O documento discute estratégias de ensino-aprendizagem em biologia, abordando o uso de recursos didáticos, métodos de ensino e avaliação escolar. Apresenta pressupostos teóricos sobre como a aprendizagem ocorre de forma construtiva, por meio da interação entre o aluno e o ambiente, e destaca a importância dos recursos didáticos e do trabalho de laboratório para o desenvolvimento de habilidades e fixação de conhecimentos.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Didática e Metodologia no Ensino Superior. O plano inclui objetivos gerais e específicos, metodologia, cronograma, critérios de avaliação e bibliografia. O plano visa discutir conceitos como métodos de ensino, relações professor-aluno, avaliação e planejamento didático.
A planificação didáctica nova apresentaçãoLourenço Neto
O documento discute a importância da planificação didática no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os diferentes níveis de planificação, como a planificação anual, semestral, mensal e da aula. Destaca aspectos a serem considerados em cada nível de planificação, como objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Defende que a planificação é importante para guiar o trabalho do professor e garantir a motivação e aprendizagem dos estudantes.
Apresentação da pesquisa de Gleize Barros que investiga o papel dos estágios supervisionados na Licenciatura em Ciências Biológicas da UFPE, no Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática - UFPE - CAA.
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...Pedro França
O documento descreve o projeto curricular de turma/grupo no sistema educativo português. Explica que o projeto curricular é desenvolvido pelo professor para uma turma específica e baseia-se no diagnóstico dos alunos. Detalha também as diferentes seções que deve conter, como a caracterização dos alunos, objetivos, estratégias educativas, avaliação e plano de ação da equipa educativa.
O documento fornece um resumo do curso de pós-graduação a distância em Supervisão Escolar oferecido pela parceria entre o IFGe e a Unisanta. O curso tem duração de 12 meses, carga horária de 376 horas e é composto por 12 disciplinas distribuídas em 6 módulos. O material didático é fornecido em formato digital e os alunos contam com o apoio de tutores durante todo o curso.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
1) O documento discute a concepção e proposta metodológica de um programa educacional para jovens e adultos, com foco no mundo do trabalho.
2) Ele enfatiza a importância de ver o conhecimento como construção social, em vez de mera transmissão, e de considerar a diversidade de experiências dos alunos.
3) A problematização dos temas a partir da realidade dos alunos é apontada como estratégia fundamental para engajá-los no processo de aprendizagem.
Concepção, histórico, fundamentos; organização do trabalho pedagógico na escola básica; tendên- cias pedagógicas da educação brasileira; plane- jamento e avaliação do ensino – aprendizagem; abordagens interativas mediadas pela tecnologia educacional.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Didática e Metodologia no Ensino Superior. O plano inclui objetivos gerais e específicos, metodologia, cronograma, critérios de avaliação e bibliografia. O plano visa discutir conceitos como métodos de ensino, relações professor-aluno, avaliação e planejamento didático.
A planificação didáctica nova apresentaçãoLourenço Neto
O documento discute a importância da planificação didática no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os diferentes níveis de planificação, como a planificação anual, semestral, mensal e da aula. Destaca aspectos a serem considerados em cada nível de planificação, como objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Defende que a planificação é importante para guiar o trabalho do professor e garantir a motivação e aprendizagem dos estudantes.
Apresentação da pesquisa de Gleize Barros que investiga o papel dos estágios supervisionados na Licenciatura em Ciências Biológicas da UFPE, no Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática - UFPE - CAA.
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...Pedro França
O documento descreve o projeto curricular de turma/grupo no sistema educativo português. Explica que o projeto curricular é desenvolvido pelo professor para uma turma específica e baseia-se no diagnóstico dos alunos. Detalha também as diferentes seções que deve conter, como a caracterização dos alunos, objetivos, estratégias educativas, avaliação e plano de ação da equipa educativa.
O documento fornece um resumo do curso de pós-graduação a distância em Supervisão Escolar oferecido pela parceria entre o IFGe e a Unisanta. O curso tem duração de 12 meses, carga horária de 376 horas e é composto por 12 disciplinas distribuídas em 6 módulos. O material didático é fornecido em formato digital e os alunos contam com o apoio de tutores durante todo o curso.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
1) O documento discute a concepção e proposta metodológica de um programa educacional para jovens e adultos, com foco no mundo do trabalho.
2) Ele enfatiza a importância de ver o conhecimento como construção social, em vez de mera transmissão, e de considerar a diversidade de experiências dos alunos.
3) A problematização dos temas a partir da realidade dos alunos é apontada como estratégia fundamental para engajá-los no processo de aprendizagem.
Concepção, histórico, fundamentos; organização do trabalho pedagógico na escola básica; tendên- cias pedagógicas da educação brasileira; plane- jamento e avaliação do ensino – aprendizagem; abordagens interativas mediadas pela tecnologia educacional.
O documento descreve os princípios da aprendizagem por projetos, um método educacional onde os alunos assumem a responsabilidade de propor e desenvolver projetos para adquirir conhecimento de forma autônoma, diferente do ensino por projetos onde o professor elabora o projeto e os alunos o executam. O documento discute características de um bom projeto, etapas, como avaliar, e o papel do professor como mediador da aprendizagem.
Este documento discute os diferentes tipos de planificação que os professores podem utilizar em suas aulas. Explica que a planificação linear enfatiza objetivos claramente definidos, enquanto a planificação não linear dá mais ênfase às atividades dos alunos. Também descreve a planificação conceptual, que leva em conta as ideias prévias dos alunos, e a planificação em projeto, que visa o desenvolvimento de competências através de temas integradores. O documento argumenta que os professores podem combinar aspectos de diferentes tipos de plan
O perfil apresenta Jean Piaget como um grande epistemólogo e psicólogo suíço cuja obra teve implicações importantes para a educação, apesar de ele mesmo não se considerar um educador. Apresenta sua trajetória de vida dedicada à ciência, seu descobrimento da infância e da educação e a longa construção de sua epistemologia genética. Também destaca a dupla leitura possível de seu construtivismo genético e sua atualidade para questões educacionais.
Este documento descreve um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre equipamentos e materiais didáticos. O curso aborda conceitos de didática e metodologias de ensino, equipamentos usados em diferentes modalidades educacionais, organização do espaço escolar e papel do técnico na escola.
O documento discute o papel do orientador educacional ao longo da história brasileira. Apresenta diferentes períodos pelos quais passou a orientação educacional, desde a década de 1970, quando visava estabelecer a relação escola-comunidade, até a década de 1980, quando foi mais questionada. Também aborda como se define o papel dos orientadores a partir da década de 1990.
Este documento fornece 50 ideias para professores melhorarem sua prática docente em 2010. As ideias incluem planejar melhor as aulas, conhecer os alunos, usar diferentes estratégias de ensino, avaliar constantemente o progresso dos alunos, envolver as famílias no processo educativo e sempre buscar o aprimoramento profissional através do estudo e da capacitação.
Gabriel portifólio estágio supervisionado iifamiliaestagio
O documento descreve o portfólio de estágio supervisionado de Gabriel do Nascimento Santos na disciplina de Estágio Supervisionado II no Colégio Estadual Polivalente de Alagoinhas. O portfólio apresenta a caracterização da escola, da turma observada e da professora, assim como as etapas de observação e regência realizadas pelo estagiário. O documento fornece detalhes sobre a estrutura física da escola, os recursos disponíveis e o perfil dos estudantes.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
Este documento discute o planejamento do ensino da educação física em três níveis: o planejamento curricular, o planejamento de unidades de conteúdo e o planejamento de aulas individuais. Ele também aborda a importância da avaliação ao longo do processo de ensino e aprendizagem para orientar decisões pedagógicas e melhorar os resultados dos alunos.
Intervenção da educação física no projeto vida saudávelgepef
O documento descreve um projeto multidisciplinar chamado Vida Saudável que visa melhorar a saúde de adolescentes aprendizes. O projeto envolve educação física, psicologia e nutrição. O documento se concentra na intervenção da educação física no projeto, que usa práticas corporais lúdicas, participativas e reflexivas para ajudar os adolescentes a desenvolver uma imagem positiva de seus corpos e estilos de vida mais saudáveis.
Este documento discute a avaliação na Educação Física escolar e propõe novas abordagens. Ele apresenta:
1. Uma introdução sobre a necessidade de repensar as práticas avaliativas para que sirvam melhor ao desenvolvimento dos alunos.
2. Uma revisão histórica da avaliação na Educação Física, destacando como ela focava antes no rendimento esportivo.
3. Sugestões de novos encaminhamentos para a avaliação, como uma abordagem compartilhada entre professor e al
Pré-Projeto O uso da Tecnologia no processo de ensino/aprendizagemBruno Vieira Borges
Este documento discute o uso de tecnologia como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. Ele aborda a importância da integração da tecnologia na educação, os desafios que os professores enfrentam ao adotar novas metodologias e como os alunos reagem a essas mudanças. O objetivo é verificar a influência positiva dos meios tecnológicos no aprendizado e propor alternativas metodológicas para auxiliar os professores nesse processo.
Este documento fornece orientações para o planejamento escolar de 2014, incluindo sugestões para a organização dos dias de planejamento, assuntos a serem tratados como projetos institucionais e didáticos, elaboração de planos anuais e bimestrais de ensino por disciplina, e referências sobre o currículo de matemática.
Além dos muros da escola alfabetização científicaLuciana Pontes
O documento descreve um projeto de alfabetização científica implementado pelo Colégio Tecnológico Delfim Moreira e Escola Estadual Dr. Delfim Moreira. O projeto teve como objetivos contribuir para a alfabetização científica dos alunos, auxiliar os professores e propor uma visão interdisciplinar entre ciências e matemática. Foram realizadas várias etapas como reuniões, visitas técnicas e produção de materiais pedagógicos.
Aprendendo a ser professor contribuições de um programa de iniciação à docênc...curujao
Este documento resume uma pesquisa sobre como um programa de iniciação à docência contribui para a formação de professores no ensino de matemática nos anos iniciais. Analisará as aprendizagens docentes de futuros professores e egressos de pedagogia sobre matemática e como o programa de iniciação à docência os ajuda. A pesquisa usará relatos desses futuros professores para entender suas principais dificuldades no ambiente escolar.
1) Os professores devem preparar as aulas com antecedência utilizando materiais didáticos e seu conhecimento teórico.
2) As ações pedagógicas sugeridas nos Cadernos do Professor e do Aluno devem ser utilizadas para ministrar as aulas.
3) É importante realizar sondagens iniciais, propor perguntas e problematizar os temas para engajar os alunos ativamente na aprendizagem.
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Leticia Strehl
Este documento propõe uma atividade prática de tomada de decisões sobre seleção de material bibliográfico para substituir as aulas expositivas iniciais sobre o assunto em uma disciplina de Biblioteconomia. A atividade será realizada em grupos e avaliará a habilidade dos alunos em aplicar critérios de seleção a uma situação concreta. Os resultados esperados são que os alunos desenvolvam melhor as competências relacionadas à seleção de material para bibliotecas.
Este documento descreve uma oficina sobre a construção do conhecimento nos cadernos do currículo. A oficina inclui uma discussão sobre ensino e aprendizagem, a elaboração de situações de aprendizagem por área do conhecimento, e o compartilhamento dessas situações.
Este guia apresenta as metodologias do projeto Jovem de Futuro, divididas em Metodologias Pedagógicas e Metodologias de Mobilização e Articulação. As Metodologias Pedagógicas incluem atividades que contribuem para o processo de ensino-aprendizagem, enquanto as Metodologias de Mobilização e Articulação são ferramentas para envolver a comunidade escolar. O guia descreve cada metodologia, seus objetivos, propostas de ação, benefícios, público-alvo e mater
O documento discute as metodologias ativas e jogos de mesa para educação, destacando que as metodologias ativas colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem e estimulam a criatividade e o raciocínio lógico. O texto também apresenta exemplos de metodologias ativas como aprendizagem baseada em projetos, problemas e times, além de discutir os benefícios do uso de jogos de mesa para apoiar essas metodologias.
O documento descreve os princípios da aprendizagem por projetos, um método educacional onde os alunos assumem a responsabilidade de propor e desenvolver projetos para adquirir conhecimento de forma autônoma, diferente do ensino por projetos onde o professor elabora o projeto e os alunos o executam. O documento discute características de um bom projeto, etapas, como avaliar, e o papel do professor como mediador da aprendizagem.
Este documento discute os diferentes tipos de planificação que os professores podem utilizar em suas aulas. Explica que a planificação linear enfatiza objetivos claramente definidos, enquanto a planificação não linear dá mais ênfase às atividades dos alunos. Também descreve a planificação conceptual, que leva em conta as ideias prévias dos alunos, e a planificação em projeto, que visa o desenvolvimento de competências através de temas integradores. O documento argumenta que os professores podem combinar aspectos de diferentes tipos de plan
O perfil apresenta Jean Piaget como um grande epistemólogo e psicólogo suíço cuja obra teve implicações importantes para a educação, apesar de ele mesmo não se considerar um educador. Apresenta sua trajetória de vida dedicada à ciência, seu descobrimento da infância e da educação e a longa construção de sua epistemologia genética. Também destaca a dupla leitura possível de seu construtivismo genético e sua atualidade para questões educacionais.
Este documento descreve um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre equipamentos e materiais didáticos. O curso aborda conceitos de didática e metodologias de ensino, equipamentos usados em diferentes modalidades educacionais, organização do espaço escolar e papel do técnico na escola.
O documento discute o papel do orientador educacional ao longo da história brasileira. Apresenta diferentes períodos pelos quais passou a orientação educacional, desde a década de 1970, quando visava estabelecer a relação escola-comunidade, até a década de 1980, quando foi mais questionada. Também aborda como se define o papel dos orientadores a partir da década de 1990.
Este documento fornece 50 ideias para professores melhorarem sua prática docente em 2010. As ideias incluem planejar melhor as aulas, conhecer os alunos, usar diferentes estratégias de ensino, avaliar constantemente o progresso dos alunos, envolver as famílias no processo educativo e sempre buscar o aprimoramento profissional através do estudo e da capacitação.
Gabriel portifólio estágio supervisionado iifamiliaestagio
O documento descreve o portfólio de estágio supervisionado de Gabriel do Nascimento Santos na disciplina de Estágio Supervisionado II no Colégio Estadual Polivalente de Alagoinhas. O portfólio apresenta a caracterização da escola, da turma observada e da professora, assim como as etapas de observação e regência realizadas pelo estagiário. O documento fornece detalhes sobre a estrutura física da escola, os recursos disponíveis e o perfil dos estudantes.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
Este documento discute o planejamento do ensino da educação física em três níveis: o planejamento curricular, o planejamento de unidades de conteúdo e o planejamento de aulas individuais. Ele também aborda a importância da avaliação ao longo do processo de ensino e aprendizagem para orientar decisões pedagógicas e melhorar os resultados dos alunos.
Intervenção da educação física no projeto vida saudávelgepef
O documento descreve um projeto multidisciplinar chamado Vida Saudável que visa melhorar a saúde de adolescentes aprendizes. O projeto envolve educação física, psicologia e nutrição. O documento se concentra na intervenção da educação física no projeto, que usa práticas corporais lúdicas, participativas e reflexivas para ajudar os adolescentes a desenvolver uma imagem positiva de seus corpos e estilos de vida mais saudáveis.
Este documento discute a avaliação na Educação Física escolar e propõe novas abordagens. Ele apresenta:
1. Uma introdução sobre a necessidade de repensar as práticas avaliativas para que sirvam melhor ao desenvolvimento dos alunos.
2. Uma revisão histórica da avaliação na Educação Física, destacando como ela focava antes no rendimento esportivo.
3. Sugestões de novos encaminhamentos para a avaliação, como uma abordagem compartilhada entre professor e al
Pré-Projeto O uso da Tecnologia no processo de ensino/aprendizagemBruno Vieira Borges
Este documento discute o uso de tecnologia como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. Ele aborda a importância da integração da tecnologia na educação, os desafios que os professores enfrentam ao adotar novas metodologias e como os alunos reagem a essas mudanças. O objetivo é verificar a influência positiva dos meios tecnológicos no aprendizado e propor alternativas metodológicas para auxiliar os professores nesse processo.
Este documento fornece orientações para o planejamento escolar de 2014, incluindo sugestões para a organização dos dias de planejamento, assuntos a serem tratados como projetos institucionais e didáticos, elaboração de planos anuais e bimestrais de ensino por disciplina, e referências sobre o currículo de matemática.
Além dos muros da escola alfabetização científicaLuciana Pontes
O documento descreve um projeto de alfabetização científica implementado pelo Colégio Tecnológico Delfim Moreira e Escola Estadual Dr. Delfim Moreira. O projeto teve como objetivos contribuir para a alfabetização científica dos alunos, auxiliar os professores e propor uma visão interdisciplinar entre ciências e matemática. Foram realizadas várias etapas como reuniões, visitas técnicas e produção de materiais pedagógicos.
Aprendendo a ser professor contribuições de um programa de iniciação à docênc...curujao
Este documento resume uma pesquisa sobre como um programa de iniciação à docência contribui para a formação de professores no ensino de matemática nos anos iniciais. Analisará as aprendizagens docentes de futuros professores e egressos de pedagogia sobre matemática e como o programa de iniciação à docência os ajuda. A pesquisa usará relatos desses futuros professores para entender suas principais dificuldades no ambiente escolar.
1) Os professores devem preparar as aulas com antecedência utilizando materiais didáticos e seu conhecimento teórico.
2) As ações pedagógicas sugeridas nos Cadernos do Professor e do Aluno devem ser utilizadas para ministrar as aulas.
3) É importante realizar sondagens iniciais, propor perguntas e problematizar os temas para engajar os alunos ativamente na aprendizagem.
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Leticia Strehl
Este documento propõe uma atividade prática de tomada de decisões sobre seleção de material bibliográfico para substituir as aulas expositivas iniciais sobre o assunto em uma disciplina de Biblioteconomia. A atividade será realizada em grupos e avaliará a habilidade dos alunos em aplicar critérios de seleção a uma situação concreta. Os resultados esperados são que os alunos desenvolvam melhor as competências relacionadas à seleção de material para bibliotecas.
Este documento descreve uma oficina sobre a construção do conhecimento nos cadernos do currículo. A oficina inclui uma discussão sobre ensino e aprendizagem, a elaboração de situações de aprendizagem por área do conhecimento, e o compartilhamento dessas situações.
Este guia apresenta as metodologias do projeto Jovem de Futuro, divididas em Metodologias Pedagógicas e Metodologias de Mobilização e Articulação. As Metodologias Pedagógicas incluem atividades que contribuem para o processo de ensino-aprendizagem, enquanto as Metodologias de Mobilização e Articulação são ferramentas para envolver a comunidade escolar. O guia descreve cada metodologia, seus objetivos, propostas de ação, benefícios, público-alvo e mater
O documento discute as metodologias ativas e jogos de mesa para educação, destacando que as metodologias ativas colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem e estimulam a criatividade e o raciocínio lógico. O texto também apresenta exemplos de metodologias ativas como aprendizagem baseada em projetos, problemas e times, além de discutir os benefícios do uso de jogos de mesa para apoiar essas metodologias.
O uso das tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia ma...bio_fecli
Este documento discute o uso de tecnologias como ferramentas pedagógicas nas aulas de biologia no ensino médio. A autora analisa como os alunos veem a inserção das tecnologias de comunicação e informação nas aulas de biologia e busca identificar inovações e superar dificuldades no ensino desta disciplina. A pesquisa foi realizada com alunos do 1o ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Luiz Gonzaga da Fonseca Mota em Quixelô-CE.
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
Este documento discute abordagens didático-pedagógicas para o ensino de ciências, apresentando reflexões sobre vícios de fontes, a integração entre as áreas do conhecimento, a alfabetização científica, a concepção social de ciência, e abordagens como CTS, os três momentos pedagógicos, e a experimentação. O documento defende que ensinar ciências significa construir modelos e mudar concepções pré-existentes, propondo ambientes de aprendizagem que estimulem a pesquisa, a curios
Este documento fornece informações sobre um curso de especialização a distância em Ciências Biológicas oferecido em parceria entre a Unisanta e o IFGe. O curso tem duração de 12 meses e carga horária de 376 horas, dividido em disciplinas como Didática, Avaliação, Conhecimento Científico e Ciências na Educação Básica. A metodologia inclui material didático em PDF, vídeoaulas, estudos de caso, tutoria e 7 encontros presenciais ao longo do curso.
O documento discute como a pesquisa ação pode melhorar a relação entre a gestão e a sala de aula para melhorar a aprendizagem dos alunos. Ele propõe que a pesquisa ação envolve diagnóstico, reflexão, ação e avaliação cíclica para transformar a prática educacional através da compreensão e participação democrática. Um exemplo dado é monitorar a aprendizagem dos alunos através de conversas individuais e turmas adotadas por gestores.
O documento discute a história e conceitos-chave da didática, incluindo: 1) A didática surgiu no século XVII como um campo de estudos autônomo; 2) Existem diferentes paradigmas em conflito na didática, como abordagens sociológicas, psicológicas e filosóficas; 3) Planejamento educacional envolve conhecimento da realidade, elaboração de planos, execução e avaliação.
O capítulo descreve o desempenho cognitivo-linguístico de 15 alunos da 3a série do ensino fundamental aplicando o Protocolo de Avaliação de Habilidades Cognitivo-Linguísticas. Os resultados mostraram que os alunos tiveram maiores desvios no ditado de palavras e matemática e menor desvio na cópia de figuras. Isso indica a necessidade de mais atenção dos professores no ensino da escrita e cálculo para esses alunos.
1. O documento é um relatório de estágio supervisionado realizado por Fábio Ribeiro da Silva no curso de Licenciatura em Educação Especial no Centro Universitário FAVENI.
2. O projeto prático explorou metodologias e ações na escola para alunos com TDAH com o objetivo de promover a inclusão desses alunos nas aulas de Educação Física.
3. A pesquisa bibliográfica mostrou que as aulas de Educação Física podem beneficiar alunos com TDAH ao
Este documento resume uma reunião de coordenadores pedagógicos sobre suas atribuições e responsabilidades, incluindo a gestão do currículo escolar, educação de professores e pesquisa. É discutida a importância de definir objetivos, conteúdos e avaliações para as ações de formação continuada de professores. Projetos de saúde, cultura e meio ambiente nas escolas também são apresentados.
1. O documento discute a importância de relacionar os conceitos de física estudados em sala de aula com fenômenos do cotidiano dos alunos para melhorar o ensino e aprendizagem da disciplina.
2. Ele propõe experimentar fenômenos físicos comuns no dia-a-dia em sala de aula para tornar o ensino da física mais atrativo e eficaz.
3. O documento também reflete sobre as dificuldades dos alunos em aprender física e como aproximar a disciplina da realidade dos
Este documento apresenta sete estratégias didático-metodológicas para o ensino de fitoterapia por competências em cursos técnicos de Farmácia, incluindo o uso de mapas conceituais, textos de divulgação científica, dinâmicas de grupo, aprendizagem baseada em problemas, espaços não formais de aprendizagem, aulas práticas e aprendizagem por projetos.
Este documento fornece um resumo do contexto escolar do Colégio Estadual Três Mártires. Ele descreve a estrutura física da escola, incluindo 25 salas de aula, laboratórios de ciências e informática, e uma biblioteca. Também fornece detalhes sobre o corpo discente e docente, o projeto pedagógico da escola, e entrevistas com a coordenadora pedagógica e professores sobre os processos de ensino-aprendizagem.
Esta proposta curricular para o componente curricular de Biologia no Ensino Médio apresenta os objetivos, programa e metodologias para as séries do 1o, 2o e 3o ano. O documento busca garantir que os alunos tenham acesso aos conhecimentos necessários para construir sua cidadania de forma crítica.
O documento discute fundamentos metodológicos para o ensino de ciências naturais. Aborda tópicos como: a diferença entre ciência escolar e ciência dos cientistas; a importância da educação científica; estratégias metodológicas para ensinar ciências como investigação, experimentação e uso de tecnologias; e a organização dos conteúdos curriculares de ciências no ensino fundamental.
1. O documento discute diferentes metodologias ativas de ensino e aprendizagem como aprendizagem baseada em problemas, projetos e pesquisa.
2. Essas metodologias colocam o estudante como sujeito do processo de aprendizagem e utilizam a problematização como estratégia.
3. O documento também fornece exemplos de como implementar o ensino com pesquisa, que envolve etapas como elaboração de projeto, coleta e análise de dados.
O ensino-aprendizagem como investigação:coisasblog
Este documento discute o uso de filmes comerciais em sala de aula como ferramenta para desencadear pesquisas escolares. Os bolsistas do PIBID utilizaram o filme "Uma chance para viver" para ensinar conceitos científicos e desenvolver atitudes de pesquisa nos alunos. Os alunos formularam hipóteses para explicar porque os ovos ficam duros quando cozidos e, com orientação dos bolsistas, chegaram à conclusão de que é a desnaturação das proteínas do ovo pela temperatura elev
Este capítulo apresenta três pontos principais: 1) as características da aprendizagem do aluno adulto, incluindo a importância de objetivos concretos e da experiência de vida; 2) a necessidade de construir estratégias de aprendizagem adequadas ao estilo individual; 3) a importância de entender o próprio processo de aprendizagem para se tornar um aprendiz autônomo e eficaz na modalidade a distância.
Este documento apresenta um módulo sobre como promover o sucesso da aprendizagem dos alunos e sua permanência na escola. O módulo é dividido em 4 unidades que abordam: 1) o que se sabe hoje sobre ensino e aprendizagem; 2) o trabalho pedagógico e sua organização; 3) a prática pedagógica em sala de aula; 4) a avaliação da aprendizagem. O objetivo geral é priorizar a dimensão pedagógica na gestão escolar para promover a função social da instituição e o progress
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
6. 5
Caro(a) aluno(a)
A Biologia é a ciência da vida! Vida com toda a sua diversidade e
complexidade. A começar pela dificuldade de definição. Afinal, o que é a vida?
Assemelha-se ao amor, somos capazes de senti-lo em sua essência, mas
não nos sentimos confortáveis o suficiente para defini-lo. A verdade, é que,
embora sejamos capazes de viver e amar, temos as nossas limitações quando
se trata de entendermos esses temas com uma profundidade maior.
Assim, ensinar Biologia e obter um nível de aprendizagem satisfatório
nem sempre é fácil. Por isso é extremamente importante a elaboração de
Estratégias de Ensino e Aprendizagem em Biologia visando desvendar e
compreender melhor uma questão tão essencial que é a nossa vida, a vida
dos outros seres vivos e finalmente, a constante e dinâmica interação existente
entre elas.
Convido-o (a), prezado (a) aluno (a), a embarcar nessa aventura, visando
um melhor uso e manejo do ambiente em que vivemos para que essa relação
seja o mais harmônica possível e reflita o nosso poder transformador, porque
quanto mais aprendemos acerca das coisas, diminuímos a nossa
possibilidade de cometer erros. Lembre-se: o aprendizado adquirido precisa
ser acompanhado de uma ação transformadora.
Esta disciplina possui uma carga horária de 72 horas é formada por 02
blocos temáticos, onde cada um é constituído por 02 temas. O primeiro bloco
temático aborda “O uso de recursos didáticos e a avaliação escolar no
ensino de Ciências e Biologia”, enfocando questões como recursos
didáticos existentes, métodos e técnicas de ensino/aprendizagem e, finalmente,
as estratégias de avaliação. O segundo bloco temático apresenta as
“Condicionantes que auxiliam o processo de ensino/aprendizagem”,
enfatizando fatores pessoais e contextuais envolvidos no processo e a
motivação em sala de aula.
Boa Sorte nessa nova aventura.
Sucesso e bons estudos.
Professores: Aliriane Moreira
Aroldo Barbosa
Claudia Andrade
Nildete Reis
Apresentação da Disciplina
8. 7
“A essência da autonomia é que as crianças se tornam capazes de
tomar decisões por elas mesmas. Autonomia não é a mesma coisa que
liberdade completa. Autonomia significa ser capaz de considerar os fatores
relevantes para decidir qual deve ser o melhor caminho da ação. Não pode
haver moralidade quando alguém considera somente o seu ponto de vista.
Se também consideramos o ponto de vista das outras pessoas, veremos
que não somos livres para mentir, quebrar promessas ou agir
irrefletidamente”
(Kamii C. A criança e o número. Campinas: Papirus)
O USO DE RECURSOS DIDÁTICOS E
AVALIAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO DE
CIÊNCIAS E BIOLOGIA
RECURSOS DIDÁTICOS, OS MÉTODOS E
TÉCNICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Conteúdo 1 – Pressupostos Teóricos
O uso dos recursos didáticos e avaliação escolar no ensino das disciplinas Ciências
e Biologia dependem da concepção de aprendizagem de Ciência adotada pelo corpo
docente. A tendência de currículos tradicionalistas, apesar de todas as mudanças, ainda
prevalece no Brasil. De forma que o objetivo dos cursos é basicamente transmitir informação;
ao professor cabe apresentar a matéria de forma atualizada e organizada, facilitando a
aquisição de conhecimentos.
Partindo de uma perspectiva histórica faremos uma breve abordagem em uma
das teorias do conhecimento que muito contribuiu e contribui para a reflexão das
práticas pedagógicas contemporâneas. Nos anos 60, o processo ensino-
aprendizagem era influenciado pelas idéias de educadores comportamentalistas
que recomendavam a apresentação de objetivos do ensino na forma de
comportamentos observáveis, indicando formas de atingi-los e indicadores mínimos
de desempenho. Nessa mesma época, idéias de Jean Piaget sobre desenvolvimento
intelectual começaram a ser conhecidas e discutidas. Passa, assim, a ter papel central
no processo ensino-aprendizagem da ciência uma perspectiva cognitivista,
enfatizando o chamado construtivismo, usado nos atuais documentos oficiais
brasileiros. No caso de um currículo que focaliza primordialmente a transmissão de
informações, o trabalho em laboratório é motivador da aprendizagem, levando ao
desenvolvimento de habilidades técnicas e, principalmente, auxiliando a fixação, o
conhecimento sobre os fenômenos e fatos.
Construtivismo é uma das concepções empenhadas em explicar como a inteligência
humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é
determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio.
9. 8
Estratégias de
Ensino /
Aprendizagem
emBiologia
A criança é concebida como um ser dinâmico que, a todo o momento, interage
com a realidade, operando ativamente com objetos e pessoas.
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ABORDAGEM TRADICIONAL: Enfoque no Professor; enfoque no
conteúdo; a mente do aluno funciona como “tabula rasa”; o aluno é receptor
passivo do conhecimento; memorização de conhecimentos; ênfase no controle
do aluno sobre sua aprendizagem.
ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA: Enfoque no aluno; enfoque na
construção individual de significados; a aprendizagem é uma construção do
aluno sobre conhecimentos prévio.
A idéia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é
passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos estímulos externos
agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de
forma cada vez mais elaborada.
A partir do momento que a influência cognitivista foi se ampliando em base dos
estudos de Piaget considerando fases de operações lógicas pelas quais o aluno passa em
uma ordem que vai do sensório-motor (18 meses), pré-operacional (até 7 anos), concreta
operacional (dos 7 aos 11 anos) até o formal operacional (dos 11 até os 15 anos), passou-
se a encarar o laboratório como elemento de aferição do estágio de desenvolvimento do
aluno e de ativação do progresso ao longo desses estágios e do ciclo de aprendizado. Na
perspectiva construtivista, as pré-concepções dos alunos sobre os fenômenos e sua atuação
nas aulas práticas são férteis fontes de investigação para os pesquisadores como
elucidação do que pensam e como é possível fazê-los progredir no raciocínio e análise dos
fenômenos.
Para facilitar a compreensão, vale ressaltar algumas das
contribuições básicas de Jean Piaget para o processo de ensino
aprendizagem.
Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, 09 de agosto de 1896
– faleceu em Genebra em 16 de setembro de 1980. Foi um biólogo
suíço com vasta produção em psicologia, epistemologia e
educação; ficou conhecido principalmente por analisar o
desenvolvimento cognitivo em uma série de estágios.
A partir da observação cuidadosa de seus próprios filhos
e de muitas outras crianças, concluiu que em muitas questões
cruciais as crianças não pensam como os adultos. Por ainda lhes
faltarem certas habilidades, a maneira de pensar é diferente, não
somente em grau, como em classe. A teoria de Piaget do desenvolvimento cognitivo é uma
teoria de etapas, uma teoria que pressupõe que os seres humanos passam por uma série
de mudanças ordenadas e previsíveis. Pressupostos básicos de sua teoria: o
interacionismo, a idéia de construtivismo seqüencial e os fatores que interferem no
desenvolvimento.
Essa interação com o ambiente faz com que construa estruturas mentais e adquira
maneiras de fazê-las funcionar. O eixo central, portanto, é a interação organismo-meio
e essa interação acontece através de dois processos simultâneos: a organização interna
e a adaptação ao meio, funções exercidas pelo organismo ao longo da vida. Aadaptação,
definida por Piaget, como o próprio desenvolvimento da inteligência, ocorre através da
10. 9
Principais objetivos da educação: formação de homens
“criativos, inventivos e descobridores”, de pessoas críticas e
ativas, e na busca constante da construção da autonomia.
O sujeito ativo de que falamos é aquele que compara, exclui,
ordena, categoriza, classifica, reformula, comprova, formula
hipóteses, etc... em uma ação interiorizada (pensamento) ou em
ação efetiva (segundo seu grau de desenvolvimento).Alguém que
esteja realizando algo materialmente, porém seguindo um modelo
dado por outro, para ser copiado, não é habitualmente um sujeito
intelectualmente ativo.
A educação na visão Piagetiana: com base nesses pressupostos, a
educação deve possibilitar à criança um desenvolvimento amplo e dinâmico desde
o período sensório-motor até o operatório abstrato.
assimilação e acomodação. Considera, ainda, que o processo de desenvolvimento é
influenciado por fatores como: maturação (crescimento biológico dos órgãos), exercitação
(funcionamento dos esquemas e órgãos que implica na formação de hábitos), aprendizagem
social (aquisição de valores, linguagem, costumes e padrões culturais e sociais) e
equilibração (processo de auto regulação interna do organismo, que se constitui na busca
sucessiva de reequilíbrio após cada desequilíbrio sofrido).
A escola deve partir dos esquemas de assimilação da criança, propondo atividades
desafiadoras que provoquem desequilíbrios e reequilibrações sucessivas, promovendo a
descoberta e a construção do conhecimento.
Para construir esse conhecimento, as concepções infantis combinam-se às
informações advindas do meio, na medida em que o conhecimento não é concebido apenas
como sendo descoberto espontaneamente pela criança, nem transmitido de forma mecânica
pelo meio exterior ou pelos adultos, mas, como resultado de uma interação, na qual o
sujeito é sempre um elemento ativo, que procura ativamente compreender o mundo que o
cerca, e que busca resolver as interrogações que esse mundo provoca.
É aquele que aprende basicamente através de suas próprias ações sobre os objetos
do mundo, e que constrói suas próprias categorias de pensamento ao mesmo tempo em
que organiza seu mundo. Não é um sujeito que espera que alguém que possui um
conhecimento o transmita a ele por um ato de bondade.
Vamos esclarecer um pouco mais para você: quando se fala em sujeito ativo, não
estamos falando de alguém que faz muitas coisas, nem ao menos de alguém que tem uma
atividade observável.
Devemos lembrar que Piaget não propõe um MÉTODO DE ENSINO, mas, ao
contrário, ELABORA UMA TEORIA DO CONHECIMENTO e desenvolve muitas
investigações cujos resultados são utilizados por psicólogos e pedagogos.
Desse modo, suas pesquisas recebem diversas interpretações que se
concretizam em propostas didáticas também diversas.
11. 10
Estratégias de
Ensino /
Aprendizagem
emBiologia
Jean Piaget caracterizava “Autonomia como a capacidade de
coordenação de diferentes perspectivas sociais com o pressuposto do respeito
recíproco”.
(Kesselring T. Jean Piaget. Petrópolis: Vozes, 1993).
Piaget não aponta respostas sobre o que e como ensinar, mas permite compreender
como a criança e o adolescente aprendem, fornecendo um referencial para a identificação
das possibilidades e limitações de crianças e adolescentes. Desta maneira, oferece ao
professor uma atitude de respeito às condições intelectuais do aluno e um modo de interpretar
suas condutas verbais e não verbais para poder trabalhar melhor com elas.
Autonomia para Piaget
Jean Piaget, na sua obra discute com muito cuidado a questão da autonomia e do
seu desenvolvimento. Para Piaget a autonomia não está relacionada com isolamento
(capacidade de aprender sozinho e respeito ao ritmo próprio - escola comportamentalista),
na verdade entende Piaget que o florescer do pensamento autônomo e lógico operatório é
paralelo ao surgimento da capacidade de estabelecer relações cooperativas. Quando os
agrupamentos operatórios surgem com as articulações das intuições, a criança torna-se
cada vez mais apta a agir cooperativamente.
No entender de Piaget ser autônomo significa estar apto a cooperativamente construir
o sistema de regras morais e operatórias necessárias à manutenção de relações permeadas
pelo respeito mútuo.
Para Piaget a constituição do princípio de autonomia se desenvolve juntamente com
o processo de desenvolvimento da autoconsciência. No início, a inteligência está calcada
IMPLICAÇÕES DO PENSAMENTO PIAGETIANO PARA A
APRENDIZAGEM
>>> Os objetivos pedagógicos necessitam estar centrados no aluno, partir
das atividades do aluno.
>>> Os conteúdos não são concebidos como fins em si mesmos, mas
como instrumentos que servem ao desenvolvimento evolutivo natural.
Primazia de um método que leve ao descobrimento por parte do aluno
ao invés de receber passivamente através do professor.
>>> A aprendizagem é um processo construído internamente.
>>> A aprendizagem depende do nível de desenvolvimento do sujeito.
>>> A aprendizagem é um processo de reorganização cognitiva.
>>> Os conflitos cognitivos são importantes para o desenvolvimento da
aprendizagem.
>>> A interação social favorece a aprendizagem.
>>> As experiências de aprendizagem necessitam estruturar-se de modo
a privilegiarem a colaboração, a cooperação e intercâmbio de pontos
de vista na busca conjunta do conhecimento.
12. 11
“Não existe estrutura sem gênese, nem gênese sem estrutura”
(Piaget). Ou seja, a estrutura de maturação do indivíduo sofre um
processo genético e a gênese depende de uma estrutura de maturação.
Sua teoria nos mostra que o indivíduo só recebe um determinado
conhecimento se estiver preparado para recebê-lo. Nesta concepção
reconhecemos a importância da contextualização, na construção do
conhecimento como pano de fundo a ser repensado, ou seja, se puder
agir sobre o objeto de conhecimento para inserí-lo num sistema de
relações. Não existe um novo conhecimento sem que o organismo
tenha já um conhecimento anterior para poder assimilá-lo e transformá-
lo. O que implica os dois pólos da atividade inteligente: assimilação
e acomodação. É assimilação na medida em que incorpora aos seus
quadros todo o dado da experiência ou estruturação por incorporação
da realidade exterior a formas devidas à atividade do sujeito (Piaget,
1982). É acomodação na medida em que a estrutura se modifica em
função do meio, de suas variações. A adaptação intelectual constitui-
se então em um “equilíbrio progressivo entre um mecanismo
assimilador e uma acomodação complementar” (Piaget, 1982).
em atividades motoras, centradas no próprio indivíduo, numa relação egocêntrica de si
para si mesmo. É a consciência centrada no eu. Nessa fase a criança joga consigo mesma
e não precisa compartilhar com o outro. É o estado de anomia. A consciência dorme, diz
Piaget, ou é o indivíduo da não consciência. No desenvolvimento e na complexificação das
ações, o indivíduo reconhece a existência do outro e passa a reconhecer a necessidade de
regras, de hierarquia, de autoridade. O controle está centrado no outro. O indivíduo desloca
o eixo de suas relações de si para o outro, numa relação unilateral, no sentido então da
heteronomia. A verdade e a decisão estão centradas no outro, no adulto. Neste caso a
regra é exterior ao indivíduo e, por conseqüência, sagrada A consciência é tomada
emprestada do outro. Toda consciência da obrigação ou do caráter necessário de uma
regra supõe um sentimento de respeito à autoridade do outro. Na autonomia, as leis e as
regras são opções que o sujeito faz na sua convivência social pela autodeterminação. Para
Piaget, não é possível uma autonomia intelectual sem uma autonomia moral, pois ambas se
sustentam no respeito mútuo, o qual, por sua vez, se sustenta no respeito a si próprio e
reconhecimento do outro como ele mesmo.
A falta de consciência do eu e a consciência centrada na autoridade do outro
impossibilitam a cooperação, em relação ao comum pois este não existe. A consciência
centrada no outro anula a ação do indivíduo como sujeito. O indivíduo submete-se às regras,
e pratica-as em função do outro. Segundo Piaget este estágio pode representar a passagem
para o nível da cooperação, quando, na relação, o indivíduo se depara com condições de
possibilidades de identificar o outro como ele mesmo e não como si próprio. (PIAGET,
Jean. Biologia e conhecimento. Porto: Rés Editora, 1978).
Piaget com formação em Biologia situa o problema epistemológico, o do
conhecimento, ao nível de uma interação entre o sujeito e o objeto. E “essa dialética resolve
todos os conflitos nascidos das teorias, associacionistas, empiristas, genéticas sem estrutura,
estruturalistas sem gênese, etc. e permite seguir fases sucessivas da construção progressiva
do conhecimento”.
13. 12
Estratégias de
Ensino /
Aprendizagem
emBiologia
A construção da inteligência dá-se, portanto em etapas sucessivas,
com complexidades crescentes, encadeadas umas às outras. A isto Piaget
chamou de “construtivismo sequencial”.
A. Período Sensório-Motor - do nascimento aos 2 anos,
aproximadamente.
A ausência da função semiótica é a principal característica deste
período. A inteligência trabalha através das percepções (simbólico) e das
ações (motor) através dos deslocamentos do próprio corpo. É uma
inteligência iminentemente prática. Sua linguagem vai da ecolalia
(repetição de sílabas) à palavra-frase (“água” para dizer que quer beber
água) já que não representa mentalmente o objeto e as ações. Sua conduta
social, neste período, é de isolamento e indiferenciação (o mundo é ele).
E. Período Operatório Abstrato - dos 11 anos em diante.
É o ápice do desenvolvimento da inteligência e corresponde ao nível de
pensamento hipotético-dedutivo ou lógico-matemático. É quando o indivíduo está
apto para calcular uma probabilidade, libertando-se do concreto em proveito de
interesses orientados para o futuro. É, finalmente, a “abertura para todos os
possíveis”. A partir desta estrutura de pensamento é possível a dialética, que
permite que a linguagem se dê ao nível de discussão para se chegar a uma
conclusão. Sua organização grupal pode estabelecer relações de cooperação e
reciprocidade.
B. Período Simbólico - dos 2 anos aos 4 anos, aproximadamente.
Neste período surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem,
do desenho, da imitação, da dramatização, etc.. Podendo criar imagens mentais na
ausência do objeto ou da ação é o período da fantasia, do faz de conta, do jogo
simbólico. Com a capacidade de formar imagens mentais pode transformar o objeto
numa satisfação de seu prazer (uma caixa de fósforos em carrinho, por exemplo). É
também o período em que o indivíduo “dá alma” (animismo) aos objetos (“o carro do
papai foi ‘dormir’ na garagem”). A linguagem está em nível de monólogo coletivo, ou
seja, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam as argumentações dos outros.
Duas crianças “conversando” dizem frases que não têm relação com a frase que o
outro está dizendo. Sua socialização é vivida de forma isolada, mas dentro do coletivo.
Não há liderança e os pares são constantemente trocados.
C. Período Intuitivo - dos 4 anos aos 7 anos, aproximadamente.
Neste período já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a “idade dos
porquês”, pois o indivíduo pergunta o tempo todo. Distingue a fantasia do real, podendo
dramatizar a fantasia sem que acredite nela. Seu pensamento continua centrado no seu
próprio ponto de vista. Já é capaz de organizar coleções e conjuntos sem, no entanto
incluir conjuntos menores em conjuntos maiores (rosas no conjunto de flores, por
exemplo). Quanto à linguagem não mantém uma conversação longa, mas já é capaz de
adaptar sua resposta às palavras do companheiro. Os Períodos Simbólico e Intuitivo são
também comumente apresentados como Período Pré-Operatório.
D. Período Operatório Concreto - dos 7 anos aos 11 anos, aproximadamente.
É o período em que o indivíduo consolida as conservações de número,
substância, volume e peso. Já é capaz de ordenar elementos por seu tamanho
(grandeza), incluindo conjuntos, organizando então o mundo de forma lógica ou
operatória. Sua organização social é a de bando, podendo participar de grupos
maiores, chefiando e admitindo a chefia. Já podem compreender regras, sendo fiéis
a ela, e estabelecer compromissos. A conversação torna-se possível (já é uma
linguagem socializada), sem que, no entanto possam discutir diferentes pontos de
vista para que cheguem a uma conclusão comum.
14. 13
”Aceitar o ponto de vista de Piaget, portanto, provocará turbulenta
revolução no processo escolar (o professor transforma-se numa espécia de
‘técnico do time de futebol’, perdendo seu ar de ator no palco). (...) Quem
quiser segui-lo tem de modificar, fundamentalmente, comportamentos
consagrados, milenarmente (aliás, é assim que age a ciência e a pedagogia
começa a tornar-se uma arte apoiada, estritamente, nas ciências biológicas,
psicológicas e sociológicas). Onde houver um professor ‘ensinando’... aí não
está havendo uma escola piagetiana!” (Lima, 1980: 131).
A importância de se definir os períodos de desenvolvimento da inteligência reside no
fato de que, em cada um, o indivíduo adquire novos conhecimentos ou estratégias de
sobrevivência, de compreensão e interpretação da realidade.Acompreensão deste processo
é fundamental para que os professores possam também compreender com quem estão
trabalhando.
A teoria de Piaget não oferece aos educadores uma receita ou uma fórmula pronta e
acabada, sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra
que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento
da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os
professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do
indivíduo. Esta é uma compreensão ainda muito presente nos atuais debates sobre
aprendizagem; repensar e respeitar o tempo e o ritmo de cada um.
Vamos ao debate sobre a prática pedagógica na atual realidade
brasileira?
A prática pedagógica, que se desenvolve à luz da metodologia de ensino construtivista,
fundamenta-se na atuação do professor que concebe o conhecimento sob a ótica levantada
por Piaget, ou seja, que todo e qualquer desenvolvimento cognitivo só será efetivo se for
baseado em uma interação muito forte entre o sujeito e o objeto. É imprescindível que se
compreenda que sem uma atitude do objeto que perturbe as estruturas do sujeito, este não
tentará acomodar-se à situação, criando uma futura assimilação do objeto, dando origem
às sucessivas adaptações do sujeito ao meio, com o constante desenvolvimento de seu
cognitivismo.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN‘s) –
documentos oficiais da educação nacional - indicam mudanças
de postura diante do conhecimento e exigindo reflexões sobre
ensino e aprendizagem como resultado de ações sociais.
A metodologia subjacente nos PCN é a do sócio-
construtivismo, enfatizando-se a aproximação entre Ciências
Humanas e Naturais. Essa mesma metodologia é a que se
recomenda empregar para o desenvolvimento das ações
didáticas e pedagógicas à luz da presente proposta. É importante
a história das ciências, a consideração dos conhecimentos dos
estudantes, as contínuas transformações, a substituição de umas verdades por outras
verdades em outro nível ou momento do desenvolvimento, a contínua construção de novos
conhecimentos a partir de antecedentes, o trabalho em grupo e participativo dentro e fora
da sala de aula, junto com o papel de verdadeiro guia reservado para o professor na direção
do processo de ensino e aprendizagem. Não existe nem deve existir contradição antagônica
entre professor – estudante – conhecimento.
15. 14
Estratégias de
Ensino /
Aprendizagem
emBiologia
Ley Semyonovich Vygotsky – (1986 – 1934)
nasceu e viveu na Rússia, morreu de turbeculose
aos 34 anos. Professor dedicou-se as áreas da
pedagogia e psicologia. Após sua morte, em pleno
período stalinista, seus livros foram censurados,
só voltando a serem publicados em 1950 através
dos seus colaboradores mais diretos Luria e
Leontiev.
PONTOS IMPORTANTES
Piaget e Vygotsky:
Existem convergências e divergências entre o pensamento de Piaget
e Vygotsky. Vejamos:
PIAGET – O conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a
realidade.
VYGOTSKY – O conhecimento se dá a partir das relações intra e
interpessoais, o sujeito não só age sobre a realidade, mas interage com ela. É na
troca com outros sujeitos e consigo próprio que ele internaliza conhecimentos,
papeis e funções sociais.
PIAGET –aaprendizagemdependedoestágiodedesenvolvimentoatingido
pelo sujeito.
VYGOTSKY – a aprendizagem favorece o desenvolvimento das funções
mentais.
Interacionismo
O Interacionismo foi também uma teoria que muito influenciou e influencia o
pensamento pedagógico brasileiro e que também podemos perceber como fundamentação
teórica dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Contemporâneo de Piaget, embora faça
um enfoque diferenciado; Vygotsky mostrou que as mudanças que ocorrem nos indivíduos,
ao longo de seu d desenvolvimento, estão ligadas à interação dele com a cultura e a história
da sociedade da qual faz parte.
As funções psicológicas superiores - que são características do ser humano - estão
ancoradas, por um lado, nas características biológicas da espécie humana e, por outro,
são desenvolvidas ao longo de sua história social. É o grupo social que fornece o material
(signos e instrumentos) que possibilita o desenvolvimento das atividades psicológicas. Isso
significa que se deve analisar o reflexo do mundo exterior no mundo interior dos indivíduos,
a partir da interação destes com a realidade.
Para que o indivíduo se constitua como pessoa, segundo Vygotsky, é fundamental
que ele se insira num determinado ambiente cultural. As mudanças que ocorrem nele, ao
longo de seu desenvolvimento, estão ligadas à interação dele com a cultura e a história da
sociedade da qual faz parte. Por isso, e de acordo com os conceitos desenvolvidos por
Vygotsky, o aprendizado envolve sempre a interação com outros indivíduos e a interferência
direta ou indireta deles.
Formado em Letras e em Psicologia, Vygotsky elegeu a linguagem como objeto de
estudo. Para ele, a linguagem tinha papel fundamental na mediação entre as relações sociais
e a aprendizagem. O objeto de estudo de Vygotsky era o desenvolvimento humano, a partir
do processo histórico que o homem estava inserido.