1) O documento discute distúrbios de comportamento na escola a partir da teoria de Donald Winnicott.
2) O objetivo é discutir a probabilidade de um aluno com manifestações anti-sociais constantes evoluir para a delinquência, considerando fatores como relações familiares e privação no desenvolvimento.
3) A pesquisa foi realizada com um aluno de 13 anos que apresenta 26 ocorrências de indisciplina, analisando sua história à luz da teoria de Winnicott sobre privação e delinquência.
Henri Wallon desenvolveu uma teoria psicogenética que enfatiza o papel da afetividade e das relações sociais no desenvolvimento humano. Ele viu a inteligência como resultado da interação entre fatores biológicos e sociais, e analisou as fases do desenvolvimento da criança desde o nascimento até a adolescência. Sua teoria influenciou a educação infantil, enfatizando a importância das emoções, do movimento e das interações sociais.
O documento discute a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano. Wallon defendia que o desenvolvimento é um processo integral que envolve os aspectos afetivo, cognitivo e motor da pessoa em interação com o meio social. Ele propôs cinco fases de desenvolvimento com ênfase variada nesses aspectos e defendia a importância das emoções no processo.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem. Aponta que Wallon foi pioneiro em levar as emoções das crianças para a sala de aula e que uma abordagem afetiva permite a criação de vínculos entre professores e alunos, melhorando o desempenho e reduzindo abandono escolar. Também ressalta que é necessário considerar a dimensão afetiva dos estudantes e direcionar a formação de educadores nessa perspectiva.
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute o desenvolvimento da criança na educação infantil, abordando tópicos como corporeidade, movimento, linguagem, desenvolvimento cognitivo, afetividade e socialização. Argumenta-se que a educação infantil deve possibilitar o desenvolvimento dessas habilidades de forma integrada para permitir que a criança descubra seu potencial. Também discute teorias de Piaget e Vygotsky sobre como o conhecimento é construído através da interação social e com o meio.
O documento discute o desenvolvimento da criança entre 0-5 anos considerando diferentes aspectos como corporeidade, movimento, linguagem, cognição, afetividade e socialização. Aprende-se principalmente através do corpo, do movimento e do brincar. A linguagem se desenvolve gradualmente por meio da interação. O desenvolvimento cognitivo ocorre em estágios segundo Piaget ou de forma sócio-interacionista segundo Vygotsky. A afetividade e socialização também são importantes nessa fase.
Aula jogo educacao_pelo_movimento_e_desenvolvimento_da_crianca_2williamwmo
O documento discute o desenvolvimento psicomotor infantil de acordo com as teorias de Henri Wallon. Wallon propõe estágios de desenvolvimento que alternam entre a predominância da esfera emocional e intelectual. O documento também descreve as habilidades típicas de cada faixa etária de 0 a 6 anos.
Segundo a teoria de Wallon, o desenvolvimento humano é um processo biológico e social que ocorre por estágios. Ele propõe cinco estágios de desenvolvimento da criança marcados por mudanças nas capacidades dominantes, como emoção, movimento e cognição. Wallon também enfatiza o papel fundamental das emoções no desenvolvimento e defende uma pedagogia que promova o desenvolvimento integral da criança.
Afetividade e Aprendizagem: Arelação professor aluno.Kelly Moreira
O documento discute a influência da relação entre professor e aluno no processo de aprendizagem, de acordo com a teoria de Vygotsky sobre mediação e internalização. A qualidade do vínculo afetivo entre eles afeta como os alunos internalizam os objetos de conhecimento e influencia diretamente a aprendizagem.
Henri Wallon desenvolveu uma teoria psicogenética que enfatiza o papel da afetividade e das relações sociais no desenvolvimento humano. Ele viu a inteligência como resultado da interação entre fatores biológicos e sociais, e analisou as fases do desenvolvimento da criança desde o nascimento até a adolescência. Sua teoria influenciou a educação infantil, enfatizando a importância das emoções, do movimento e das interações sociais.
O documento discute a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano. Wallon defendia que o desenvolvimento é um processo integral que envolve os aspectos afetivo, cognitivo e motor da pessoa em interação com o meio social. Ele propôs cinco fases de desenvolvimento com ênfase variada nesses aspectos e defendia a importância das emoções no processo.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem. Aponta que Wallon foi pioneiro em levar as emoções das crianças para a sala de aula e que uma abordagem afetiva permite a criação de vínculos entre professores e alunos, melhorando o desempenho e reduzindo abandono escolar. Também ressalta que é necessário considerar a dimensão afetiva dos estudantes e direcionar a formação de educadores nessa perspectiva.
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute o desenvolvimento da criança na educação infantil, abordando tópicos como corporeidade, movimento, linguagem, desenvolvimento cognitivo, afetividade e socialização. Argumenta-se que a educação infantil deve possibilitar o desenvolvimento dessas habilidades de forma integrada para permitir que a criança descubra seu potencial. Também discute teorias de Piaget e Vygotsky sobre como o conhecimento é construído através da interação social e com o meio.
O documento discute o desenvolvimento da criança entre 0-5 anos considerando diferentes aspectos como corporeidade, movimento, linguagem, cognição, afetividade e socialização. Aprende-se principalmente através do corpo, do movimento e do brincar. A linguagem se desenvolve gradualmente por meio da interação. O desenvolvimento cognitivo ocorre em estágios segundo Piaget ou de forma sócio-interacionista segundo Vygotsky. A afetividade e socialização também são importantes nessa fase.
Aula jogo educacao_pelo_movimento_e_desenvolvimento_da_crianca_2williamwmo
O documento discute o desenvolvimento psicomotor infantil de acordo com as teorias de Henri Wallon. Wallon propõe estágios de desenvolvimento que alternam entre a predominância da esfera emocional e intelectual. O documento também descreve as habilidades típicas de cada faixa etária de 0 a 6 anos.
Segundo a teoria de Wallon, o desenvolvimento humano é um processo biológico e social que ocorre por estágios. Ele propõe cinco estágios de desenvolvimento da criança marcados por mudanças nas capacidades dominantes, como emoção, movimento e cognição. Wallon também enfatiza o papel fundamental das emoções no desenvolvimento e defende uma pedagogia que promova o desenvolvimento integral da criança.
Afetividade e Aprendizagem: Arelação professor aluno.Kelly Moreira
O documento discute a influência da relação entre professor e aluno no processo de aprendizagem, de acordo com a teoria de Vygotsky sobre mediação e internalização. A qualidade do vínculo afetivo entre eles afeta como os alunos internalizam os objetos de conhecimento e influencia diretamente a aprendizagem.
Henri Wallon foi um psicólogo e filósofo francês que desenvolveu uma teoria pedagógica revolucionária no início do século XX. Sua teoria defendia que o desenvolvimento intelectual envolve mais do que apenas o cérebro e considerava elementos como afetividade, emoções e movimento. Ele criticava os métodos tradicionais de ensino que priorizavam a inteligência e o desempenho em sala de aula.
O documento discute a inserção da criança na creche, argumentando que a separação dos pais causa frustração mas não traumas. Sugere que a creche ofereça uma inserção gradual, com a presença dos pais nos primeiros dias, para que a criança se acostume ao novo ambiente de forma confortável e segura.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.Alexsandro Prates
Este documento discute a importância da afetividade para uma educação de qualidade. Apresenta as perspectivas de Vygotsky, Piaget e Wallon sobre como a afetividade está ligada à cognição e é fundamental para o desenvolvimento do aluno e sua aprendizagem. Também descreve como o relacionamento afetivo entre professor e aluno pode contribuir de forma positiva para a construção do conhecimento.
1) Henri Wallon propõe uma abordagem dialética e integrada do desenvolvimento infantil, considerando os aspectos fisiológicos, afetivos, motores e sociais.
2) Ele defende que o desenvolvimento ocorre por meio de conflitos originados pelas contradições entre a criança e o meio social.
3) Wallon descreve estágios do desenvolvimento marcados por mudanças nas relações afetivas e na aquisição de habilidades cognitivas e motoras.
Afetividade no desenvolvimento infantil finalIsa Silveira
Este estudo, caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica dissertativa, tendo como base, as ideias defendidas sobre o tema Afetividade e Desenvolvimento da Criança, onde se busca defender a ideia de diferentes autores citados na mesma.
A pesquisa fundamenta-se em ideias levantadas por autores de livros, artigos e documentários que dissertam sobre o tema desenvolvido neste projeto, onde se enfatiza a importância da afetividade no desenvolvimento infantil.
Os dados a serem alcançados na fundamentação teórica, apresentam reflexões, análises e conclusões de diferentes autores.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO - HENRI WALLON: NATURALIDADE, PERÍOD...LIMA, Alan Lucas de
Este documento apresenta uma reflexão sobre a teoria do desenvolvimento e ideias pedagógicas de Henri Wallon. Discute como Wallon via a afetividade como fundamental na construção do indivíduo e como cognição e afetividade estão imbricadas. Também aborda como Wallon acreditava que a escola deveria considerar a dimensão afetiva das crianças para permitir um desenvolvimento cognitivo mais efetivo.
1) O documento discute a importância do movimento no desenvolvimento infantil de acordo com Piaget e Wallon. 2) Piaget argumenta que as crianças desenvolvem inicialmente uma inteligência motora e sensório-motora através da interação com o meio ambiente. 3) Wallon vê o movimento como tendo funções expressiva e instrumental na vida da criança.
O documento discute a teoria de Henri Wallon sobre o desenvolvimento infantil, focando no papel do movimento e da linguagem. O movimento tem dimensões afetiva e cognitiva, sendo a primeira importante no primeiro ano e a segunda desenvolvendo-se com a motricidade. A linguagem é fundamental para o pensamento, permitindo que a criança se relacione com o mundo de forma mental. O pensamento infantil passa por estágios sincrético e categorial à medida que amadurece.
1) Henri Wallon propõe uma abordagem dialética e integrada do desenvolvimento infantil, considerando os aspectos fisiológicos, afetivos, motores e sociais.
2) Ele defende que o desenvolvimento ocorre por meio de conflitos originados pela maturação biológica e pelas interações sociais da criança.
3) Wallon descreve estágios do desenvolvimento marcados por mudanças nas capacidades cognitivas e nas relações afetivas da criança com o meio social.
Henri Wallon foi um psicólogo francês que estudou o desenvolvimento psicológico da criança. Ele propôs que o desenvolvimento ocorre em estágios, desde a fase emocional até a adolescência, e é influenciado por fatores como emoção, movimento e inteligência. Suas teorias tiveram grande influência na educação e na compreensão do ser humano.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, definindo conceitos como afetos, emoções e sentimentos. Argumenta-se que a afetividade é fundamental para a formação da auto-estima do aluno e que uma relação de respeito e cumplicidade entre professor e aluno é essencial para um aprendizado significativo.
O documento discute as fases do desenvolvimento infantil de 0 a 6 anos. Ele descreve 3 principais fases: 1) a fase de sustentação no útero, que vai da concepção até os 9 meses; 2) a fase da locomoção, entre 1 e 3 anos, quando a criança começa a andar; e 3) a fase das pré-operações conceptuais, de 3 a 6 anos, quando o pensamento simbólico emerge. O documento analisa os aspectos físicos, cognitivos e emocionais de cada fase.
Este documento discute a importância da afetividade na aprendizagem. Argumenta que para haver aprendizagem deve haver troca afetiva entre aluno e professor, e que precisamos ensinar não só o currículo, mas também valores como amor e empatia. Também ressalta a importância da família e do lúdico na educação da criança, uma vez que é através do afeto, da família e do lúdico que podemos ensinar com carinho.
Henri Paul Hyacinthe Wallon foi um psicólogo francês nascido em 1879 em Paris, conhecido por seu trabalho sobre o desenvolvimento psicológico. Formou-se em Filosofia em 1902 e foi nomeado Secretário da Educação Nacional em 1944. Sua teoria defendia que o desenvolvimento intelectual deve considerar aspectos como afetividade, emoções e motricidade, e que o processo de aprendizagem é dialético.
O documento apresenta a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano, que ocorre em estágios que envolvem aspectos afetivos, motores e cognitivos de forma integrada. Wallon propõe que a inteligência se desenvolve a partir das interações sociais da criança em cada estágio. O documento também discute a aplicação dos conceitos de Wallon no contexto escolar.
O documento descreve uma atividade para crianças de 5-6 anos no pátio da escola onde elas pularão corda ao som de música. A atividade visa trabalhar os domínios afetivo e motor de acordo com a teoria de Henri Wallon, que defendia que essas esferas são fundamentais para a construção da identidade da criança. A atividade de pular corda permite que as crianças expressem emoções como alegria e prazer através do movimento do corpo e da interação social.
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOSAngella Barros
O documento discute o desenvolvimento da criança nos primeiros dois anos de vida, cobrindo os aspectos biológico, cognitivo, psicossocial e teorias sobre o desenvolvimento da personalidade. É um período crucial de crescimento físico, mental e social da criança.
O documento resume a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento infantil. Segundo Wallon, o desenvolvimento intelectual envolve mais do que apenas o cérebro e deve considerar elementos como afetividade, emoções, movimento e espaço físico. Sua teoria defendia uma abordagem mais humanizada e integral da educação.
Slide Teoria Wallon (Pedagoga Claudia de Oliveira Andrade )Educação Infantil
O documento discute a teoria de desenvolvimento de Henri Wallon, que vê o desenvolvimento da criança como um processo de interação entre fatores biológicos e sociais. Wallon propõe que o desenvolvimento ocorre em estágios que envolvem diferentes funções como motoras, afetivas e cognitivas. A aprendizagem ocorre à medida que a criança interage com o meio para se adaptar a ele.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
Henri Wallon foi um psicólogo e filósofo francês que desenvolveu uma teoria pedagógica revolucionária no início do século XX. Sua teoria defendia que o desenvolvimento intelectual envolve mais do que apenas o cérebro e considerava elementos como afetividade, emoções e movimento. Ele criticava os métodos tradicionais de ensino que priorizavam a inteligência e o desempenho em sala de aula.
O documento discute a inserção da criança na creche, argumentando que a separação dos pais causa frustração mas não traumas. Sugere que a creche ofereça uma inserção gradual, com a presença dos pais nos primeiros dias, para que a criança se acostume ao novo ambiente de forma confortável e segura.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.Alexsandro Prates
Este documento discute a importância da afetividade para uma educação de qualidade. Apresenta as perspectivas de Vygotsky, Piaget e Wallon sobre como a afetividade está ligada à cognição e é fundamental para o desenvolvimento do aluno e sua aprendizagem. Também descreve como o relacionamento afetivo entre professor e aluno pode contribuir de forma positiva para a construção do conhecimento.
1) Henri Wallon propõe uma abordagem dialética e integrada do desenvolvimento infantil, considerando os aspectos fisiológicos, afetivos, motores e sociais.
2) Ele defende que o desenvolvimento ocorre por meio de conflitos originados pelas contradições entre a criança e o meio social.
3) Wallon descreve estágios do desenvolvimento marcados por mudanças nas relações afetivas e na aquisição de habilidades cognitivas e motoras.
Afetividade no desenvolvimento infantil finalIsa Silveira
Este estudo, caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica dissertativa, tendo como base, as ideias defendidas sobre o tema Afetividade e Desenvolvimento da Criança, onde se busca defender a ideia de diferentes autores citados na mesma.
A pesquisa fundamenta-se em ideias levantadas por autores de livros, artigos e documentários que dissertam sobre o tema desenvolvido neste projeto, onde se enfatiza a importância da afetividade no desenvolvimento infantil.
Os dados a serem alcançados na fundamentação teórica, apresentam reflexões, análises e conclusões de diferentes autores.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO - HENRI WALLON: NATURALIDADE, PERÍOD...LIMA, Alan Lucas de
Este documento apresenta uma reflexão sobre a teoria do desenvolvimento e ideias pedagógicas de Henri Wallon. Discute como Wallon via a afetividade como fundamental na construção do indivíduo e como cognição e afetividade estão imbricadas. Também aborda como Wallon acreditava que a escola deveria considerar a dimensão afetiva das crianças para permitir um desenvolvimento cognitivo mais efetivo.
1) O documento discute a importância do movimento no desenvolvimento infantil de acordo com Piaget e Wallon. 2) Piaget argumenta que as crianças desenvolvem inicialmente uma inteligência motora e sensório-motora através da interação com o meio ambiente. 3) Wallon vê o movimento como tendo funções expressiva e instrumental na vida da criança.
O documento discute a teoria de Henri Wallon sobre o desenvolvimento infantil, focando no papel do movimento e da linguagem. O movimento tem dimensões afetiva e cognitiva, sendo a primeira importante no primeiro ano e a segunda desenvolvendo-se com a motricidade. A linguagem é fundamental para o pensamento, permitindo que a criança se relacione com o mundo de forma mental. O pensamento infantil passa por estágios sincrético e categorial à medida que amadurece.
1) Henri Wallon propõe uma abordagem dialética e integrada do desenvolvimento infantil, considerando os aspectos fisiológicos, afetivos, motores e sociais.
2) Ele defende que o desenvolvimento ocorre por meio de conflitos originados pela maturação biológica e pelas interações sociais da criança.
3) Wallon descreve estágios do desenvolvimento marcados por mudanças nas capacidades cognitivas e nas relações afetivas da criança com o meio social.
Henri Wallon foi um psicólogo francês que estudou o desenvolvimento psicológico da criança. Ele propôs que o desenvolvimento ocorre em estágios, desde a fase emocional até a adolescência, e é influenciado por fatores como emoção, movimento e inteligência. Suas teorias tiveram grande influência na educação e na compreensão do ser humano.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, definindo conceitos como afetos, emoções e sentimentos. Argumenta-se que a afetividade é fundamental para a formação da auto-estima do aluno e que uma relação de respeito e cumplicidade entre professor e aluno é essencial para um aprendizado significativo.
O documento discute as fases do desenvolvimento infantil de 0 a 6 anos. Ele descreve 3 principais fases: 1) a fase de sustentação no útero, que vai da concepção até os 9 meses; 2) a fase da locomoção, entre 1 e 3 anos, quando a criança começa a andar; e 3) a fase das pré-operações conceptuais, de 3 a 6 anos, quando o pensamento simbólico emerge. O documento analisa os aspectos físicos, cognitivos e emocionais de cada fase.
Este documento discute a importância da afetividade na aprendizagem. Argumenta que para haver aprendizagem deve haver troca afetiva entre aluno e professor, e que precisamos ensinar não só o currículo, mas também valores como amor e empatia. Também ressalta a importância da família e do lúdico na educação da criança, uma vez que é através do afeto, da família e do lúdico que podemos ensinar com carinho.
Henri Paul Hyacinthe Wallon foi um psicólogo francês nascido em 1879 em Paris, conhecido por seu trabalho sobre o desenvolvimento psicológico. Formou-se em Filosofia em 1902 e foi nomeado Secretário da Educação Nacional em 1944. Sua teoria defendia que o desenvolvimento intelectual deve considerar aspectos como afetividade, emoções e motricidade, e que o processo de aprendizagem é dialético.
O documento apresenta a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano, que ocorre em estágios que envolvem aspectos afetivos, motores e cognitivos de forma integrada. Wallon propõe que a inteligência se desenvolve a partir das interações sociais da criança em cada estágio. O documento também discute a aplicação dos conceitos de Wallon no contexto escolar.
O documento descreve uma atividade para crianças de 5-6 anos no pátio da escola onde elas pularão corda ao som de música. A atividade visa trabalhar os domínios afetivo e motor de acordo com a teoria de Henri Wallon, que defendia que essas esferas são fundamentais para a construção da identidade da criança. A atividade de pular corda permite que as crianças expressem emoções como alegria e prazer através do movimento do corpo e da interação social.
DESENVOLVIMENTO HUMANO: PRIMEIROS DOIS ANOSAngella Barros
O documento discute o desenvolvimento da criança nos primeiros dois anos de vida, cobrindo os aspectos biológico, cognitivo, psicossocial e teorias sobre o desenvolvimento da personalidade. É um período crucial de crescimento físico, mental e social da criança.
O documento resume a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento infantil. Segundo Wallon, o desenvolvimento intelectual envolve mais do que apenas o cérebro e deve considerar elementos como afetividade, emoções, movimento e espaço físico. Sua teoria defendia uma abordagem mais humanizada e integral da educação.
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Questão Social - Causas da Violência na EscolaCarol Alves
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1. O documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano do ensino médio do Colégio C.E Francisco Alves II sobre educar para prevenir a violência entre estudantes nas escolas.
2. O projeto tem como objetivo principal conscientizar os alunos sobre os efeitos negativos da violência e preparar educadores para lidar com o tema.
3. A fundamentação teórica aborda a violência nas escolas brasileiras e no município de Davinópolis-MA, incluindo uma pesquisa realizada com
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Tcc sobre o Bullygns nas escolas Art 2018 Adelvânia Souza de Oliveiraadelvaniasouza souza
Este artigo discute o bullying na escola e suas causas e consequências. O bullying é definido como atos violentos contra pessoas indefesas que causam danos físicos e psicológicos. Fatores como violência doméstica, mídia violenta e problemas familiares podem levar ao bullying. É importante que pais e professores estejam atentos para identificar sinais de bullying e apoiar tanto vítimas quanto agressores. Escolas devem adotar medidas para prevenir a violência e promover um ambiente seguro e de respeito entre os estudantes.
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Metodologia do grupo de aprendizagem cooperativa no projeto chega de bullyingSimoneHelenDrumond
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RESENHA CRITICA ARTIGO VIOLENCIA ESCOLAR E AUTOESTIMA DE ADOLECENTES.docxBrunaBritoDoerl
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Artigo Psicologia Sobre Crianças em Situação de Rua .pdfDaniBonetiDany
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O documento discute as questões do pré-sal no Brasil, respondendo perguntas sobre o que é o pré-sal, seu potencial de exploração, como será explorado e quais os riscos envolvidos.
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Este documento fornece as estruturas necessárias para a elaboração de um artigo de opinião, incluindo: 1) contextualização do assunto; 2) explicitação da posição assumida e argumentos de apoio; 3) consideração de posições contrárias e argumentos de refutação; e 4) conclusão retomando a posição defendida. O artigo deve ter um título e indicar as iniciais do autor.
1) O documento discute como fatores de estresse na gravidez, como guerras, podem influenciar o desenvolvimento psicológico da criança.
2) A história de Ana é analisada, sugerindo que os traumas da guerra civil espanhola e da família disfuncional podem ter contribuído para sua psicose.
3) A teoria psicanalítica é usada para explicar como a falta de vínculo saudável com a mãe levou Ana a desenvolver fantasias e dificuldades em distinguir real
Vest 2012 redação padrão fuvest resumidaKatcavenum
1) O documento fornece instruções sobre como redigir uma dissertação concisa em 3 parágrafos ou menos sobre um tema proposto, incluindo a construção de uma linha de pensamento no primeiro parágrafo e a articulação coerente entre os parágrafos.
2) Recomenda-se o uso de questionamentos seguidos de respostas no OPAR (opinião mais argumentação) e citações explícitas ou implícitas dos textos de apoio.
3) A conclusão deve retomar a linha de pensamento inicial expressa no título ou
O documento fornece instruções sobre como redigir textos dissertativos. Ele orienta o leitor a apresentar claramente seu ponto de vista no primeiro parágrafo e a organizar argumentos de forma a extrair conclusões apropriadas. Também dá dicas sobre o uso correto da norma culta da língua portuguesa e da sintaxe de colocação dos pronomes oblíquos.
VEST 2012 Redação padrão fuvest + DICAS DE PORTUGUÊSKatcavenum
O documento fornece instruções sobre como redigir textos dissertativos de forma estruturada e coerente. Inclui orientações sobre como introduzir o ponto de vista no primeiro parágrafo, relacionar argumentos de forma organizada, usar corretamente a norma culta da língua portuguesa e a colocação de pronomes oblíquos.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
1. RODRIGUEZ, Allencar
Profa. Dra. CELERI, Eloísa H. V.
Laboratório de Ciências Médicas
Faculdade de Ciências Médicas
Universidade Estadual de Campinas
DISTÚRBIOS
FCM/UNICAMP
DE COMPORTAMENTO
NA ESCOLA
INTRODUÇÃO
A manifestação da violência em nossa sociedade é endêmica e ocorre de
várias formas. Hoje, 400.000 brasileiros provenientes dessa violência fazem
parte de um sistema prisional caótico e excludente. Isto significa que 2% da
população brasileira não conseguiram suprir em algum momento de suas
vidas alguma falha ambiental, básico e/ou familiar. Pior, esse número
aumenta todo dia. Existe um sintoma inicial que é revelador em sala de aula.
OBJETIVOS
Discutir, a partir de uma abordagem winnicottiana, a probabilidade de um
indivíduo que apresenta manifestações anti-sociais constantes dentro de
uma sala de aula, evoluir para o contexto da destrutividade, violência e
portanto a delinqüência.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA METODOLOGIA
Este trabalho tem como referencial O contexto global deste trabalho quanto ao levantamento, análise e
teórico alguns fundamentos da obra de interpretação de dados como à análise da anamnese, tem um único
Donald Woods Winnicott, principalmente
propósito de discorrer os fatos analisados sobre o prisma da teoria de D. W.
aqueles que compõem a obra “Privação e
Winnicott. A pesquisa foi feita com Jhonatans, 13 anos e 11 meses
Delinquência”. Essa obra reúne seus
escritos sobre a privação e como essa pode (15/12/94), aluno a 5ª. Série do Ensino Fundamental (semi-analfabeto) da
reforçar a tendência anti-social rede pública estadual cujo portfólio acadêmico registra 26 ocorrências por
(delinqüência), considerando os recursos atitudes indisciplinares em sala de aula.
sociais exigidos para o tratamento da
criança delinquente e também o uso efetivo
da terapia individual.
CONSIDERAÇÕES
Numa análise sintética, o sujeito pesquisado necessita de acompanhamento profissional
especializado nas áreas da psicologia, psiquiatria e psicopedagógica. Sua problemática
emocional condiz com a literatura de D.W.Winnicott no contexto da privação e
delinqüência. Por outro lado não atingindo o equilíbrio de integração entre seu mundo
interno e externo esse sujeito recorreu à construção de um falso-self o qual se apóia em
busca de socorro. Dessa forma, ele despreza a realidade original e sem o Contato: aquireskills@ig.com.br
acompanhamento citado, seu mundo será adotado como único sem limites e regras cuja www.twitter.com/katcavernum
convergência indica um entrave no caminho da socialização. www.katcavernum.com.br
2. INTRODUÇÃO
A manifestação da violência em nossa sociedade é endêmica e ocorre da várias
formas. Hoje, 400.000 brasileiros provenientes dessa violência fazem parte de
um sistema prisional caótico e excludente. Isto significa em números explícitos,
que 2% da população brasileira não conseguiram suprir em algum momento de
suas vidas alguma falha ambiental, básico e/ou familiar. Pior, esse número
aumenta todo dia.
Institucionalmente existe um sintoma inicial que é revelador em sala de aula.
3. OBJETIVO
Discutir, a partir de uma abordagem winnicottiana, a probabilidade de um
indivíduo que apresenta manifestações anti-sociais constantes dentro de uma
sala de aula, evoluir para o contexto da destrutividade, violência e portanto a
delinqüência. Isso fundamentado nas relações familiares que se insere esse
indivíduo, o contexto da vulnerabilidade social, seu processo de integração da
personalidade e a ocorrência de uma deprivação em seu período de
amadurecimento.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este trabalho tem como referencial teórico alguns fundamentos da obra de
Donald Woods Wnnicott, principalmente aqueles que compõem a obra “Privação
e Delinqüência. Essa obra reúne seus escritos sobre a privação e como essa
pode reforçar a tendência anti-social (delinqüência), considerando os recursos
sociais exigidos para o tratamento da criança delinqüente e também o uso
efetivo da terapia individual.
METODOLOGIA
O contexto global deste trabalho quanto ao levantamento, análise e
interpretação de dados como à análise da anamnese, tem um único propósito
de discorrer os fatos analisados sobre o prisma da teoria de D. W. Winnicott. A
pesquisa foi feita com Jhonatans, 13 anos e 11 meses (15/12/94), aluno da 5a.
Série do Ensino Fundamental da rede pública estadual cujo portfólio acadêmico
registra 26 ocorrências por atitudes indisciplinares em sala de aula.
CONCLUSÕES
Frente à manifestação de tendência anti-social, relacionada com a falha do
ambiente familiar, com a deprivação da figura paterna o caminho para a
delinqüência do indivíduo pesquisado é uma probabilidade que deve ser levado
em consideração. Portanto, numa análise sintética, esse indivíduo necessita de
acompanhamento profissional especializado nas áreas da psicologia, psiquiatria
e psicopedagogia rumo ao seu processo de amadurecimento seguindo a
literatura de D. W. Winnicott para um self verdadeiro.
4. CONTEXTUALIZAÇÃO
I – INTRODUÇÃO
A escola é um reflexo da realidade social, portanto, um lugar que é possível
dimensionar a intensidade da desestruturação familiar nos dias de hoje pelos índices de
desenvolvimento escolar, da evasão, da repetência entre outros fatores em que a culpa
recai sobre o Estado e sobre a (De) gestão da Unidade Escolar. Essas famílias
vivenciam um horizonte sem desenvolvimento e progresso produzindo filhos com baixa
auto-estima, depressivos, intolerantes e agressivos.
Quando esses filhos chegam à adolescência a falta de controle de seus impulsos
primitivos não educados poderá incorrer em sérios problemas psicossociais. Sem regras
impostas pela educação primária não aprendem a seguir as regras sociais e nem lidar
com suas frustrações e perdas. Como defesa usam a agressividade como padrão de
comportamento. E, a escola pela sua incompetência administrativa não é para ele um
referencial para sua vida de crescimento, de harmonia, de socialização.
O referencial de desenvolvimento emocional para a criança é sua própria família. Se
houver uma falha nesse ambiente, essa criança buscará fora de casa um outro
referencial que lhe de sustentabilidade ambiental de amadurecimento. Essa
sustentabilidade poderá vir de seus tios, avós, amigos da família. A criança privada
desses ambientes poderá obter, ainda, na escola o que lhe faltou no próprio lar. Esse
fato não acontece com a criança anti-social.
A criança anti-social está simplesmente olhando
um pouco mais longe, recorrendo à sociedade em
vez de recorrer a família ou à escola para lhe
fornecer a estabilidade de que necessita a fim de
transpor os primeiros e essenciais estágios de seu
crescimento emocional.
(Winnicott, 2005, pg. 130)
Para piorar a situação dos indivíduos que se inserem nos fatores que produzem a
agressividade no padrão anti-social como os instintos agressivos, a bagagem
hereditária e seu ambiente familiar, pesquisas revelam que crianças oriundas de
famílias de padrão sócio-econômico baixo são mais agressivas e mais propensas de se
tornarem delinqüentes.
5. II – A TEORIA
A base teórica deste trabalho, sob o âmbito das idéias de Winnicott, aborda
questões de conduta anti-social, a criação do falso self e um outro fundamento
winnicottiano, parte integrante na formação psíquica da criança, que é a função
materna.
2.1 METODOLOGIA
2.1.1 Método de construção da pesquisa
A pesquisa foi desenvolvida na modalidade de estudo de caso. O sujeito da pesquisa
foi um adolescente dentro do contexto institucional escolar e sua família. Esse sujeito é
apresentado pelos professores de sua escola como “incapaz”, “incompetente”, “burro”
na ênfase acadêmica além de apresentar “conduta agressiva e anti-social”. Seu
portfólio acadêmico registra um alarmante índice de 26 ocorrências por atos de
indisciplinas em 10 meses letivos. Esse fato demonstra não só um distúrbio emocional
recorrente do indivíduo como também uma enorme incompetência da gestão da
unidade escolar que não teve capacidade de minimizar os problemas desse indivíduo.
Esta pesquisa se caracteriza por:
retratar o sujeito no âmbito da unidade escolar e suas relações familiares;
relacionar a etiologia de suas ações com a literatura winnicottiana;
estabelecer uma possível previsão probatória quanto ao futuro desse indivíduo frente
seu ambiente no processo de seu amadurecimento;
esta pesquisa foi desenvolvida na linguagem narrativa.
A reflexão que se concerne nesta narrativa tem base em minha própria experiência,
nas leituras dirigidas de D. W. Winnicott ministrada pela Profa. Dra. Celeri, Eloísa H. V.
na Unicamp, na profunda observação e acompanhamento institucional do indivíduo e
nos diálogos desenvolvidos junto a esse indivíduo e sua mãe. Outro parâmetro o qual
fundamentei minha análise de sua personalidade foi uma série de cinco desenhos e
cinco histórias realizadas com o sujeito da pesquisa fundamentado na literatura do
procedimento desenhos-estórias de Walter Trinca.
6. 2.1.2 Winnicott e a tendência anti-social – Agressão e suas raízes
Amor e ódio constituem os dois principais
elementos a partir dos quais se constroem as
relações humanas. Mas, amor e ódio envolvem
agressividade. Por outro, a agressão pode ser
sintoma de medo.
(Winnicott, 1987, p.93)
De onde vem à tendência agressiva humana é uma tarefa difícil de identificar. Por
Darwin ela é inerente à formação genética de nossos ancestrais que fundamentavam
sua sub-existência na luta contra a fome, em favor da vida e a natureza hostil.
Diferente nos períodos formadores das sociedades onde a agressividade e violência se
confundem. Hoje, em estudo profundo, Winnicott certifica e demonstra que ataques de
impulsos irracionais está intimamente relacionado ao desenvolvimento emocional do
indivíduo e que “em termos” o ato é influenciado pelo ambiente.
Para Winnicott, a agressividade pode tomar vários caminhos e estes caminhos
estarão em estreita relação com a resposta ambiental: o desenvolvimento normal da
capacidade de inquietude e duas alternativas patológicas, que seria a não capacidade
para a inquietude e a questão da formação do faso-self, ligado à questão da tendência
anti-social.
Mas, segundo Winnicott, à agressividade que configura em muitos casos como uma
tendência anti-social não pode ser vista como um diagnóstico de transtorno ou
distúrbio relacionado à saúde do indivíduo. A tendência anti-social é um sinal de pedido
de socorro pelo indivíduo que se sente preso à um meio que não foi ou ainda não é
suficientemente bom para ele.
Na fase escolar é comum a manifestação agressiva de crianças e adolescentes.
Principalmente nos adolescentes que precisam dominar seus impulsos agressivos e
sexuais. Atitudes anti-sociais extremas, muitas vezes, ajudam o adolescente a se sentir
real, num período de perturbação emocional depressiva ou de deprivação. Winnicott
afirma que o processo do amadurecimento é a cura da adolescência e dessas atitudes
hostis positivas no contexto do crescimento do indivíduo. Manifestações que giram em
função de sua defesa e conquistas, para o exercício da criatividade e a cumplicidade
amorosa. O grande problema é se o indivíduo tomar o viés da tendência à delinqüência,
onde a tendência à construção do seu próprio eu é substituído pela ação da
destrutividade e a violência.
7. O indivíduo delinqüente difere daquele com tendência anti-social uma vez que no
âmbito da delinqüência já haveria defesas constituídas com ganhos secundário, que
dificultariam a criança entrar em contato com seu desilusionamento inicial.
Segundo Winnicott (1983), dos dois vieses da tendência anti-social, o roubo está
relacionado à interação mãe e seu desempenho materno condicionado à falha de
exercer o holding. No roubo a criança procura por algo em algum lugar sendo que o
objeto roubado não é o valor da conquista, mas o sentido da causa e conseqüência. A
causa é o fracasso, pois o objeto subtraído não tem importância emocional. Já a
destrutividade se insere na forma mais desesperada do indivíduo em chamar para si à
atenção.
Somado a isso, a destrutividade está relacionada à interação com o pai. Em
Winnicott, a função paterna é a caracterização de um ambiente indestrutível, aquele
que sustenta a mãe e o bebê. O pai sustenta a mãe a sentir-se bem em seu próprio
corpo e feliz em seu espírito. E, para ser uma mãe suficientemente boa, é necessário
que essa mãe esteja feliz em seu ego. Dessa forma, o pai é uma identidade
reconhecida na mãe frente aos desejos e anseios dessa própria mãe. O que a mãe
implanta na criança, o pai sustenta. Portanto, uma falha nesse ambiente poderá induzir
uma predisposição a distúrbios afetivos e tendência anti-social. Pois, pai e mãe dão
sustentação a criança em momentos distintos que se intercedem na construção
emocional dessa criança. A criança necessita da presença do pai pelas qualidades que
esse distingue de outros homens. O pai é um elo entre a família e a sociedade. Dessa
forma, o pai é importante a partir daquilo que a mãe necessita como também ele é
importante às necessidades da criança. Nesse caso, o pai é um ser real que pode ser
visto como um objeto de amor quando sua agressividade se direciona a mãe da mesma
forma que pode odiar o pai enquanto sustenta seus reflexos de amor à mãe.
Nesse contexto se dá o processo de integração de uma espécie de fragmentos
psíquicos na mente da criança. Ela pode até não ter um pai real e vivo, mas deverá
constituir um substituto já que a constituição do pai pela fala da mãe constrói-se um
símbolo. Esse símbolo constituído pela fala da mãe e o imaginário da criança impede a
socialização de um substituto. Daí vem o fracasso do ambiente, da mãe, e da criança.
Portanto a não superação ou o não amadurecimento desse estágio agressivo em
seu processo de crescimento, de acordo com D. W. Winnicott, a criança ou o
adolescente poderá se tornar um delinqüente. Isto é, aquele que desaloja as coisas,
que desaloja de seu lugar, do lugar que lhe é atribuído pela sociedade. Nesse caso, seu
grito de socorro estará direcionado para as estruturas mais formais da sociedade: As
leis do país cujos limites são as barras de uma prisão.
8. A agressividade madura não é algo a ser curado;
é algo a ser notado e consentido. Se for
incontrolável, saímos de lado e deixamos que a lei
se encarregue.
(Winnicott, 2005, pg. 101)
III – OS SUJEITOS DA PESQUISA
3.1 Jhonatas em 80 horas
O personagem principal desta narrativa é um adolescente de 13 anos, alto: 1,78m,
magro, cor branca, detalhe: um brinco em cada orelha e seu inseparável boné de cor
branca.
Durante 10 meses, cerca de 80 horas, acompanhei diretamente seu desempenho
sócio-cognitivo em sala de aula assim como seu comportamento, produção e interesse
junto aos seus professores das disciplinas de Matemática, Português e História. Isso se
fez necessário uma vez que suas atitudes de agressividades, assunto deste estudo,
podem estar, também relacionado e/ou potencializados no contexto, além do
emocional, ao didático e pedagógico caracterizado pelas dificuldades apresentadas na
leitura, escrita e cálculos. Somado a isso, foi realizado um duas sessões uma entrevista
de anamnese com sua mãe.
3.2 Jhonatas Institucional (5ª. Série Ensino Fundamental)
O reclame dos professores converge, principalmente, pela sua atitude anti-social
contra seus colegas em sala de aula como “xingamentos” e perturbações emocionais
nas agressões verbais e agressões físicas contra os mais frágeis já que uma análise no
contexto da aprendizagem não exige nenhuma reflexão complexa para seu
entendimento. Muito inferior à média. Jhonatas está entre os piores alunos de uma sala
que iniciou o ano letivo com 38 alunos e terminou com 26. Isso projeta uma
perspectiva nada animadora para Jhonatas: O fracasso escolar, a evasão e/ou coisa
pior.
Na sala de aula sob o meu comando não foram poucas às vezes que o retirei da sala
para algum tipo de repreensão como também inúmeros foram os momentos que
presenciei suas agressões com tapas, chutes e objetos atirados contra seus colegas
além da agressão verbal. O álibi argumentativo pelos seus atos sempre foi o mesmo: a
culpa foi do agredido que segundo Jhonatas, “ele que começo!”.
9. Esse tipo de ação, pela minha percepção frente ao sujeito, se apresenta como
recorrente. Isso também atesta o perfil desse sujeito elaborado e descrito pelos
professores das disciplinas citadas, quanto suas atitudes anti-sociais, o que de acordo
com D. W. Winnicott, qualquer pessoa, em qualquer idade, pode apresentar.
3.3 O contato com a mãe
ROTEIRO DE ENTREVISTA
O CASO ANALISADO
Jhonatas: 13 anos e 4 meses (5ª. Série)
Pai - Jurandir Afonso Lisboa
Mãe – Milena de Oliveira
A primeira entrevista aconteceu com a mãe em 24/04/2008
A entrevista transcorreu de forma informal onde procurei induzir â mãe que o
processo seria sigiloso, científico e de forma alguma seu resultado traria algum tipo de
problema para seu filho. Deixei-a livre para responder possíveis questões de forma
tranqüila e espontânea.
Durante a entrevista a primeira surpresa foi à própria mãe que apresentou: em um
de seus dedos existe a tatuagem de uma folha de canabilis. A segunda surpresa foi
quando indaguei sobre a relação de Jhonatas com o seu pai.
- Ele está muito ansioso... e violento. Faz tempo que ele não vê seu pai... uns três
meses...
- Vocês não moram juntos?
- Ele está preso... vai sair no mês que vem.
- Há quanto tempo ele está preso?
- 12 anos... era para sair em 2010... eu não queria que ele saísse.
- Qual foi o motivo?
- Roubo... muito roubo... quando ele foi preso a casa caiu.
- E o Jhonatas. Como ele está sabendo que o pai vai sair?
- Está esquisito... não quer vir pra escola... esses dias ele ameaçou me bater.
10. Assim começou este trabalho e mais uma surpresa no final de nossa conversa
informal foi quando a mãe disse que me enviaria o Relatório da APAE de seu filho.
IV – ANÁLISE
Numa análise resumida Jhonatas se insere no contexto da deprivação em D. W.
Winnicott o que revela sua tendência anti-social. O referencial da teoria do
amadurecimento elaborada pelo autor em que se estuda a tendência anti-social e suas
etiologias induzem à uma reflexão perturbadora de que o sujeito pesquisado é um
sujeito com fortes características de toma um viés de entrave no caminho da
socialização.
Jhonatas apresenta classificação intelectual educável a nível mental, alguma
dificuldade na organização grafo-perceptiva no espaço numa avaliação psicomotora,
nas provas de Piaget encontra-se no estágio de transição na construção do raciocínio
lógico-matemático, ansiedade numa análise de personalidade. Sua avaliação
pedagógica é satisfatória.
Portanto, seu comportamento agressivo não está relacionado ao contexto didático e
pedagógico caracterizado no seu desempenho escolar descrito em 3.1 Jhonatas em
80 horas. Seu caso é muito mais grave: Sua manifestação de tendência anti-social,
relaciona-se com a falha do ambiente familiar, com a deprivação da figura paterna o
que ocasionou uma perda de capacidade de explorar atividades destrutivas, onde se
apresentam a mãe e o pai como objetos a serem destruídos, relacionadas à experiência
instintiva. Seu caminho para à delinqüência é uma possibilidade real como também um
viés psicopata.
V – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Numa análise sintética, o sujeito pesquisado necessita de acompanhamento
profissional especializado nas áreas da psicologia, psiquiatria e psicopedagogia. Sua
problemática emocional condiz com a literatura de D. W. Winnicott o contexto da
privação e delinqüência. Por outro lado não atingindo um equilíbrio de integração entre
seu mundo interno e externo esse sujeito recorreu à construção de um falso-self o qual
se apóia em busca de socorro. Jhonatas apresenta enorme necessidade de chamar
atenção. Dessa forma ele despreza a realidade original. E, no nível que esse falso-self
atua em Jhonatas, sem o acompanhamento citado, seu mundo será adotado como
único, sem limites, regras e coerência cuja convergência indica um entrave no caminho
de sua socialização.
11. APRESENTAÇÃO DE ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
Procedimentos e Unidades de Produção
Unidade de Produção 1
Estória - Pipa
A minha pipa Bem colorida foi
feito de seda e deu muito
trabalho.
Unidade de Produção 2
Estória – A PIPA
Era uma vez o menino estava soltando pipa quando derrepende ela
é cortada o menino corre a traz da pipa au atravesar a rua um carro
atropelo o menino.
No hospital ele entra em coma, Dois dia depois ele se recupero e
tem alta.
No dia que ele teve alta ele falou para mãe que não ta mais soltar
pipa na rua pois é muito perigoso.
12. Unidade de Produção 3
Estória – O velho sem a sua Vara
Um velho chamado Bastião tinha uma Vara e
ele não antava sem ela.
Um dia Esse velho saiu e foi no Bar chegando
lá ele viu que estava sem sua Vara e foltou
correndo para casa na quele dia ele fez uma
promeça de não sairia sem verificar se estava com
a vara.
Unidade de Produção 4
Estória – O cara
O cara ceachava que era O cara
com o carro e ia andar de carro
pata de pirasicaba prafaze mala
com O carro e daí ele bateu o
carro ela em pirasicaba com
carro e daí ele fugiu com o carro
a policia foi preso e ficou preso 3
anos e saiu da cadeia e como
missau aim na igreja e deus
pediuse as coisa que ele fez.
Avaliação dos Procedimentos
Interpretação:
Temos aqui mais um caso notório de um indivíduo com sérios
problemas emocionais projetados em seus desenhos (agressividade)
e estórias (infantis em desacordo com sua idade cronológica) e
expressivos distúrbios no contexto da leitura e escrita. Os desenhos e
as estórias não são compatíveis com a sua idade, não existe
adequação entre desenho e estória. Ele apresentou alta resistência
para realizar os procedimentos. O contexto da morte, prisão, perigo e
a citação da cidade de Piracicaba projetam suas angústias, medo e
ansiedade. A pesquisa constatou que seu pai está preso, há 12 anos,
na cidade citada. Moacir se insere num caso clássico de atitudes anti-
sociais na escola que o pode levar a delinqüência de acordo com a
teoria de Douglas Woods Winnicott. Contatado sua mãe ela discorreu
que “não sabe mais o que fazer” e que tem medo do marido preso
que está para ser posto em liberdade condicional. Ela declarou que
seu filho está muito agressivo com ela ameaçando-a de
espancamento e demonstra muita ansiedade e agitação.
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÉDARD, N. “Como interpretar os desenhos das crianças”. São Paulo: Editora Isis,
2007.
GALINA, R. L. M. “Contorno individuais no sistema familiar: uma abordagem
winnicottiana.” São Paulo: Vetor editora, 2005.
PORTO, O. “Bases da Psicopedagogia: diagnóstico e intervenção nos problemas de
aprendizagem.” Rio de Janeiro: Wak editora, 2007.
TRINCA, W. “Formas de investigação clínica em psicologia.” São Paulo: Vetor editora,
1997.
WEISS, M. L. L. “Psicopedagogia Clínica - uma visão diagnóstica dos problemas de
aprendizagem escolar.”
WINNICOTT D. W. “A família e o desenvolvimento individual.” São Paulo: Martinsfontes,
2005
_____________ . “Da pediatria à psicanálise.” Rio de Janeiro: Imago editora, 2000
_____________ . “Os bebês e suas mães.” São Paulo: Martinsfontes, 2006
_____________ . “O ambiente e o processo de maturação.” Porto Alegre, Artmed
editora, 1983
_____________ . “Natureza humana.” Rio de Janeiro: Imago editora, 1988
_____________ . “Privação e delinqüência.” São Paulo: Martinsfontes, 2005