O documento descreve um projeto de alfabetização científica implementado pelo Colégio Tecnológico Delfim Moreira e Escola Estadual Dr. Delfim Moreira. O projeto teve como objetivos contribuir para a alfabetização científica dos alunos, auxiliar os professores e propor uma visão interdisciplinar entre ciências e matemática. Foram realizadas várias etapas como reuniões, visitas técnicas e produção de materiais pedagógicos.
O documento apresenta um currículo para o ensino de Ciências e Biologia com uma agenda de encontros e eventos ao longo do ano letivo, abordando temas como tendências no ensino de Biologia, bem-estar docente, metodologias ativas, currículo e BNCC.
O documento discute fundamentos e metodologias para o ensino de ciências, enfatizando:
1) A importância de se considerar os conhecimentos prévios dos estudantes e de se usar estratégias que promovam a aprendizagem significativa;
2) Que a construção de conceitos científicos deve partir das ideias iniciais dos alunos e aproximá-los progressivamente dos conceitos científicos;
3) Que o papel do professor é mediar este processo, propondo atividades investigativas e significativas cultural e contextualmente
Importância do uso de metodologias alternativas para o ecbAlissonBarbosaBio
O documento discute a importância de métodos alternativos para o ensino de ciências, como o uso de celulares e jogos didáticos. Ele descreve algumas atividades realizadas com alunos, como a produção de um podcast e um jogo sobre a tabela periódica. Os alunos avaliaram positivamente essas abordagens dinâmicas e interativas.
A função do educador infantil no ensino de cienciasNyara Marques
O documento discute as competências necessárias para professores que ensinam ciências na educação infantil, incluindo competência intuitiva, intelectiva, prática e emocional. Também aborda conceitos-chave como atenção, formação de conceitos, habituação, memória, percepção, raciocínio e resolução de problemas.
Documents.tips metodologia do-ensino-de-ciencias-biologicas-559c16638e796Hildete Monte Verde
O documento discute metodologias e técnicas de ensino de ciências biológicas, incluindo métodos de ensino, abordagens de Piaget, Libâneo e outros educadores, além de PCNs e organização curricular para o ensino básico.
Este documento discute abordagens didático-pedagógicas para o ensino de ciências, apresentando reflexões sobre vícios de fontes, a integração entre as áreas do conhecimento, a alfabetização científica, a concepção social de ciência, e abordagens como CTS, os três momentos pedagógicos, e a experimentação. O documento defende que ensinar ciências significa construir modelos e mudar concepções pré-existentes, propondo ambientes de aprendizagem que estimulem a pesquisa, a curios
O documento discute um plano de ensino para a disciplina de Metodologia do Ensino da Ciência. Ele explica os componentes essenciais de um plano de ensino, incluindo objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação. Além disso, fornece exemplos de tópicos e atividades que podem ser incluídos em um plano de aula de Ciências. Os alunos são designados a elaborar em dupla uma sequência didática de 3 aulas com base nos princípios discutidos.
O documento discute a metodologia do ensino de ciências. Ele enfatiza a importância de (1) romper com visões simplistas sobre o ensino de ciências e (2) os professores precisam ter um bom conhecimento da matéria a ser ensinada, indo além de apenas transmitir conteúdos de livros didáticos. Também discute a necessidade de (3) os professores conhecerem a história, métodos e desenvolvimentos das ciências, assim como suas interações com a tecnologia e sociedade.
O documento apresenta um currículo para o ensino de Ciências e Biologia com uma agenda de encontros e eventos ao longo do ano letivo, abordando temas como tendências no ensino de Biologia, bem-estar docente, metodologias ativas, currículo e BNCC.
O documento discute fundamentos e metodologias para o ensino de ciências, enfatizando:
1) A importância de se considerar os conhecimentos prévios dos estudantes e de se usar estratégias que promovam a aprendizagem significativa;
2) Que a construção de conceitos científicos deve partir das ideias iniciais dos alunos e aproximá-los progressivamente dos conceitos científicos;
3) Que o papel do professor é mediar este processo, propondo atividades investigativas e significativas cultural e contextualmente
Importância do uso de metodologias alternativas para o ecbAlissonBarbosaBio
O documento discute a importância de métodos alternativos para o ensino de ciências, como o uso de celulares e jogos didáticos. Ele descreve algumas atividades realizadas com alunos, como a produção de um podcast e um jogo sobre a tabela periódica. Os alunos avaliaram positivamente essas abordagens dinâmicas e interativas.
A função do educador infantil no ensino de cienciasNyara Marques
O documento discute as competências necessárias para professores que ensinam ciências na educação infantil, incluindo competência intuitiva, intelectiva, prática e emocional. Também aborda conceitos-chave como atenção, formação de conceitos, habituação, memória, percepção, raciocínio e resolução de problemas.
Documents.tips metodologia do-ensino-de-ciencias-biologicas-559c16638e796Hildete Monte Verde
O documento discute metodologias e técnicas de ensino de ciências biológicas, incluindo métodos de ensino, abordagens de Piaget, Libâneo e outros educadores, além de PCNs e organização curricular para o ensino básico.
Este documento discute abordagens didático-pedagógicas para o ensino de ciências, apresentando reflexões sobre vícios de fontes, a integração entre as áreas do conhecimento, a alfabetização científica, a concepção social de ciência, e abordagens como CTS, os três momentos pedagógicos, e a experimentação. O documento defende que ensinar ciências significa construir modelos e mudar concepções pré-existentes, propondo ambientes de aprendizagem que estimulem a pesquisa, a curios
O documento discute um plano de ensino para a disciplina de Metodologia do Ensino da Ciência. Ele explica os componentes essenciais de um plano de ensino, incluindo objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação. Além disso, fornece exemplos de tópicos e atividades que podem ser incluídos em um plano de aula de Ciências. Os alunos são designados a elaborar em dupla uma sequência didática de 3 aulas com base nos princípios discutidos.
O documento discute a metodologia do ensino de ciências. Ele enfatiza a importância de (1) romper com visões simplistas sobre o ensino de ciências e (2) os professores precisam ter um bom conhecimento da matéria a ser ensinada, indo além de apenas transmitir conteúdos de livros didáticos. Também discute a necessidade de (3) os professores conhecerem a história, métodos e desenvolvimentos das ciências, assim como suas interações com a tecnologia e sociedade.
O documento descreve a evolução do ensino de ciências nas escolas brasileiras ao longo das décadas de 1950 a 1980. No período de 1950-1960, os países começaram a investir mais em educação em vez de indústrias bélicas e o Brasil adotou métodos ativos de ensino com laboratórios. Nas décadas de 1980, o Brasil passou por crise econômica e adotou ensino construtivista ligado à sociedade em vez de apenas informação. A proposta CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade
Este curso aborda a metodologia do ensino de ciências, com foco no uso da sala de aula e do trabalho de campo para produção de conhecimentos sobre a natureza e ciência. Os alunos aprenderão a analisar e produzir materiais didáticos de ciências e as propostas curriculares para ensino de ciências nas séries iniciais.
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
A aula de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental ações quepibidbio
Este artigo discute a importância das atividades investigativas e interações discursivas na sala de aula para o ensino de ciências nas séries iniciais. Observações em salas de aula mostraram que essas atividades, quando bem orientadas pelo professor, podem ajudar os alunos a aprender conceitos científicos de forma mais efetiva ao envolverem-se ativamente com fenômenos naturais por meio de conjecturas, experimentos e discussões.
Considerações importantes sobre ensinar e aprender ciênciasMirtes Campos
O documento discute as considerações importantes sobre ensinar e aprender Ciências. Ele descreve o que os professores de ciências devem saber e saber fazer, incluindo: conhecer a matéria, questionar pensamentos, adquirir conhecimento sobre aprendizagem, criticar o ensino atual, preparar atividades, dirigir os alunos, avaliar, e usar pesquisa e inovação.
A ciência, deve provocar um encontro com o desconhecido, convidando as crianças a navegar nesse mundo utilizando as ferramentas com as quais poderão enfrentar a ciência com um olhar mais aguçado.
No mundo atual, e talvez em épocas anteriores, embora em menor grau, a ciência sempre foi associada à tecnologia. Ciência e tecnologia são diferentes. Enquanto a ciência é a tentativa de compreender o mundo e de conhecê-lo tal como ele é, a tecnologia é a tentativa de transformar o mundo naquilo que gostaríamos que fosse, porém elas se relacionam e estimulam a compreensão dos fenômenos investigados.
Pesquisando o ensino de ciências por investigação na educação básica utilizan...Ronaldo Santana
1) O documento descreve uma pesquisa sobre as possibilidades e desafios enfrentados por professores dos anos iniciais do ensino fundamental na implementação de atividades investigativas no ensino de ciências.
2) Os principais desafios identificados foram a falta de repertório de ideias, a adaptação às rotinas escolares e a falta de auxílio e espaço adequado.
3) As possibilidades incluíram atrelar o ensino de ciências a outras áreas e realizar experimentos fora do laboratório, mas os desafios de
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
O documento discute princípios do ensino de ciências na educação infantil, como integrar o ensino de ciências a outras áreas do conhecimento e incentivar as crianças a expressar suas ideias e hipóteses. Também fornece exemplos de atividades como explorar objetos em um "saco surpresa" e dramatizar a história do Patinho Feio para desenvolver habilidades de observação.
Prof Denys Sales - CONEMCI 2014 - Metodologia para o ensino e a aprendizagem ...Gilvandenys Leite Sales
Este documento discute a metodologia para ensino e aprendizagem de ciências utilizando recursos tecnológicos. Apresenta a importância da formação e capacitação de professores para o uso dessas ferramentas, como objetos de aprendizagem, simulações e repositórios online. Também descreve o modelo de ensino baseado nos planos fenomenológico, de representações e formal-matemático para abordagem dos conteúdos científicos.
Este documento apresenta um breve resumo do histórico do ensino de Ciências Naturais no Brasil, desde sua introdução apenas nas últimas séries do antigo curso ginasial até se tornar obrigatório nas oito séries do ensino fundamental a partir de 1971. Inicialmente o ensino era tradicional e expositivo, valorizando a transmissão de conteúdos. Posteriormente passou-se a dar mais ênfase às atividades práticas e à participação ativa dos alunos, influenciado pela Escola Nova.
Desde meados do século XX a educação vem sofrendo câmbios significativos
seguindo bem de perto as modificações de nossa própria sociedade. A escola tendo
como finalidade fazer com que os alunos da geração atual conheçam o que já foi
historicamente produzido pelas gerações anteriores, também foi afetada pelas
modificações sociais. Durante muitos anos esses conhecimentos, pensados como
produtos finais, foram transmitidos de uma maneira direta, pela exposição do
professor. Transmitiam-se os conceitos, as leis, as fórmulas. Os alunos replicavam as
experiências e decoravam os nomes dos cientistas.
Dois fatores vieram modificar essa ideia fundamental da passagem do
conhecimento de uma geração para outra. A primeira foi o aumento exponencial do
conhecimento produzido – ninguém hoje tem a capacidade de saber tudo, assim
passou-se a privilegiar mais o processo de obtenção do conhecimento, sem se
esquecer do próprio conteúdo, mas diminuindo a quantidade destes, optando-se pelos
conhecimentos fundamentais. Foi uma escolha pela qualidade e não pela quantidade.
O segundo fator foram os trabalhos de epistemólogos e psicólogos mostrando como
os conhecimentos eram construídos tanto em nível individual como social.
Muitos fatores e muitos campos do saber influenciaram a escola de uma
maneira geral e o ensino em particular, entretanto podemos citar, entre os trabalhos
que mais afetaram o cotidiano das salas de aula de ciências, as investigações e
teorizações feitas pelo epistemólogo Piaget e os pesquisadores que com ele
trabalharam e os conhecimentos produzidos pelo psicólogo Vigotsky e seus
seguidores. Estes autores mostraram, a partir de pontos de vistas bem diferentes,
como as crianças e jovens constroem seus conhecimentos.
Inicialmente os educadores se debateram entre esses dois referenciais teóricos
– o piagetiano e o vigotskiano – e suas possíveis influencias no ensino, entretanto,
com as pesquisas realizadas em ambientes escolares, o conflito entre as teorias se
mostrou inexistente e o que vemos hoje é, ao contrário de décadas anteriores, uma
complementaridade entre as ideias desses dois campos do saber quando aplicadas
em diferentes momentos e situações do ensino e da aprendizagem em sala de aula.
As pesquisas piagetianas ao procurarem entender como o conhecimento,
principalmente o científico, é construído pela humanidade, em uma busca de
compreender sua epistemologia, partiram de dados empíricos retirados de entrevistas
com crianças e adolescentes. Essas entrevistas realizadas com indivíduos com a
mesma idade dos alunos escolares e com conteúdos próximos aos propostos pelos
currículos de ciências trouxeram ensinamentos úteis que orientam os professores,
tanto no planejamento de suas sequências didáticas como em suas atitudes em sala
de aula (Piaget 1974(a) (b)). 2
Um dos pontos que podemos salientar, e que fica claro nas entrevistas
piagetianas, é a i
Este documento discute metodologias e técnicas de ensino de ciências biológicas. Aborda diferentes métodos como exposição, trabalho independente e em grupo. Também discute os Parâmetros Curriculares Nacionais, organização dos conteúdos por ciclos e objetivos de aprendizagem para cada série do ensino fundamental e médio.
Pré-Projeto O uso da Tecnologia no processo de ensino/aprendizagemBruno Vieira Borges
Este documento discute o uso de tecnologia como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. Ele aborda a importância da integração da tecnologia na educação, os desafios que os professores enfrentam ao adotar novas metodologias e como os alunos reagem a essas mudanças. O objetivo é verificar a influência positiva dos meios tecnológicos no aprendizado e propor alternativas metodológicas para auxiliar os professores nesse processo.
Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...Ronaldo Santana
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a realidade da implementação de atividades investigativas no ensino de ciências por professores dos anos iniciais do ensino fundamental. O trabalho investiga as possibilidades e desafios encontrados nesta implementação com base em dados coletados de professores participantes de uma pesquisa colaborativa.
O documento discute a formação de professores para ensinar ciências nas séries iniciais e características do ensino de ciências nessas séries. Analisa programas de disciplinas sobre metodologia do ensino de ciências em instituições paulistas, verificando ênfase nos aspectos metodológicos em detrimento dos conteúdos científicos e, em alguns casos, dissociação da prática de ensino.
O documento discute o ensino de Ciências Naturais no 4o ciclo, propondo objetivos, eixos temáticos e metodologias de ensino. Os principais eixos são: 1) Terra e Universo, 2) Vida e Ambiente, 3) Ser Humano e Saúde, e 4) Tecnologia e Sociedade. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e do trabalho em grupo para promover o raciocínio crítico dos estudantes.
Professor Investigador versus Ensino de Biologiahyguer
O documento discute a importância da inserção de professores investigadores no ensino de biologia no ensino médio. Realizou-se uma pesquisa em uma escola pública com intervenções em sala de aula, como o uso de recursos audiovisuais e simulados, para avaliar o impacto de uma abordagem mais investigativa. Conclui-se que é fundamental inovar as metodologias usadas para adaptar o ensino aos estudantes e ao ENEM, e que o professor investigador pode inspirar os alunos e melhorar a qualidade do ensino.
1) Os professores devem preparar as aulas com antecedência utilizando materiais didáticos e seu conhecimento teórico.
2) As ações pedagógicas sugeridas nos Cadernos do Professor e do Aluno devem ser utilizadas para ministrar as aulas.
3) É importante realizar sondagens iniciais, propor perguntas e problematizar os temas para engajar os alunos ativamente na aprendizagem.
Este documento apresenta o plano de ação para 2011 do Laboratório de Informática Educativa do Colégio Estadual Ary Parreiras. O plano visa capacitar alunos e professores no uso de recursos tecnológicos digitais para informatizar o processo de ensino-aprendizagem através de oficinas sobre softwares de escrita, apresentações e planilhas eletrônicas. O plano também prevê o suporte técnico-pedagógico aos membros da comunidade escolar.
Este documento apresenta o plano de ação para 2011 do Laboratório de Informática Educativa do Colégio Estadual Ary Parreiras. O plano visa capacitar alunos e professores no uso de recursos tecnológicos digitais para aprimorar o processo de ensino-aprendizagem através de oficinas sobre softwares e projetos ao longo do ano letivo. Será feita avaliação observando o aumento da valorização e uso destes recursos pela comunidade escolar.
O documento descreve a evolução do ensino de ciências nas escolas brasileiras ao longo das décadas de 1950 a 1980. No período de 1950-1960, os países começaram a investir mais em educação em vez de indústrias bélicas e o Brasil adotou métodos ativos de ensino com laboratórios. Nas décadas de 1980, o Brasil passou por crise econômica e adotou ensino construtivista ligado à sociedade em vez de apenas informação. A proposta CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade
Este curso aborda a metodologia do ensino de ciências, com foco no uso da sala de aula e do trabalho de campo para produção de conhecimentos sobre a natureza e ciência. Os alunos aprenderão a analisar e produzir materiais didáticos de ciências e as propostas curriculares para ensino de ciências nas séries iniciais.
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
A aula de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental ações quepibidbio
Este artigo discute a importância das atividades investigativas e interações discursivas na sala de aula para o ensino de ciências nas séries iniciais. Observações em salas de aula mostraram que essas atividades, quando bem orientadas pelo professor, podem ajudar os alunos a aprender conceitos científicos de forma mais efetiva ao envolverem-se ativamente com fenômenos naturais por meio de conjecturas, experimentos e discussões.
Considerações importantes sobre ensinar e aprender ciênciasMirtes Campos
O documento discute as considerações importantes sobre ensinar e aprender Ciências. Ele descreve o que os professores de ciências devem saber e saber fazer, incluindo: conhecer a matéria, questionar pensamentos, adquirir conhecimento sobre aprendizagem, criticar o ensino atual, preparar atividades, dirigir os alunos, avaliar, e usar pesquisa e inovação.
A ciência, deve provocar um encontro com o desconhecido, convidando as crianças a navegar nesse mundo utilizando as ferramentas com as quais poderão enfrentar a ciência com um olhar mais aguçado.
No mundo atual, e talvez em épocas anteriores, embora em menor grau, a ciência sempre foi associada à tecnologia. Ciência e tecnologia são diferentes. Enquanto a ciência é a tentativa de compreender o mundo e de conhecê-lo tal como ele é, a tecnologia é a tentativa de transformar o mundo naquilo que gostaríamos que fosse, porém elas se relacionam e estimulam a compreensão dos fenômenos investigados.
Pesquisando o ensino de ciências por investigação na educação básica utilizan...Ronaldo Santana
1) O documento descreve uma pesquisa sobre as possibilidades e desafios enfrentados por professores dos anos iniciais do ensino fundamental na implementação de atividades investigativas no ensino de ciências.
2) Os principais desafios identificados foram a falta de repertório de ideias, a adaptação às rotinas escolares e a falta de auxílio e espaço adequado.
3) As possibilidades incluíram atrelar o ensino de ciências a outras áreas e realizar experimentos fora do laboratório, mas os desafios de
Tendências atuais para o ensino de ciênciasBinatto
O documento discute tendências atuais para o ensino de ciências, incluindo ensino por investigação, ciência, tecnologia e sociedade, e tecnologias da informação e comunicação. Apresenta a história do ensino de ciências no Brasil e defende abordagens construtivistas, interdisciplinares e ativas que estimulem pensamento crítico e resolução de problemas.
O documento discute princípios do ensino de ciências na educação infantil, como integrar o ensino de ciências a outras áreas do conhecimento e incentivar as crianças a expressar suas ideias e hipóteses. Também fornece exemplos de atividades como explorar objetos em um "saco surpresa" e dramatizar a história do Patinho Feio para desenvolver habilidades de observação.
Prof Denys Sales - CONEMCI 2014 - Metodologia para o ensino e a aprendizagem ...Gilvandenys Leite Sales
Este documento discute a metodologia para ensino e aprendizagem de ciências utilizando recursos tecnológicos. Apresenta a importância da formação e capacitação de professores para o uso dessas ferramentas, como objetos de aprendizagem, simulações e repositórios online. Também descreve o modelo de ensino baseado nos planos fenomenológico, de representações e formal-matemático para abordagem dos conteúdos científicos.
Este documento apresenta um breve resumo do histórico do ensino de Ciências Naturais no Brasil, desde sua introdução apenas nas últimas séries do antigo curso ginasial até se tornar obrigatório nas oito séries do ensino fundamental a partir de 1971. Inicialmente o ensino era tradicional e expositivo, valorizando a transmissão de conteúdos. Posteriormente passou-se a dar mais ênfase às atividades práticas e à participação ativa dos alunos, influenciado pela Escola Nova.
Desde meados do século XX a educação vem sofrendo câmbios significativos
seguindo bem de perto as modificações de nossa própria sociedade. A escola tendo
como finalidade fazer com que os alunos da geração atual conheçam o que já foi
historicamente produzido pelas gerações anteriores, também foi afetada pelas
modificações sociais. Durante muitos anos esses conhecimentos, pensados como
produtos finais, foram transmitidos de uma maneira direta, pela exposição do
professor. Transmitiam-se os conceitos, as leis, as fórmulas. Os alunos replicavam as
experiências e decoravam os nomes dos cientistas.
Dois fatores vieram modificar essa ideia fundamental da passagem do
conhecimento de uma geração para outra. A primeira foi o aumento exponencial do
conhecimento produzido – ninguém hoje tem a capacidade de saber tudo, assim
passou-se a privilegiar mais o processo de obtenção do conhecimento, sem se
esquecer do próprio conteúdo, mas diminuindo a quantidade destes, optando-se pelos
conhecimentos fundamentais. Foi uma escolha pela qualidade e não pela quantidade.
O segundo fator foram os trabalhos de epistemólogos e psicólogos mostrando como
os conhecimentos eram construídos tanto em nível individual como social.
Muitos fatores e muitos campos do saber influenciaram a escola de uma
maneira geral e o ensino em particular, entretanto podemos citar, entre os trabalhos
que mais afetaram o cotidiano das salas de aula de ciências, as investigações e
teorizações feitas pelo epistemólogo Piaget e os pesquisadores que com ele
trabalharam e os conhecimentos produzidos pelo psicólogo Vigotsky e seus
seguidores. Estes autores mostraram, a partir de pontos de vistas bem diferentes,
como as crianças e jovens constroem seus conhecimentos.
Inicialmente os educadores se debateram entre esses dois referenciais teóricos
– o piagetiano e o vigotskiano – e suas possíveis influencias no ensino, entretanto,
com as pesquisas realizadas em ambientes escolares, o conflito entre as teorias se
mostrou inexistente e o que vemos hoje é, ao contrário de décadas anteriores, uma
complementaridade entre as ideias desses dois campos do saber quando aplicadas
em diferentes momentos e situações do ensino e da aprendizagem em sala de aula.
As pesquisas piagetianas ao procurarem entender como o conhecimento,
principalmente o científico, é construído pela humanidade, em uma busca de
compreender sua epistemologia, partiram de dados empíricos retirados de entrevistas
com crianças e adolescentes. Essas entrevistas realizadas com indivíduos com a
mesma idade dos alunos escolares e com conteúdos próximos aos propostos pelos
currículos de ciências trouxeram ensinamentos úteis que orientam os professores,
tanto no planejamento de suas sequências didáticas como em suas atitudes em sala
de aula (Piaget 1974(a) (b)). 2
Um dos pontos que podemos salientar, e que fica claro nas entrevistas
piagetianas, é a i
Este documento discute metodologias e técnicas de ensino de ciências biológicas. Aborda diferentes métodos como exposição, trabalho independente e em grupo. Também discute os Parâmetros Curriculares Nacionais, organização dos conteúdos por ciclos e objetivos de aprendizagem para cada série do ensino fundamental e médio.
Pré-Projeto O uso da Tecnologia no processo de ensino/aprendizagemBruno Vieira Borges
Este documento discute o uso de tecnologia como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. Ele aborda a importância da integração da tecnologia na educação, os desafios que os professores enfrentam ao adotar novas metodologias e como os alunos reagem a essas mudanças. O objetivo é verificar a influência positiva dos meios tecnológicos no aprendizado e propor alternativas metodológicas para auxiliar os professores nesse processo.
Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...Ronaldo Santana
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a realidade da implementação de atividades investigativas no ensino de ciências por professores dos anos iniciais do ensino fundamental. O trabalho investiga as possibilidades e desafios encontrados nesta implementação com base em dados coletados de professores participantes de uma pesquisa colaborativa.
O documento discute a formação de professores para ensinar ciências nas séries iniciais e características do ensino de ciências nessas séries. Analisa programas de disciplinas sobre metodologia do ensino de ciências em instituições paulistas, verificando ênfase nos aspectos metodológicos em detrimento dos conteúdos científicos e, em alguns casos, dissociação da prática de ensino.
O documento discute o ensino de Ciências Naturais no 4o ciclo, propondo objetivos, eixos temáticos e metodologias de ensino. Os principais eixos são: 1) Terra e Universo, 2) Vida e Ambiente, 3) Ser Humano e Saúde, e 4) Tecnologia e Sociedade. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e do trabalho em grupo para promover o raciocínio crítico dos estudantes.
Professor Investigador versus Ensino de Biologiahyguer
O documento discute a importância da inserção de professores investigadores no ensino de biologia no ensino médio. Realizou-se uma pesquisa em uma escola pública com intervenções em sala de aula, como o uso de recursos audiovisuais e simulados, para avaliar o impacto de uma abordagem mais investigativa. Conclui-se que é fundamental inovar as metodologias usadas para adaptar o ensino aos estudantes e ao ENEM, e que o professor investigador pode inspirar os alunos e melhorar a qualidade do ensino.
1) Os professores devem preparar as aulas com antecedência utilizando materiais didáticos e seu conhecimento teórico.
2) As ações pedagógicas sugeridas nos Cadernos do Professor e do Aluno devem ser utilizadas para ministrar as aulas.
3) É importante realizar sondagens iniciais, propor perguntas e problematizar os temas para engajar os alunos ativamente na aprendizagem.
Este documento apresenta o plano de ação para 2011 do Laboratório de Informática Educativa do Colégio Estadual Ary Parreiras. O plano visa capacitar alunos e professores no uso de recursos tecnológicos digitais para informatizar o processo de ensino-aprendizagem através de oficinas sobre softwares de escrita, apresentações e planilhas eletrônicas. O plano também prevê o suporte técnico-pedagógico aos membros da comunidade escolar.
Este documento apresenta o plano de ação para 2011 do Laboratório de Informática Educativa do Colégio Estadual Ary Parreiras. O plano visa capacitar alunos e professores no uso de recursos tecnológicos digitais para aprimorar o processo de ensino-aprendizagem através de oficinas sobre softwares e projetos ao longo do ano letivo. Será feita avaliação observando o aumento da valorização e uso destes recursos pela comunidade escolar.
I. A V MOSTRA DE CIÊNCIAS, CULTURA E TECNOLOGIA é um evento promovido pela Escola Estadual de Educação Profissional Professora Maria Célia Pinheiro Falcão para incentivar trabalhos científicos e culturais de alunos.
II. O evento terá cinco categorias de projetos - Linguagens e Tecnologias, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Ciências Ambientais e Robótica Educacional - e os melhores projetos de cada categoria serão credenciados
O documento descreve a agenda de um encontro de formação de professores sobre filosofia. A agenda inclui apresentações sobre temas filosóficos, como o pensamento de Montaigne. Também inclui informações sobre programas educacionais como o PIC Junior e o acesso a recursos online.
O documento descreve o Laboratório Multidisciplinar de Ciências e Tecnologias da Escola João Paulo VI em Candeias, BA. Seus objetivos são articular conteúdos escolares com experimentos científicos usando softwares, capacitar professores em tecnologias digitais, e inserir as TIC na escola. As ações desenvolvidas incluem oficinas de formação, criação de um blog sobre a África, e simulações com alunos. Os resultados esperados são um currículo com foco investigativo incorporando as TIC e profess
Este documento descreve a VI Mostra de Ciências, Cultura e Tecnologia realizada pela Escola Estadual de Educação Profissional Professora Maria Célia Pinheiro Falcão. O evento tem como objetivos estabelecer relações entre áreas do conhecimento, promover o intercâmbio cultural e científico entre os participantes e incentivar a pesquisa. Serão aceitos projetos nas categorias de Linguagens, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Matemática e Robótica Educacional.
1. O documento apresenta um modelo orientativo para projetos de pesquisa de alunos do curso técnico de informática de uma escola estadual em Nova Olímpia, MT. 2. Ele descreve as seções esperadas em um projeto de pesquisa, incluindo introdução, tema, objetivos, justificativa, metodologia e referências. 3. O documento fornece exemplos de como preencher cada seção e orienta os alunos na elaboração de seus projetos de pesquisa.
Este documento anuncia a VI Mostra de Ciências, Cultura e Tecnologia da Escola Estadual de Educação Profissional Professora Maria Célia Pinheiro Falcão, com objetivos de estabelecer relações entre áreas do conhecimento, promover o intercâmbio cultural e estimular a pesquisa científica. O evento ocorrerá em 11 de outubro e contará com cinco categorias para inscrição de projetos científicos de alunos.
Este documento descreve o Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington Luis em Belém, Pará. O NTE oferece cursos de formação continuada para professores sobre o uso de tecnologias digitais na educação, assessoria pedagógica às escolas, e mini-cursos sobre diversos softwares e ferramentas digitais.
O documento descreve o Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington Luis em Belém, Pará. O NTE oferece cursos e assessoria pedagógica para professores sobre o uso de tecnologias digitais na educação. Conta com 9 formadores que atendem várias escolas públicas da região.
O documento descreve o Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington Luis em Belém, Pará. O NTE oferece cursos e assessoria pedagógica para professores sobre o uso de tecnologias digitais na educação. Conta com 9 formadores que atendem várias escolas públicas da região.
O documento descreve os projetos e atividades que serão desenvolvidos na sala de informática da escola Magalhães Barata em 2011, incluindo: (1) projetos nas disciplinas de biologia e sociologia durante o turno da manhã, (2) projetos nas disciplinas de física e língua parauara durante o turno da noite, e (3) detalhes sobre o jornal da escola "MB News".
O documento descreve o Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington Luis em Belém, Pará. Ele fornece cursos de formação continuada para professores sobre o uso de tecnologias digitais na educação, assessoramento pedagógico em escolas, e oferece diversos cursos e mini-cursos sobre ferramentas digitais.
O documento descreve o Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington Luis em Belém, Pará. Ele fornece cursos de formação continuada para professores sobre o uso de tecnologias digitais na educação e assessoria técnica e pedagógica para escolas. O NTE oferece diversos cursos presenciais e a distância com foco em inclusão digital e integração de tecnologias ao trabalho docente.
A III Mostra de Ciência, Cultura e Tecnologia será organizada pela Escola Estadual de Educação Profissional Maria Célia Pinheiro Falcão em outubro de 2013. O objetivo é socializar trabalhos de estudantes sob orientação de professores nas áreas de ciência, tecnologia e cultura. Serão aceitos projetos individuais ou em duplas nas categorias de linguagens, ciências, matemática, ciências humanas, ambientais e robótica educacional. Os melhores projetos em cada categoria receberão credenciais para participar da Feira Regional de
Este documento apresenta um plano de formação de professores com objetivos, conteúdos e cronogramas para encontros coletivos e específicos ao longo de um semestre. Os temas incluem práticas de leitura, produção textual, matemática, avaliação, língua portuguesa e importância do brincar.
O documento descreve o Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington Luis em Belém, Pará. O NTE oferece cursos de formação continuada para professores em tecnologias educacionais, assessoria pedagógica às escolas, e cursos introdutórios sobre informática e ferramentas digitais.
1. O documento descreve um software chamado AVALIA para avaliar aprendizagem em ambientes virtuais.
2. O objetivo da pesquisa é estudar a possibilidade de automação do processo de avaliação usando análise de provas e Teoria de Resposta ao Item.
3. O software AVALIA usa métodos como TRI, agentes inteligentes e bancos de dados para avaliar aprendizagem online.
Este documento trata da disciplina de Gestão de Documentos e Arquivística. Aborda a importância da gestão documental para organizações públicas e privadas e apresenta os conceitos-chave da disciplina, como a noção de arquivo e a Lei no 8.159/91, que regulamenta a gestão documental no Brasil. Discorre brevemente sobre a origem da escrita e dos arquivos, e define gestão documental como o conjunto de procedimentos para gerenciar documentos desde sua produção até o arquivamento ou descarte.
O documento fornece um resumo das atividades e serviços oferecidos pelo Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington Luis em Belém do Pará. O NTE oferece cursos de formação continuada para professores, assessoria pedagógica às escolas e formação de estudantes em tecnologias digitais. O documento detalha a história do NTE, sua equipe, escolas atendidas, cursos e mini-cursos oferecidos.
Semelhante a Além dos muros da escola alfabetização científica (20)
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
2. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ALÉM DOS MUROS:
“ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA”
3. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
“...a alfabetização é mais que o simples domínio
psicológico e mecânico de técnicas de escrever e de ler.
É o domínio destas técnicas em termos conscientes. (...)
Implica numa autoformação de que possa resultar uma
postura interferente do homem sobre seu contexto.”
Paulo Freire (1980)
O QUE É ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
4. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
OBJETIVOS
Contribuir para a Alfabetização Científica dos alunos
envolvidos.
Auxiliar os professores da instituição escolhida no
planejamento e execução da suas intervenções pedagógicas.
Propor uma visão interdisciplinar entre as áreas de Ciências
da Natureza e suas tecnologias e Matemática.
Relacionar as disciplinas, proporcionando significados entre
os conhecimentos de áreas afins.
5. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
JUSTIFICATIVA
Verificamos através de dados do PISA, que o Ensino de
Ciências estagnou num percentual baixo, o que contribuiu
para colocar o Brasil na 57ª posição no ranking mundial da
educação.
Notamos haver um distanciamento entre as áreas de
ciências entre si e da matemática.
Observamos através de avaliações que as metodologias
adotadas não estão contribuindo de fato para a alfabetização
científica (nas duas escolas envolvidas).
6. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
SUJEITOS DO PROCESSO
Alunos e professores do Ensino Médio do Colégio
Tecnológico (os professores das áreas de Ciências da
Natureza e Matemática estarão diretamente envolvidos);
Alunos e professores do Ensino Fundamental II (6ºs e 7ºs
anos) da Escola Estadual “Dr. Delfim Moreira”.
Convidados para debates e aulas sobre alfabetização
científica, trabalho com projetos, motivação, entre outros.
7. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
COMO O PROJETO SERÁ GERIDO
Os encontros ocorrerão no contra turno, 2 horas por
semana. Tendo como participantes os professores das áreas
de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática.
Em algumas etapas outros professores serão convidados
para tratar de assuntos pertinentes ao desenvolvimento do
projeto.
8. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
O Instituto Positivo aprovou o projeto, reconhecendo a
relevância da contribuição e responsabilidade da escola para
o processo de Alfabetização Científica.
Para tal, como se trata de um programa de voluntariado,
está apoiando o projeto com uma colaboração em dinheiro
para as despesas.
O INSTITUTO POSITIVO
9. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
REALIZAÇÃO DO PROJETO
Foram planejadas 13 etapas para a
realização do projeto, dessas etapas, 6 já
foram cumpridas.
10. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 01
Apresentação da proposta aos professores do
“Colégio Tecnológico Delfim Moreira”
15 de fevereiro de 2014
11. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 02
Apresentação do projeto aos alunos do
Colégio Tecnológico “Delfim Moreira.”
15 de abril de 2014
12. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 02
Palestra: “Gestão de Projetos”
Prof. MSc. Vinícius Montgomery de Miranda
15 de abril de 2014
13. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 02
Dinâmica: “Redes de relacionamento”
Prof. Carlos Eduardo Ramos
Confraternização
Abril 2014
14. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 03
Estudos em artigos científicos sobre o significado de ser
alfabetizado cientificamente.
Levantamento de hipóteses sobre as causas do mau
posicionamento do Brasil no ranking mundial da educação
( dados do PISA).
Visita à UNIFEI.
Estudo da Metodologia Científica: Doutorando - Rogério
Sáber.
15. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Estudos de Artigos Científicos
ETAPA 03
12 e 14 de maio de 2014
16. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Visita UNIFEI
Laboratório de MATEMÁTICA
ETAPA 03
10 de junho de 2014
17. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Visita UNIFEI
Laboratório de FÍSICA
ETAPA 03
19. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Estudo da Metodologia Científica:
Doutorando - Rogério Sáber.
ETAPA 03
06 e 13 de agosto/2014
20. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 04
Reunião com a Equipe Pedagógica da Escola Estadual
“Dr. Delfim Moreira” – Escola contemplada
Apresentação da proposta
13 de abril de 2014
21. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 05
Elaboração e aplicação de questionários para os professores da escola pública, a fim de
conhecer as dificuldades apresentadas pelos alunos nas áreas de ciências e
matemática.
Análise dos resultados através dos gráficos.
26 e 28 de maio
22. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 06
Apresentação das principais dificuldades dos alunos em ciências e
matemática.
02 e 04 de junho de 2014
23. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 06
Confecção de MATERIAIS PEDAGÓGICOS.
04, 06, 11, 13 e 18 de agosto/2014.
24. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
ETAPA 06
Processo de estruturação dos recursos utilizados-
fichas para registros e relatos.
Agosto de 2014
29. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Ensino por excelência. Uma das Instituições mais antigas de Santa Rita do Sapucaí, educando
desde 1909.
Escola Estadual “Dr. Delfim Moreira”
Escola contemplada
30. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Alunos e professores do Ensino Fundamental II (6ºs e 7ºs anos) da Escola Estadual
“Dr. Delfim Moreira”.
Escola Estadual “Dr. Delfim Moreira”
31. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
O QUE ESTÁ POR VIR...
Aplicação das atividades desenvolvidas aos alunos em Intervenção
Pedagógica (6º e 7º anos).
32. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Confecção de uma cartilha e um CD-ROM contendo as atividades que
serão aplicadas, bem como as habilidades desenvolvidas em cada
uma delas.
O QUE ESTÁ POR VIR...
33. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Apresentação do projeto em feira tecnológica (FAITEC).
Outubro 2014
O QUE ESTÁ POR VIR...
34. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Visita ao Museu Catavento – SP.
Etapa que será realizada por todos os alunos.
80 alunos: Colégio Tecnológico e E. E. Dr. Delfim Moreira
Visita em: 07 de novembro de 2014.
O QUE ESTÁ POR VIR...
35. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Análise dos registros e relatos feitos pelos alunos. Está etapa
foi realizada pelos alunos do Ensino médio e os professores
responsáveis pelo projeto.
O QUE ESTÁ POR VIR...
45. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Avaliação dos registros e relatos.
Está etapa é realizada pelos professores envolvidos no
projeto.
O QUE ESTÁ POR VIR...
Avaliação de todas as etapas do projeto
Aspectos positivos e pontos a melhorar.
46. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Doação dos materiais utilizados na intervenção pedagógica.
Caixa de materiais;
Cartilhas e CD-ROMs;
Relatório com as avaliações dos alunos.
O QUE ESTÁ POR VIR...
47. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Professoras:
Luciana Aparecida de Pontes.
Silvia Raquel Papale.
Supervisora Pedagógica:
Raquel Tibães.
Diretora:
Fátima Segura de Carvalho.
RESPONSÁVEIS
48. COLÉGIO TECNOLÓGICO DELFIM MOREIRA- PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
Sasseron L,H; Carvalho A,M,P. Alfabetização Científica: Uma
revisão Bibliográfica. Investigação em Ensino de Ciências,V16(1),
pp.59-77,2011.
Disponível em:http://pchae.cienciahoje.org.br/o-que-e-
alfabetizacao-cientifica. Acesso em 13/04/2014
REFERÊNCIAS