onde está a perfeição de Deus em seu filho Pedro, que tem limitações.
3) Durante um jogo de beisebol, colegas ajudam Pedro a bater e correr as bases, demonstrando aceitação e inclusão.
Este documento discute como a Lei de Deus representa o caráter de Deus e continua válida mesmo após o sacrifício de Jesus. A Lei de Deus é eterna e sempre existiu, provada pela morte como consequência do pecado de Adão e Eva. Embora a graça de Jesus proporcione salvação, a Lei ainda conduz os pecadores ao conhecimento do pecado e do caráter de Deus, sem a qual não há graça.
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014Gerson G. Ramos
1) O documento discute a relação entre a lei de Deus e Sua graça, afirmando que embora sejam
consideradas contraditórias, elas revelam o amor de Deus pela humanidade e Seu desejo de salvá-la.
2) A lei de Deus foi dada a Israel para orientar seu modo de vida, enquanto Sua graça é o meio por meio do
qual Ele salva a humanidade, mesmo com as transgressões da lei.
3) Tanto a lei quanto a graça manifestam a justiça de Deus e
O documento discute a distinção entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial na Bíblia. Afirma que a Lei Moral, representada pelos Dez Mandamentos, é eterna e deve ser obedecida, enquanto a Lei Cerimonial era transitória e foi abolida com a morte de Cristo. Também aborda a relação entre a Lei e o pecado segundo a Bíblia.
1. O documento discute o formato, divisão e história das Tábuas da Lei entregues por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2. Explica que as Tábuas continham os Dez Mandamentos escritos por Deus e foram quebradas quando o povo de Israel adorou o bezerro de ouro.
3. Discutem interpretações sobre quantos mandamentos havia em cada tábua e a natureza transitória da lei frente à graça trazida por Cristo.
O documento discute as leis na Bíblia e como elas se relacionam com a salvação. Ele explica que a Lei Cerimonial foi abolida, mas que a Lei Moral permanece e que a graça, não as obras, nos salva. A Lei serve para mostrar nosso pecado e nos conduzir a Cristo.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a lei de Deus, como surgiu a necessidade da lei após o pecado original, os propósitos da lei e como Jesus cumpriu a lei. A lei revela o pecado mas não justifica, e a salvação vem apenas pela fé em Cristo. A conclusão é que a lei de Deus é perfeita, mas a religião baseada em obras legais não proporciona mérito para a salvação.
A lição apresenta os dez mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai. Discute o formato das tábuas da lei, a divisão dos mandamentos entre as tábuas e a unicidade da lei de Deus. Explica que a lei é chamada de "Lei do Senhor" por ter vindo diretamente de Deus e de "lei de Moisés" por ter sido mediada por ele.
O documento discute os Dez Mandamentos, resumindo sua origem bíblica no Êxodo e Deuteronômio e como foram interpretados por Jesus. O primeiro mandamento é o mais importante, exigindo que amemos a Deus sobre todas as coisas.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Os apóstolos e a lei_Lição_original com textos_1122014Gerson G. Ramos
Este documento discute a atitude dos apóstolos Paulo e Pedro em relação à lei de Deus. Analisa textos do Novo Testamento para mostrar que Paulo não anulou a lei, mas que a graça de Cristo permite que os cristãos a obedeçam. Também mostra que Pedro continuou fiel à lei judaica após a ascensão de Cristo. Conclui que os apóstolos não ensinaram que a lei foi abolida ou modificada.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Cristo e a lei no Sermão da Montanha_Respostas_422014Gerson G. Ramos
1) Jesus ensinou que Ele não veio para abolir a lei, mas para cumpri-la, e que nem um i ou um til da lei passará até que tudo seja cumprido. 2) A lei de Deus é imutável e eterna, pois reflete o caráter perfeito e amoroso de Deus. 3) Através da fé em Cristo e do novo nascimento, os pecadores podem se reconciliar com Deus e ter seus corações renovados para obedecer à lei por amor.
O documento discute a distinção entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial na Bíblia. Afirma que a Lei Moral, representada pelos Dez Mandamentos, é eterna e deve ser obedecida, enquanto a Lei Cerimonial era transitória e foi abolida com a morte de Cristo. Também refuta a visão de que toda a Lei foi abolida, argumentando que isso levaria à falta de uma definição de pecado.
O documento discute como Deus pode ser justo ao mesmo tempo em que perdoa pecados. Explica que Deus é justo em punir pecados, mas também misericordioso em perdoá-los. A justiça divina é revelada através da morte de Jesus Cristo, que pagou o preço pelos pecados da humanidade na cruz, permitindo que aqueles que crêem nele sejam justificados perante Deus.
"Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus." (Rm 13.1).
O documento apresenta o currículo de Eugenio Gabriel Kegler-Pangrazio, contendo informações sobre sua formação acadêmica e experiência profissional. É destacado que ele se formou em Odontologia no Paraguai e possui especialização e mestrado em Dentística no Brasil. O currículo também agradece familiares, professores e colegas que contribuíram para sua formação ao longo dos anos.
1) Uma escola em Nova York ensina crianças especiais.
2) Um pai questiona onde está a perfeição de Deus em seu filho Pedro, que tem limitações.
3) Durante um jogo de beisebol, colegas ajudam Pedro a bater e correr as bases, demonstrando aceitação e inclusão.
A audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais discutiu a redução da taxa de mortalidade materna no Brasil, que ainda é alta apesar dos avanços nas últimas décadas. O ministro da Saúde e especialistas debateram as causas do problema e formas de acelerar a queda das taxas rumo à meta estabelecida pela ONU.
Este documento discute as diferentes fontes de energia, dividindo-as em renováveis e não renováveis. Detalha as principais fontes renováveis como solar, eólica, hídrica, geotérmica e de biomassa, e as principais não renováveis como petróleo, carvão, gás natural e urânio. Conclui que a energia está presente em tudo ao nosso redor e que é essencial para a vida humana, podendo ser extraída e aproveitada de fontes renováveis ou não renováveis.
1) Inflating bicycle tires to achieve a 15% drop in tire height from an unloaded to loaded state optimizes performance, comfort, and handling.
2) The optimal tire pressure corresponds to a 15% tire drop for most riders and tire widths.
3) Narrow tires require very high pressures to achieve 15% drop, while wide tires can achieve it at lower pressures, so wide tires are better for heavy riders.
Comer bananas diariamente traz muitos benefícios para a saúde, como elevar os níveis de energia, ajudar na digestão, reduzir a pressão arterial e o risco de doenças cardíacas, aliviar a depressão e ansiedade, e tratar azia, enjoo e picadas de insetos. As bananas contêm nutrientes vitais como potássio, vitaminas do complexo B e fibras, que auxiliam no funcionamento do corpo e no bem-estar geral.
O documento descreve a compra de propriedades rurais no valor de R$ 47 milhões e R$ 100 milhões pelo filho do ex-presidente Lula, Fábio Luis Lula da Silva, em um curto período de tempo, sugerindo enriquecimento repentino e questionando a origem dos recursos para as aquisições.
Michel Foucault nasceu na França em 1926 e estudou na École Normale Supérieure, onde conheceu importantes filósofos franceses. Morreu em 1984. O documento apresenta sua biografia básica em três frases.
1) A IASD acredita que Deus tem uma Lei moral eterna expressa nos 10 Mandamentos, que nunca foi abolida. Apesar disso, muitos afirmam que a Lei passou com a vinda de Cristo, mas na verdade rejeitam apenas o 4o Mandamento sobre o sábado.
2) Existiam leis cerimoniais na Bíblia que apontavam para Cristo, e essas sim foram abolidas com o sacrifício de Cristo na cruz, mas não a Lei moral expressa nos 10 Mandamentos.
3) A IASD a
Este capítulo discute as três revelações da lei de Deus: a lei de Moisés, os ensinamentos de Cristo e o Espiritismo. Cristo não veio destruir a lei de Deus estabelecida por Moisés, mas sim completá-la. O Espiritismo é a terceira revelação e vem explicar os ensinamentos de Cristo à luz do conhecimento do mundo espiritual, promovendo a aliança entre ciência e religião.
1) O documento discute a lei da gravitação universal de Isaac Newton e como ele chegou à sua teoria após observar a queda de uma maçã. 2) Em seguida, resume as leis morais segundo o Espiritismo, incluindo deveres para com Deus, o próximo e a sociedade. 3) Por fim, relaciona cada parte da Oração Dominical a uma lei moral.
A lei de Deus e a lei de Cristo_Lição_original com textos_822014Gerson G. Ramos
1. O documento discute a lei de Deus, a lei de Cristo e como Cristo cumpriu perfeitamente a vontade de Deus.
2. Paulo ensina que devemos nos adaptar às diferentes culturas para alcançar as pessoas com o evangelho, desde que não conflite com a lei de Deus.
3. A "lei de Cristo" significa amar uns aos outros do jeito que Cristo nos amou, estando dispostos a negar a nós mesmos para salvar os outros.
Este documento discute a relação entre a Lei de Deus e o Evangelho. Argumenta que Jesus não revogou a Lei, mas a cumpriu, completando e confirmando suas profecias. Embora a Lei não possa salvar, ela revela o pecado e conduz à fé em Cristo. Assim, a fé cristã não é antinomista, mas confirma a autoridade da Lei, adaptando seus preceitos à graça do Evangelho.
1) A Lei de Deus consiste nos 10 Mandamentos dados por Deus no Monte Sinai e reflete o caráter de Deus.
2) Alguns alegam que a Lei passou com a vinda de Cristo, mas a Bíblia mostra que a Lei e a graça sempre andaram juntas.
3) Havia diferentes tipos de leis na Bíblia, como leis cerimoniais e a Lei Moral dos 10 Mandamentos, e apenas as leis cerimoniais foram cumpridas e abolidas por Cristo.
Subsídio 1 que significa lei? O crente está sob a lei ou sob a graça?Eduardo Braz
O documento discute a Lei de Deus dada ao povo de Israel, resumindo:
1) A Lei inclui os mandamentos, livros de Moisés e estipulações que governavam a vida de Israel;
2) A Lei é dividida em cerimonial, civil e moral, indicando padrões de Deus e pecado humano;
3) A Lei aponta para Jesus, que cumpriu perfeitamente os padrões de Deus por nós.
1) O documento apresenta uma introdução à edição brasileira do livro "Os Dez Mandamentos" de A.W. Pink, destacando sua influência e importância.
2) A.W. Pink viveu quase em anonimato durante sua vida, mas seus escritos influenciaram muitos após sua morte.
3) O documento ressalta a relevância dos Dez Mandamentos e a necessidade de entendê-los corretamente.
O documento discute três tipos de lei na Bíblia (civil, religiosa e moral) e como Cristo cumpriu a lei. Também explica que, embora não estejamos sob a condenação da lei, ainda devemos obedecer aos aspectos morais da lei guiados pelo Espírito Santo.
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "A JUSTIÇA QUE LEVA À VIDA"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/6-domingo-do-tempo-comum-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=686
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
A justiça do cristão e a reconciliação com DeusIvanei Silveira
Este sermão discute como a justiça do cristão deve exceder a dos fariseus de acordo com Jesus no Sermão da Montanha. Jesus ensina que matamos o próximo não só fisicamente, mas também com palavras de ira e insultos, e instrui a reconciliação imediata com aqueles que ofendemos para mantermos uma relação saudável com Deus.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
Lição 01 - Deus dá sua lei ao povo de israelPr. Andre Luiz
1. O documento discute o processo de revelação da Lei de Deus no Monte Sinai, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos de Deus.
2. A promulgação da lei envolveu rituais como holocaustos e a leitura do livro da lei, estabelecendo uma aliança entre Deus e o povo de Israel.
3. Os críticos costumam classificar a legislação mosaica em diferentes códigos produzidos ao longo do tempo, porém o documento defende a unidade da lei revelada a Mois
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisCeiClarencio
1) Existem duas leis principais: a lei divina, que é imutável e deriva da natureza de Deus, e a lei humana, que varia de acordo com o tempo e o lugar.
2) A lei divina inclui os mandamentos morais e as leis da natureza, enquanto a lei humana regulamenta as relações sociais.
3) Jesus veio cumprir a lei divina do amor, que é o princípio fundamental da lei de Deus.
1) O documento discute o propósito da lei em relação à graça e salvação por Cristo.
2) A lei mostra o pecado, mas não pode salvar; apenas Cristo pode trazer justiça e vida eterna.
3) A lei conduz as pessoas a Cristo, que é o "fim" ou objetivo final da lei.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
As três primeiras frases resumem as quatro leis espirituais apresentadas no documento: 1) Deus ama o homem e tem um plano para sua vida, 2) o homem é pecador e está separado de Deus, 3) Jesus Cristo é a única solução para reconciliar o homem com Deus, 4) o homem precisa receber Jesus Cristo como salvador e senhor pessoalmente.
Nicodemos, um fariseu e membro do Sinédrio judaico, vem visitar Jesus à noite para aprender mais sobre seu ensino. Ele reconhece que Jesus realiza sinais miraculosos que indicam que Deus está com ele, mas ainda tem dúvidas sobre sua mensagem. Jesus aproveita a oportunidade para ensinar sobre a necessidade de nascer de novo para entrar no Reino de Deus.
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos de plástico até 2021 para reduzir os resíduos plásticos nos oceanos. A proibição afetará produtos de plástico de uso único que são comumente encontrados nas praias e águas da UE. Espera-se que a medida ajude a prevenir danos à vida marinha e à saúde humana causados pela poluição plástica.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo é pequeno, portátil e oferece conectividade sem fio para acessar aplicativos e armazenamento na nuvem. A empresa espera que o novo produto impulsione o crescimento e a liderança no mercado de dispositivos móveis.
O documento discute os desafios da inteligência artificial em fornecer resumos concisos de longos textos mantendo a precisão das informações. Ele argumenta que embora os sistemas de IA tenham melhorado em resumir documentos, ainda há trabalho a ser feito para entender completamente o contexto e o significado por trás das palavras.
2ª prova de 2012 do Projeto: Eu estudo a lição da escola sabatina. Acesse nosso blog: escolasabatinacentraldemogi.blogspot.com.br e conheça outras atividades!
Imagens da Carta Missionária / Informativo do 3º trimestres de 2012. Visite nosso blog: http://escolasabatinacentraldemogi.blogspot.com.br e veja outras programações e ideias para a Escola Sabatina.
Slides com diversos corações - utilizado para mudança de cenário na programação dos namorados da Escola Sabatina - acesso: http://escolasabatinacentraldemogi.blogspot.com.br
Informativo Mundial das Missões (Carta Missionária) contendo as imagens das pessoas que narram as histórias do 2 Trimestre de 2012. Imagens retiradas do Adventist Mission com as devidas adaptações. Acesse: http://escolasabatinacentraldemogi.blogspot.com
O documento descreve um projeto da Escola Sabatina que incentiva o estudo diário da lição bíblica através de avaliações trimestrais. O projeto tem como objetivo promover o conhecimento das escrituras e fortalecer a fé dos membros por meio do estudo sistemático da Bíblia. Os participantes serão classificados em categorias com recompensas especiais.
Deus está ativamente envolvido na história humana e tem um plano para salvar a humanidade do pecado. Ele se revelou através da Bíblia e profecias, como a de Daniel, que previu o surgimento de impérios. Apesar do livre arbítrio humano, Deus conhece o resultado de nossas escolhas e trabalha para estabelecer Seu reino eterno na Terra, quando Jesus voltar.
Este documento avalia o desempenho de uma equipe em dirigir escolas sabatinas e completar desafios semanais. A equipe recebeu pontos por completar itens como receber membros, apresentar a lição da semana de forma criativa, estudar diariamente e realizar visitas espirituais. Sua pontuação total será usada para ranqueá-los contra outras equipes.
Este documento discute a natureza do sábado como um dia santo estabelecido por Deus para o benefício da humanidade. Aponta que o sábado foi o único dia da criação descrito como santo e que o quarto mandamento é o mais longo e detalhado, enfatizando um relacionamento com Deus. Também mostra que Jesus viu o sábado como um presente para ajudar as pessoas, não apenas seguir regras.
O documento descreve a crucificação de Jesus como o ato redentor final de Deus para vencer o pecado e a morte em nome da humanidade. Passagens bíblicas como Gênesis 3:15 e Isaías 53 são citadas para mostrar como o Evangelho foi prefigurado no Antigo Testamento. A morte de Jesus na cruz é retratada como o preço pago por Deus para resgatar a humanidade da condenação do pecado e abrir as portas do paraíso.
O documento discute as relações entre criacionismo e evolucionismo, argumentando que (1) é possível ser criacionista e acreditar na evolução biológica, desde que Deus tenha iniciado o processo; (2) a Bíblia não tem como objetivo explicar cientificamente os fenômenos naturais, mas sim tratar da salvação humana; e (3) embates entre ciência e religião muitas vezes ocorrem por interpretações equivocadas ou desinformadas.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de fortalecer a autonomia estratégica da UE em áreas como a segurança, defesa e energia. A Comissão Europeia propôs novas medidas para tornar a UE menos dependente de outros países nestas áreas vitais.
1. Comentário da Lição 6
“Deus, o legislador”
por Jefferson Castilho
Ao comentar a lição “Deus, o legislador” quero me ater, simplesmente, a três perguntas:
1. Quem inventou as leis?
2. Desde quando as leis existem? Elas ainda tem valor?
3. Por que existem leis?
O Autor da Lei
Alguém pode esbravejar inconsequentemente: “Ah, se eu encontro quem inventou as leis!” Tal
pessoa age assim, porque acha que a liberdade foi-lhe roubada. Ou, ainda, como diz um
provérbio espanhol: “Si hay gobierno yo soy contra”. (Se há governo, sou contra). Alguém pode
fazer esse tipo de declaração com um espírito rebelde, por que está cansado de tantas limitações,
que sempre são impostas pelas diferentes comunidades que compõe a sociedade, especialmente
as religiosas.
É muito fácil criticar as religiões e dizer que elas restringem a liberdade das pessoas, mas uma
análise detalhada da sociedade deixa claro que há mais repressão e radicalismo fora da igreja do
que dentro dela. A questão é que poucos questionam as ditaduras da moda, da mídia e dos grupos
sociais com a mesma intensidade que questionam as normas da Bíblia.
As leis podem trazer certo desconforto para alguns, mas são as mesmas que garantem a ordem, a
liberdade humana e a existência da vida. É óbvio que estamos falando de leis boas e justas. Essas
leis revelam que há uma mente brilhante por trás disso tudo.
Creio que a natureza é a maior testemunha de que há um Ser Supremo responsável pela origem e
formação do Universo e das leis. A forma como a natureza segue seu ritmo ensina-nos muito
acerca do caráter de Deus, nosso Criador, e das leis que Ele criou para nosso bem-estar.
O salmista já dizia: “os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de
Suas mãos.” (Salmo 19:1) O rigor matemático do cosmos, fez o filósofo Platão, admirado com tal
precisão, concluir: “Deus, de fato, geometriza.” O Criador estabeleceu leis naturais que
funcionam com precisão matemática. Se a Terra estivesse poucos graus mais próxima ou mais
distante do Sol, nós morreríamos queimados ou congelados. A velocidade com que o planeta gira
é exata, pois se fosse mais rápida ou mais lenta, nós seríamos lançados para fora do planeta ou
esmagados por conta das leis da gravidade. Há muitas outras observações que poderiam ser feitas,
mas todas revelam a mesma coisa: nosso Deus é organizado, por isso produz leis.
A Bíblia, de forma direta, apresenta Deus como o Legislador do Universo: “Porque o Senhor é o
nosso Juiz, o Senhor é o nosso Legislador, o Senhor é o nosso Rei; Ele nos salvará.” (Is. 33:22)
Quando os mandamentos são apresentados na Bíblia, a primeira coisa que temos é Deus se
apresentando e se identificando como o autor das leis. (Êx. 20:2) Através de Suas leis, Deus tem
o interesse de que o percebamos, a fim de que o reconheçamos como Deus Criador, Mantenedor
e Redentor. Fica claro que Ele quer que O conheçamos e através disso O vejamos como Alguém
completamente acessível. As leis, inegavelmente nos dão um vislumbre do nosso Deus.
Seu caráter está revelado nas leis, portanto, essas leis são muito mais do que um simples “não
faça isso” ou “faça aquilo”. Ele quer que Suas leis nos conduza a Cristo, e diante dEle
descubramos a Sua essência, que é amor, perdão, graça e salvação.
2. Paulo parece ter entendido isso quando escreveu: “De maneira que a lei nos serviu de aio
(literalmente, condutor de criança) para nos conduzir a Cristo, a fim de que fossemos justificados
por fé.” (Gál. 3:24) O objetivo da lei é nos levar à presença de Deus.
Moisés revelou essa questão ao orar da seguinte forma: “Agora, pois, se achei graça aos Teus
olhos, rogo-te que me faças saber neste momento o Teu caminho, para que eu te conheça...” (Êx.
33:13) Moisés reconheceu que aprender os caminhos de Deus, ou seja os Seus preceitos, Suas leis
e os princípios que emanam deles, faria com que ele conhecesse a pessoa do próprio Deus.
A Lei: origem e validade
Há aqueles que dizem que a lei foi criada especificamente para o povo de Israel, portanto, surgiu
ali no Sinai e teve seu fim com o sacrifício de Jesus na cruz do Calvário.
Se a lei é uma extensão do caráter de Deus, a lei participa de Sua perpetuidade, portanto, a lei
está acima do tempo e do lugar; conclui-se eterna.
A Bíblia diz o seguinte: “...segundo o mandamento do Deus eterno...” (Rom. 16:26) “...e todas as
tuas justas ordenanças são eternas.” (Sal. 119:160) Fica visto que a lei de Deus está atrelada à Sua
eternidade, portanto não há uma data de início, nem tampouco há uma data de validade.
Uma pesquisa bíblica atenciosa revelará que a lei esteve presente na história humana antes do
Sinai, inclusive até mesmo antes do pecado. Um exemplo: quando você lê Gênesis, capítulo 1 e 2,
percebe que em meio ao relato da criação, Adão e Eva, em sua perfeição recém criada, tinham
instruções acerca do bem e do mal. Deus lhes ordenou que não comessem de uma certa árvore, ou
seja, aqui você tem uma ordenança, um preceito, um mandamento divino antes da queda. Veja o
texto bíblico: “E o Senhor Deus ordenou ao homem: Coma livremente de qualquer árvore do
jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal...” (Gên. 2:16,17)
Literalmente, ler “Não coma” se parece com as palavras iniciais de oito mandamentos do
Decálogo. Ao ler o livro de Gênesis, serão encontrados muitos episódios que revelam o conteúdo
do Decálogo dado a Moisés no Monte Sinai.
No Novo Testamento, Jesus fala naturalmente da lei de Deus. Quando foi abordado pelo jovem
rico, ele disse: “...Se você quer entrar na vida, obedeça aos mandamentos.” (Mat. 19:17) Antes da
crucifixão, ele lembra os seus discípulos do seguinte: “Sei que o seu mandamento é a vida eterna.”
(João 12:50) Em Seus discursos de despedida, Jesus repetidamente assinala a importância de seus
mandamentos. Os que os guardam mostram seu amor a Jesus (João 14:15, 24; 15:10) Entre seus
últimos ensinos, anima os discípulos a ensinar “tudo o que eu lhes ordenei...” (Mat. 28:20)
A morte de Cristo foi em outro monte, a do Calvário, mas a mesma foi envolta de dramaticidade,
pois houve terremoto, relâmpagos e trovões, exatamente como havia ocorrido no monte Sinai,
mas a revogação da Lei não foi uma das consequências. Na verdade, a Lei foi exaltada com maior
magnitude: “Por meio de Jesus, foi a misericórdia divina manifesta aos homens; a misericórdia,
no entanto, não pôs de parte a justiça. A lei revela os atributos do caráter de Deus, e nem um jota
ou til da mesma podia mudar para ir ao encontro do homem em seu estado caído. Deus não
mudou Sua lei, mas sacrificou-se a Si mesmo em Cristo, para a redenção do homem.” (O
Desejado de Todas as Nações, pág. 762)
A Bíblia termina com uma vívida descrição da culminação da história da Terra e do grande
dragão, que faz guerra contra os que “obedecem aos mandamentos de Deus...” (Apoc. 12:17)
O Propósito da Lei
3. A lei dos dez mandamentos é uma cópia do caráter de Deus. Transmite o modelo divino de
conduta para todos os seres humanos, em todas as épocas e lugares. É a única parte da revelação
divina esculpida com o próprio dedo de Deus em tábuas de pedra, portanto duradoura e perpétua.
A divisão da lei em duas partes deriva dos dois princípios fundamentais do amor sobre os quais
opera o Reino de Deus: “Amarás o Senhor, teu Deus...” e “Amarás o teu próximo...” (Dt. 6:4 e
Luc. 10:27)
A lei é um dos instrumentos do Espírito para convencer-nos do pecado. O Espírito Santo primeiro
nos conduz ao pé do monte da Lei para que ouçamos o padrão divino da justiça, nos convence do
pecado e nos condena da morte eterna. Nessa condição desesperada, Ele nos leva ao monte do
Calvário e nos revela o meio de escape. Sob condenação do pecado, estamos prontos para ouvir
as boas-novas da salvação pela fé na vida e morte vicária de Jesus Cristo. A lei e o Evangelho
estão de mãos dadas para redimir o ser humano pecador. A lei não remove o pecado e nem Jesus
veio para remover a lei, mas Ele remove a condenação da lei. Todo o processo de redenção
efetuado por Cristo consiste em restaurar a obediência ao seu devido lugar. É a obediência de
amor, de um coração agradecido.
Fora esse aspecto, é notório o interesse de Deus em que o ser humano perceba o quanto Ele se
preocupa com o bem-estar e quão desejo está em que Seus filhos percebam os lindos planos que
tem para aquele que se submete à Sua lei. Um dos propósitos da lei é apontar princípios que
devem nortear a vida, a fim de que a mesma tenha sentido e, ao final, nos leve à presença de Deus.
Você já imaginou um mundo sem leis? O que seria a vida, principalmente em comunidade? Deus
quer que Seus filhos tenham uma vida feliz. Infelizmente, algumas pessoas olham para os
mandamentos como se fossem dez pedras pesadas que estão dentro de um grande saco, o qual
todos foram condenados a carregar. Ainda imaginam um Deus que fica vigiando quem quer se
desfazer das pedras para puni-los ainda mais.
O que Deus mais quer é o nosso bem, pelo menos é isso que entendo desse verso: “Agora, pois, ó
Israel, que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Senhor teu Deus, andes em todos os
seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma,
para guardares os mandamentos do Senhor, e os seus estatutos que Eu hoje te ordeno, para o teu
bem?” (Deut. 10:12-13) Deus deu Seus mandamentos para o nosso bem! Ele pode ver coisas que
não podemos, e decreta preceitos para dar-nos proteção e prover aquilo que não podemos obter
de outra forma a não ser pela submissão ao Seu querer.