1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
René Descartes (1596-1650) foi um filósofo francês conhecido por seu método de dúvida e pela frase "Penso, logo existo". Ele propôs um método filosófico baseado na dúvida, razão e evidência para alcançar a verdade, incluindo quatro regras como analisar problemas em partes e partir do mais simples ao complexo.
O documento discute o ceticismo, definido como a dúvida sobre tudo o que é apresentado como verdade ou mentira. Apresenta os principais pensadores céticos como Pirro, fundador do ceticismo, e Sexto Empírico, que definiu filósofos dogmáticos, acadêmicos e céticos. Também aborda como o ceticismo influenciou a filosofia, a ciência e a religião ao longo da história.
O documento discute os conceitos fundamentais da lógica, incluindo definições, termos e tipos de argumentos. Aborda o que é lógica, proposições, termos, silogismos, validade versus verdade, dedução versus indução, falácias e princípios da lógica.
Este documento resume a vida e obra do filósofo René Descartes. Apresenta informações sobre sua biografia, principais ideias filosóficas como o racionalismo e o método cético, e obras mais importantes como Discurso do Método e Meditações Metafísicas. O documento foi produzido por três estudantes no âmbito de uma disciplina de filosofia do 10o ano.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
Sócrates é considerado o marco divisório da história da filosofia grega. Ele abandonou a preocupação dos filósofos pré-socráticos em entender a natureza e concentrou-se na problemática do ser humano, dos valores e do conhecimento.
Platão foi filósofo e matemático, fundador da “Academia de Atenas”, primeira instituição de ensino superior do ocidente, tendo como objetivo as investigações filosóficas e preparar as pessoas para uma atuação na política baseada na verdade e na justiça.
Aristóteles foi aluno de Platão e tutor de Alexandre, o Grande. Ele defendeu a ideia de que é possível fazer ciência sobre o real e concreto, por meio de definições e conceitos que permanecem inalterados.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial e professor.
ex-isto
existencialismo | psicologia | filosofia
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2020
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
René Descartes (1596-1650) foi um filósofo francês conhecido por seu método de dúvida e pela frase "Penso, logo existo". Ele propôs um método filosófico baseado na dúvida, razão e evidência para alcançar a verdade, incluindo quatro regras como analisar problemas em partes e partir do mais simples ao complexo.
O documento discute o ceticismo, definido como a dúvida sobre tudo o que é apresentado como verdade ou mentira. Apresenta os principais pensadores céticos como Pirro, fundador do ceticismo, e Sexto Empírico, que definiu filósofos dogmáticos, acadêmicos e céticos. Também aborda como o ceticismo influenciou a filosofia, a ciência e a religião ao longo da história.
O documento discute os conceitos fundamentais da lógica, incluindo definições, termos e tipos de argumentos. Aborda o que é lógica, proposições, termos, silogismos, validade versus verdade, dedução versus indução, falácias e princípios da lógica.
Este documento resume a vida e obra do filósofo René Descartes. Apresenta informações sobre sua biografia, principais ideias filosóficas como o racionalismo e o método cético, e obras mais importantes como Discurso do Método e Meditações Metafísicas. O documento foi produzido por três estudantes no âmbito de uma disciplina de filosofia do 10o ano.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
Sócrates é considerado o marco divisório da história da filosofia grega. Ele abandonou a preocupação dos filósofos pré-socráticos em entender a natureza e concentrou-se na problemática do ser humano, dos valores e do conhecimento.
Platão foi filósofo e matemático, fundador da “Academia de Atenas”, primeira instituição de ensino superior do ocidente, tendo como objetivo as investigações filosóficas e preparar as pessoas para uma atuação na política baseada na verdade e na justiça.
Aristóteles foi aluno de Platão e tutor de Alexandre, o Grande. Ele defendeu a ideia de que é possível fazer ciência sobre o real e concreto, por meio de definições e conceitos que permanecem inalterados.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial e professor.
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2020
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
Cap.02 A dúvida aula de filosofia 1º ano ensino medioJocelia Sousa
Sócrates questiona o significado de "ladrão" após ouvir alguém gritar para pegar um ladrão. Isso leva o soldado a perseguir o suspeito, mas faz Sócrates refletir sobre o conceito. A atitude do soldado representa o senso comum, enquanto Sócrates adota uma postura filosófica de questionamento.
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
Considerado um dos maiores filósofos da atualidade, Sartre sempre era chamado para dirimir diversas questões do dia a dia da vida em sociedade, sendo considerado um filósofo atuante (não de gabinete).
Temas como liberdade, consciência e existencialismo são o foco de sua filosofia.
O documento fornece um resumo da vida e obra de Aristóteles, o filósofo grego. Ele nasceu na Macedônia no século IV a.C. e estudou na Academia de Platão. Posteriormente, fundou sua própria escola, o Liceu, onde ensinou Alexandre, o Grande. Aristóteles escreveu sobre uma ampla gama de assuntos, organizando o conhecimento de forma enciclopédica e sentando as bases para muitas ciências modernas. Sua obra teve grande influência no pensamento ocidental.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
Este documento apresenta os principais aspectos da teoria das ideias de Platão. A teoria sustenta que existe um mundo separado das ideias, povoado por ideias perfeitas e imutáveis como a ideia de cadeira ou justiça. Esta teoria surgiu para responder a questões epistemológicas sobre como o conhecimento é possível e questões ontológicas sobre a natureza do ser. A teoria influenciou diversos campos da filosofia como ética, política e estética.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento discute as posições filosóficas de dogmatismo, ceticismo e criticismo em relação ao conhecimento humano. O dogmatismo defende a possibilidade de se alcançar a verdade absoluta, enquanto o ceticismo contesta qualquer possibilidade de conhecimento certo. O criticismo de Kant busca superar dogmatismo e ceticismo, redefinindo os limites entre razão e fé.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
O documento discute as características da atitude filosófica, destacando que a indagação e reflexão sobre si mesmo e o sentido da existência são inerentes à natureza humana. A atitude filosófica envolve a busca da sabedoria e da verdade e desperta uma visão crítica da realidade.
A fenomenologia é abordada no documento, incluindo seus fundadores como Husserl e Merleau-Ponty. O método fenomenológico é explicado, enfatizando a suspensão de julgamentos e a análise da experiência vivida para compreender fenômenos. A pesquisa fenomenológica em educação é discutida, envolvendo a coleta de dados, reflexão e nova compreensão.
A Filosofia Moderna é antropocêntrica e valoriza o pensamento crítico e racional. O Renascimento trouxe uma mentalidade humanista e racionalista, com Leonardo da Vinci como modelo. Na Idade Moderna, o absolutismo era a forma de governo dominante, com os reis eleitos por Deus. Galileu é considerado o pai da ciência moderna por combinar observação e experimentação.
1) O documento discute o racionalismo cartesiano e como Descartes usou seu método para chegar às certezas do "cogito, ergo sum" e da existência de Deus;
2) Descartes aplicou a dúvida metódica para questionar tudo o que podia ser duvidado e chegou à conclusão de que o pensamento é a única certeza;
3) Ele argumentou que temos uma idéia inata de Deus como perfeito e que, portanto, Deus deve existir para ser a origem dessa idéia.
Immanuel Kant foi um filósofo alemão do Iluminismo que acreditava que a razão humana deveria ser examinada criticamente. Ele argumentou que o conhecimento é resultado da sensibilidade, que fornece dados dos sentidos, e do entendimento, que organiza esses dados de acordo com categorias mentais. Kant acreditava que os objetos só podem ser conhecidos através das estruturas da mente humana, não de forma independente.
O documento discute o racionalismo como uma teoria filosófica que dá prioridade à razão sobre os sentidos como fonte de conhecimento. Apresenta três vertentes do racionalismo - metafísica, epistemológica e ética - e contrasta-o com o empirismo, que dá mais importância à experiência. Também discute o racionalismo de Descartes e suas influências, com ênfase no método racionalista baseado na geometria e lógica.
1) Immanuel Kant foi um importante filósofo alemão que estabeleceu um sistema filosófico conciliando racionalismo e empirismo;
2) Sua obra Crítica da Razão Pura distinguiu conhecimento a priori e a posteriori, e juízos analíticos e sintéticos;
3) Kant propôs que juízos sintéticos a priori são possíveis devido às estruturas mentais innatas do espaço e tempo que organizam a experiência.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, conhecida como racionalismo. O racionalismo de Descartes tem como princípio fundamental o "cogito, ergo sum", que estabelece que pensar prova a existência. Ele também defendia que as ideias inatas na mente são claras e distintas, ao contrário das ideias provenientes dos sentidos ou da imaginação. Para garantir a verdade do conhecimento, Descartes argumenta que um deus não enganador é necessário como fundamento último.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, começando com sua dúvida hiperbólica sobre tudo o que sabia. A única coisa que Descartes não podia duvidar era o próprio pensamento, levando-o a afirmar "penso, logo existo". Finalmente, Descartes concluiu que Deus, como ser perfeito, garante a verdade de nossas ideias claras e distintas.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
Cap.02 A dúvida aula de filosofia 1º ano ensino medioJocelia Sousa
Sócrates questiona o significado de "ladrão" após ouvir alguém gritar para pegar um ladrão. Isso leva o soldado a perseguir o suspeito, mas faz Sócrates refletir sobre o conceito. A atitude do soldado representa o senso comum, enquanto Sócrates adota uma postura filosófica de questionamento.
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
Considerado um dos maiores filósofos da atualidade, Sartre sempre era chamado para dirimir diversas questões do dia a dia da vida em sociedade, sendo considerado um filósofo atuante (não de gabinete).
Temas como liberdade, consciência e existencialismo são o foco de sua filosofia.
O documento fornece um resumo da vida e obra de Aristóteles, o filósofo grego. Ele nasceu na Macedônia no século IV a.C. e estudou na Academia de Platão. Posteriormente, fundou sua própria escola, o Liceu, onde ensinou Alexandre, o Grande. Aristóteles escreveu sobre uma ampla gama de assuntos, organizando o conhecimento de forma enciclopédica e sentando as bases para muitas ciências modernas. Sua obra teve grande influência no pensamento ocidental.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
Este documento apresenta os principais aspectos da teoria das ideias de Platão. A teoria sustenta que existe um mundo separado das ideias, povoado por ideias perfeitas e imutáveis como a ideia de cadeira ou justiça. Esta teoria surgiu para responder a questões epistemológicas sobre como o conhecimento é possível e questões ontológicas sobre a natureza do ser. A teoria influenciou diversos campos da filosofia como ética, política e estética.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento discute as posições filosóficas de dogmatismo, ceticismo e criticismo em relação ao conhecimento humano. O dogmatismo defende a possibilidade de se alcançar a verdade absoluta, enquanto o ceticismo contesta qualquer possibilidade de conhecimento certo. O criticismo de Kant busca superar dogmatismo e ceticismo, redefinindo os limites entre razão e fé.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
O documento discute as características da atitude filosófica, destacando que a indagação e reflexão sobre si mesmo e o sentido da existência são inerentes à natureza humana. A atitude filosófica envolve a busca da sabedoria e da verdade e desperta uma visão crítica da realidade.
A fenomenologia é abordada no documento, incluindo seus fundadores como Husserl e Merleau-Ponty. O método fenomenológico é explicado, enfatizando a suspensão de julgamentos e a análise da experiência vivida para compreender fenômenos. A pesquisa fenomenológica em educação é discutida, envolvendo a coleta de dados, reflexão e nova compreensão.
A Filosofia Moderna é antropocêntrica e valoriza o pensamento crítico e racional. O Renascimento trouxe uma mentalidade humanista e racionalista, com Leonardo da Vinci como modelo. Na Idade Moderna, o absolutismo era a forma de governo dominante, com os reis eleitos por Deus. Galileu é considerado o pai da ciência moderna por combinar observação e experimentação.
1) O documento discute o racionalismo cartesiano e como Descartes usou seu método para chegar às certezas do "cogito, ergo sum" e da existência de Deus;
2) Descartes aplicou a dúvida metódica para questionar tudo o que podia ser duvidado e chegou à conclusão de que o pensamento é a única certeza;
3) Ele argumentou que temos uma idéia inata de Deus como perfeito e que, portanto, Deus deve existir para ser a origem dessa idéia.
Immanuel Kant foi um filósofo alemão do Iluminismo que acreditava que a razão humana deveria ser examinada criticamente. Ele argumentou que o conhecimento é resultado da sensibilidade, que fornece dados dos sentidos, e do entendimento, que organiza esses dados de acordo com categorias mentais. Kant acreditava que os objetos só podem ser conhecidos através das estruturas da mente humana, não de forma independente.
O documento discute o racionalismo como uma teoria filosófica que dá prioridade à razão sobre os sentidos como fonte de conhecimento. Apresenta três vertentes do racionalismo - metafísica, epistemológica e ética - e contrasta-o com o empirismo, que dá mais importância à experiência. Também discute o racionalismo de Descartes e suas influências, com ênfase no método racionalista baseado na geometria e lógica.
1) Immanuel Kant foi um importante filósofo alemão que estabeleceu um sistema filosófico conciliando racionalismo e empirismo;
2) Sua obra Crítica da Razão Pura distinguiu conhecimento a priori e a posteriori, e juízos analíticos e sintéticos;
3) Kant propôs que juízos sintéticos a priori são possíveis devido às estruturas mentais innatas do espaço e tempo que organizam a experiência.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, conhecida como racionalismo. O racionalismo de Descartes tem como princípio fundamental o "cogito, ergo sum", que estabelece que pensar prova a existência. Ele também defendia que as ideias inatas na mente são claras e distintas, ao contrário das ideias provenientes dos sentidos ou da imaginação. Para garantir a verdade do conhecimento, Descartes argumenta que um deus não enganador é necessário como fundamento último.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, começando com sua dúvida hiperbólica sobre tudo o que sabia. A única coisa que Descartes não podia duvidar era o próprio pensamento, levando-o a afirmar "penso, logo existo". Finalmente, Descartes concluiu que Deus, como ser perfeito, garante a verdade de nossas ideias claras e distintas.
O documento discute os fundamentos da lógica formal, começando por definir lógica formal como o estudo das condições de coerência do pensamento e do discurso. Em seguida, explica os principais conceitos da lógica aristotélica, incluindo termos e proposições, a classificação de proposições quanto à quantidade e qualidade, a extensão e compreensão dos termos, os princípios da lógica, o quadrado das oposições e a subalternação. Por fim, introduz os elementos básicos da argumentação
O documento discute diversos temas éticos relacionados ao avanço das ciências biomédicas como: pesquisas com células-tronco, clonagem, fertilização in vitro, aborto e eutanásia. A bioética surge como campo de estudo para analisar os desafios éticos trazidos pelas novas tecnologias e suas aplicações na medicina e biologia.
O documento discute a filosofia ensinada no ensino médio, incluindo o professor, sistema de notas, atividades e avaliações, e sites de referência. Também resume os principais conceitos dos pré-socráticos como os primeiros filósofos a buscar respostas racionais sobre a natureza e o cosmos sem recorrer ao mito, e discute brevemente a evolução do pensamento filosófico desde os pré-socráticos até a idade média.
Platão e a Justa Desigualdade
A filosofia platônica em seus principais aspectos, como o mundo das Ideias, a psicologia, a existência de Deus, o domínio da opinião, a moral e a política.
Platão partiu do mundo das experiências cotidianas.
É esse mundo, físico e sensível, que o impele a filosofar, a buscar um fundamento radical para nossa realidade.
As ideias de Platão foram uma resposta pessoal à provocação de seu tempo.
O filósofo resumiu seu pensamento de maneira imaginativa e atraente na Alegoria da caverna, um dos textos mais populares da história das ideias.
No começo, podemos definir a teoria das Ideias dizendo que o mundo sensível é apenas uma cópia do mundo ideal, e que o objeto da ciência é o mundo real das Ideias. O mundo inteligível é estudado na dialética, e o mundo sensível é o domínio da opinião ( DOXA).
A cidade de Atenas, no período de Platão era uma cidade – Estado com muitas desigualdades sociais. Seu regime político era a DEMOCRACIA DIRETA e ESCRAVISTA o direito a cidadania era dada ao homem livre nascido na cidade, ou seja, segundo os historiadores uma parcela de 10 % da população local.
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII. Sua principal contribuição foi o desenvolvimento do método cartesiano e da geometria analítica, que fundiu álgebra e geometria usando coordenadas cartesianas. Isso revolucionou a matemática e a ciência, influenciando pensadores posteriores como Leibniz e Newton. Descartes também defendia que a educação deveria ser baseada na ciência e na matemática.
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para encontrar certezas indubitáveis. Ele duvidou de tudo, exceto de seu próprio pensamento - "Eu penso, logo existo" foi sua primeira certeza. A partir daí, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
O documento descreve as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a formatação de trabalhos escolares, incluindo a estrutura básica com capa, introdução, desenvolvimento, conclusão e referências. A ABNT é a entidade responsável pela normatização técnica no Brasil e representa organizações internacionais de normalização.
O documento discute a origem e significado do termo ética, desde sua origem na Grécia Antiga até os desenvolvimentos modernos. A ética originalmente se referia aos costumes e hábitos que regem a vida individual e coletiva. Ao longo da história, houve debates sobre a relação entre ética, razão e religião. Pensadores modernos questionaram os fundamentos racionais da ética.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica e da argumentação, incluindo:
1) A lógica estuda as condições de validade do pensamento de forma abstrata;
2) Conceitos são representações mentais que reúnem características comuns de um grupo;
3) Juízos estabelecem relações entre conceitos através de proposições que podem ser verdadeiras ou falsas.
O documento discute a origem da filosofia na Grécia Antiga, começando com Pitágoras de Samos, que inventou o termo "filosofia". Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia surgiu como uma cosmologia racional para explicar essas questões, em contraste com as explicações mitológicas. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, e a filosofia surgiu em colônias gregas na Ásia Menor
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaDarlan Campos
Este documento contém um banco de questões sobre filosofia para o ensino médio, com questões objetivas sobre diversos assuntos como o milagre grego, mito e razão, pré-socráticos e teatro grego. As questões abordam conceitos como a Grécia Antiga, características do pensamento filosófico e definições de termos como physis e catarse. Imagens ilustram personagens mitológicos como complemento às questões.
Algumas normas para realização de um PowerPointJosé Alemão
O documento fornece dicas para criar apresentações PowerPoint eficazes, como organizar a informação de forma lógica, incluir apenas informações importantes em cada slide, usar poucas fontes e cores claras, dar títulos aos slides e evitar excessos de texto, imagens, sons ou efeitos.
René Descartes foi um filósofo francês considerado o pai da filosofia moderna. Ele desenvolveu o método cartesiano de dúvida sistemática para alcançar certezas, culminando na frase "Penso, logo existo". Descartes defendia a separação entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), fundando o dualismo cartesiano.
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII que revolucionou a filosofia e a ciência com seu método de dúvida sistemática e sua afirmação "penso, logo existo". Suas obras mais importantes incluem o Discurso do Método, Meditações Metafísicas e Regras para a Direção do Espírito.
O racionalismo de Descartes se baseava na razão como único caminho para o conhecimento. Após duvidar de tudo, Descartes concluiu que o único fato certo era pensar, formulando sua máxima "Penso, logo existo". Ele também argumentou que a existência de Deus era evidente pela idéia de um ser perfeito. Descartes defendia a dualidade entre mente e corpo, mas sua filosofia influenciou o debate sobre a relação entre ambos que continua até hoje.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
Este documento resume o processo metodológico de René Descartes para chegar ao cogito através da dúvida metódica. Ele primeiro coloca em dúvida o conhecimento proveniente dos sentidos e sonhos, então estende a dúvida às essências matemáticas através da suposição de um deus enganador ou gênio maligno, esgotando todas as possibilidades de certeza exceto o pensamento.
1) O documento discute os princípios filosóficos de Descartes, incluindo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), e seu método de dúvida para alcançar certezas.
2) Afirma que Descartes priorizava o papel do sujeito conhecedor sobre o objeto conhecido, acreditando que as ideias existem dentro do sujeito, não fora dele.
3) Discute como Descartes usava a existência de Deus como uma segunda certeza após a certeza de sua pró
O documento discute as filosofias de Descartes e Kant. Resume que Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar certezas, concluindo que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência. Kant acreditava que tanto os racionalistas quanto os empiristas estavam parcialmente certos e errados, defendendo que o conhecimento vem tanto da razão quanto da experiência.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O documento discute a transição da filosofia antiga para a moderna. Os modernos questionam como o conhecimento sobre a realidade é possível, colocando a filosofia no caminho da epistemologia. Isso introduz a figura do sujeito e a noção de que o mundo é representado. René Descartes estabelece o "penso, logo existo" como a primeira certeza, enquanto Jean-Jacques Rousseau defende a "sinceridade do coração" como parâmetro para a verdade.
O documento discute a origem do conhecimento segundo a perspectiva racionalista de René Descartes. Descartes acreditava que o conhecimento tem origem na razão e nas ideias inatas, não na experiência. Ele desenvolveu um método racional para alcançar certezas através da dúvida metódica e provar a existência de Deus, que garante a verdade do conhecimento racional. Sua filosofia defendia que o conhecimento vem das ideias claras e distintas da mente, não dos sentidos.
O documento apresenta um resumo da teoria do conhecimento de René Descartes. Em particular, descreve o seu método racionalista, no qual a dúvida metódica leva ao cogito como primeira verdade indubitável e daí à prova da existência de Deus. Conclui que Descartes fundou as bases da ciência moderna através do seu método racional.
1) O documento discute o racionalismo de Descartes, que defendia que a razão humana é a única fonte válida de conhecimento.
2) Descartes usava a dúvida metódica para questionar tudo o que não pode ser provado, incluindo os sentidos, que podem enganar.
3) Ele acreditava em três tipos de ideias: adventícias, factícias e inatas, sendo estas últimas marcas do criador e a única fonte de verdade.
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
1) O documento discute as distinções entre diferentes tipos de juízos e verdades que acompanham o debate entre racionalismo e empirismo, tais como a priori vs. a posteriori, analítico vs. sintético, necessário vs. contingente.
2) Apresenta as características da dúvida na filosofia de Descartes, incluindo ser metódica, provisória, universal, hiperbólica e voluntária.
3) Explica os diferentes níveis da aplicação da dúvida cartesiana até chegar
O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre Deus na filosofia de Descartes. O trabalho discute o método cartesiano, a metafísica cartesiana e a questão de Deus na filosofia de Descartes. O aluno é Francisco Sérgio Cavalcante da Silva e a disciplina é Teoria do Conhecimento.
1. Descartes defende que não é possível duvidar da própria existência, pois o ato de duvidar pressupõe o pensamento e, portanto, o sujeito que pensa.
2. Hume argumenta que a experiência revela relações causais entre fenômenos, mas não pode justificar a existência de uma conexão necessária entre causa e efeito.
3. Para Descartes, a dúvida metódica é essencial para a busca do conhecimento, pois permite rejeitar noções preconcebidas e encontrar certezas.
Este documento descreve as principais ideias de Descartes que contribuíram para a filosofia moderna, incluindo: (1) Descartes questionou os conhecimentos filosóficos existentes e buscou estabelecer uma filosofia certa e duradoura; (2) Ele duvidou de tudo, incluindo os sentidos e a razão, para encontrar uma certeza indubitável, chegando à conclusão "penso, logo existo". (3) Descartes fundou a epistemologia como tema central da filosofia moderna, buscando estabelecer
Descartes - Contributo para a ModernidadeJorge Barbosa
Este documento descreve as principais ideias de Descartes que contribuíram para a filosofia moderna, incluindo: (1) Descartes questionou os conhecimentos filosóficos existentes e buscou estabelecer uma filosofia certa e duradoura; (2) Ele duvidou de tudo, incluindo os sentidos e a razão, para encontrar uma certeza inquestionável; (3) A certeza que encontrou foi o "penso, logo existo", estabelecendo a consciência como fundamento do conhecimento.
O documento discute Descartes e o racionalismo. Ele aborda questões sobre a fonte do conhecimento, como podemos ter certeza do que conhecemos e não é um sonho, e apresenta Descartes como alguém que desenvolveu um método para o conhecimento científico moderno baseado na dúvida, razão e busca pela certeza.
René Descartes desenvolveu um método de dúvida radical para questionar todas as crenças e estabelecer novas certezas. Através da dúvida, ele chegou à conclusão de que só pode duvidar pensando, levando-o a afirmar "Penso, logo existo". Descartes também provou a existência de Deus e distinguiu a mente do corpo. Seu método racionalista buscava estabelecer um novo fundamento para o conhecimento.
O documento discute o conceito de cidadania, definindo-a como o exercício dos direitos e deveres estabelecidos na Constituição de um país. Explica que uma boa cidadania envolve respeitar tanto os direitos quanto os deveres para promover uma sociedade justa. Além disso, destaca que exercer a cidadania significa estar ciente de seus direitos e obrigações constitucionais.
O documento discute os conceitos de liberdade, determinismo e autonomia na filosofia. A liberdade é definida como a independência do ser humano e o poder de ter autonomia e espontaneidade. Determinismo é a ideia de que todos os acontecimentos são regidos por causas necessárias. Autonomia é a liberdade do indivíduo em gerir sua própria vida e tomar decisões racionais.
O documento discute a construção do sujeito moral, definindo-o como um agente que é: 1) consciente de si e dos outros; 2) dotado de vontade e capacidade de deliberação; 3) responsável por suas ações e decisões; 4) livre de poderes externos que o forcem a agir. O senso e consciência moral surgem das relações com outros e envolvem valores como justiça, integridade e desejo de felicidade.
O documento discute a relação entre ética, moral e política. Apresenta casos de corrupção política no Brasil e explica que ética e moral referem-se ao comportamento correto, embora a ética possa variar culturalmente. Um político ético é aquele que pensa no coletivo, não apenas em seus objetivos pessoais. Moral e política devem estar sempre juntas para o bem comum.
O documento resume a ética de Aristóteles, definindo que o bem é a finalidade de todas as coisas e que a felicidade é o bem máximo dos homens. Aristóteles acredita que a virtude é encontrada pelo equilíbrio entre o excesso e a falta das paixões, através do uso da razão. A justiça é considerada a maior de todas as virtudes.
O documento propõe uma abordagem temática em filosofia focada em problemas contemporâneos como ética, meio ambiente, direitos humanos e educação fiscal para conduzir os estudantes a refletirem criticamente sobre a realidade. A ética é apresentada como ferramenta para pensamento autônomo que estabelece diálogo entre tradição e contemporaneidade. Temas como ética, educação fiscal, direitos humanos e meio ambiente são destacados como possíveis focos de debate.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
Friedrich Hegel (1770-1831) foi um filósofo alemão fundador do idealismo absoluto. Seu sistema filosófico abrangeu várias áreas como política, psicologia e arte. Sua teoria baseia-se na ideia de que contradições são resolvidas para criar um modelo refletido no espírito ou no Estado.
David Hume foi um filósofo escocês do século XVIII que desenvolveu teorias influentes sobre o conhecimento e a indução. Ele argumentou que todo conhecimento deriva da experiência sensorial e questionou a validade do raciocínio indutivo, afirmando que repetições passadas não garantem conclusões futuras. Sua obra teve grande impacto e levantou problemas fundamentais sobre a natureza do conhecimento científico.
O documento discute duas correntes importantes da teoria do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. O racionalismo defende que a razão tem um papel preponderante na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo sustenta que todo o conhecimento deriva da experiência. O documento também explica a diferença entre conhecimento a priori e a posteriori.
Galileu Galilei foi um cientista italiano do século XVI que revolucionou a astronomia e a física. Suas descobertas com o telescópio desafiaram as teorias de Aristóteles e apoiaram o modelo heliocêntrico de Copérnico, o que levou a perseguição religiosa. Galileu foi banido da Igreja Católica por defender que a Terra orbita o Sol.
O documento descreve os 5 passos do método científico: 1) observação, 2) formulação de hipóteses, 3) experimentação, 4) generalização e 5) elaboração de teorias. A ciência utiliza o método científico para produzir conceitos através da experiência, relacionando aspectos e tomando um em função do outro.
O documento discute a diferença entre ciência e filosofia. A ciência busca explicações objetivas e leis universais para entender e controlar a natureza através de experimentos e métodos sistemáticos. A filosofia não busca respostas definitivas, mas sim questionar e refletir sobre os significados fundamentais da existência humana, Deus e o mundo por meio de uma atitude crítica. Embora distintas, a ciência e a filosofia representam formas válidas de compreensão da realidade.
O documento discute o que é senso comum e sua relação com a filosofia. Explica que o senso comum é um conhecimento espontâneo e não sistematizado, baseado na experiência diária, que guia as pessoas em sua vida prática. Embora não seja verificado, muitas vezes contém conhecimento autêntico. A filosofia parte do senso comum, mas busca produzir um conhecimento sistemático e organizado por meio da criação de conceitos, embora possa abandonar ideias iniciais. Não há
O documento discute a relação entre mito, filosofia e religião. Explica que os mitos narram a origem das coisas através de forças sobrenaturais, enquanto a filosofia busca explicações racionais. Embora a filosofia rompa com os mitos, eles continuaram a conviver. Já a religião se baseia em dogmas revelados por deuses e possui rituais e instituições, diferindo da filosofia que busca explicações lógicas não definitivas.
O documento discute o que caracteriza a filosofia como saber, incluindo que ela busca respostas racionais, rigorosas e sistemáticas às perguntas, e não aceita explicações superficiais ou míticas. Também aborda atitudes como admiração, dúvida e insatisfação moral que podem levar ao pensamento filosófico.
O documento discute a história do feminismo e do Dia Internacional da Mulher, começando com uma greve de trabalhadoras têxteis em 1857 que resultou na morte de 130 mulheres. Descreve as reivindicações iniciais das mulheres e como a data passou a ser comemorada internacionalmente a partir de 1910. Também apresenta breves biografias de importantes filósofas feministas como Rosa Luxemburgo, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir e Judith Butler.
O documento discute a relação entre juízo de valor, normas morais e práxis. Apresenta que estabelecemos juízos de valor para diferenciar o bem e o mal e criar princípios morais, mas a aplicação destes nem sempre é simples na prática devido às diferentes situações que podemos enfrentar.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
A filosofia é a amizade ao saber e busca entender o porquê das coisas através de questionamentos e indagações sobre todos os assuntos possíveis de serem pensados. Estudar filosofia é procurar por perguntas que nem sempre possuem respostas, e serve no ensino para promover a reflexão crítica, o conhecimento e a ação dos cidadãos.
3. Surrealismo Sobre a Imagem O que estou vendo? Num cenário aparentemente normal, uma chuva de homens de chapéu-coco. 2. Quem fez esta imagem? Quando? René Magritte (pintor surrealista), em 1953. 3. Qual o meio utilizado para criá-la? A pintura. 4. Que tipo de impressões ou sentimentos ela desperta? Causa estranhamento, sonho, pesadelo, ideia de não realidade, etc. 5. Qual a importância de conhecer esta imagem? Uma possibilidade é dizer que o estranhamento nos faz repensar a realidade dita “normal”. “Surrealismo, substantivo. Automatismo puramente físico através do qual se pretende expressar, verbalmente, por escrito ou de outra forma, a verdadeira função do pensamento. Pensamento ditado na ausência de qualquer controle manifestado pela razão, e fora de quaisquer preocupações estéticas e morais.” (André Breton, Primeiro Manifesto do Surrealismo, 1924.)
4. O pensador francês René Descartes (1596 – 1650) propôs um sistema filosófico – ou seja, um conjunto coerente de conhecimentos – que tornava possíveis respostas para todas as questões filosóficas. Antes de Descartes, na Grécia antiga, Platão e Aristóteles haviam criado sistemas que foram atualizados, na Idade Média, por Santo Agostinho (séculos IV – V) e, sobretudo, por São Tomás de Aquino (século XIII), ambos sob a influência do cristianismo. Com a verdadeira revolução científica que foi o Renascimento – e que resultou em novas formas de ver e interpretar o mundo –, surgiu a possibilidade de desenvolvimento de um novo sistema. Os avanços espetaculares na explicação do mundo por parte das ciências naturais (que culminaram com Newton no final do século XVII) suscitaram o questionamento: seria possível atingir, no conhecimento filosófico, o mesmo grau de certeza das ciências naturais? Se o universo era descrito como um mecanismo sofisticado, cujo funcionamento parecia cada vez mais evidente para a razão humana, não poderia ocorrer o mesmo com a alma? Não haveria uma explicação completa para o funcionamento do ser humano, para além do corpo material? Qual seria a relação entre corpo e alma? Tais questões foram abordadas por Descartes. René Descartes
5. O ponto de partida de Descartes na busca por um conhecimento verdadeiro foi o chamado princípio da dúvida: deveríamos desconfiar não apenas do saber passado, mas também daquilo que nos é oferecido pelos sentidos. Cada objeto do mundo material se apresenta de forma tão diversa e tão mutante diante de nós, que se torna temerário basear-se somente nos sentidos para se chegar a qualquer conclusão definitiva. Em outras palavras, deve-se duvidar de toda idéia que pode ser posta em dúvida. A realidade percebida pelos sentidos é enganosa “e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez” (Meditações, I, 3). O princípio da dúvida
6. Além disso, nunca podemos ter certeza de estar vivendo uma experiência real ou de estar apenas sonhando. Descartes utilizou um exemplo para explicar as mutações dos objetos do mundo material: um pedaço de cera que acabou de ser retirado de uma colméia é doce, tem ainda o perfume das flores de onde foi colhido; é duro, frio e produz um determinado som quando nele batemos. Conforme aproximamos o pedaço de cera do fogo, seu odor desaparece, sua forma e cor se modificam e ele acaba se transformando em líquido e pode esquentar até que não possamos mais tocá-lo. Ainda é cera, mas os sentidos a percebem de maneira completamente diferente. Essa percepção da natureza da cera, que se apresenta de forma tão diversa, é fruto da faculdade de entender, que se encontra dentro de cada sujeito. O princípio da dúvida
7. Penso, logo existo. Uma vez que somos capazes de duvidar de tudo e de todos, a única certeza absolutamente incontestável é justamente a nossa capacidade de duvidar. Essa capacidade é fruto da razão; portanto, a única certeza que temos, e que nos define enquanto indivíduos, é nossa capacidade de pensar. O pensamento existe, e como não pode ser separado do indivíduo, o indivíduo também existe. Essa formulação foi resumida na famosa expressão de Descartes: “penso, logo existo” (em latim, “cogito ergo sum”).
8. Uma decorrência dessa formulação é a crença de que o Eu pensante é mais real do que o mundo físico. Em outras palavras, a formulação que funda todo o conhecimento verdadeiro tem origem metafísica (ou seja, está além da física): trata-se da descoberta da alma por si mesma. Assim, a expressão “eu sou, eu existo” é necessariamente verdadeira e incontestável a partir do momento em que foi enunciada. Ela é verdadeira porque existe um sujeito pensante capaz de dizê-la. Da mesma maneira que o homem pode conceber a si mesmo, ele também pode conceber deus, e esta seria uma prova de sua existência: se concebemos um ser perfeito, ele necessariamente existe, uma vez que não existir seria uma imperfeição. É por isso que a existência das coisas guarda relação com a proximidade que elas têm do pensamento. Dessa forma, a existência dos objetos materiais – por exemplo, uma mesa, uma cadeira (mas também o sol ou a lua) – não seria comprovada pela forma como os percebemos pelos sentidos, mas pelo fato de possuírem propriedades quantitativas que podem ser medidas e expressas racionalmente em relações matemáticas, como comprimento, largura, altura. Deus, o ser perfeito, não nos engana: ele é a garantia de que as relações matemáticas do mundo material correspondem a coisas concretas.
9. Descartes dedicou-se ao estudo das relações entre as formas, no campo da geometria (você deve conhecer o sistema de coordenadas cartesianas). A matemática, que decompõe problemas complexos em partes menores e os resolve um de cada vez, era vista por Descartes como exemplo de método racional. Da mesma maneira que os complexos problemas da matemática, os objetos materiais (ou seja, aqueles que têm extensão, que ocupam espaço) também podem ser decompostos em partes menores, mas a alma (ou o pensamento) não: uma vez que é consciência pura, não ocupa lugar no espaço. Mesmo reconhecendo que o homem é um ser duplo – ao mesmo tempo corpo e alma, ou seja, extensão e consciência –, Descartes instaurou a separação entre matéria e pensamento. Sendo assim, o sujeito consciente se opõe ao objeto, àquilo que é conhecido. Descartes foi o fundador da Filosofia do Eu ou Filosofia do sujeito, segundo a qual todo conhecimento é visto como originário de uma elaboração individual. O método racional
10. O pensamento de Descartes retoma a tradição do racionalismo, cujas origens remontam a Platão e que se funda na idéia de o saber se originar na razão, que antecede e explica todo o real. Tal concepção teve profunda influência no pensamento filosófico ocidental, embora questionada, ainda no século XVI, pela escola do empirismo, que estudaremos na próxima aula.
11. Na segunda parte do Discurso do Método, Descartes enumera quatro preceitos que devem conduzir a ciência. Acompanhemos o texto do filósofo: O primeiro era o de jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresentasse tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida. O segundo, o de dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las. O terceiro, o de conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo uma ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros. E o último, o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir. (DESCARTES, 1962)
12. A primeira regra, também conhecida por “regra da evidência”, sintetiza um ponto muito importante na filosofia cartesiana. Descartes entende que a razão é uma capacidade que o homem possui para examinar os dados que os sentidos captam. Nisto ele não se distingue de filósofos anteriores. Mas, Descartes também pensa que a verdade e a certeza são condições sem as quais um homem não pode dizer que possui conhecimento. O filósofo foi educado em La Flèche, uma escola jesuíta que reunia o que havia de melhor em termos de Metafísica e Teologia do século XVII. Por meio dessa instrução, Descartes pôde exercitar-se durante anos em investigações metafísicas oriundas da Idade Média cujas teses e argumentos são, em sua maior parte, raciocínios prováveis. É contra esse tipo de procedimento que o método cartesiano ganha força. Para Descartes é importante rejeitar todos os juízos, demonstrações e dados que não possam ser tidos como verdadeiros e indubitáveis. Quando Descartes recomenda a certeza ele pensa naquela “luz natural” que cada homem possui, permitindo-lhe “intuir” (no sentido preciso de ver) a verdade de cada coisa. Veja como o filósofo delineia o método que orienta essa “visão mental”: Todo método consiste inteiramente em ordenar e em agrupar os objetos nos quais deveremos concentrar o nosso poder mental se pretendermos descobrir alguma verdade. Seguiremos este método com exatidão se desse início reduzirmos as questões complicadas e obscuras, substituindo- as, passo a passo, por outras mais simples e depois, começando pela intuição das mais simples de todas, tentarmos conhecer todas as outras, através dos mesmos processos. (in: COTTINGHAM, 1989)
13. Você pode aplicar esse método no estudo de qualquer coisa, mas não deixe de atentar para o seguinte: a mensagem de Descartes é que sua razão segue um passo que vai do simples ao complexo por meio de graus de entendimento na matéria. Além disso, o trecho acima revela que o entendimento é uma espécie de visão mental, ou intuição, termo redefinido por Descartes e cujo significado não pode ser confundido com a tradição aristotélica. Em Descartes intuição é uma capacidade análoga à faculdade da visão. A clareza que o entendimento busca é uma capacidade de ver mentalmente as estruturas e qualidades dos corpos existentes, do mesmo modo que a projeção de mais luz sobre um corpo permite uma visão mais detalhada e precisa desse corpo.
14. Dividir a dificuldade, ir do simples ao complexo, efetuar enumerações completas, é o que observa rigorosamente o geômetra quando analisa um problema em suas incógnitas, estabelece e resolve suas equações. A originalidade de Descartes consiste em ter determinado, de forma por assim dizer canônica, essas regras de manipulação que somente se esboçam em seus contemporâneos na sua aplicação particular às grandezas, e de havê-las ao mesmo tempo oposto e substituído à Lógica da Escola, na qual vê apenas um instrumento de Retórica, inutilmente sofisticado. (DESCARTES, 1962)
15. Como se vê, o método cartesiano é uma projeção de princípios e regras que orientam o raciocínio matemático-geométrico. A terceira e quarta regras, respectivamente, apenas confirmam um procedimento de resolução de problemas na geometria: as linhas e as figuras simples estão contidas nas compostas, etc.
16. Exercícios Responder as questões 1, 2 e 3. (em sala) Fazer a tarefa mínima e a tarefa complementar. (em sala) Fazer a leitura complementar. (em casa) As atividades serão vistadas na próxima aula e valem nota.