O documento discute as principais teorias do conhecimento, incluindo o racionalismo, que defende que a razão é a fonte do conhecimento, e o empirismo, que sustenta que a experiência sensorial é a origem das ideias. Também apresenta o criticismo de Kant, que propõe que o conhecimento resulta da interação entre o sujeito e o objeto.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
O documento discute as teorias do conhecimento, incluindo realismo, idealismo, ceticismo e dogmatismo. Aborda também as perspectivas do empirismo e racionalismo, com ênfase nos pensamentos de Descartes, Locke e Kant sobre as fontes e limites do conhecimento humano.
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
O documento discute a razão e o conhecimento ao longo da história da filosofia. Apresenta diferentes perspectivas como o racionalismo, que defende ideias inatas, e o empirismo, que vê o conhecimento como proveniente da experiência. Também discute como Kant tentou superar essas visões ao defender que o conhecimento envolve tanto elementos a priori quanto a experiência.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
O documento discute as teorias do conhecimento, incluindo realismo, idealismo, ceticismo e dogmatismo. Aborda também as perspectivas do empirismo e racionalismo, com ênfase nos pensamentos de Descartes, Locke e Kant sobre as fontes e limites do conhecimento humano.
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
O documento discute a razão e o conhecimento ao longo da história da filosofia. Apresenta diferentes perspectivas como o racionalismo, que defende ideias inatas, e o empirismo, que vê o conhecimento como proveniente da experiência. Também discute como Kant tentou superar essas visões ao defender que o conhecimento envolve tanto elementos a priori quanto a experiência.
O documento apresenta um trabalho de filosofia sobre a possibilidade do conhecimento. Discute-se se o conhecimento é possível à luz do ceticismo e do pensamento de Descartes, caracterizando diferentes tipos de conhecimento como o vulgar, científico e filosófico. Ainda, abordam-se temas como idealismo, os filósofos Kant, Hegel, Marx e a reação existencialista ao pensamento idealista.
O documento discute o empirismo, uma corrente filosófica que defende que o conhecimento resulta da experiência e percepção sensorial. Apresenta John Locke e David Hume como principais expoentes, destacando suas obras e ideias centrais, como a noção de que nada existe na mente que não tenha passado pelos sentidos. Explica que o empirismo surgiu no século XVII defendendo que o conhecimento só pode ser construído através de experiências concretas.
O documento discute as principais teorias sobre a origem e possibilidade do conhecimento humano, incluindo dogmatismo, subjetivismo, ceticismo, pragmatismo, criticismo, racionalismo, empirismo e intelectualismo. As teorias divergem sobre se o conhecimento vem da razão, da experiência sensorial ou de uma combinação dos dois, e se é possível alcançar conhecimento verdadeiro.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
1. O documento discute os princípios do racionalismo e do empirismo, sendo que o racionalismo defende ideias inatas enquanto o empirismo defende que todo conhecimento vem da experiência.
2. O empirismo sustenta que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento e que as ideias dependem dos sentidos.
3. O texto fornece exemplos de filósofos empíricos como Locke, Hume e Bacon e resume seus principais pontos sobre a origem do conhecimento.
1) O documento discute os conceitos de razão objetiva e subjetiva, definindo a razão como uma capacidade intelectual e moral dos seres humanos de observar as paixões e orientar a vontade de forma ética.
2) Apresenta os principais princípios do conhecimento racional como identidade, não contradição, terceiro excluído e razão suficiente.
3) Discutem-se as visões de inatismo e empirismo sobre a origem das ideias racionais, se já nascemos com elas ou se são
Este documento resume as teorias do conhecimento de vários filósofos, incluindo Platão, Aristóteles, Agostinho, Francis Bacon, Descartes, Locke, Hume, Kant e Hegel. Discute suas visões sobre a origem e natureza do conhecimento, tais como intuição intelectual, sensação, percepção, razão, experiência e as relações entre sujeito e objeto.
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
O documento discute os conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de filósofos como Descartes, Bacon, Newton e Hume sobre a origem e natureza do conhecimento, destacando que o racionalismo se baseia na razão enquanto o empirismo se baseia na experiência sensível. Também discute os métodos indutivo e dedutivo para a aquisição do saber.
O documento discute a importância da cultura e da linguagem na formação humana. Aborda como Marx e Freud mostraram que a razão e a consciência são influenciadas por forças invisíveis como a ideologia e o inconsciente. Também explora os diferentes tipos de memória, imaginação e como a linguagem é fundamental para a comunicação e expressão humanas.
O documento discute as teorias do conhecimento racionalismo e empirismo. Apresenta as visões de Descartes, Locke e Hume sobre a origem e natureza do conhecimento. Descartes defendia que a razão é a fonte do conhecimento, enquanto Locke e Hume defendiam que toda o conhecimento vem da experiência sensorial.
O documento discute as teorias de Francis Bacon, Descartes e Locke sobre os obstáculos ao conhecimento e como superá-los. Bacon identificou 4 tipos de "ídolos" ou falsas opiniões que impedem o conhecimento, enquanto Descartes apontou a prevenção e precipitação como origens do erro. Locke defendia que a mente é uma "tábula rasa" e todo conhecimento vem da experiência sensorial.
O documento discute o racionalismo e o empirismo, duas perspectivas distintas sobre como obter conhecimento sobre a realidade que surgiram na filosofia moderna. O racionalismo sustenta que há um tipo de conhecimento que surge diretamente da razão, enquanto o empirismo defende que o conhecimento provém da percepção dos sentidos e da experiência. Exemplos de pensadores racionalistas incluem Descartes e Spinoza, enquanto Bacon, Locke e Hume são citados como empiristas.
Conceitos básicos de epistemologia e filosofia da ciência. Natureza do conhecimento. Conhecimento para os sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles. Racionalismo e Empirismo. Descartes, Locke, Hume e Kant. Positivismo: Comte. Conceito de ciência. Método científico. Bacon. Realismo e antirrealismo. Popper e Kuhn.
O documento discute vários tópicos sobre epistemologia, incluindo: 1) as definições de epistemologia e suas áreas principais de estudo; 2) as posições empirista e racionalista sobre a origem do conhecimento; 3) a epistemologia genética de Jean Piaget; 4) a epistemologia jurídica e convergente. Finalmente, discute a teoria da reminiscência de Platão sobre a natureza do conhecimento.
O documento discute o empirismo de David Hume, definindo-o como a visão de que todo conhecimento deriva da experiência. Apresenta as características do empirismo, distinguindo impressões (sensações) de ideias (cópias apagadas das impressões). Explica que Hume via impressões como percepções vivas e ideias como percepções fracas, derivadas das impressões.
O documento discute a teoria do conhecimento, incluindo suas principais questões como o que é conhecimento, se é possível, e quais são suas fontes e tipos. Aborda visões como o empirismo, que defende a experiência sensorial como fonte do conhecimento, e o racionalismo, que valoriza a razão. Também discute ceticismo, que questiona a possibilidade do conhecimento, versus dogmatismo, que a defende.
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Também descreve as características do conhecimento científico, como seu caráter sistemático, metódico e objetivo, em contraste com o conhecimento empírico mais intuitivo. Finalmente, discute a evolução histórica do pensamento sobre o conhecimento e áreas atuais de estudo, como a cibernética.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Também explora a natureza do conhecimento científico em comparação com outros tipos de conhecimento, destacando que o conhecimento científico busca compreender os fenômenos e suas causas por meio de métodos sistemáticos e experimentais.
Immanuel Kant foi um filósofo alemão do Iluminismo que acreditava que a razão humana deveria ser examinada criticamente. Ele argumentou que o conhecimento é resultado da sensibilidade, que fornece dados dos sentidos, e do entendimento, que organiza esses dados de acordo com categorias mentais. Kant acreditava que os objetos só podem ser conhecidos através das estruturas da mente humana, não de forma independente.
O documento apresenta um trabalho de filosofia sobre a possibilidade do conhecimento. Discute-se se o conhecimento é possível à luz do ceticismo e do pensamento de Descartes, caracterizando diferentes tipos de conhecimento como o vulgar, científico e filosófico. Ainda, abordam-se temas como idealismo, os filósofos Kant, Hegel, Marx e a reação existencialista ao pensamento idealista.
O documento discute o empirismo, uma corrente filosófica que defende que o conhecimento resulta da experiência e percepção sensorial. Apresenta John Locke e David Hume como principais expoentes, destacando suas obras e ideias centrais, como a noção de que nada existe na mente que não tenha passado pelos sentidos. Explica que o empirismo surgiu no século XVII defendendo que o conhecimento só pode ser construído através de experiências concretas.
O documento discute as principais teorias sobre a origem e possibilidade do conhecimento humano, incluindo dogmatismo, subjetivismo, ceticismo, pragmatismo, criticismo, racionalismo, empirismo e intelectualismo. As teorias divergem sobre se o conhecimento vem da razão, da experiência sensorial ou de uma combinação dos dois, e se é possível alcançar conhecimento verdadeiro.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
1. O documento discute os princípios do racionalismo e do empirismo, sendo que o racionalismo defende ideias inatas enquanto o empirismo defende que todo conhecimento vem da experiência.
2. O empirismo sustenta que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento e que as ideias dependem dos sentidos.
3. O texto fornece exemplos de filósofos empíricos como Locke, Hume e Bacon e resume seus principais pontos sobre a origem do conhecimento.
1) O documento discute os conceitos de razão objetiva e subjetiva, definindo a razão como uma capacidade intelectual e moral dos seres humanos de observar as paixões e orientar a vontade de forma ética.
2) Apresenta os principais princípios do conhecimento racional como identidade, não contradição, terceiro excluído e razão suficiente.
3) Discutem-se as visões de inatismo e empirismo sobre a origem das ideias racionais, se já nascemos com elas ou se são
Este documento resume as teorias do conhecimento de vários filósofos, incluindo Platão, Aristóteles, Agostinho, Francis Bacon, Descartes, Locke, Hume, Kant e Hegel. Discute suas visões sobre a origem e natureza do conhecimento, tais como intuição intelectual, sensação, percepção, razão, experiência e as relações entre sujeito e objeto.
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
O documento discute os conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de filósofos como Descartes, Bacon, Newton e Hume sobre a origem e natureza do conhecimento, destacando que o racionalismo se baseia na razão enquanto o empirismo se baseia na experiência sensível. Também discute os métodos indutivo e dedutivo para a aquisição do saber.
O documento discute a importância da cultura e da linguagem na formação humana. Aborda como Marx e Freud mostraram que a razão e a consciência são influenciadas por forças invisíveis como a ideologia e o inconsciente. Também explora os diferentes tipos de memória, imaginação e como a linguagem é fundamental para a comunicação e expressão humanas.
O documento discute as teorias do conhecimento racionalismo e empirismo. Apresenta as visões de Descartes, Locke e Hume sobre a origem e natureza do conhecimento. Descartes defendia que a razão é a fonte do conhecimento, enquanto Locke e Hume defendiam que toda o conhecimento vem da experiência sensorial.
O documento discute as teorias de Francis Bacon, Descartes e Locke sobre os obstáculos ao conhecimento e como superá-los. Bacon identificou 4 tipos de "ídolos" ou falsas opiniões que impedem o conhecimento, enquanto Descartes apontou a prevenção e precipitação como origens do erro. Locke defendia que a mente é uma "tábula rasa" e todo conhecimento vem da experiência sensorial.
O documento discute o racionalismo e o empirismo, duas perspectivas distintas sobre como obter conhecimento sobre a realidade que surgiram na filosofia moderna. O racionalismo sustenta que há um tipo de conhecimento que surge diretamente da razão, enquanto o empirismo defende que o conhecimento provém da percepção dos sentidos e da experiência. Exemplos de pensadores racionalistas incluem Descartes e Spinoza, enquanto Bacon, Locke e Hume são citados como empiristas.
Conceitos básicos de epistemologia e filosofia da ciência. Natureza do conhecimento. Conhecimento para os sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles. Racionalismo e Empirismo. Descartes, Locke, Hume e Kant. Positivismo: Comte. Conceito de ciência. Método científico. Bacon. Realismo e antirrealismo. Popper e Kuhn.
O documento discute vários tópicos sobre epistemologia, incluindo: 1) as definições de epistemologia e suas áreas principais de estudo; 2) as posições empirista e racionalista sobre a origem do conhecimento; 3) a epistemologia genética de Jean Piaget; 4) a epistemologia jurídica e convergente. Finalmente, discute a teoria da reminiscência de Platão sobre a natureza do conhecimento.
O documento discute o empirismo de David Hume, definindo-o como a visão de que todo conhecimento deriva da experiência. Apresenta as características do empirismo, distinguindo impressões (sensações) de ideias (cópias apagadas das impressões). Explica que Hume via impressões como percepções vivas e ideias como percepções fracas, derivadas das impressões.
O documento discute a teoria do conhecimento, incluindo suas principais questões como o que é conhecimento, se é possível, e quais são suas fontes e tipos. Aborda visões como o empirismo, que defende a experiência sensorial como fonte do conhecimento, e o racionalismo, que valoriza a razão. Também discute ceticismo, que questiona a possibilidade do conhecimento, versus dogmatismo, que a defende.
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Também descreve as características do conhecimento científico, como seu caráter sistemático, metódico e objetivo, em contraste com o conhecimento empírico mais intuitivo. Finalmente, discute a evolução histórica do pensamento sobre o conhecimento e áreas atuais de estudo, como a cibernética.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Também explora a natureza do conhecimento científico em comparação com outros tipos de conhecimento, destacando que o conhecimento científico busca compreender os fenômenos e suas causas por meio de métodos sistemáticos e experimentais.
Immanuel Kant foi um filósofo alemão do Iluminismo que acreditava que a razão humana deveria ser examinada criticamente. Ele argumentou que o conhecimento é resultado da sensibilidade, que fornece dados dos sentidos, e do entendimento, que organiza esses dados de acordo com categorias mentais. Kant acreditava que os objetos só podem ser conhecidos através das estruturas da mente humana, não de forma independente.
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detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
TEORIAS DO CONHECIMENTO.pdf
1. TEORIAS DO
CONHECIMENTO
Professora Ana Clara Borges Pegorer
E-mail: ana_clara8@yahoo.com.br
Instagram: @anaborges.adv
Canal doYoutube: https://www.youtube.com/channel/UCA_0qmHRnM_sMPShAXDf3Yw
2. INTRODUÇÃO:
• Teoria do Conhecimento é o campo de estudos filosóficos que se dedica à
questão do conhecimento.
• Para que os filósofos investigam o processo do conhecimento?
Basicamente, para saber se sua busca da verdade é possível. Assim, antes
de confiar plenamente na percepção e compreensão que alcançavam das
coisas, decidiram investigar a própria faculdade de conhecer do ser
humano para saber se é possível o conhecimento verdadeiro e em que
condições.
3. TEORIA GERAL DO CONHECIMENTO:
ATeoria do Conhecimento se divide em duas partes:
• Fontes Primeiras Racionalismo
Empirismo
• Possibilidade de Conhecimento: Dogmatismo
Ceticismo
Criticismo
4. RACIONALISMO:
• As questões básicas enfrentadas pela gnosiologia são: Qual é a fonte, o
ponto de partida dos conhecimentos? De onde se originam as ideias, os
conceitos, as representações?
• De acordo com o Racionalismo, a razão humana é o único instrumento
capaz de nos levar a conhecer a verdade.
• Essa preferência se deve principalmente à compreensão, pelos
racionalistas, de que a experiência sensorial é uma fonte permanente de
erros e confusões sobre a complexa realidade do mundo. Assim, para
eles, somente a razão humana, trabalhando de acordo com os princípios
lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro, capaz de ser
universalmente aceito.
5. • Platão, através da alegoria da caverna, preleciona que o
conhecimento só é válido se não for um conhecimento
obtido através dos sentidos do seu corpo, porque eles são
enganadores. O único conhecimento válido é o racional,
obtido através de processos do pensamento.
• Descartes afirmava que, para conhecer a verdade, é
preciso, de início, colocar todos os nossos
conhecimentos em dúvida = Dúvida Metódica.
• Primeira Verdade = a existência de um ser que pensa
(Penso, logo existo)
6. EMPIRISMO:
• As teorias empiristas defendem a tese de que todas as nossas ideias são
provenientes da experiência e, em última instância, de nossas percepções
sensoriais (visão, audição, tato, paladar, olfato).
7. • Um dos primeiros grandes filósofos empiristas foi o inglês
John Locke. Para ele, ao nascermos nossa mente é como
um papel em branco (ou tábula rasa, expressão usada
pelo pensador), desprovida de qualquer ideia.
• A experiência, segundo Locke, fundamenta o conhecimento por meio de
duas operações:
• sensação – que leva para a mente as várias e distintas percepções das
coisas, sendo, por isso, bastante dependente dos sentidos;
• reflexão – que consiste nas operações internas da nossa mente, pelas
quais se desenvolvem as ideias primeiras fornecidas pelos sentidos.
8. • Para David Hume, as ideias não são inatas, mas derivam das
sensações e das percepções que o ser humano adquire. As
sensações e percepções são fruto de um conjunto de vivências que
adquirimos por meio dos sentidos. O que determina o grau e a
capacidade de conhecimento humano são o nível e a intensidade
das experiências adquiridas pelos sentidos.
• Para Hume, tudo aquilo que podemos vir a conhecer tem origem em duas fontes
diferentes da percepção:
o Impressões: são os dados fornecidos pelos sentidos. Podem ser internas, como
um sentimento de prazer ou dor, ou externas, como a visão de um prado, o cheiro
de uma flor ou a sensação tátil do vento no rosto.
o Ideias: são as impressões tais como representadas em nossa mente, conforme
delas nos lembramos ou imaginamos. A lembrança de um dia no campo, por
exemplo.
9. CRITICISMO:
• Teoria filosófica desenvolvida por Immanuel Kant.
• Nova Revolução Copernicana.
• No livro Crítica da razão pura, ele distingue duas formas básicas do ato de
conhecer:
o conhecimento empírico (a posteriori) – aquele que se refere aos
dados fornecidos pelos sentidos, ou seja, que é posterior à
experiência.
o conhecimento puro (a priori) – aquele que não depende de
quaisquer dados dos sentidos, ou seja, que é anterior à experiência,
nascendo puramente de uma operação racional da mente.
10. • O conhecimento, portanto, seria o resultado de uma interação entre o
sujeito que conhece (de acordo com suas próprias estruturas a priori) e o
objeto conhecido. Isso significa que não conhecemos as coisas em si
mesmas (o ser em si), como elas são de forma independente de nós. Só
conhecemos as coisas tal como as percebemos (o ser para nós). Em
outras palavras, as coisas são conhecidas de acordo com nossas próprias
estruturas mentais.
15. Com sua operação filosófica denominada “dúvida metódica”, René Descartes acabou
instituindo um paradigma filosófico que foi identificado como racionalismo. Em oposição
ao racionalismo cartesiano, alguns filósofos britânicos desenvolveram a filosofia
empirista, que consistia em:
a) tomar como premissa principal para o conhecimento a faculdade da razão, a partir da
qual o mundo se torna inteligível.
b) negar a importância dos dados empíricos para o processo do conhecimento.
c) tomar como premissa principal para o conhecimento os dados da realidade sensível,
isto é, os dados empíricos, materiais.
d) não ter um método filosófico racional, convertendo-se assim ao irracionalismo,
corrente que depois dominaria parte da filosofia do século XIX.
e) defender politicamente o império inglês contra as investidas dos intelectuais de outros
países.
16. DICAS DE FILMES:
• VIVA, AVIDA É UMA FESTA (2017): o sentido que atribuímos às
vivências depende de nossa interação com o mundo.
• DIVERTIDAMENTE (2015): a animação se passa dentro do cérebro de
uma adolescente, onde cinco emoções se revezam para processar
informações e armazenar memórias.