O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil desde meados do século XIX até os dias atuais, destacando marcos como a criação das primeiras instituições para cegos e surdos em 1854, a assunção do atendimento educacional por parte do governo federal na metade do século XX e a promulgação de leis que garantem a inclusão e o acesso à educação.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil desde meados do século XIX até os dias atuais, destacando marcos como a criação das primeiras instituições para cegos e surdos em 1854, a assunção do atendimento educacional por parte do governo federal na metade do século XX e a promulgação de leis que garantem a inclusão e o acesso à educação.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento descreve os principais marcos históricos e normativos da educação especial e inclusiva no Brasil desde 2001, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 2001, a Convenção da Guatemala de 1999, resoluções do Conselho Nacional de Educação de 2002, leis de 2002 a 2005 sobre libras e braille, e decretos de 2004 a 2005 sobre acessibilidade e educação de surdos.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação InclusivaCarina
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele descreve os marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, faz um diagnóstico da situação atual e estabelece diretrizes para promover a inclusão escolar de todos os alunos.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Constituição modulo educação e crianca e adolescentemarcaocampos
Este documento descreve os princípios e diretrizes da educação brasileira estabelecidos na Constituição Federal, incluindo o direito à educação, os deveres do Estado e da família, a gratuidade do ensino público, a valorização dos professores e a gestão democrática das escolas.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento discute a educação especial e inclusiva no Brasil. Ele destaca que a educação é um direito garantido por lei e que o país avançou no tratamento de pessoas com deficiência, embora ainda haja preconceito. Também resume várias leis que regulamentam a educação especial e inclusiva, como a Constituição Federal de 1988 e decretos de 1999 a 2002.
O documento discute a inclusão educacional no Brasil. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva na Constituição Federal e na LDB. Também descreve os requisitos para uma boa escola inclusiva, como comprometimento com a aprendizagem de todos e adaptações curriculares significativas para atender às necessidades especiais. Por fim, fornece exemplos de como apoiar alunos com diferentes deficiências.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
Um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando:
Reconhece que todas as crianças podem aprender e respeita suas diferenças; permite atender às necessidades de todas as crianças; e faz parte de uma estratégia de promover uma sociedade inclusiva.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
O documento descreve a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo seu contexto histórico, funções, perfil dos alunos, estrutura e avaliação. Apresenta a diferença entre pedagogia e andragogia e destaca a importância da educação para a libertação, conforme pregava Paulo Freire.
1. O documento apresenta uma palestra sobre educação inclusiva ministrada pela professora Aracy Santos.
2. A palestra discute conceitos básicos de inclusão, deficiência, incapacidade e desvantagem. Também aborda a importância da normalização e legislação para a inclusão.
3. A psicopedagogia é apresentada como área importante para o planejamento e intervenção educativa na escola inclusiva, contribuindo para o sucesso escolar de todos os alunos.
O documento discute recomendações para adequações curriculares em escolas inclusivas. Ele explica que o currículo deve ser flexível para atender às necessidades de todos os alunos e que existem dois níveis de adequação: de pequeno porte, realizadas pelo professor, e de grande porte, envolvendo toda a equipe escolar. Além disso, fornece estratégias e recursos para facilitar o acesso ao currículo por alunos com diferentes deficiências.
O documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando superar práticas discriminatórias e garantir o acesso de todos os alunos à educação de qualidade.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação especial no país, desde a criação das primeiras instituições no século XIX até as leis e políticas mais recentes que promovem a educação inclusiva. O objetivo é assegurar uma educação de qualidade para todos os estudantes, sem discriminação.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento descreve os principais marcos históricos e normativos da educação especial e inclusiva no Brasil desde 2001, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 2001, a Convenção da Guatemala de 1999, resoluções do Conselho Nacional de Educação de 2002, leis de 2002 a 2005 sobre libras e braille, e decretos de 2004 a 2005 sobre acessibilidade e educação de surdos.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação InclusivaCarina
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele descreve os marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, faz um diagnóstico da situação atual e estabelece diretrizes para promover a inclusão escolar de todos os alunos.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Constituição modulo educação e crianca e adolescentemarcaocampos
Este documento descreve os princípios e diretrizes da educação brasileira estabelecidos na Constituição Federal, incluindo o direito à educação, os deveres do Estado e da família, a gratuidade do ensino público, a valorização dos professores e a gestão democrática das escolas.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento discute a educação especial e inclusiva no Brasil. Ele destaca que a educação é um direito garantido por lei e que o país avançou no tratamento de pessoas com deficiência, embora ainda haja preconceito. Também resume várias leis que regulamentam a educação especial e inclusiva, como a Constituição Federal de 1988 e decretos de 1999 a 2002.
O documento discute a inclusão educacional no Brasil. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva na Constituição Federal e na LDB. Também descreve os requisitos para uma boa escola inclusiva, como comprometimento com a aprendizagem de todos e adaptações curriculares significativas para atender às necessidades especiais. Por fim, fornece exemplos de como apoiar alunos com diferentes deficiências.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
Um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando:
Reconhece que todas as crianças podem aprender e respeita suas diferenças; permite atender às necessidades de todas as crianças; e faz parte de uma estratégia de promover uma sociedade inclusiva.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
O documento descreve a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo seu contexto histórico, funções, perfil dos alunos, estrutura e avaliação. Apresenta a diferença entre pedagogia e andragogia e destaca a importância da educação para a libertação, conforme pregava Paulo Freire.
1. O documento apresenta uma palestra sobre educação inclusiva ministrada pela professora Aracy Santos.
2. A palestra discute conceitos básicos de inclusão, deficiência, incapacidade e desvantagem. Também aborda a importância da normalização e legislação para a inclusão.
3. A psicopedagogia é apresentada como área importante para o planejamento e intervenção educativa na escola inclusiva, contribuindo para o sucesso escolar de todos os alunos.
O documento discute recomendações para adequações curriculares em escolas inclusivas. Ele explica que o currículo deve ser flexível para atender às necessidades de todos os alunos e que existem dois níveis de adequação: de pequeno porte, realizadas pelo professor, e de grande porte, envolvendo toda a equipe escolar. Além disso, fornece estratégias e recursos para facilitar o acesso ao currículo por alunos com diferentes deficiências.
O documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando superar práticas discriminatórias e garantir o acesso de todos os alunos à educação de qualidade.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação especial no país, desde a criação das primeiras instituições no século XIX até as leis e políticas mais recentes que promovem a educação inclusiva. O objetivo é assegurar uma educação de qualidade para todos os estudantes, sem discriminação.
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...Bianca Medeiros
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a educação inclusiva, visando a garantir o direito de todos à educação de qualidade. Apresenta também a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada pelo MEC para assegurar educação inclusiva em todos os níveis.
Este documento discute a evolução histórica da educação especial e inclusiva, desde a segregação até as políticas atuais de inclusão. Ele descreve as etapas por que a sociedade passou, desde o extermínio até a integração e inclusão de pessoas com deficiência. Também analisa as leis e decretos que contribuíram para a evolução dos direitos dessas pessoas e a inclusão na educação regular.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Descreve a evolução histórica da educação especial no país, passando da segregação para a integração e, atualmente, para a educação inclusiva, que visa acolher todos os estudantes independentemente de suas características ou habilidades. Também destaca a legislação e os marcos que orientam a garantia do direito à educação de qualidade para todos.
Este documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país, desde a segregação até a atual abordagem inclusiva baseada nos direitos humanos. A política visa garantir que todos os alunos, independentemente de deficiências, tenham acesso à educação de qualidade nas escolas regulares.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Discorre sobre a evolução histórica da educação especial no país e da luta pela inclusão de todos os alunos na escola regular, independentemente de deficiências ou capacidades especiais. Também descreve os marcos legais que orientam a garantia do direito à educação inclusiva e de qualidade para todos.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil, definindo a educação inclusiva como um direito de todos os alunos de estarem juntos e aprendendo sem discriminação. Ele traça a história do atendimento às pessoas com deficiência no Brasil e os marcos legais que promoveram maior inclusão, ainda que de forma limitada, e defende uma mudança estrutural e cultural nas escolas para atender a todas as especificidades.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Discorre sobre a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando garantir o direito de todos à educação de qualidade. Também descreve os desafios atuais para assegurar a formação de professores e o atendimento adequado a todos os alunos.
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Helenilson Silveira
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um direito de todos os estudantes de aprenderem juntos, sem discriminação. Apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da inclusão, que visa promover uma educação de qualidade para todos através de práticas não discriminatórias e alternativas à exclusão. Traça os marcos históricos e normativos que orientaram a evolução do tema no país.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com enfoque assistencialista e segregacionista.
2. Detalha os principais documentos legais desde a Constituição de 1988 que passaram a defender o direito universal à educação e a inclusão, como a LDB de 1996. No entanto, admite que contradições permaneceram, mantendo em parte o modelo de classes e
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com foco na segregação e posteriormente na integração nas escolas regulares.
2. Detalha as leis e decretos mais relevantes sobre o tema, como a Constituição Federal de 1988, a LDB de 1996 e a Convenção da Guatemala de 1999, que passaram a defender o direito à educação de todos os alun
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda como a aceitação da integração de alunos com necessidades especiais reflete uma tendência atual, porém a segregação destes alunos tem raízes históricas profundas. Também discute como a formação de professores não prepara adequadamente estes profissionais para identificar e trabalhar com alunos diversificados.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
- O documento discute a história e os conceitos de educação especial e inclusiva, destacando suas aproximações e convergências ao longo do tempo. Originalmente, pessoas com deficiência eram isoladas em instituições. Mais recentemente, defende-se a educação inclusiva para garantir a igualdade de oportunidades. No entanto, ainda há desafios para tornar a inclusão uma realidade dada as limitações das escolas e resistência a aceitar as diferenças.
O documento descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a criação das primeiras instituições especializadas no século XIX até as políticas atuais orientadas pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Também aborda marcos legais que reconheceram o direito à educação de qualidade para todos e a importância do Censo Escolar para acompanhar os indicadores de acesso.
Semelhante a Educação inclusiva compreende a educação especial (20)
Este documento fornece diretrizes sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no estado do Acre, definindo seu público-alvo, espaços, instrumentos e orientações. O AEE visa complementar a formação de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades/superdotação por meio de atendimento individualizado ou em grupo na Sala de Recursos Multifuncionais.
A lei complementar altera a lei sobre o plano de carreira dos professores públicos estaduais, estabelecendo uma gratificação de 5% a 15% sobre o vencimento base para professores que atendem alunos com deficiência em sala de recurso, centros de apoio ou em regime de inclusão que necessitem de atendimento especializado.
Este documento apresenta a Política de Educação Especial Acreana para o período de 2015 a 2024. Ela tem como objetivo universalizar o acesso à educação básica e atendimento especializado para pessoas com deficiência ou necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de um sistema educacional inclusivo. A política define estratégias como a implantação de salas de recursos multifuncionais, formação de professores, e acessibilidade nas escolas.
O documento apresenta o Plano Estadual de Educação do Acre para 2015-2024, com foco na Meta 4 sobre atender alunos com deficiência ou necessidades especiais. A meta define estratégias como garantir acessibilidade, oferecer salas de recursos, formar professores, e assegurar educação bilíngue em LIBRAS para surdos.
Diretrizes pedagogicas e administrativas para o atendimento educacional esp...dilaina maria araujo maria
Este documento fornece diretrizes sobre o Atendimento Educacional Especializado no estado do Acre, definindo os tipos de alunos que recebem atendimento, como é organizado o atendimento nas salas de recursos, e quais profissionais dão suporte.
A lei complementar altera a lei que trata do plano de cargos, carreira e remuneração dos professores do ensino público estadual. Ela amplia o público-alvo da educação especial e estabelece gratificações de 5% a 15% para professores que atendam alunos com deficiência ou atuem em salas de recursos. Os professores não podem condicionar essas gratificações a adaptações, sob pena de responder judicialmente.
Sugestões de como avaliar estudantes com deficiência intelectual, autismo e d...dilaina maria araujo maria
1) O documento discute a avaliação de estudantes com deficiência, enfatizando que deve ser um processo contínuo e diversificado para orientar as estratégias pedagógicas.
2) Formas de avaliação incluem observações, registros, avaliações formais e consideram os avanços dos alunos nos aspectos do desenvolvimento, motivação e capacidade de atenção.
3) A avaliação deve considerar progressos em aspectos menos formais como socialização, linguagem e aspectos cognitivos, e não deve ser usada para seleção,
1) O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas características principais como dificuldades na interação social, comunicação e comportamento.
2) Aborda estratégias de ensino para alunos com TEA, como o uso de computadores, atenção individualizada, e adaptações curriculares.
3) Discutem o método ABA (Análise do Comportamento Aplicada) para modificar comportamentos através de reforços positivos e manipulação de estímulos.
Este documento lista os 22 municípios do estado do Acre e fornece um breve diálogo entre duas pessoas sobre viagens a alguns desses municípios. O diálogo discute as cidades de Sena Madureira, Feijó, Cruzeiro do Sul e a duração da viagem de carro entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul.
Um material produzido para apresentação em banca de concurso que teve como objetivo Libras como instrumento de instrução e modalidade escrita como segunda Língua...Logo segue o vídeo
O documento descreve a história dos surdos no estado do Acre desde 2003, quando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida oficialmente. Destaca a criação de centros de formação de profissionais para surdos e a inclusão da Libras nos municípios. Também menciona o fechamento do Centro Estadual de Educação de Surdos em 2010 e a inclusão desses alunos na rede regular.
Este documento presenta un calendario en lenguaje de señas brasileño (LIBRAS) con fechas importantes como festividades y días conmemorativos. Incluye un diálogo entre dos personas sobre la cancelación de clases del día siguiente debido a la organización de una fiesta en octubre.
Este documento descreve um sistema de notação para transcrição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) usando palavras da língua portuguesa. O sistema representa os sinais, expressões faciais e corporais da LIBRAS para fins de estudo e pesquisa.
O documento discute a cultura surda e as diferentes identidades surdas, incluindo identidades surdas resolutas, flutuantes, híbridas e ouvintes. A cultura surda inclui a língua de sinais, modos de chamar atenção e histórico de lutas. O reconhecimento da cultura surda envolve o domínio da Libras e escolas bilíngues que valorizam a cultura e língua surdas.
O documento discute a legislação brasileira sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e outros recursos de comunicação para surdos. A Lei 10.436 reconhece Libras como meio legal de comunicação e expressão. Outros recursos como dactilologia e expressões faciais podem complementar a comunicação. A Lei 12.319 regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete de Libras.
No passado, pessoas com deficiência eram frequentemente rejeitadas e abandonadas. Na Antiguidade, crianças com deficiência eram mortas, e na Idade Média eram ignoradas e dependentes da caridade alheia. Ao longo dos séculos, alguns educadores desenvolveram métodos de ensino, mas as pessoas surdas enfrentaram períodos de proibição da língua de sinais. No século XX, o movimento de inclusão e os direitos das pessoas com deficiência ganharam força.
O documento discute vários mitos e conceitos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele explica que a Libras é uma língua natural e autônoma, não uma versão sinalizada da língua oral, e que é possível expressar ideias abstratas nela. Também esclarece que a Libras tem sua própria gramática e não é um código secreto ou exclusivamente icônico.
O documento descreve seis tipos de identidade surda: híbrida, resoluta, flutuante, ouvinte, genética e a frase de Confúcio sobre a importância da participação para o entendimento.
1. O documento apresenta um sistema de transcrição para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) utilizando palavras da língua portuguesa para representar os sinais.
2. As convenções incluem representar sinais com palavras em maiúsculas, separar sinais compostos por símbolos e indicar expressões não-manuais acima dos sinais.
3. O sistema visa representar linearmente a língua de sinais, que é tridimensional, para fins de estudo e pesquisa.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
De maneira global passamos por diversas mudanças durante os
séculos XVIII, XIX, XX e XXI, mudanças essas impulsionadas por
movimentos sociais e científicos que reivindicavam mais igualdade
entre todos os cidadãos, assim como a superação de qualquer tipo de
discriminação e exclusão das pessoas com deficiência.
3. EXCLUÇÃO – Os grupos vistos como minorizados(por conta de sua cor, gênero,
deficiência ou qualquer outra condição tida como diferente). Historicamente,
eram ignorados rejeitados, perseguidos, explorados e até mesmo levados á
morte , vistos como sujeitos sem nenhum direitos civis ;
5. INTEGRAÇÃO – A pessoa com deficiência começou a
ter acesso à classe regular, desde que se adaptasse e
não causasse nenhum transtorno ao contexto escolar,
começamos a presenciar a fase de integração na linha
do tempo da educação inclusiva. A integração nas
organizações envolve inserir times diversos em quase
todas as áreas, mas sem alterar a estrutura e/ou cultura
da empresa, em todo esse processo as pessoas com
deficiência precisavam se adequarem ao todo, porém foi
ai que esse processo começou a ser questionado e
timidamente iniciávamos um novo processo.
6. INCLUSÃO - No século XX os princípios da inclusão ganharam força, o que não
quer dizer que já tenhamos superado todos os obstáculos e resistências, mas as
linhas estão definidas e até mesmo assumidas pela sociedade brasileira.
Caminhando na construção de um sistema educacional e profissional inclusivo, o
Brasil adota o paradigma da inclusão, transformando as políticas e as práticas em
atitudes concretas para assegurar o pleno acesso à educação e ao mercado de
trabalho, de forma que todas as pessoas com deficiência possam estar em uma
sala de aula e estar aprendendo a fim de poder participar efetivamente do mercado
de trabalho e assim se tornar cidadãos conscientes de seu potencial.
7.
8. ¨A educação especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional
especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando diferentes
compreensões, terminologias e modalidades que levaram a criação de instituições
especializadas, escolas especiais e classes especiais. Essa organização,
fundamentada no conceito de normalidade/anormalidade, determina formas de
atendimento clínico terapêuticos fortemente ancorados nos testes psicométricos
que definem, por meio de diagnósticos, as práticas escolares para os alunos com
deficiência¨. (BRASIL, 2008, p. 2).
CARACTERIZAÇÃO
Substitutiva - Concepção clinica - Foco na deficiência - Segregadora
9. ASPECTOS POLITICOS E LEGAIS
No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império
com a criação de duas instituições:
O Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant –
IBC;
Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos
– INES, ambos no Rio de Janeiro.
No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi - 1926, instituição especializada
no atendimento às pessoas com deficiência mental;
1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e;
10. 1945 é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com
superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa ser
fundamentado pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
Lei nº. 7 4.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” à educação,
preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.
A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, ao definir ‘tratamento especial’
para os alunos com “deficiências físicas, mentais, os que se encontrem em atraso
considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados”, não promove a
organização de um sistema de ensino capaz de atender as necessidades
educacionais especiais e acaba reforçando o encaminhamento dos alunos para
as classes e escolas especiais.
11. Em 1973, é criado no MEC, o Centro Nacional de Educação Especial – CENESP,
responsável pela gerência da educação especial no Brasil, que, sob a égide
integracionista, impulsionou ações educacionais voltadas às pessoas com
deficiência e às pessoas com superdotação; ainda configuradas por campanhas
assistenciais e ações isoladas do Estado.
Nesse período, não se efetiva uma política pública de acesso universal à educação,
permanecendo a concepção de ‘políticas especiais’ para tratar da temática da
educação de alunos com deficiência e, no que se refere aos alunos com
superdotação, apesar do acesso ao ensino regular, não é organizado um
atendimento especializado que considere as singularidades de aprendizagem
desses alunos.
12. EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA DE
EDUCAÇÃO INSCLUSIVA
Reconhecendo a pessoa com deficiência com de direitos e
deveres e como forma de enfatizar seus potenciais dentro e fora
do espaço educacional e pelas lutas. A educação inclusiva
constitui um paradigma educacional fundamentado na
concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e
diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação
à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias
históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
13. A inclusão destas crianças na escola é um princípio de valorização do ser
humano sem nenhum tipo de preconceito, para que elas possam exercer
sua cidadania e se sentir inte gradas na sociedade, participando ativamente
do processo de aprendizagem e das atividades educacionais propostas ,
contando com o apoio da escola , da equipe multidisciplinar, professores,
família e comunidade
Para garantir o direito de todos os alunos , independente da sua condição,
de estarem juntos participando e aprendendo, sem ser discriminad o, o
Ministéri o da Educação apresenta a Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que visa constituir po líticas
públicas promotoras de uma educaçãode qualidade para todos.
14. CARACTERIZAÇÃO
Complementar - Concepção Educacional - Foco no Potencial da Pessoa com
deficiência - Inclusiva no AEE.
Acompanhando o processo de mudanças, as Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º,
determinam que:
Os sistemas de ensino devem matricular todos os
alunos, cabendo às escolas organizar-se para o
atendimento aos educandos com necessidades
educacionais especiais, assegurando as
condições necessárias para uma educação de
qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001).
15. A Convenção da Guatemala (1999), promulgada no Brasil pelo Decreto nº
3.956/2001, afirma que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos
humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo como
discriminação com base na deficiência, toda diferenciação ou exclusão que possa
impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades
fundamentais. Esse Decreto tem importante repercussão na educação, exigindo
uma reinterpretação da educação especial, compreendida no contexto da
diferenciação adotada para promover a eliminação das barreiras que impedem o
acesso à escolarização.
Reconhecendo todo esse processo elencado foi verificado que os alunos
com deficiência não eram atendidos em suas necessidades especificas
desrespeitando o seu direito equânime.
16. Tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com
participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino;
transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até
a educação superior;
COM ADVENTO DA NOVA POLÍTICA
18. • Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais
profissionais da educação para a inclusão;
• Participação da família e da comunidade;
• Acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e
informação;
• Articulação Inter setorial na implementação das políticas públicas.
19. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a constituir
a proposta pedagógica da escola, (PPP) definindo como seu público-alvo os
alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação.
Resolução nº 4 de 2 de outubro de 2009, institui diretrizes
operacionais para o Atendimento Educacional Especializado
na educação básica, modalidade da educação especial
20. Consideram-se alunos com deficiência aqueles que têm impedimentos de longo
prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com
diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e
na sociedade.
Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam
alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um
repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se
nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose
infantil.
21. Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado
em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.
Dentre os transtornos funcionais específicos estão: dislexia, disortografiade
envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu
interesse. Dentre os transtornos funcionais específicos estão: dislexia,
disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre
outros.
22. DIRETRIZES OPERACIONAIS
• A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os
níveis, etapas e modalidades.
• Realiza o atendimento educacional especializado,
• Disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e
• Orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas
comuns do ensino regular.
23. O Atendimento Educacional Especializado – AEE
• Identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade
que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos,
considerando as suas necessidades específicas.
• O AEE é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos,
constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino e deve ser
realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou
centro especializado que realize esse serviço educacional.
24. Desse modo, na modalidade de educação de jovens e adultos e educação
profissional, as ações da educação especial possibilitam a ampliação de
oportunidades de escolarização, formação para a inserção no mundo do
trabalho e efetiva participação social.
A interface da educação especial na educação indígena, do campo e quilombola
deve assegurar que os recursos, serviços e atendimento educacional
especializado estejam presentes nos projetos pedagógicos construídos com base
nas diferenças socioculturais desses grupos.
25. Na educação superior, a transversalidade da educação especial se efetiva por
meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos
alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e
serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos
sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que devem ser
disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as
atividades que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão.
26. Para a inclusão dos alunos surdos, nas escolas comuns, a educação
bilíngue - Língua Portuguesa/LIBRAS, desenvolve o ensino escolar na
Língua Portuguesa e na língua de sinais, o ensino da Língua
Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita para alunos
surdos, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua
Portuguesa e o ensino da Libras para os demais alunos da escola.
27. O AEE é ofertado, tanto na modalidade oral e escrita, quanto na língua de
sinais. Devido à diferença linguística, na medida do possível, o aluno surdo
deve estar com outros pares surdos em turmas comuns na escola regular.
Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na
perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor,
tradutor/intérprete de Libras e guia intérprete, bem como de monitor ou cuidador
aos alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação,
locomoção, entre outras que exijam auxílio constante no cotidiano escolar.
28. DA FORMAÇÃO EXIGIDA PARA ATUAR COM ALUNOS COM
DEFICIÊNCIA
Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base da sua
formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e
conhecimentos específicos da área. Essa formação possibilita a sua atuação no
atendimento educacional especializado e deve aprofundar o caráter interativo e
interdisciplinar da atuação nas salas comuns do ensino regular, nas salas de
recursos, nos centros de atendimento educacional especializado, nos núcleos de
acessibilidade das instituições de educação superior, nas classes hospitalares e nos
ambientes domiciliares, para a oferta dos serviços e recursos de educação especial.
29. Esta formação deve contemplar conhecimentos de gestão de sistema educacional
inclusivo, tendo em vista o desenvolvimento de projetos em parceria com outras
áreas, visando à acessibilidade arquitetônica, os atendimentos de saúde, a promoção
de ações de assistência social, trabalho e justiça.
LEI N. 2.965, DE 2 DE JULHO DE 2015 “Aprova o
Plano Estadual de Educação para o decênio 2015-
2024 e dá outras providências.”
30. Meta 4: Universalizar, para a população de quatro a dezessete anos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, transtorno do déficit de
atenção e hiperatividade, altas habilidades e/ou superdotação, dislexia,
discalculia, disgrafia, disortografia e distúrbio de processamento auditivo
central, o acesso à Educação Básica e ao atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema
educacional inclusivo, de salas
.
31. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 001 DE 30 DE JANEIRO DE 2018. Regulamenta
diretrizes pedagógicas e administrativas sobre o atendimento educacional
especializado, no âmbito da educação básica no Estado do Acre.
RESOLUÇÃO CEE/AC Nº 277/2017 Altera no que couber a Resolução CEE/AC nº
166/2013 que estabelece normas para a Educação Especial, no tocante ao
atendimento de pessoa com deficiência ou altas habilidades nas Escolas de
Educação Básica do Estado do Acre
32. Divisão de Educação Especial que tem como principal papel
articular a Politica de Educação Especial em uma perspectiva
inclusiva subordinada a SEE, composta por alguns espaços
que fortalecem o contexto educacional inclusivo;
CAS – Centro de Apoio aos Surdos e Profissionais da Educação;
NAAHS – Núcleo de Altas Habilidades e Surpedotação;
CAP/AC – Centro de Atendimento Pedagógico as Pessoas com Deficiência Visual;
33. DOM BOSCO – Centro de Atendimento as Pessoas com Deficiência
intelectual/Multiplas deficiências;
APD – Atendimento Pedagógico Domiciliar
CLASSES HOSPITALARES
Uma estrutura mantida por profissionais especializados tais como: Profissionais
especializados, mediadores, atendentes Pessoais, professores de Libras,
professores brasilitas, professores intepretes.
34. PRATICAS INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLOGIA
Venho vivenciando o contexto inclusivo há 29 anos, experiências que muito me deixam animada.
pois temos que reconhecer que os avanços são muitos, sobretudo no que se refere a legislação que o
arcabouço é enorme. Porém são politicas que precisam ser avaliadas, implementadas e sobretudo
fortalecida. No Instituto de Educação Profissional e Tecnológica - IEPTEC/Dom Moacyr gestão é um
serviço novo, desafiador. Na plataforma do nosso curso de pós graduação observo que nas aulas são
utilizadas ferramentas que contemplam todo os alunos com ou sem deficiência em seus aspectos de
flexibilidade de tempo, comunicação, orientações e diversas mídias que só enriquecem nossas
aprendizagens. No IEPTEC/Dom Moacyr não é diferente ele tem se tornado acessivel para Os Surdos
usuarios da LIBRAS, para eu que atuo como intéprete de Libras, é um serviço desafiador por ser novo
dentro da modalidade Educação Profissional e Tecnologica. A cada aula ministrada é um desafio para
encontro de novos vocabularios.