A professora universitária defende a simplificação da linguagem em clássicos literários brasileiros para tornar o acesso à leitura mais amplo. Ela argumenta que a educação no Brasil é deficiente e que simplificar a linguagem traria benefícios sociais ao reduzir o analfabetismo funcional. Profissionais leigos em educação e linguagem não devem influenciar esta discussão, pois suas opiniões são irrelevantes. A adaptação da linguagem é possível sem perder a essência da obra, incluindo autores como Graciliano Ramos e Machado de