A educação inclusiva é uma modalidade de ensino moderna, cujo termo, único, abrange muitos aspectos, que vão além da educação especial, ou seja, aquela que é oferecida para portadores de qualquer deficiência, sem que seja necessário que estes estejam separados dos demais, mas, ao revés, incluídos no contexto escolar, dividindo com estes as suas dificuldades e aprendizados. Dizer isso quer dizer, por sua vez, que a expressão “educação inclusiva” reporta os educadores a perseguir um caminho desafiador, que é o objetivo maior da própria Educação em si, de oferecimento de um ensino de qualidade para todos. Qualidade que, na excelência da palavra, significa, para estas linhas, que a educação alcance a todos os níveis sociais, culturais e intelectuais, de modo que, para além de ter alunos em sala de aula, que estes consigam de fato aprender os conteúdos e alcançar êxito em suas vidas. O presente trabalho visa, em síntese, a partir de uma pesquisa eminentemente teórica, tratar desta face da educação inclusiva, do compromisso desafiador que possui com a garantia de uma educação sensível e de qualidade para todos.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de especialização dos professores e recursos para atender estudantes com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva teve avanços nos últimos anos, mas é necessário mais investimento em capacitação docente e recursos pedagógicos para garantir uma educação de qualidade para todos.
O documento discute os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, que visa promover práticas pedagógicas que considerem as necessidades individuais dos alunos. A educação inclusiva reconhece a diversidade e valoriza diferentes formas de aprendizagem. No entanto, a inclusão efetiva de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares ainda enfrenta desafios como estrutura de apoio inadequada e falta de práticas pedagógicas apropriadas.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
Educação Especial: uma reflexão possivel sobre a realidade histórica e a educ...cefaprodematupa
Este artigo analisa a educação inclusiva no Brasil através da história do tratamento de pessoas com necessidades especiais. Discute como a educação evoluiu de exclusão para inclusão ao longo dos séculos, com avanços legais no século XX defendendo os direitos destas pessoas. No entanto, ainda há desafios para que a inclusão aconteça na prática nas escolas regulares.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ...Silvani Silva
O documento discute os desafios da inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular da rede pública do município de Tianguá-CE. A pesquisa qualitativa entrevistou professores e identificou as principais dificuldades como a falta de formação dos professores e turmas numerosas. Conclui-se que é necessária uma mudança de paradigma para que a educação inclusiva seja efetivamente implementada de acordo com os parâmetros legais.
O documento apresenta o contexto histórico da deficiência na humanidade e discute como a sociedade tem lidado com as diferenças ao longo do tempo. A deficiência sempre trouxe dificuldaades para a sobrevivência, desenvolvimento e inclusão social das pessoas. Desde a antiguidade, os preconceitos e a discriminação eram comuns, e muitos ainda persistem nos dias atuais, apesar dos avanços científicos e sociais. A história mostra que a aceitação das pessoas com deficiência foi um processo longo e cheio
O documento discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de especialização dos professores e recursos para atender estudantes com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva teve avanços nos últimos anos, mas é necessário mais investimento em capacitação docente e recursos pedagógicos para garantir uma educação de qualidade para todos.
O documento discute os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, que visa promover práticas pedagógicas que considerem as necessidades individuais dos alunos. A educação inclusiva reconhece a diversidade e valoriza diferentes formas de aprendizagem. No entanto, a inclusão efetiva de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares ainda enfrenta desafios como estrutura de apoio inadequada e falta de práticas pedagógicas apropriadas.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
Educação Especial: uma reflexão possivel sobre a realidade histórica e a educ...cefaprodematupa
Este artigo analisa a educação inclusiva no Brasil através da história do tratamento de pessoas com necessidades especiais. Discute como a educação evoluiu de exclusão para inclusão ao longo dos séculos, com avanços legais no século XX defendendo os direitos destas pessoas. No entanto, ainda há desafios para que a inclusão aconteça na prática nas escolas regulares.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ...Silvani Silva
O documento discute os desafios da inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular da rede pública do município de Tianguá-CE. A pesquisa qualitativa entrevistou professores e identificou as principais dificuldades como a falta de formação dos professores e turmas numerosas. Conclui-se que é necessária uma mudança de paradigma para que a educação inclusiva seja efetivamente implementada de acordo com os parâmetros legais.
O documento apresenta o contexto histórico da deficiência na humanidade e discute como a sociedade tem lidado com as diferenças ao longo do tempo. A deficiência sempre trouxe dificuldaades para a sobrevivência, desenvolvimento e inclusão social das pessoas. Desde a antiguidade, os preconceitos e a discriminação eram comuns, e muitos ainda persistem nos dias atuais, apesar dos avanços científicos e sociais. A história mostra que a aceitação das pessoas com deficiência foi um processo longo e cheio
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento discute a proposta de um programa de formação continuada para professores da educação básica do estado do Paraná nas áreas de deficiência auditiva, física, visual e mental. Apresenta fundamentos teóricos sobre educação inclusiva e o papel do professor segundo Vygotsky. Detalha os objetivos e estrutura do programa, incluindo cursos a distância sobre diversos temas da educação especial.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil desde a Conferência Mundial de Educação da UNESCO em 1990. Ele destaca leis importantes como a Declaração de Salamanca de 1994 e a Lei Brasileira de Inclusão de 2007. O texto também aborda desafios como a falta de materiais em Libras e professores capacitados, além de sugerir mudanças nos projetos político-pedagógicos para promover a inclusão real de alunos surdos.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute a educação inclusiva e as responsabilidades dos professores nesse processo. Apresenta os tipos de deficiência no Brasil e discute condições como deficiência intelectual, transtornos de aprendizagem e dificuldades de aprendizagem. Também aborda estratégias de atendimento educacional especializado como adaptação curricular.
O documento discute a educação inclusiva, definindo as diferenças entre integração e inclusão. A integração envolve a inserção seletiva de alunos com deficiência nas escolas regulares, enquanto a inclusão defende o acesso de todos os alunos ao ensino regular, independentemente de suas necessidades. A Constituição Brasileira e convenções internacionais apoiam o princípio da inclusão.
1. O documento apresenta uma palestra sobre educação inclusiva ministrada pela professora Aracy Santos.
2. A palestra discute conceitos básicos de inclusão, deficiência, incapacidade e desvantagem. Também aborda a importância da normalização e legislação para a inclusão.
3. A psicopedagogia é apresentada como área importante para o planejamento e intervenção educativa na escola inclusiva, contribuindo para o sucesso escolar de todos os alunos.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
A inclusão escolar no Brasil ainda enfrenta desafios como a falta de preparo dos professores, estruturas físicas inadequadas e preconceito. É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado em salas de aula regulares, porém as escolas nem sempre estão aptas a receber alunos com necessidades especiais.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como nossa capacidade de entender e conviver com pessoas diferentes, e destaca que o número de alunos com necessidades especiais vem crescendo nos últimos anos. Também aborda os desafios de implementar a inclusão na prática e as barreiras a serem superadas, como preconceito e falta de preparo das escolas.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como um direito legal e um desafio educacional. A inclusão requer adaptações nas escolas para atender as necessidades de todos os alunos, independente de capacidades, e promover a igualdade e a diversidade. Professores precisam ser capacitados para ensinar de forma inclusiva e criar um ambiente onde todas as crianças possam aprender e participar.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
Palestra de abertura do ano letivo da EEEMP José Leite de Souza - Monteiro PbCaio Beltrão
Flávio Santos é um psicólogo que atua no CREAS III em Campina Grande e tem experiência como professor. Seu documento discute sua formação ao longo do tempo, desafios atuais da educação como a precarização do trabalho docente, e como os professores podem lidar com as novas demandas.
O documento apresenta trechos de uma entrevista com Priscila Cruz, diretora executiva do movimento "Todos Pela Educação". Na entrevista, ela discute sua trajetória acadêmica e profissional, que a levou a trabalhar no terceiro setor em prol da educação no Brasil. Priscila também fala sobre exemplos de organizações sociais privadas ("Setor Dois e Meio") e coletivos que trabalham com educação e sobre os objetivos do "Todos Pela Educação" de promover uma educação básica de qualidade para
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento discute a proposta de um programa de formação continuada para professores da educação básica do estado do Paraná nas áreas de deficiência auditiva, física, visual e mental. Apresenta fundamentos teóricos sobre educação inclusiva e o papel do professor segundo Vygotsky. Detalha os objetivos e estrutura do programa, incluindo cursos a distância sobre diversos temas da educação especial.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil desde a Conferência Mundial de Educação da UNESCO em 1990. Ele destaca leis importantes como a Declaração de Salamanca de 1994 e a Lei Brasileira de Inclusão de 2007. O texto também aborda desafios como a falta de materiais em Libras e professores capacitados, além de sugerir mudanças nos projetos político-pedagógicos para promover a inclusão real de alunos surdos.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute a educação inclusiva e as responsabilidades dos professores nesse processo. Apresenta os tipos de deficiência no Brasil e discute condições como deficiência intelectual, transtornos de aprendizagem e dificuldades de aprendizagem. Também aborda estratégias de atendimento educacional especializado como adaptação curricular.
O documento discute a educação inclusiva, definindo as diferenças entre integração e inclusão. A integração envolve a inserção seletiva de alunos com deficiência nas escolas regulares, enquanto a inclusão defende o acesso de todos os alunos ao ensino regular, independentemente de suas necessidades. A Constituição Brasileira e convenções internacionais apoiam o princípio da inclusão.
1. O documento apresenta uma palestra sobre educação inclusiva ministrada pela professora Aracy Santos.
2. A palestra discute conceitos básicos de inclusão, deficiência, incapacidade e desvantagem. Também aborda a importância da normalização e legislação para a inclusão.
3. A psicopedagogia é apresentada como área importante para o planejamento e intervenção educativa na escola inclusiva, contribuindo para o sucesso escolar de todos os alunos.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
A inclusão escolar no Brasil ainda enfrenta desafios como a falta de preparo dos professores, estruturas físicas inadequadas e preconceito. É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado em salas de aula regulares, porém as escolas nem sempre estão aptas a receber alunos com necessidades especiais.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como nossa capacidade de entender e conviver com pessoas diferentes, e destaca que o número de alunos com necessidades especiais vem crescendo nos últimos anos. Também aborda os desafios de implementar a inclusão na prática e as barreiras a serem superadas, como preconceito e falta de preparo das escolas.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como um direito legal e um desafio educacional. A inclusão requer adaptações nas escolas para atender as necessidades de todos os alunos, independente de capacidades, e promover a igualdade e a diversidade. Professores precisam ser capacitados para ensinar de forma inclusiva e criar um ambiente onde todas as crianças possam aprender e participar.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
Palestra de abertura do ano letivo da EEEMP José Leite de Souza - Monteiro PbCaio Beltrão
Flávio Santos é um psicólogo que atua no CREAS III em Campina Grande e tem experiência como professor. Seu documento discute sua formação ao longo do tempo, desafios atuais da educação como a precarização do trabalho docente, e como os professores podem lidar com as novas demandas.
O documento apresenta trechos de uma entrevista com Priscila Cruz, diretora executiva do movimento "Todos Pela Educação". Na entrevista, ela discute sua trajetória acadêmica e profissional, que a levou a trabalhar no terceiro setor em prol da educação no Brasil. Priscila também fala sobre exemplos de organizações sociais privadas ("Setor Dois e Meio") e coletivos que trabalham com educação e sobre os objetivos do "Todos Pela Educação" de promover uma educação básica de qualidade para
Unesco: Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos 2013/4ednarutkowski
Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos 2013/4 - monitora o progresso global dos seis objetivos de Educação para Todos e apresenta evidências para informar gestores de políticas públicas sobre questões temáticas relacionadas à Educação.
Este documento discute como tornar a educação para todos uma realidade. Ele argumenta que as escolas regulares são as melhores para promover uma sociedade inclusiva e que professores devem ser apoiados a organizar suas salas de aula de forma a garantir o aprendizado de todos os alunos. Ele também discute estratégias para valorizar os professores, como dar-lhes oportunidades para considerar novas possibilidades e apoiar experimentação e reflexão.
A Conferência Nacional de Educação (Conae) ocorreu entre 28 de março e 1o de abril de 2010 em Brasília com a participação de 3 mil delegados. Os participantes discutiram a criação de um sistema nacional de educação e propostas para o novo Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020. Eventos preparatórios em 2009 reuniram 400 mil pessoas em 2.258 conferências municipais e estaduais para debater as diretrizes.
A Declaração de Jomtien de 1990 estabeleceu o objetivo de fortalecer as necessidades básicas de aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos. Ela é considerada um dos principais documentos mundiais sobre educação e define dez artigos para universalizar e promover a equidade no acesso à educação básica.
Apresentação resumo sobre os problemas da educação do Brasil e suas possíveis soluções. Não trata-se de slides aprofundados. O aprofundamento da apresentação está na apresentação verbal.
O documento discute os desafios da educação brasileira e apresenta exemplos de iniciativas bem-sucedidas no Espírito Santo para melhorar a qualidade do ensino. São apontadas três áreas principais para inovação: gestão, corpo docente e currículo/atratividade das escolas. Além disso, destaca a importância de investir na formação de professores, uso de tecnologia, educação técnica e atividades culturais e esportivas.
"Gestão da mudança cultural na adoção de tecnologias para educação", por Oswa...Desafios da Educação
Fórum de Lideranças: Desafios da Educação
8ª edição| Maio/2016 | São Paulo
Realização: Grupo A Educação e Blackboard Brasil
Apoio: Insper e SAGAH
http://www.desafiosdaeducacao.com.br/
A Declaração de Jomtien de 1990 estabeleceu a educação para todos como prioridade, incluindo aqueles com necessidades especiais. Ela propôs garantir o acesso e permanência de qualidade para todos através da universalização do acesso e promoção da equidade. No entanto, questiona-se se a inclusão no Brasil está acontecendo com qualidade e se há um descompasso entre discurso e ação do governo.
Texto 1 educação moderna e contemporânea - a educação no início dos tempos...SUPORTE EDUCACIONAL
Este documento discute a educação moderna e contemporânea, focando em: 1) As reformas religiosas protestantes e católicas e seu impacto na educação; 2) O desenvolvimento da ciência moderna com Bacon, Galileu e Descartes; 3) As contribuições de Comenius para o método educacional moderno.
A Declaração de Jomtien de 1990 estabeleceu os objetivos de prover educação básica de qualidade para todos e reduzir o analfabetismo até 2000. A conferência enfatizou a importância de satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem, promover a equidade e concentrar-se nos resultados da aprendizagem.
O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de promover competências-chave, aprendizagem ao longo da vida e inclusão social. Também aborda como as escolas podem preparar os estudantes para serem cidadãos ativos e trabalhadores bem-sucedidos em uma economia global.
O documento discute as perspectivas atuais da educação no contexto da globalização e era da informação. Ele explora como a educação tradicional precisa evoluir para lidar com as novas tecnologias e paradigmas holísticos, e sugere que a educação do futuro deve focar em aprender a conhecer, aprender a ser, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
O documento discute as mudanças trazidas pelas novas tecnologias para a educação, destacando os desafios de se ensinar e aprender em um mundo digital. Apresenta as diferentes fases da internet (Web 1.0, 2.0 e 3.0) e como cada uma delas tem permitido novas formas de acesso e produção de conhecimento. Finalmente, reflete sobre como lidar com os impactos da internet e do ciberespaço na escola.
Historia da Educação na Primeira Metade do Seculo XXJoselaine
1. O documento discute os principais modelos educacionais do século XX, incluindo a Escola Ativa nos EUA e os problemas da instrução nas democracias burguesas e no socialismo.
2. John Dewey foi um importante filósofo da educação que influenciou a Escola Nova com sua visão pragmática e experimental da aprendizagem.
3. A pedagogia soviética foi influenciada por Lenin, Krupskaya e Makarenko e buscava ligar educação ao trabalho e à perspectiva do socialismo.
O documento discute teorias contemporâneas da educação em ciências, abordando conceitos como aprendizagem, conhecimento, inteligência e modelos epistemológicos e pedagógicos. Apresenta a epistemologia genética de Piaget e suas fases do desenvolvimento cognitivo da criança, além de discutir a aprendizagem construtivista e o papel do professor como promotor da aprendizagem dos alunos.
Presentación en portugués, que analiza la situación educativa actual, sus tendencias y retos, para la construcción de un modelo de diseño de soluciones educativas y de aprendizaje que integren la tecnología para el siglo XXI.
Reflexão acerca da integração à inclusãoFátima Nunes
O documento descreve a evolução da educação de pessoas com deficiência de instituições segregadas para ambientes inclusivos, como escolas regulares. Também discute o conceito de necessidades educacionais especiais e como a educação inclusiva se desenvolveu para atender a todas as crianças, independentemente de diferenças.
Pscopedagogia a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na...mkbariotto
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que ampara a inclusão.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVAMaryanne Monteiro
1. O documento discute práticas pedagógicas na educação especial e inclusiva, destacando a necessidade de formação contínua dos educadores e flexibilização do currículo para focar na aprendizagem.
2. A educação inclusiva é o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais em todas as etapas educacionais, enquanto a escola inclusiva não segrega alunos.
3. Há necessidade de redefinir modelos pedagógicos para evitar discriminação e incluir todos os alunos.
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência no ensino regular. Ele define inclusão como um movimento mundial de luta pelos direitos das pessoas com deficiência e destaca que a inclusão só é possível quando há mudanças nas escolas para atender às necessidades de todos os alunos. Além disso, o texto resume pesquisas que apontam benefícios da inclusão tanto para alunos com deficiência quanto para os demais, como maior desenvolvimento social e acadêmico.
01. A Adequação curricular como facilitadora.pdfwaldilsonBarros1
O documento discute a importância da adequação curricular para facilitar a educação inclusiva. Ele descreve como a inclusão educacional se baseia nos direitos humanos e visa garantir igualdade de oportunidades para todos. Além disso, destaca que as adaptações curriculares são modificações necessárias para atender às necessidades individuais de cada aluno e permitir o progresso educacional dentro de ambientes não segregados.
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
- O documento discute a história e os conceitos de educação especial e inclusiva, destacando suas aproximações e convergências ao longo do tempo. Originalmente, pessoas com deficiência eram isoladas em instituições. Mais recentemente, defende-se a educação inclusiva para garantir a igualdade de oportunidades. No entanto, ainda há desafios para tornar a inclusão uma realidade dada as limitações das escolas e resistência a aceitar as diferenças.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo-a como um processo que visa superar a exclusão de alunos com necessidades especiais através da inclusão destes na escola regular. Argumenta que a inclusão deve abranger todos os alunos, independentemente de deficiência, e que a escola deve se adaptar para atender as necessidades individuais de cada estudante.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda como a aceitação da integração de alunos com necessidades especiais reflete uma tendência atual, porém a segregação destes alunos tem raízes históricas profundas. Também discute como a formação de professores não prepara adequadamente estes profissionais para identificar e trabalhar com alunos diversificados.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento apresenta informações sobre seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente. Aborda a importância da inclusão na escola e da preparação dos professores para ensinar alunos típicos e atípicos com qualidade. Também destaca práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento discute a educação inclusiva e a formação de professores, abordando três pontos principais: 1) A importância da transformação na formação docente para o sucesso da inclusão; 2) Os desafios dos professores em ensinar alunos com necessidades especiais e a necessidade de formação continuada; 3) A visão de educação inclusiva contida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a importância de reconhecer a singularidade de cada estudante.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute a educação inclusiva de deficientes auditivos no Brasil. Em três frases:
1) Apresenta os conceitos e princípios da educação inclusiva e a importância da inclusão de pessoas com deficiência na sociedade.
2) Discutem a história da educação inclusiva no Brasil desde o século XIX e os marcos legais que promoveram a inclusão escolar.
3) Aborda a Língua Brasileira de Sinais como meio essencial de comunicação e ensino para surdos e objetiva
O documento discute a construção de uma escola inclusiva, definindo inclusão como o respeito à diversidade. A escola tradicional era excludente por ter uma metodologia única e não atender a todos. Uma escola inclusiva requer mudanças como reorganização do trabalho docente, tempo escolar e formação de professores para atender a todos com qualidade. A legislação brasileira como a Constituição e a LDB também determinam o direito à educação inclusiva.
O documento discute a relação entre neurociência, inclusão escolar e aprendizagem. Ele define inclusão escolar como um processo de adaptação para incluir todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Também aborda como a neurociência pode contribuir para a compreensão dos processos de aprendizagem e dificuldades. O objetivo é analisar a relação entre inclusão escolar e neurociência e como isso pode melhorar o ensino e a aprendizagem.
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Percebe-se uma grande preocupação quanto ao desempenho acadêmico em relação à cultura individual do estudante de nível superior diante de uma pesquisa participativa. Deste modo, faz-se necessária a introdução do processo de aprendizagem como algo natural dentro do meio científico, já que esse tipo de intervenção existe rotineiramente a fim de que o indivíduo pensante saiba intervir não só na sua realidade, mas também mudar o meio em que está inserido. Identificar os determinantes do desempenho educacional na formação docente dos acadêmicos com a pesquisa participativa. Trata-se de um estudo com delineamento descritivo, observacional do tipo retrospectivo, considerando como variáveis: individualidade, coletividade e os determinantes do desempenho educacional. Os dados foram analisados por meio dos diferentes tipos de pesquisa: participativa/participante, de intervenção e pesquisa-ação, nos quais foi identificado o impacto da disponibilidade e qualidade dos serviços educacionais, as atratividades no mercado de trabalho e a influência dos recursos familiares. Espera-se que, com a introdução do processo de aprendizagem na formação docente os acadêmicos tornem-se indivíduos pensantes capazes de intervir na própria realidade quanto no meio em que está inserido.
Se percibe como una preocupación importante para el rendimiento académico en relación a la cultura individual del estudiante de la educación superior en una investigación participativa. Por lo tanto, es necesario introducir el aprendizaje como un proceso natural dentro de la comunidad científica, ya que este tipo de intervención existe rutinariamente para que el individuo sabe pensamiento intervenir no sólo en su realidad, pero también cambiar el entorno en el que se inserta. Identificar los factores determinantes del rendimiento educativo de los estudiantes en la formación docente con la investigación participativa. Se trata de un diseño de estudio descriptivo, observación ional una retrospectiva, tomando como variables: la individualidad, colectividad y los determinantes del desempeño educativo. Los datos fueron analizados a través de p o de diferentes tipos de investigación: participativa / participante, la intervención y la investigación-acción en la que el impacto de la disponibilidad y calidad de los servicios educativos, se identificó el atractivo en el mercado laboral y la influencia de los recursos familiares . Se espera que con la introducción del proceso de aprendizaje en la enseñanza de formación académica para convertirse en individuos pensantes, capaces de intervenir en la realidad como el medio en el que aparece.
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.docchristianceapcursos
El documento discute la investigación participativa como un enfoque para mejorar el rendimiento educativo de los estudiantes. Argumenta que la investigación participativa permite que los estudiantes aprendan a pensar de manera crítica y a intervenir en su realidad. También identifica factores como la disponibilidad y calidad de los servicios educativos, las oportunidades en el mercado laboral y los recursos familiares como determinantes clave del rendimiento educativo. El objetivo es introducir procesos de aprendizaje que permitan a los estudiantes convertirse en
Si y Mucho ha Hablado escrito sobre ellos grandes problemas de la humanidad, causada por su superpoblació ny ellos rdidas pie derivado de Desarrollado altamente industrial era una, Pero cada Idea Una tiene individuo aparte de eso ocurre visio n la de la estafa Medio Ambiente. Teniendo en Cuenta los problemas Ambientales del Mundo, Es Muy importante que Las Nuevas Generaciones puedan Tener En Su n DIMENSIO Los ambiental planos del estudio debían it es La Escuela lugar ideal de la ONU para este ocurra Proceso en c u alquier lugar. Este arti en culo a la Resen es literatura dirigida Tiene el Conocimiento demuestran que los fetos de los que os Educació n es la y El Estudio ambiental do Una historia parece ofrecerles aumentos significativos problemas Visio ny malos Ambientales s su corriente, colaborando para implementar Pueda en ambiente escolar alternativo el de sensibilizar a los Estudiantes, instructores y el personal.
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
En este trabajo se analiza la gestión de la trilogía, la política educativa y la escuela, como las agencias de financiación de intervenciones articuladas y magnitudes de marco. Establecido como un criterio para dividir este trabajo en un solo momento, a saber: 1) la relación entre la política pública y la gestión de las escuelas, con diversas áreas de investigación. Incluir esta línea que conecta al mundo de la educación como un derecho y el hombre y su pasaporte a la riqueza. Finalizando de que la función real de cada parte, que la educación es la figura más grande entre los derechos del proceso de transformación social, y unión universal de intervenir gestionado positivamente.
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
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Este trabajo ha puesto de relieve la importancia de la indisciplina en la relación de aspecto conceptual largo de la historia en las diferentes sociedades y escuelas, instituciones culturales y clases sociales. Como también el análisis de la indisciplina dentro de la familia dando un fiel reflejo del papel de la escuela y abre debates sobre el alumno irrespetuoso, estudiante familia ilimitada, presentando caras van mucho más allá de hacer el contexto de la familia - el más complejo reto de la enseñanza diaria. Muestra la necesidad de un trabajo pedagógico basado en la reciprocidad y la cooperación de todos los involucrados en una conducta indisciplinar y participación de la familia, los estudiantes y la escuela.
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O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PARA TODOS: UMA DAS FACES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1. Revista Ciências da Educação
1
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PARA TODOS: UMA DAS FACES DA EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
Ana Paula Calazans*
anapct@ig.com.br
RESUMO
A educação inclusiva é uma modalidade de ensino moderna, cujo termo, único, abrange
muitos aspectos, que vão além da educação especial, ou seja, aquela que é oferecida para
portadores de qualquer deficiência, sem que seja necessário que estes estejam separados
dos demais, mas, ao revés, incluídos no contexto escolar, dividindo com estes as suas
dificuldades e aprendizados. Dizer isso quer dizer, por sua vez, que a expressão “educação
inclusiva” reporta os educadores a perseguir um caminho desafiador, que é o objetivo maior
da própria Educação em si, de oferecimento de um ensino de qualidade para todos.
Qualidade que, na excelência da palavra, significa, para estas linhas, que a educação
alcance a todos os níveis sociais, culturais e intelectuais, de modo que, para além de ter
alunos em sala de aula, que estes consigam de fato aprender os conteúdos e alcançar êxito
em suas vidas. O presente trabalho visa, em síntese, a partir de uma pesquisa
eminentemente teórica, tratar desta face da educação inclusiva, do compromisso desafiador
que possui com a garantia de uma educação sensível e de qualidade para todos.
Palavras-chave: Educação Inclusiva. Educação para todos. Desafio.
__________________________________________________________________________
*Ana Paula Calazans Torres. Graduada em Ciências Contábeis pela SEUNE. Mestranda
pela Universidad Autonoma del Sur - UNASUR, em parceria com a Central de Ensino e
Aprendizado de Alagoas – CEAP.
2. Revista Ciências da Educação
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Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
RESUMEN
La educación inclusiva es un modo de la educación moderna , término que , sola , abarca
muchos aspectos que van más allá de la educación especial, es decir , uno que se ofrece a
las personas con alguna discapacidad , sin que sea necesario que estén separados de los
demás pero al revés, incluido en el contexto escolar , compartiendo con estas dificultades y
su aprendizaje. Decir esto significa , a su vez , que el término " educación inclusiva ",
informa a los educadores a seguir un camino difícil , que es el objetivo final de la propia
educación en sí misma, ofrecer una educación de calidad para todos. Calidad , excelencia
de la palabra significa , para estas líneas , que la educación llegando a todos los niveles
sociales , culturales e intelectuales , de manera que , además de contar con los estudiantes
en el salón de clases , que son capaces de aprender realmente el contenido y lograr el éxito
en sus vidas. Este artículo presenta , en resumen, a partir de una investigación
eminentemente teórica para hacer frente a esta cara de la educación inclusiva , desafiando
empresa que tiene la garantía de una educación sensible y de calidad para todos .
Palabras clave : Educación Inclusiva . La educación para todos . Desafía .
1 INTRODUÇÃO
Tem-se que a educação inclusiva, de um modo geral, é um conceito que não cabe
em uma única definição. Desta feita, por ser multifacetado, é possível dizer que se refere,
antes de tudo, a um direito, constitucionalmente resguardado, inclusive. Em linhas gerais,
pode-se dizer que é uma nova proposta de educação, tanto no sentido de que pretende
atribuir qualidade à educação geral, quanto no modo mais humano de viabilizar o
atendimento educativo às pessoas com necessidades educativas especiais, eliminando, nos
dois casos, a exclusão e a separação, na busca, em união, na resolução dos problemas
educacionais de cada uma das pessoas envolvidas.
Com o objetivo de aprofundamento acerca da temática de educação inclusiva, é que
se deu a elaboração do presente trabalho, que visa explanar desde seu surgimento, até o
seu desenvolvimento, sobretudo no Brasil, chegando ao momento atual da educação
inclusiva, em suas diversas facetas, como eficaz instrumento de mobilidade social,
3. Revista Ciências da Educação
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sobretudo no que se relaciona ao oferecimento de um ensino de qualidade para todos, sem,
contudo, ter a pretensão de esgotar todo o conteúdo referido ao tema proposto.
Para tanto, o presente trabalho foi dividido em mais 03 (três) itens, os quais tratarão,
fazendo uma sequência lógica, inicialmente, sobre a introdução da educação inclusiva no
mundo, seu surgimento e, para além disso, a conceituação dada pelos estudiosos,
avançando pelo estudo e diferenciação das modalidades em que pode se apresentar.
Num segundo momento, falar-se-á sobre a necessidade do oferecimento de uma
educação democrática, que alcance a todos, bem como o conceito que se tem, atualmente,
sobre qualidade na educação.
Em um último instante, serão expostos os maiores desafios da educação inclusiva,
em especial na faceta de conferir-se uma educação de qualidade que alcance todos,
crianças, jovens e adultos, de qualquer esfera social e qualquer classe, para que todos
possam desfrutar de seus resultados.
Assim, o trabalho em questão visa impulsionar os estudiosos da área educacional
para que, além de compreender a educação inclusiva em todos os seus aspectos, possa
conferir legitimidade ao professor para, em se agir comprometido, sensível, diante das
realidades encontradas em sala de aula, possa desenvolver um trabalho inclusivo, social e
político.
2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA ANÁLISE DE SUAS DIVERSAS ABORDAGENS
Inicialmente, é possível asseverar que a discussão a respeito da educação inclusiva
começou a partir das décadas de 60 e 70, contudo, até então, sob o enfoque
eminentemente clínico, no sentido de encontrar um meio de incluir pessoas portadoras de
deficiência na educação comum, com finalidade basicamente terapêutica. Tal realidade de
inclusão é abordada, portanto, na educação especial e, atualmente, constitui-se apenas
como uma das facetas da educação inclusiva.
Em que pese desde o século XVI já existir a notícia de que estudiosos
compreendiam a necessidade de um ensino especial voltado para as pessoas portadoras de
deficiência, por muito tempo existiu a crença que este deveria ser realizado em um ambiente
diferenciado, no qual tais alunos especiais apenas tivessem convívio com outros portadores
de deficiência, num ensino protegido e direcionado. Sobre a educação especial e a
segregação entre alunos portadores de deficiência e alunos tidos como sadios, que
antecedeu o processo de inclusão educacional:
4. Revista Ciências da Educação
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Na metade do século XX, aparece uma resposta mais ampla da
sociedade para os problemas da educação das crianças e
jovens com deficiências, em decorrência também da montagem
da indústria da reabilitação para tratar dos mutilados da guerra.
Até a década de 1970, as provisões educacionais eram
voltadas para crianças e jovens que sempre haviam sido
impedidos de acessar a escola comum, ou para aqueles que
até conseguiam ingressar, mas que passaram a ser
encaminhados para classes especiais por não avançarem no
processo educacional. A segregação era baseada na crença de
que eles seriam mais bem atendidos em suas necessidades
educacionais se ensinados em ambientes separados.
(MENDES, 2006, p. 387-388)
Com o passar do tempo, no entanto, foram surgindo propostas de ordens moral,
lógica, científica, política, econômica e legal, que deram margem a uma nova visão, que
teve como foco a unificação. Importa dizer, portanto, que o próprio momento histórico pelo
qual o mundo passou no período da década de 60, bem como a discussão científica que
girava em torno das potencialidades educacionais dos portadores de deficiências, somado
às severas críticas que a comunidade científica passou a realizar com relação ao ensino
apartado do modelo educacional vigente até então, foram determinantes para o surgimento
do ideal de inclusão. Inclusive porque inúmeros movimentos sociais saíram em apoio a esta
causa, implicando na requisição de mudanças urgentes. Ora, se o programa de educação
paralela trazia um alto custo para os Estados, e a situação naquele momento histórico,
conforme já mencionado, era de crises econômica, houve também interesse político na
constituição de um novo sistema educacional. Neste sentido, Mendes conclui:
Esses interesses foram atendidos em diferentes países com o
estabelecimento de bases legais que instituíram, gradualmente, a
obrigatoriedade do poder público quanto à oferta de oportunidades
educacionais para pessoas com deficiências, a instituição da
matrícula compulsória nas escolas comuns e de diretrizes para a
colocação em serviços educacionais segundo o princípio de restrição
ou segregação mínima possível. Assim, estavam estabelecidas as
bases para o surgimento da filosofia da normalização e integração,
que se tornou ideologia mundialmente dominante basicamente a
partir da década de 1970. (MENDES, 2006, p. 389)
5. Revista Ciências da Educação
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Assim, sabe-se que a educação inclusiva surgiu na década de 70 e existem estudos
que asseveram que, mais precisamente, suas bases legais surgiram nos Estado Unidos,
através da Lei nº 94.142, editada em 1975.
Para o Brasil, tem-se que:
[...] no Brasil a tendência para inserção de alunos com necessidades
especiais na rede regular de ensino já anunciada desde o final dos
anos 70, tomou vulto na década de 80 com as discussões sobre os
direitos sociais, que precederam a Constituinte, as quais enfatizavam
reivindicações populares e demandas de grupos ou categorias até
então excluídos dos espaços sociais. Neste movimento, a luta pela
ampliação do acesso e da qualidade da educação das pessoas
portadoras de deficiência culminou, no inicio dos anos 90, com a
proposta de Educação Inclusiva, hoje amparada e fomentada pela
legislação em vigor, e determinante das políticas públicas
educacionais a nível federal, estadual e municipal. (GLAT;
FERNANDES, 2005, p. 03) (sic)
Desta feita, com a Constituição Republicana de 1988, os ideais que vinham sendo
perseguidos, quando da sua elaboração, sobretudo pela onda de direitos que esta visou
resguardar, a inclusão educacional deixa de ser uma boa ação governamental para se tornar
uma obrigação Estatal. É também a partir desta que é possível dizer que a denominação
“educação inclusiva” deixa de ser atribuída apenas ao trato das pessoas portadoras de
deficiência, para referir-se a uma educação democrática, assim como é o Estado de Direito
brasileiro, devendo alcançar todos os que, por qualquer motivo, estejam excluídos do
processo educacional. Neste viés, cabe ao Estado o oferecimento de educação de
qualidade, ou seja, que produza resultados positivos, para todo e qualquer cidadão
brasileiro, inclusive os portadores de necessidades especiais, sem, contudo separá-los,
discriminá-los, ou afastá-los do convívio com o resto da comunidade escolar.
Nesta perspectiva, Glat e Fernandes relatam como conceituação adequada para a
expressão educação inclusiva o que adiante se vê:
O conceito de escola inclusiva, de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação Especial (MEC-SEESP, 1998),
implica em uma nova postura da escola regular que deve propor no
projeto político-pedagógico, no currículo, na metodologia, na
avaliação e nas estratégias de ensino, ações que favoreçam a
inclusão social e práticas educativas diferenciadas que atendam a
todos os alunos. Pois, numa escola inclusiva a diversidade é
valorizada em detrimento da homogeneidade.(GLAT; FERNANDES,
2005, p. 04)
Desse modo, a educação inclusiva é um conceito renovado no âmbito educacional,
que sugere que a escola comum deve conter, em seu cerne, toda estrutura para atender a
6. Revista Ciências da Educação
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todo e qualquer tipo de pessoa, de forma a viabilizar a inclusão social, para que uma mesma
escola atenda as necessidades de uma diversidade de alunos. Para tanto, é devido não
apenas estrutura física, tão pouco metodológica, mas, sobretudo, emocional por parte dos
professores, que precisam ter sensibilidade para alcançar os excluídos, as causas de suas
dificuldades, trazendo-o para o contexto escolar.
A expressão “educação para todos” surge, como bordão da comunidade educacional
mundial, a partir da “Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das
necessidades básicas de aprendizagem”, que aconteceu em Jomtien, na Tailândia, e fpo
promovida pelo Banco Mundial, em conjunto com as Organizações das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância
(UNICEF) e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), na qual
participaram inúmeros educadores, que viabilizaram a aprovação da Declaração Mundial
sobre Educação para Todos. Tal documento expõe os seguintes objetivos: a universalização
do acesso e a promoção da equidade; a concentração dos esforços educativos na
aprendizagem; a ampliação dos meios e do alcance da educação; a melhoria do ambiente
pedagógico; e o fortalecimento das atividades colaborativas.
A partir de então, pelos demais encontros sobre educação que correram após tal
Conferência, fixou-se como objetivo da educação inclusiva que:
[...] as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente
da sua condição física, intelectual, social, emocional, linguística,
entre outras. Este conceito deve incluir crianças com deficiências ou
sobredotadas, crianças de rua e crianças que trabalham crianças de
populações remotas ou nómadas, de minorias linguísticas, étnicas ou
culturais, e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais
(Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais.
Plataforma de Acção, parágrafo 3). (BOOTH, 1996, p. 87-99)
De um modo geral, nos moldes constitucionais, a educação está para o Estado
Democrático de Direito brasileiro como um dos meios através dos quais destes pretendem
alcançar todos os objetivos dispostos, tais como a constituição de uma sociedade livre, justa
e solidária, a garantia do desenvolvimento nacional, a erradicação da pobreza e da
marginalização e a promoção do bem de todos, sem preconceitos e discriminações.
Nesse contexto, o processo de inclusão educacional atua como grande aliado na
tentativa de amenização das desigualdades sociais, pelo caráter democrático que possui,
uma vez que seu conceito, para além da inclusão das pessoas portadoras de algum tipo de
deficiência na escola regular, remete-se à inclusão de todos aqueles que, por qualquer
motivo, não tiveram acesso à escola, ou, ainda, que mesmo o tendo o seu processo
educativo não teve qualidade suficiente para satisfazer sua necessidade e produzir em sua
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vida o efeito desejado.
Ora, se “[...] numa proposição mundial de inclusão social, que pode ser entendida
como a posição político-filosófica de superar as condições de marginalização
socioeconômicas e culturais de indivíduos e/ou populações, sob a premissa de que
melhores condições de vida, para todos, decorrem do viver em sociedades mais igualitárias
(UNESCO, 2003)” (BISSOTO, 2013, p. 92), em âmbito educacional a inclusão deve valer-se
dos mesmos dispositivos: a melhoria na qualidade de vida das pessoas menos favorecidas
só virá quando forem conferidas condições de aprendizagem igualitárias para todos.
Pela análise da importância do papel da escola na vida de seus formandos,
considerando-se que esta opera muito além da transmissão de conhecimento, impessoal e
objetiva, mas focada para apresentação da realidade, disseminação do saber, direcionada
ao coletivo e ao subjetivo do que cada um carrega de si e dos seus no seu processo
construtivo, é que surge a luta pelo conceito de educação inclusiva.
Desta feita, Sampaio, citando Voivodic, busca na significação dada à palavra
inclusão o seu sentido para o contexto da necessidade de que ela se dê no âmbito escolar:
Inclusão, do verbo incluir, significa compreender, fazer parte de, ou
participar de. Nota-se que, no significado de inclusão, aparece a
palavra participar, fazer parte, o que pressupõe outra visão.
Participação é uma necessidade fundamental do ser humano, logo o
homem só terá possibilidade de total desenvolvimento numa
sociedade que permita e facilite a sua participação. (SAMPAIO, 2009,
p. 40)
Incluir, nesse contexto, não significa apenas juntar, mas, necessariamente, fazer com
que as duas partes, tornem-se, efetivamente, uma só, pois ao adentrar na nova realidade, o
excluído deve, para que o processo de inclusão seja eficiente, fazer parte desta nova
realidade. Para tanto, a escola deve estar preparada para, além das estruturas físicas,
realizar uma reforma em toda estrutura pedagógica e uma modificação da consciência
educacional, para saber lidar e entender a necessidade do anteriormente excluído,
permitindo a este se sentir parte de um todo a que se pretende incluir.
Nesse diapasão, a “educação para todos” constitui um dos vértices de maior
importância da educação inclusiva, pois, em que pese a escola tenha sido um ambiente
construído para o crescimento e a superação, tem-se visto que é a partir dela que surgem
diversos males no meio educativo, pela abordagem impessoal que realizam, tais como a
evasão escolar e marginalização do alunado. O Estado não tem conseguido dar efetividade
ao comando legal que estabelece como prioridade que a educação seja oferecida com
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qualidade para todos, ainda que haja o desenvolvimento de diversas ações afirmativas no
intuito de concretizá-la.
Diante do que fora, até então, proposto, tem-se que a inclusão é vista como um
verdadeiro processo que consiste, de fato, em responder, igualitariamente, às diferentes
necessidades de todos os alunos, através de uma maior desta participação no processo de
aprendizagem, na cultura e na comunidade, assim como, e principalmente, para o contexto
educacional, reduzir a exclusão dentro da educação.
Em que pese a beleza de todo o discurso da inclusão, inúmeras são as dificuldades
práticas de sua instauração e, principalmente, manutenção ao longo do tempo.
Desta feita, se a educação inclusiva implica na mudança de conteúdo, de métodos,
de estruturas e de estratégias, ela tem relação direta com o olhar do próprio professor e,
sobretudo, com sua postura diante da nova sala de aula que se espera, da forma de
transmitir os conhecimentos e sentir seus alunos.
Se a educação inclusiva visa a criação de processos educativos que respondam à
diversidade de alunos, o professor é o principal ator, nessa modificação de mentalidade e de
método, pois é aquele que se envolve diretamente com a causa educacional e com o
alunado, de modo que este deve, primeiramente, assumir positivamente a diversidade e a
considerar um enriquecimento no contexto educativo, ao invés de toma-la como um
problema.
Isto implica em dizer que a existência de recursos materiais, embora muito útil, não
constitui o fator chave no desenvolvimento de práticas inclusivas de sucesso, pois é muito
mais relevante a forma como a tarefa é executada, e isto diz respeito ao contato humano e à
sensibilidade empenhada no intuito de conhecer o outro e reconhecer nele as suas maiores
dificuldades.
Ou seja, a inclusão na educação requer, pedagogicamente tratando, que os
educadores se esforcem para elaborar atividades se adequem às habilidades de todos, que
ultrapassem as barreiras dos limites conferidos pelos conteúdos disciplinares, rendendo-se
à diversidade.
Assim, sensibilidade é um instrumento subjetivo através do qual o educador poderá
alcançar grande êxito no resgate de seus alunos, bem como na propagação de uma
educação de qualidade que alcance, efetivamente, a todos, sobretudo porque qualidade
quer dizer produção de efeitos, que não tem qualquer relação com imposição luxuosa ou
tecnológica, mas, para, além disso, de se fazer compreender ao ponto de que o
conhecimento alcance àqueles que durante toda a vida viram-se segregados socialmente,
seja em virtude de divisão socioeconômica, seja por diferenciação de cor, raça, sexo ou
deficiência física ou intelectual.
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3 METODOLOGIA
A produção do presente trabalho foi basicamente teórica, razão pela qual a
metodologia utilizada foi eminentemente bibliográfica, a partir de pesquisas desenvolvidas
por estudiosos na área da educação, os quais dedicam suas vidas a compreender a
educação inclusiva e encontrar uma maneira hábil para sua efetividade no campo prático.
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
A educação inclusiva, em seu contexto geral, obriga a escola ao rompimento com os
modelos tradicionais de ensino, aproximando o professor da realidade do aluno, despindo-o
de preconceitos para, em gestos, ensinar os seus alunos a prática da tolerância e
transigência, pelo respeito das diferenças, das limitações do próximo.
Quando se trata de uma educação inclusiva na modalidade de conferência de
educação de qualidade para todos, essa sensibilidade do professor deve ser utilizada como
uma das principais armas para seu desenvolvimento válido e regular, e, indo além, eficiente.
Isto porque é através do dia a dia na sala de aula que vai ser possível aferir a
abordagem a ser realizada em relação a cada aluno, enquanto ser humano, sujeito do
direito máximo de educação, no sentido mais abrangente da palavra, e é o professor que vai
poder responder se aquela escola está apta para responder, igualitariamente, às diferentes
necessidades de todos os alunos, através de uma maior desta participação no processo de
aprendizagem. É o educador que vai ser esta ponte, realizando um canal entre o humano e
o institucional, mantendo o equilíbrio desta relação.
Por isso, há que se existir um investimento, para além de material, em pessoal,
capacitando o educador para a compreensão do outro, para compreensão inclusive de si,
neste grandioso processo de vir a ser, de vir a fazer, de vir a realizar. O professor necessita
tomar consciência de seu papel na educação, sobretudo inclusiva, de modo a se cientificar
de que é o responsável pela efetivação da educação de qualidade que alcance a todos.
Desta feita, a discussão transita em torno do real investimento no professor como
canal de efetiva satisfação da educação inclusiva.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do estudo apresentado, é de fácil compreensão a importância e a atualidade
da educação inclusiva, sobretudo sob a modalidade de educação para todos, objeto do
presente trabalho.
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Isto porque ela rompe com os modelos tradicionais de ensino, nos quais o professor
se bitolava a transmitir uma série de conhecimentos desconectados com a realidade, sem
importar-se se os alunos estavam assimilando e compreendendo as questões expostas,
para, indo além, determinar que o ensino de qualidade é aquele que produz resultados
práticos na vida dos alunos, que estes precisam sentir-se parte do meio educacional em que
convivem, sendo necessário um resgate inclusive fora do ambiente escolar daqueles que
estão marginalizados e sem perspectivas.
Em que pese a inclusão escolar seja uma temática abordada há décadas, tem-se, na
prática, a problemática de que esta é muito mais conceitual e retórica, do que efetivamente
prática. Sabe-se que a evasão escolar só não é maior do que o número de crianças e jovens
que passam pelas séries, sem que o resultado final, de graduação escolar, lhe seja qualquer
garantia de melhoria em sua qualidade e vida.
Os desafios encontrados são imensos, e, dentre estes, destaca-se a importância de
que o profissional da educação, o professor, educador, o mestre, seja situado em sua atual
condição de condutor desta realidade, pela qual este deve proceder o seu ofício de forma
mais pessoalizada e sensível tanto à diversidade, quanto às condições pessoais de cada um
de seus alunos.
Finalmente, é sabido que tal processo não é simples e a condução inclusiva pelos
professores está longe de se tornar uma prática concreta nas salas de aulas da educação
regular. O caminho a ser percorrido é árduo e cada componente da comunidade escolar é
imprescindível para que os esforços não sejam vãos.
6 REFERÊNCIAS
MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no
Brasil. Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006.
GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Da Educação Segregada à
Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no
Contexto da Educação Especial Brasileira. Revista Inclusão nº 1, 2005, MEC/ SEESP.
BOOTH, Tony. Superar a exclusão através de abordagens inclusivas na educação: UM
DESAFIO & UMA VISÃO Documento conceptual. Vol. 26. N. 01. 1996.
BISSOTO, Maria Luisa. Educação inclusiva e exclusão social. Revista Educação
Especial | v. 26 | n. 45, | p. 91-108 | jan./abr. 2013, Santa Maria, Disponível em:
http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial.
SAMPAIO, Cristiane T.; SAMPAIO, Sônia Maria R.. Educação inclusiva: o professor
mediando para a vida. Salvador: EDUFBA, 2009.