1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
O documento discute a natureza do conhecimento e da mente. Apresenta duas perspectivas: a monista, que defende que a mente é parte do mundo físico e reduz-se à atividade cerebral, e a dualista, que defende a existência de matéria e espírito como princípios distintos da realidade. Discute-se se os pensamentos e experiências são apenas processos bioquímicos cerebrais ou se a mente é algo mais do que a atividade neurológica.
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
O documento discute Descartes e o racionalismo. Ele aborda questões sobre a fonte do conhecimento, como podemos ter certeza do que conhecemos e não é um sonho, e apresenta Descartes como alguém que desenvolveu um método para o conhecimento científico moderno baseado na dúvida, razão e busca pela certeza.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para questionar todo o conhecimento adquirido através dos sentidos e experiência, visando encontrar uma verdade indubitável. Através da dúvida hiperbólica, ele concluiu que a única certeza é a existência do próprio pensamento no ato de duvidar ("penso, logo existo"). Deste ponto, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo o dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
1) O documento discute o racionalismo de Descartes, que defendia que a razão humana é a única fonte válida de conhecimento.
2) Descartes usava a dúvida metódica para questionar tudo o que não pode ser provado, incluindo os sentidos, que podem enganar.
3) Ele acreditava em três tipos de ideias: adventícias, factícias e inatas, sendo estas últimas marcas do criador e a única fonte de verdade.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
O documento discute a natureza do conhecimento e da mente. Apresenta duas perspectivas: a monista, que defende que a mente é parte do mundo físico e reduz-se à atividade cerebral, e a dualista, que defende a existência de matéria e espírito como princípios distintos da realidade. Discute-se se os pensamentos e experiências são apenas processos bioquímicos cerebrais ou se a mente é algo mais do que a atividade neurológica.
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
O documento discute Descartes e o racionalismo. Ele aborda questões sobre a fonte do conhecimento, como podemos ter certeza do que conhecemos e não é um sonho, e apresenta Descartes como alguém que desenvolveu um método para o conhecimento científico moderno baseado na dúvida, razão e busca pela certeza.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para questionar todo o conhecimento adquirido através dos sentidos e experiência, visando encontrar uma verdade indubitável. Através da dúvida hiperbólica, ele concluiu que a única certeza é a existência do próprio pensamento no ato de duvidar ("penso, logo existo"). Deste ponto, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo o dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
1) O documento discute o racionalismo de Descartes, que defendia que a razão humana é a única fonte válida de conhecimento.
2) Descartes usava a dúvida metódica para questionar tudo o que não pode ser provado, incluindo os sentidos, que podem enganar.
3) Ele acreditava em três tipos de ideias: adventícias, factícias e inatas, sendo estas últimas marcas do criador e a única fonte de verdade.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
1. Descartes busca a certeza epistémica através da dúvida metódica, questionando tudo o que pode ser duvidoso, incluindo os sentidos. 2. A única certeza que resta é o cogito - "penso, logo existo". 3. A partir daí, Descartes argumenta pela existência de Deus e estabelece o critério da percepção clara e distinta para alcançar o conhecimento.
1) O documento discute os princípios filosóficos de Descartes, incluindo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), e seu método de dúvida para alcançar certezas.
2) Afirma que Descartes priorizava o papel do sujeito conhecedor sobre o objeto conhecido, acreditando que as ideias existem dentro do sujeito, não fora dele.
3) Discute como Descartes usava a existência de Deus como uma segunda certeza após a certeza de sua pró
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
O documento discute o conceito de conhecimento e problemas relacionados. Aborda questões como o que é conhecimento, como se adquire, onde está localizado e quem pode tê-lo. Também reflete sobre se o conhecimento é bom ou ruim e como ele pode ser comunicado.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...Turma Olímpica
René Descartes utilizou a dúvida metódica para questionar todas as crenças e descobrir uma verdade indubitável. Ele concluiu que "penso, logo existo" é a primeira certeza, e que a existência de Deus como ser perfeito é provada pela ideia que temos dele. Isso estabeleceu o dualismo cartesiano entre mente e corpo.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre Deus na filosofia de Descartes. O trabalho discute o método cartesiano, a metafísica cartesiana e a questão de Deus na filosofia de Descartes. O aluno é Francisco Sérgio Cavalcante da Silva e a disciplina é Teoria do Conhecimento.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, começando com sua dúvida hiperbólica sobre tudo o que sabia. A única coisa que Descartes não podia duvidar era o próprio pensamento, levando-o a afirmar "penso, logo existo". Finalmente, Descartes concluiu que Deus, como ser perfeito, garante a verdade de nossas ideias claras e distintas.
O racionalismo de Descartes se baseava na razão como único caminho para o conhecimento. Após duvidar de tudo, Descartes concluiu que o único fato certo era pensar, formulando sua máxima "Penso, logo existo". Ele também argumentou que a existência de Deus era evidente pela idéia de um ser perfeito. Descartes defendia a dualidade entre mente e corpo, mas sua filosofia influenciou o debate sobre a relação entre ambos que continua até hoje.
1. Realidade versus aparência. O documento discute se o que experimentamos é realidade ou ilusão.
2. Cérebro e mente. Aborda-se a relação entre o cérebro físico e a mente, e as perspectivas monista e dualista.
3. Elementos constitutivos do conhecimento. Explora-se o objeto do conhecimento, o sujeito que conhece e a relação entre ambos.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Descartes procura construir um sistema de conhecimento com bases indubitáveis, submetendo todo o saber tradicional à dúvida. Através da dúvida hiperbólica, ele descobre que a única certeza é a afirmação "penso, logo existo". Desta verdade, Descartes prova a existência de Deus como garantia da validade do conhecimento.
1) O documento discute a afirmação da existência do sujeito pensante feita por Descartes através do seu "Penso, logo existo". 2) Ele argumenta que não é possível duvidar da própria existência como sujeito que duvida ou pensa. 3) Isso estabelece o "Penso, logo existo" como um princípio fundamental do sistema de saber de Descartes, que resiste à dúvida e fornece a primeira verdade.
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
O documento discute as filosofias de Descartes e Kant. Resume que Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar certezas, concluindo que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência. Kant acreditava que tanto os racionalistas quanto os empiristas estavam parcialmente certos e errados, defendendo que o conhecimento vem tanto da razão quanto da experiência.
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
1) O documento discute as distinções entre diferentes tipos de juízos e verdades que acompanham o debate entre racionalismo e empirismo, tais como a priori vs. a posteriori, analítico vs. sintético, necessário vs. contingente.
2) Apresenta as características da dúvida na filosofia de Descartes, incluindo ser metódica, provisória, universal, hiperbólica e voluntária.
3) Explica os diferentes níveis da aplicação da dúvida cartesiana até chegar
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para encontrar certezas indubitáveis. Ele duvidou de tudo, exceto de seu próprio pensamento - "Eu penso, logo existo" foi sua primeira certeza. A partir daí, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
Este documento apresenta o Teorema de Pitágoras, incluindo uma breve biografia de Pitágoras, demonstrações do teorema, aplicações e exemplos de problemas resolvidos usando o teorema.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
1. Descartes busca a certeza epistémica através da dúvida metódica, questionando tudo o que pode ser duvidoso, incluindo os sentidos. 2. A única certeza que resta é o cogito - "penso, logo existo". 3. A partir daí, Descartes argumenta pela existência de Deus e estabelece o critério da percepção clara e distinta para alcançar o conhecimento.
1) O documento discute os princípios filosóficos de Descartes, incluindo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), e seu método de dúvida para alcançar certezas.
2) Afirma que Descartes priorizava o papel do sujeito conhecedor sobre o objeto conhecido, acreditando que as ideias existem dentro do sujeito, não fora dele.
3) Discute como Descartes usava a existência de Deus como uma segunda certeza após a certeza de sua pró
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
O documento discute o conceito de conhecimento e problemas relacionados. Aborda questões como o que é conhecimento, como se adquire, onde está localizado e quem pode tê-lo. Também reflete sobre se o conhecimento é bom ou ruim e como ele pode ser comunicado.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Sujeito e Objeto do Conheciment...Turma Olímpica
René Descartes utilizou a dúvida metódica para questionar todas as crenças e descobrir uma verdade indubitável. Ele concluiu que "penso, logo existo" é a primeira certeza, e que a existência de Deus como ser perfeito é provada pela ideia que temos dele. Isso estabeleceu o dualismo cartesiano entre mente e corpo.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre Deus na filosofia de Descartes. O trabalho discute o método cartesiano, a metafísica cartesiana e a questão de Deus na filosofia de Descartes. O aluno é Francisco Sérgio Cavalcante da Silva e a disciplina é Teoria do Conhecimento.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, começando com sua dúvida hiperbólica sobre tudo o que sabia. A única coisa que Descartes não podia duvidar era o próprio pensamento, levando-o a afirmar "penso, logo existo". Finalmente, Descartes concluiu que Deus, como ser perfeito, garante a verdade de nossas ideias claras e distintas.
O racionalismo de Descartes se baseava na razão como único caminho para o conhecimento. Após duvidar de tudo, Descartes concluiu que o único fato certo era pensar, formulando sua máxima "Penso, logo existo". Ele também argumentou que a existência de Deus era evidente pela idéia de um ser perfeito. Descartes defendia a dualidade entre mente e corpo, mas sua filosofia influenciou o debate sobre a relação entre ambos que continua até hoje.
1. Realidade versus aparência. O documento discute se o que experimentamos é realidade ou ilusão.
2. Cérebro e mente. Aborda-se a relação entre o cérebro físico e a mente, e as perspectivas monista e dualista.
3. Elementos constitutivos do conhecimento. Explora-se o objeto do conhecimento, o sujeito que conhece e a relação entre ambos.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Descartes procura construir um sistema de conhecimento com bases indubitáveis, submetendo todo o saber tradicional à dúvida. Através da dúvida hiperbólica, ele descobre que a única certeza é a afirmação "penso, logo existo". Desta verdade, Descartes prova a existência de Deus como garantia da validade do conhecimento.
1) O documento discute a afirmação da existência do sujeito pensante feita por Descartes através do seu "Penso, logo existo". 2) Ele argumenta que não é possível duvidar da própria existência como sujeito que duvida ou pensa. 3) Isso estabelece o "Penso, logo existo" como um princípio fundamental do sistema de saber de Descartes, que resiste à dúvida e fornece a primeira verdade.
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
O documento discute as filosofias de Descartes e Kant. Resume que Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar certezas, concluindo que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência. Kant acreditava que tanto os racionalistas quanto os empiristas estavam parcialmente certos e errados, defendendo que o conhecimento vem tanto da razão quanto da experiência.
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
1) O documento discute as distinções entre diferentes tipos de juízos e verdades que acompanham o debate entre racionalismo e empirismo, tais como a priori vs. a posteriori, analítico vs. sintético, necessário vs. contingente.
2) Apresenta as características da dúvida na filosofia de Descartes, incluindo ser metódica, provisória, universal, hiperbólica e voluntária.
3) Explica os diferentes níveis da aplicação da dúvida cartesiana até chegar
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para encontrar certezas indubitáveis. Ele duvidou de tudo, exceto de seu próprio pensamento - "Eu penso, logo existo" foi sua primeira certeza. A partir daí, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
Este documento apresenta o Teorema de Pitágoras, incluindo uma breve biografia de Pitágoras, demonstrações do teorema, aplicações e exemplos de problemas resolvidos usando o teorema.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. A filosofia surgiu como uma resposta dos gregos a problemas reais, considerando influências de outras culturas mas adaptando seus conteúdos. Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia se diferencia do mito por buscar explicações naturais e racionais em vez de narrativas sobrenaturais. Condições históricas como viagens, moeda e escrita contribuíram para o surg
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia antiga, começando com Tales de Mileto, e também apresenta uma breve introdução sobre a mitologia grega. Explica que antes da filosofia, os gregos usavam mitos para explicar o mundo e lista alguns deuses gregos importantes como Zeus, Posseidon e Hades.
O documento discute as razões para estudar filosofia. Primeiro, a filosofia ajuda a compreender o mundo e a si mesmo, como argumenta Luc Ferry. Segundo, Ferry identifica três dimensões da filosofia: teoria, para compreender o que existe; ética, para buscar justiça nas relações; e sabedoria, para encontrar sentido na vida. A filosofia ajuda a lidar com medos como a morte e dar significado à existência finita.
Plano de Ensino de Filosofia - Ensino Médio - 3º ano Mary Alvarenga
Este plano de ensino descreve o currículo de Filosofia para alunos do 3o ano do Ensino Médio. O currículo inclui três bimestres com unidades sobre ética, política, ciência e cultura afro-brasileira. As aulas serão conduzidas de forma expositiva e dialógica para promover discussões e debates. Os alunos serão avaliados por meio de participação em debates, produção de textos e apresentações.
O documento discute o nascimento da filosofia na Grécia antiga. Apresenta os primeiros filósofos pré-socráticos que substituíram as explicações míticas por explicações racionais, como Tales de Mileto, Anaximandro e Pitágoras. Também discute o segundo nascimento da filosofia no período antropológico com os sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, quando o foco mudou para questões humanas e políticas.
Aulas de filosofia trabalhadas no ensino médio - SP - 2009Adriano Araujo
O relatório descreve as aulas de Filosofia ministradas para o Ensino Médio em SP-2009, contendo: 1) Esclarecimentos sobre o conceito de aula adotado; 2) Descrição das aulas da 1a série sobre o pensamento clássico, com foco nos pré-socráticos e Sócrates; 3) Descrição das aulas da 2a série sobre os pré-socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles; 4) Objetivo da 3a série em demonstrar a perenidade do pensamento
Cap.02 A dúvida aula de filosofia 1º ano ensino medioJocelia Sousa
Sócrates questiona o significado de "ladrão" após ouvir alguém gritar para pegar um ladrão. Isso leva o soldado a perseguir o suspeito, mas faz Sócrates refletir sobre o conceito. A atitude do soldado representa o senso comum, enquanto Sócrates adota uma postura filosófica de questionamento.
(1) A filosofia surgiu com o objetivo de fornecer explicações racionais sobre o mundo, ao invés de explicações mitológicas. (2) Ela substituiu narrativas sobre deuses por explicações baseadas nos elementos da natureza. (3) Diferentemente dos mitos, a filosofia busca explicações lógicas, coerentes e livres de contradições.
1) O documento discute a origem e os principais períodos históricos da filosofia, desde os primeiros filósofos gregos até a filosofia contemporânea.
2) A filosofia grega é dividida em quatro períodos: pré-socrático, socrático, sistemático e helenístico.
3) Dois dos principais pensadores discutidos são Platão e seu mito da caverna, e Santo Agostinho.
O documento discute a origem da filosofia na Grécia Antiga, começando com Pitágoras de Samos, que inventou o termo "filosofia". Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia surgiu como uma cosmologia racional para explicar essas questões, em contraste com as explicações mitológicas. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, e a filosofia surgiu em colônias gregas na Ásia Menor
Este documento é o livro didático público de Filosofia para o Ensino Médio produzido pela Secretaria de Educação do Paraná. Ele apresenta conteúdos estruturantes da disciplina de forma contextualizada e questionadora, convidando estudantes e professores a ultrapassar o texto e construir conhecimentos de maneira crítica e criativa.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga no século VI a.C. com Tales de Mileto, que buscava entender a natureza através da razão. Um filósofo é alguém que investiga criticamente questões fundamentais sobre o mundo, o homem e seus valores. Ao longo da história, a filosofia contribuiu para o desenvolvimento de diversas ciências e do pensamento ocidental.
O documento discute a história e desenvolvimento da sociologia. Começa com o surgimento da sociologia no século XVII como resultado das revoluções industrial e francesa. Discute pensadores fundamentais como Comte, Durkheim, Marx e Weber e como suas ideias influenciaram a formação da sociologia como disciplina acadêmica.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Este documento discute conceitos filosóficos relacionados ao conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume. Apresenta questões que podem ser feitas no exame nacional de filosofia sobre esses tópicos, incluindo a definição tradicional de conhecimento e os problemas que levanta, assim como as principais teses racionalistas e empiristas.
1) O documento discute os conteúdos do programa de filosofia do 11o ano relacionados ao módulo sobre o conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica, incluindo a estrutura do ato de conhecer e teorias explicativas do conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume.
2) A segunda parte lista questões a serem respondidas sobre esses tópicos para preparação para o exame nacional.
3) Os principais pontos a serem cobertos incl
O documento discute as teorias do conhecimento, incluindo realismo, idealismo, ceticismo e dogmatismo. Aborda também as perspectivas do empirismo e racionalismo, com ênfase nos pensamentos de Descartes, Locke e Kant sobre as fontes e limites do conhecimento humano.
O documento apresenta um trabalho de filosofia sobre a possibilidade do conhecimento. Discute-se se o conhecimento é possível à luz do ceticismo e do pensamento de Descartes, caracterizando diferentes tipos de conhecimento como o vulgar, científico e filosófico. Ainda, abordam-se temas como idealismo, os filósofos Kant, Hegel, Marx e a reação existencialista ao pensamento idealista.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
SUPORTE ESCRITO DISPONIVEL NO LINK http://www.slideshare.net/JooBastos4/trabalho-teoria-do-conhecimento-22655989
A teoria do conhecimento procura através de múltiplas teorias, solucionar as seguintes problemáticas:
1 | Natureza do conhecimento - o conhecimento será uma representação subjetiva criada pelo ser pensante? (Idealismo) ou uma imagem objetiva criada pelo sujeito que corresponde à realidade (Realismo).
2 | Possibilidade do conhecimento: É possível adquirir um conhecimento verdadeiro, objetivo e absoluto da realidade em geral (Dogmatismo) ou apenas um conhecimento ou realidade aproximada? Será que podemos conhecer umas coisas e outras não ou o conhecimento é impossível (Ceticismo)?
3 | Origem do conhecimento - será que o conhecimento têm origem na razão (Racionalismo) ou na experiência (Empirismo).
Esta última problemática, a da origem do conhecimento será aquela que iremos explicar mais exaustivamente, com o o Racionalismo em foco.
O documento discute as principais teorias do conhecimento, incluindo o racionalismo, que defende que a razão é a fonte do conhecimento, e o empirismo, que sustenta que a experiência sensorial é a origem das ideias. Também apresenta o criticismo de Kant, que propõe que o conhecimento resulta da interação entre o sujeito e o objeto.
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
1) O documento discute o racionalismo cartesiano e como Descartes usou seu método para chegar às certezas do "cogito, ergo sum" e da existência de Deus;
2) Descartes aplicou a dúvida metódica para questionar tudo o que podia ser duvidado e chegou à conclusão de que o pensamento é a única certeza;
3) Ele argumentou que temos uma idéia inata de Deus como perfeito e que, portanto, Deus deve existir para ser a origem dessa idéia.
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
O documento discute a razão e o conhecimento ao longo da história da filosofia. Apresenta diferentes perspectivas como o racionalismo, que defende ideias inatas, e o empirismo, que vê o conhecimento como proveniente da experiência. Também discute como Kant tentou superar essas visões ao defender que o conhecimento envolve tanto elementos a priori quanto a experiência.
O documento resume conceitos fundamentais da filosofia de Immanuel Kant, incluindo: (1) Sua teoria do conhecimento que busca conciliar racionalismo e empirismo ao afirmar que a razão fornece a forma do conhecimento enquanto a experiência fornece a matéria; (2) Sua distinção entre fenômenos, objetos da experiência, e númenos, coisas em si que transcendem a experiência; (3) Suas principais obras da fase crítica que analisam o conhecimento, a moral
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
O documento descreve como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes utiliza uma dúvida cética exagerada para colocar em dúvida todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele então argumenta que a existência de Deus garante a verdade das verdades matemáticas e do mundo físico.
O documento discute a epistemologia e o racionalismo de Descartes. Resume:
1) A epistemologia investiga a natureza e possibilidade do conhecimento, abordando questões como "O que é conhecimento?" e "Como obtemos conhecimento?".
2) Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar verdades indubitáveis, concluindo que "penso, logo existo" é a primeira verdade.
3) Descartes prova a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento e das ideias claras
1. O documento discute os princípios do racionalismo e do empirismo, sendo que o racionalismo defende ideias inatas enquanto o empirismo defende que todo conhecimento vem da experiência.
2. O empirismo sustenta que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento e que as ideias dependem dos sentidos.
3. O texto fornece exemplos de filósofos empíricos como Locke, Hume e Bacon e resume seus principais pontos sobre a origem do conhecimento.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Aula 7 Descartes e o Racionalismo
Descartes e o Racionalismo
Bonjour! Ça va?
René Descartes (1596 – 1650)
3. “Discurso do Método” (1637)
método dedutivo observação de verdades simples e evidentes para se chegar a conclusões particulares
do geral para o particular
4. Algumas perguntas...
Qual é a fonte de nossos conhecimentos?
É possível confiar em quem nos engana uma vez?
Como podemos ter certeza de que estamos acordados e que tudo o que vivemos não é um sonho?
5. Um velho conhecido!
Descartes é conhecido pelas suas importantes conquistas no campo da matemática.
De onde você acha que vem o plano cartesiano?
O filósofo também contribuiu com a Física (na Óptica) e com a Astronomia
6. É preciso método para conhecer.
Descartes, contudo, é também aquele quem define o método de investigação das ciências modernas, ou seja, como elas procedem para conhecer a natureza.
Como podemos ser capazes de separar os conhecimentos seguros, corretos e verdadeiros daqueles falsos e enganosos?
Bastaria aceitar que o conhecimento vem de Deus e que temos de aceitá-lo apenas pela fé, como diziam alguns filósofos medievais?
7. A busca pela certeza.
Com ele uma nova e importante forma de se perguntar sobre o conhecimento surge:
como é possível o conhecimento da verdade pelo homem?
O problema central não é mais saber definir o que as coisas são (pergunta pelo OBJETO), mas antes como nós podemos conhecê-las (pergunta pelo SUJEITO).
SUJEITO
OBJETO
Como as coisas são conhecidas?
Como conhecemos as coisas?
8. Entrando no Discurso
De acordo com o método para conhecer é preciso:
1.Clareza e distinção (não tomar como verdadeiro o que não eu não puder provar como tal).
2.Análise (dividir um problema em quantas parte for possível).
3.Ordem (conduzir os pensamentos a partir do que há de mais fácil até o mais complexo).
4.Enumeração (enumerar de modo completo para não perder nada do que se quer conhecer).
9. Discurso do método para bem conduzir a razão e procurar a verdade nas ciências (1637)
Objetivo: encontrar um caminho seguro para que possamos alcançar o conhecimento da verdade e assim fazer ciência.
Ponto de partida: muitos de nossos conhecimentos parecem seguros, mas são enganosos os sentidos, fonte de nossos conhecimentos nos enganam. Como confiar neles?
Decisão: todo conhecimento que for duvidoso, direi que é falso. a dúvida é a arma de Descartes
10. A implosão do edifício do saber.
Será que algo do edífico do conhecimento ficará em pé após a dinamite desta dúvida radical?
Descartes em seu caminho percebe que:
Os sentidos são duvidosos
A matemática é duvidosa
Podemos duvidar se estamos acordados ou dormindo.
11. Cogito, ergo sum.
Não podemos duvidar que estamos duvidando, que estamos pensando na dúvida?
Ora, se fizermos isso ainda estaremos duvidando e, quem duvida, pensa e existe.
•Assim, Descartes encontra uma certeza indestrutível: o pensar.
•Assim , pode-se dizer “penso, logo existo” e que todo conhecimento provém da razão daí a expressão: Racionalismo...
Pensar
Dúvida
Existência
Certeza de pensar
12. Aprendemos com Descartes
Reconhecer e pensar o que é verdadeiro e claro:
“Descartes explica que não devemos considerar nada verdadeiro, enquanto nós mesmos não tivermos reconhecido claramente que se trata de algo verdadeiro.” (Jostein Gaarder, O mundo de Sofia, p. 255)
Ponto de partida: “... nosso ponto de partida deve ser duvidar de tudo.”
13. Influências racionalistas
Racionalismo trouxe três consequências para todas as áreas do conhecimento:
1)que a razão é a faculdade plena de conhecimento; a descoberta da subjetividade
2)2) que todo conhecimento começa pela consciência de si
3)3) que os seres humanos são iguais do ponto de vista racional.
14. O Empirismo moderno
David Hume
(Escócia, 1711 – 1776)
John Locke
(Inglaterra, 1632 – 1704)
15. John Locke (1632 – 1704)
•Escreve importantes obras sobre política, em especial os Dois Tratados Sobre o Governo, e influencia assim a revolução burguesa e até mesmo a posterior Revolução Francesa.
•Notável sua discussão sobre a luta pela liberdade individual.
16. Ensaio Sobre o Entendimento Humano (1690).
Questão de fundo: seria a nossa mente como um papel em branco? Como ela é preenchida?
Vamos supor que nossa mente não tenha ideias em si, tal como um papel em branco onde não haja nada escrito. Como se pode então escrever algo aí? De onde ela obtém o vasto estoque que a ocupada e ilimitada imaginação do homem aí pintou – todos os materiais da razão e da experiência? A isso respondo em uma palavra: da experiência.
Nossos entendimentos derivam todos os materiais do pensamento de observações que fazemos dos objetos externos que podem ser percebidos através dos sentidos e das operações internas de nossas mentes, as quais percebemos ao olharmos para dentro de nós mesmos. Essas são as duas fontes do conhecimento, das quais emergem todas as ideias que temos ou que podemos naturalmente ter (LOCKE, Livro II, cap. 1, §2)
17. O processo de conhecimento.
Experiência
Objetos exteriores sensíveis
Percebidos pela SENSAÇÃO: Percepções dos objetos externos
Ex: A dureza e frieza do gelo.
O aroma e brancura de uma flor.
Objetos internos da mente
Percebidos pela REFLEXÃO:
Operação da mente sobre si mesma (O que a mente faz e como faz)
Ex: percepção, dúvida, vontade
18. A experiência fornece nossas ideias.
Da experiência obtemos as ideias que formam nosso entendimento do mundo, mediante as qualidades dos objetos.
Estas ideias se dividem em dois tipos maiores:
Ideias simples: qualidades obtidas através da sensação e/ou da reflexão.
Ideias Complexas: produto da combinação e relação de ideias simples.
19. Façamos a experiência
Quais ideias vêm à nossa mente pela experiência das seguintes?
20.
21. David Hume
Hume é também autor de vasta obra:
Teoria do Conhecimento
Tratado da Natureza Humana (a obra que nasceu morta)
Investigações Sobre o Entendimento Humano.
Além de escritos em outros campos:
História da Inglaterra
Investigação Sobre os Princípios da Moral
História Natural da Religião
22. Como conhecemos as coisas?
PERCEPÇÕES – a experiência é a única fonte de conhecimentos.
Impressões: dados fornecidos pelos sentidos e produções mentais.
•externas: visão de uma paisagem; audição de um ruído.
•internas: estados emocionais.
Ideias: cópias modificadas das impressões.
•Memória: lembrança enfraquecida de impressões já vividas.
•Imaginação: associação aleatória de impressões já vividas.
Investigações sobre o entendimento humano (1748)
23. Que diz o autor?
Quando olhamos os objetos exteriores à nossa volta e consideramos a operação das causas, nunca podemos descobrir, num único exemplo, qualquer poder ou conexão necessária, qualquer qualidade que ligue o efeito à causa e faça com que um deles seja consequência infalível do outro. Observamos, apenas, que um deles se segue realmente ao outro. O impulso de uma bola de bilhar é seguido pelo movimento da segunda. Isso é tudo que se apresenta aos nossos sentidos exteriores. Essa sucessão de objetos não produz nenhum sentimento ou impressão interior na mente: por conseguinte, num exemplo único e particular de causa e efeito nada existe que possa sugerir a ideia de poder ou conexão necessária.
HUME, D. Investigação Sobre o Entendimento Humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
25. Crítica à noção de causalidade
Analisemos:
A pedra esquenta porque os raios de sol incidem sobre ela
Quais impressões ela nos fornece?
- Tátil: a pedra esquenta
- Visual: os raios de sol incidem sobre ela
Mas os sentidos não conseguem provar a vinculação necessária entre estes eventos.
A conexão entre impressões é produto da crença fundada no hábito.
Pense, como podemos ter certeza de que o sol nascerá amanhã?
As ciências naturais se constroem sobre o hábito. Elas estão baseadas na frequência e repetição de certos fenômenos, e não na certeza de que certos efeitos derivam necessariamente de certas causas.
26. Kant e o criticismo
Immanuel Kant (1724-1804)
O filósofo que sintetizou racionalismo e empirismo
27. Estátua de Immanuel Kant em Königsberg
•Nasceu em 1724 em Könisberg, na Prússia Oriental.
•Könisberg, foi a cidade onde viveu, onde estudou e onde ensinou.
•Começou por estudar matemática e ciências naturais.
•Mais tarde dedicou-se à filosofia.
•Morreu em 1804, na terra natal, com 80 anos.
28. Crítica da Razão Pura – Livro de Kant
•Objetivo:
Busca do conhecimento seguro de uma ciência.
•Questão:
Na medida em que há razão nas ciências, há algo nelas tem de conhecimento a priori (que não depende da experiência)?
29. Qual é o sentido da Crítica à Razão para Kant?
"Só a crítica pode cortar pela raiz o materialismo, o fatalismo, o ateísmo, a incredulidade dos espíritos fortes, o fanatismo e a superstição, que se podem tornar nocivos a todos e, por último, também o idealismo e o ceticismo, que são sobretudo perigosos para as escolas e dificilmente se propagam no público.“ (CRP)
30. Como é possível Conhecer?
•Há duas formas de conhecimento:
Empírico ou a posteriori (dados oferecidos pela experiência).
Puro ou a priori (não depende de nenhuma experiência sensível e distingue-se do conhecimento empírico pela universalidade e necessidade.
31. Conhecimento: analítico e sintético
Juízo Analítico: o predicado já está contido no sujeito de tal forma que o juízo em questão consiste apenas em um processo de análise, através do qual se extrai do sujeito aquilo que já está contido nele.
Ex: Todo ser possui um corpo.
Juízo Sintético: une o conceito expresso pelo predicado ao conceito do sujeito, constituindo o único tipo de juízo que enriquece o conhecimento.
Ex: todos os corpos se movimentam
32. Os três Tipos de Juízos
Juízos Analíticos: não teriam maior interesse para a teoria da ciência, pois, embora universais e necessários, não representam nenhum enriquecimento do conhecimento. São tautológicos.
Juízos sintéticos a posteriori: também carecem de importância, pois por depender da experiência são contingentes e particulares.
Juízos sintéticos a priori: Universais e necessários; enriquece e faz progredir o conhecimento porque independem da experiência. É o juízo sobre o qual se funda a ciência.
33. •Na CRP, Kant mostra que tempo e espaço são formas fundamentais de percepção (formas da sensibilidade) que existem como ferramentas da mente, mas que só podem ser usadas na experiência.
•Tente imaginar alguma coisa que existe fora do tempo e que não tem extensão no espaço. A mente humana não pode produzir tal idéia. Nada pode ser percebido exceto através destas formas, e os limites da física são os limites da estrutura fundamental da mente. Assim, já vemos que não podemos conhecer fora do espaço e do tempo.
34. Espaço e Tempo
•São duas as formas a priori da sensibilidade: Espaço e Tempo. São apriorísticas e, portanto, independentes da experiência sensível.
Espaço: não é porque o sujeito cognoscente percebe as coisas como exteriores a si mesmo e exteriores umas à outras que ele forma a noção de espaço; ao contrário, é porque possui o espaço como uma estrutura inerente à sua sensibilidade que o sujeito pode perceber os objetos como relacionados espacialmente. Se pode abstrair todas as coisas que estão no espaço, mas não se pode abstrair o próprio espaço.
Tempo: A argumentação em relação ao tempo é fundamentalmente a mesma: a simultaneidade das coisas e sua sucessão não poderiam ser percebidas se a representação do tempo não lhes servisse de fundamento; acrescente-se a isso o fato de que todas as coisas que se enquadram dentro do tempo podem desaparecer, mas o próprio tempo não pode ser suprimido.