Este documento apresenta sugestões para o planejamento de aulas de Educação Física no 6o ano do ensino fundamental, incluindo: 1) gestão da sala de aula com foco na organização dos conteúdos, condutas e relações interpessoais; 2) atividades recorrentes como rodas de conversa e pesquisas; 3) orientações para cada bimestre com objetivos, habilidades e práticas pedagógicas.
Este documento discute os diferentes tipos de planificação que os professores podem utilizar em suas aulas. Explica que a planificação linear enfatiza objetivos claramente definidos, enquanto a planificação não linear dá mais ênfase às atividades dos alunos. Também descreve a planificação conceptual, que leva em conta as ideias prévias dos alunos, e a planificação em projeto, que visa o desenvolvimento de competências através de temas integradores. O documento argumenta que os professores podem combinar aspectos de diferentes tipos de plan
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
1. O documento apresenta as características e objetivos dos anos iniciais do ensino fundamental, destacando a importância de desenvolver as capacidades das crianças de forma integral, inserindo-as no universo escolar e ampliando seu conhecimento do mundo de forma interdisciplinar.
2. São descritas as obras didáticas classificadas como "interdisciplinares" no PNLD 2019, que devem apresentar relações entre componentes curriculares sem diluir ou eliminar os objetos de conhecimento de cada área.
3. O guia
Este documento fornece orientações para o planejamento escolar de 2014, incluindo sugestões para a organização dos dias de planejamento, assuntos a serem tratados como projetos institucionais e didáticos, elaboração de planos anuais e bimestrais de ensino por disciplina, e referências sobre o currículo de matemática.
A planificação didáctica nova apresentaçãoLourenço Neto
O documento discute a importância da planificação didática no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os diferentes níveis de planificação, como a planificação anual, semestral, mensal e da aula. Destaca aspectos a serem considerados em cada nível de planificação, como objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Defende que a planificação é importante para guiar o trabalho do professor e garantir a motivação e aprendizagem dos estudantes.
1) O documento discute como bibliotecários podem promover a competência informacional entre usuários por meio de ações educacionais.
2) É sugerido que as ações devem envolver parcerias com professores, planejamento detalhado de aulas, e atividades que envolvam os usuários de forma ativa.
3) As melhores práticas incluem o bibliotecário como agente educacional, cooperação entre bibliotecários e professores, e avaliação contínua para melhorar as ações.
Este documento fornece orientações para a implementação de um processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. Ele descreve os passos a serem tomados, incluindo definir o domínio a ser avaliado, os indicadores, a metodologia, a análise dos resultados e a elaboração de um relatório final. O objetivo é melhorar o desempenho da biblioteca e promover seu papel na comunidade escolar.
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...Pedro França
O documento descreve o projeto curricular de turma/grupo no sistema educativo português. Explica que o projeto curricular é desenvolvido pelo professor para uma turma específica e baseia-se no diagnóstico dos alunos. Detalha também as diferentes seções que deve conter, como a caracterização dos alunos, objetivos, estratégias educativas, avaliação e plano de ação da equipa educativa.
Este documento discute os diferentes tipos de planificação que os professores podem utilizar em suas aulas. Explica que a planificação linear enfatiza objetivos claramente definidos, enquanto a planificação não linear dá mais ênfase às atividades dos alunos. Também descreve a planificação conceptual, que leva em conta as ideias prévias dos alunos, e a planificação em projeto, que visa o desenvolvimento de competências através de temas integradores. O documento argumenta que os professores podem combinar aspectos de diferentes tipos de plan
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
1. O documento apresenta as características e objetivos dos anos iniciais do ensino fundamental, destacando a importância de desenvolver as capacidades das crianças de forma integral, inserindo-as no universo escolar e ampliando seu conhecimento do mundo de forma interdisciplinar.
2. São descritas as obras didáticas classificadas como "interdisciplinares" no PNLD 2019, que devem apresentar relações entre componentes curriculares sem diluir ou eliminar os objetos de conhecimento de cada área.
3. O guia
Este documento fornece orientações para o planejamento escolar de 2014, incluindo sugestões para a organização dos dias de planejamento, assuntos a serem tratados como projetos institucionais e didáticos, elaboração de planos anuais e bimestrais de ensino por disciplina, e referências sobre o currículo de matemática.
A planificação didáctica nova apresentaçãoLourenço Neto
O documento discute a importância da planificação didática no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta os diferentes níveis de planificação, como a planificação anual, semestral, mensal e da aula. Destaca aspectos a serem considerados em cada nível de planificação, como objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação. Defende que a planificação é importante para guiar o trabalho do professor e garantir a motivação e aprendizagem dos estudantes.
1) O documento discute como bibliotecários podem promover a competência informacional entre usuários por meio de ações educacionais.
2) É sugerido que as ações devem envolver parcerias com professores, planejamento detalhado de aulas, e atividades que envolvam os usuários de forma ativa.
3) As melhores práticas incluem o bibliotecário como agente educacional, cooperação entre bibliotecários e professores, e avaliação contínua para melhorar as ações.
Este documento fornece orientações para a implementação de um processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. Ele descreve os passos a serem tomados, incluindo definir o domínio a ser avaliado, os indicadores, a metodologia, a análise dos resultados e a elaboração de um relatório final. O objetivo é melhorar o desempenho da biblioteca e promover seu papel na comunidade escolar.
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...Pedro França
O documento descreve o projeto curricular de turma/grupo no sistema educativo português. Explica que o projeto curricular é desenvolvido pelo professor para uma turma específica e baseia-se no diagnóstico dos alunos. Detalha também as diferentes seções que deve conter, como a caracterização dos alunos, objetivos, estratégias educativas, avaliação e plano de ação da equipa educativa.
Avaliar é uma prática desenvolvida em várias áreas. Permite apurar o nível de eficácia das estratégias adoptadas para se cumprir uma determinada meta.
A avaliação escolar é um instrumento muito importante no processo de ensino/aprendizagem.
Ela deve servir como um instrumento que permita ao aluno e professor tomarem decisões importantes sobre o processo de ensino/aprendizagem.
Este documento fornece 50 ideias para professores melhorarem sua prática docente em 2010. As ideias incluem planejar melhor as aulas, conhecer os alunos, usar diferentes estratégias de ensino, avaliar constantemente o progresso dos alunos, envolver as famílias no processo educativo e sempre buscar o aprimoramento profissional através do estudo e da capacitação.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
Este documento discute planejamento escolar e sequências didáticas. Ele fornece orientações sobre como planejar o ensino de forma coerente e organizada, considerando documentos curriculares e objetivos delimitados. Também explica como sequências didáticas podem ser usadas para organizar o trabalho pedagógico de forma articulada ao longo de várias aulas, ensinando gêneros textuais e avaliando o processo de aprendizagem dos estudantes.
Este documento discute estratégias diferenciadas na educação, incluindo a diversificação de métodos de ensino, escuta ativa, diálogo e aproveitamento do tempo. Também aborda competências profissionais dos educadores, estilos de aprendizagem diferenciados, intervenções nos espaços, tempos, métodos e materiais escolares. O objetivo é instrumentalizar educadores para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em suas realidades.
Ações educacionais de promoção à competência em informaçãoElisabeth Dudziak
Material complementar ao Curso de capacitação de bibliotecários como promotores da competência em informação - 2009 - Trianing The Trainers in Information Literacy - IFLA UNESCO
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
Este documento fornece um guia prático para desenvolver planos de aula, explicando o que é um plano de aula, por que fazê-lo, com que frequência, para quais segmentos educacionais e quais elementos não podem faltar em um plano de aula, como objetivos, conteúdo, desenvolvimento, recursos, cronograma, avaliação e referências. O guia também fornece um modelo de plano de aula e dicas para inspirar a criação de planos de aula.
O PTD é o Plano de Trabalho Docente, que deve conter os elementos essenciais do planejamento pedagógico de um professor como conteúdos, metodologia, avaliação e referências. Sua construção requer conhecimento da Proposta Pedagógica Curricular e reflexão sobre a prática educativa. As Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná orientam a elaboração do PTD e organização dos conteúdos de acordo com cada série/ano letivo.
Este documento discute a importância do registro para professores e coordenadores. O registro permite planejar, analisar e melhorar a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades dos alunos. Diferentes tipos de registro são descritos, incluindo notas, pautas de observação, diários de aula e projetos didáticos. O registro promove a reflexão e o crescimento profissional contínuo.
O documento discute artigos de uma resolução sobre a organização pedagógica dos ciclos do ensino fundamental, avaliação da aprendizagem e garantia de oportunidades para todos os alunos. Inclui tópicos como objetivos dos ciclos intermediário e da consolidação, conteúdos de história, produção de textos, tipos de avaliação, articulação entre ciclos e medidas para apoiar alunos com dificuldades.
2. o planejamento do trabalho pedagógicoClaudio Lima
O documento discute os desafios do planejamento pedagógico na perspectiva dos professores, que muitas vezes se sentem insatisfeitos com o processo de planejamento atual. Argumenta-se que o planejamento deve ser um processo de reflexão crítica, e não apenas o preenchimento mecânico de formulários, e que diferentes formas de planejamento e registros de planos podem ser exploradas para superar as limitações atuais.
Pauta roteiro de estudo e o protagonismoGelson Rocha
O documento discute a elaboração de roteiros de estudo para atividades escolares não presenciais, enfatizando a importância de considerar os recursos disponíveis para os estudantes e promover seu protagonismo. Orienta os professores sobre como planejar as aulas virtualmente e apresenta um exemplo de roteiro desenvolvido para o 9o ano.
O documento discute vários aspectos relacionados ao planejamento, incluindo a importância do planejamento para a educação e para a vida humana, os diferentes tipos de planejamento como planejamento educacional, curricular, escolar e de ensino, e os elementos essenciais que devem estar presentes em um plano de ensino como identificação, objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação.
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
Este documento discute o planejamento na escola, especificamente sobre a elaboração do Projeto Pedagógico. Ele explica a importância do Projeto Pedagógico para dar autonomia e responsabilidade à escola, e fornece diretrizes sobre como diagnosticar a escola atual, definir a escola desejada, estabelecer ações e avaliar o Projeto Pedagógico.
Os caminhos para a formação de professoresGelson Rocha
O documento discute as principais estratégias que coordenadores pedagógicos podem usar para formar professores de maneira efetiva: a dupla conceitualização e a tematização da prática. A dupla conceitualização envolve fazer os professores vivenciarem situações de aprendizagem e refletirem sobre como ensinar determinados conteúdos. A tematização da prática analisa registros da sala de aula para discutir como melhorar o ensino, com base em bons modelos identificados. Vídeos são especialmente úteis nesse processo.
Alguns registros sobre pauta formativaGelson Rocha
O documento discute a importância da Pauta Formativa para orientar as atividades de formação continuada dos professores, mediadas pelo Professor Coordenador. A Pauta deve planejar atividades que coloquem os professores para refletir sobre sua prática e o que precisam aprender, com base em observações do coordenador. Também ressalta a necessidade de registro das observações e reflexões do coordenador para embasar o planejamento das formações.
1) O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do conhecimento e da experiência.
2) Argumenta-se que os professores precisam de referenciais teóricos que ajudem a interpretar o que acontece na sala de aula e a avaliar diferentes práticas educativas.
3) A unidade básica de análise da prática educativa é definida como a atividade ou tarefa realizada na sala de aula, considerando as variáveis envolvidas.
O documento discute o conceito e objetivos do portfólio educacional, definido como uma compilação organizada de evidências que documentam o desenvolvimento e aprendizagem do aluno. Discutem-se os tipos de portfólios, como organizar e interpretar seu conteúdo, e como ele pode ser usado para avaliação formativa e planejamento de ensino.
Avaliar é uma prática desenvolvida em várias áreas. Permite apurar o nível de eficácia das estratégias adoptadas para se cumprir uma determinada meta.
A avaliação escolar é um instrumento muito importante no processo de ensino/aprendizagem.
Ela deve servir como um instrumento que permita ao aluno e professor tomarem decisões importantes sobre o processo de ensino/aprendizagem.
Este documento fornece 50 ideias para professores melhorarem sua prática docente em 2010. As ideias incluem planejar melhor as aulas, conhecer os alunos, usar diferentes estratégias de ensino, avaliar constantemente o progresso dos alunos, envolver as famílias no processo educativo e sempre buscar o aprimoramento profissional através do estudo e da capacitação.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
Este documento discute planejamento escolar e sequências didáticas. Ele fornece orientações sobre como planejar o ensino de forma coerente e organizada, considerando documentos curriculares e objetivos delimitados. Também explica como sequências didáticas podem ser usadas para organizar o trabalho pedagógico de forma articulada ao longo de várias aulas, ensinando gêneros textuais e avaliando o processo de aprendizagem dos estudantes.
Este documento discute estratégias diferenciadas na educação, incluindo a diversificação de métodos de ensino, escuta ativa, diálogo e aproveitamento do tempo. Também aborda competências profissionais dos educadores, estilos de aprendizagem diferenciados, intervenções nos espaços, tempos, métodos e materiais escolares. O objetivo é instrumentalizar educadores para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em suas realidades.
Ações educacionais de promoção à competência em informaçãoElisabeth Dudziak
Material complementar ao Curso de capacitação de bibliotecários como promotores da competência em informação - 2009 - Trianing The Trainers in Information Literacy - IFLA UNESCO
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
Este documento fornece um guia prático para desenvolver planos de aula, explicando o que é um plano de aula, por que fazê-lo, com que frequência, para quais segmentos educacionais e quais elementos não podem faltar em um plano de aula, como objetivos, conteúdo, desenvolvimento, recursos, cronograma, avaliação e referências. O guia também fornece um modelo de plano de aula e dicas para inspirar a criação de planos de aula.
O PTD é o Plano de Trabalho Docente, que deve conter os elementos essenciais do planejamento pedagógico de um professor como conteúdos, metodologia, avaliação e referências. Sua construção requer conhecimento da Proposta Pedagógica Curricular e reflexão sobre a prática educativa. As Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná orientam a elaboração do PTD e organização dos conteúdos de acordo com cada série/ano letivo.
Este documento discute a importância do registro para professores e coordenadores. O registro permite planejar, analisar e melhorar a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades dos alunos. Diferentes tipos de registro são descritos, incluindo notas, pautas de observação, diários de aula e projetos didáticos. O registro promove a reflexão e o crescimento profissional contínuo.
O documento discute artigos de uma resolução sobre a organização pedagógica dos ciclos do ensino fundamental, avaliação da aprendizagem e garantia de oportunidades para todos os alunos. Inclui tópicos como objetivos dos ciclos intermediário e da consolidação, conteúdos de história, produção de textos, tipos de avaliação, articulação entre ciclos e medidas para apoiar alunos com dificuldades.
2. o planejamento do trabalho pedagógicoClaudio Lima
O documento discute os desafios do planejamento pedagógico na perspectiva dos professores, que muitas vezes se sentem insatisfeitos com o processo de planejamento atual. Argumenta-se que o planejamento deve ser um processo de reflexão crítica, e não apenas o preenchimento mecânico de formulários, e que diferentes formas de planejamento e registros de planos podem ser exploradas para superar as limitações atuais.
Pauta roteiro de estudo e o protagonismoGelson Rocha
O documento discute a elaboração de roteiros de estudo para atividades escolares não presenciais, enfatizando a importância de considerar os recursos disponíveis para os estudantes e promover seu protagonismo. Orienta os professores sobre como planejar as aulas virtualmente e apresenta um exemplo de roteiro desenvolvido para o 9o ano.
O documento discute vários aspectos relacionados ao planejamento, incluindo a importância do planejamento para a educação e para a vida humana, os diferentes tipos de planejamento como planejamento educacional, curricular, escolar e de ensino, e os elementos essenciais que devem estar presentes em um plano de ensino como identificação, objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação.
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
Este documento discute o planejamento na escola, especificamente sobre a elaboração do Projeto Pedagógico. Ele explica a importância do Projeto Pedagógico para dar autonomia e responsabilidade à escola, e fornece diretrizes sobre como diagnosticar a escola atual, definir a escola desejada, estabelecer ações e avaliar o Projeto Pedagógico.
Os caminhos para a formação de professoresGelson Rocha
O documento discute as principais estratégias que coordenadores pedagógicos podem usar para formar professores de maneira efetiva: a dupla conceitualização e a tematização da prática. A dupla conceitualização envolve fazer os professores vivenciarem situações de aprendizagem e refletirem sobre como ensinar determinados conteúdos. A tematização da prática analisa registros da sala de aula para discutir como melhorar o ensino, com base em bons modelos identificados. Vídeos são especialmente úteis nesse processo.
Alguns registros sobre pauta formativaGelson Rocha
O documento discute a importância da Pauta Formativa para orientar as atividades de formação continuada dos professores, mediadas pelo Professor Coordenador. A Pauta deve planejar atividades que coloquem os professores para refletir sobre sua prática e o que precisam aprender, com base em observações do coordenador. Também ressalta a necessidade de registro das observações e reflexões do coordenador para embasar o planejamento das formações.
1) O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do conhecimento e da experiência.
2) Argumenta-se que os professores precisam de referenciais teóricos que ajudem a interpretar o que acontece na sala de aula e a avaliar diferentes práticas educativas.
3) A unidade básica de análise da prática educativa é definida como a atividade ou tarefa realizada na sala de aula, considerando as variáveis envolvidas.
O documento discute o conceito e objetivos do portfólio educacional, definido como uma compilação organizada de evidências que documentam o desenvolvimento e aprendizagem do aluno. Discutem-se os tipos de portfólios, como organizar e interpretar seu conteúdo, e como ele pode ser usado para avaliação formativa e planejamento de ensino.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
O documento discute como ensinar de forma efetiva, fornecendo ferramentas para interpretar o que acontece na sala de aula e tomar medidas para melhorar o aprendizado. Aborda condicionantes contextuais, organização social e de conteúdos, relações interativas, sequências didáticas, materiais curriculares e avaliação formativa. O objetivo é oferecer uma educação significativa e construtivista que leve em conta as contribuições e necessidades de cada aluno.
Este documento discute a seleção e organização de conteúdos pedagógicos de modo a converter conhecimento científico em conhecimento curricular. Apresenta quatro tipos de conteúdos - factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais - e sugere formas de ensiná-los, como exercícios de repetição para fatos, atividades significativas para conceitos, exercitação múltipla para procedimentos e interiorização de valores.
Este documento discute a seleção e organização de conteúdos pedagógicos de modo a converter conhecimento científico em conhecimento curricular. Apresenta quatro tipos de conteúdos - factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais - e sugere formas de ensiná-los, como exercícios de repetição para fatos, atividades significativas para conceitos, exercitação múltipla para procedimentos e interiorização de valores.
Aspectos Mais Relevantes em Desenho de Aprendizagem e de Atividades On LineLuciana Grof
Trabalho realizado por Luciana Grof, como parte integrante da UC Processos Pedagógicos em ELearning, pertencente ao curso de Mestrado em Pedagogia do ELearning.
PNAIC CADERNO 1 Organização do trabalho pedagógicoAmanda Nolasco
Este documento resume o primeiro encontro de um grupo de estudos sobre alfabetização matemática. Nele, discute-se a importância do diálogo e da comunicação no ensino, assim como a necessidade de se considerar o ambiente de aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. Também são abordados tópicos como planejamento flexível, perspectiva colaborativa e avaliação contínua.
A didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizag...ProfCibellePires
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades que conversam entre si de forma lógica e progressiva para construir o conhecimento dos alunos sobre o assunto. O documento fornece diretrizes para planejar, organizar e avaliar uma sequência didática de acordo com os princípios da BNCC.
Matemática Conectada às Habilidades da BNCCfflora2
Esta Unidade Curricular propõe que os estudantes revisitem seu Projeto de Vida e reflitam sobre questões financeiras para sua realização. Ao vivenciarem situações que desafiam como lidam com dinheiro, promove-se a ideia de mudança de comportamento pela educação financeira sustentável. Os componentes integram-se por meio de abordagens sobre Educação Financeira e atividades práticas que colocam os estudantes diante de escolhas.
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
Este documento discute o Trabalho de Projeto Interdisciplinar como uma opção curricular para promover aprendizagens significativas e desenvolver competências dos alunos. Apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e como as aprendizagens essenciais podem ser operacionalizadas de forma interdisciplinar. Explora como os projetos interdisciplinares, equipas educativas e domínios de autonomia curricular apoiam a flexibilidade necessária para atender às necessidades dos alunos.
O documento discute a importância de mudar o paradigma do ensino superior de um foco no ensino para um foco na aprendizagem do estudante. Isso envolve alterar os papéis dos professores para mediadores e dos alunos para sujeitos ativos de seu próprio aprendizado. Também requer mudanças na organização curricular, no corpo docente e nas metodologias para apoiar melhor a aprendizagem dos estudantes.
Este documento fornece orientações sobre a Formação Continuada "Desenvolvendo Práticas Inovadoras na Escola" destinada a professores coordenadores da rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul. Ele descreve a estrutura da formação, incluindo participação nas atividades, recursos do ambiente virtual de aprendizagem, competências profissionais docentes, temáticas dos módulos e atribuições das coordenadorias, formadores e cursistas.
EO - 8 Estudos_1ºBimestre - 6º ANOS.pdfNatalia384006
O documento apresenta o Estudo Orientado como uma disciplina introduzida na escola para oferecer aos estudantes espaços para organizarem seus estudos de maneira autônoma e significativa. O Estudo Orientado não deve ser confundido com a realização de tarefas, mas sim como um momento para adquirirem hábitos de estudo por meio de atividades que desenvolvam competências como auto-organização, pesquisa e reflexão. Os estudos propostos no caderno visam apoiar os estudantes na transição para o 6o ano do Ensino Fundamental.
Olá, tudo bem? Para os colegas professores que estão estudando para concursos e precisam resolver muitas questões de conhecimentos pedagógicos, questões deconcurso pedagogia, questões concurso professor, aqui no blog você encontrará muitos simulados como avaliação da aprendizagem, simulados currículo, simulados planejamento escolar, simulados tendências pedagógicas, simulados de LDB 2017 esimulado LDB 2018, simulado ensino e aprendizagem e tantos outros assuntos. Não sua vaga passar diante de seus olhos.
Hoje, o simulado é sobre Simulado Planejamento
Materiais para concurso por área:
Educação Física: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/educacaofisica/
Ciências: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ciencias/
Artes: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/artes/
Geografia: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/geografia/
História: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/historia/
Inglês: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ingles/
Matemática: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/matematica/
Português: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/portugues/
Química: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/quimica/
1) O documento estabelece as diretrizes para o Programa de Ação de 2022, que tem como objetivo sistematizar as ações pedagógicas dos profissionais da escola e alinhar essas ações ao Plano de Ação da Escola e aos Guias de Aprendizagem.
2) O programa de ação deve estar alinhado aos princípios e premissas do modelo pedagógico da escola e utilizar o mapa de competências como referência para mensurar as práticas pedagógicas.
3) O documento apresenta
O documento descreve o modelo construtivista de ensino e aprendizagem, no qual o aluno constrói ativamente seu próprio conhecimento por meio de experiências significativas mediadas pelo professor. O professor facilita as ferramentas e ambientes para que os alunos construam o saber de forma autônoma, enquanto os alunos constroem noções cognitivas por meio de investigação e resolução de problemas.
O documento discute critérios para reformulação da proposta pedagógica do Ensino Médio Inovador, incluindo envolver a comunidade escolar, referenciais como perfil dos alunos e fundamentações teóricas, e definir conteúdos como missão, valores, princípios, metodologias e avaliação. Uma proposta inovadora é caracterizada por interdisciplinaridade, contextualização, valorização da criatividade dos alunos e currículo agregado em quatro áreas.
Este documento discute o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto da escola/agrupamento. O modelo visa avaliar o impacto qualitativo da biblioteca nas atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores, através da coleta de evidências sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura e as literacias, projetos e atividades. O processo envolve a equipe da biblioteca, diretor, conselho pedagógico e professores.
O documento apresenta propostas de atividades para o 7o ano em diferentes disciplinas como Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Arte, Educação Física e Língua Inglesa. As atividades incluem leitura de textos e questões, pesquisas, produção de vídeos e podcasts, entre outras.
O documento discute as possibilidades e perspectivas de atuação dos Conselhos Tutelares no século XXI. Ele argumenta que os Conselhos Tutelares devem ser protagonistas, proativos, itinerantes e propositivos na defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Também discute a importância dos Conselhos Tutelares atuarem de forma política, preventiva e coletiva, estabelecendo metas e parcerias para melhorar a proteção infantil.
1. O documento discute a prevenção e combate à corrupção no Brasil por meio de programas de compliance nas organizações.
2. É analisado o impacto econômico da corrupção e como programas de compliance, como códigos de ética e canais de denúncia, podem ajudar a mitigar riscos de fraude.
3. Dados de pesquisas mostram que a maioria das empresas sofreu fraudes nos últimos anos, causando prejuízos, e que compliance não elimina a fraude, mas sua ausência a fortalece.
Este documento é uma dissertação de mestrado que investiga o projeto de formação continuada "Sala de Educador" em uma escola em Mato Grosso como um espaço de produção de conhecimento. A pesquisa analisa os conhecimentos produzidos pelos professores e como eles articulam esses conhecimentos com suas práticas pedagógicas. Os resultados indicam que a formação continuada mobilizou saberes pedagógicos que refletem diretamente no trabalho docente.
O documento discute a importância do projeto de intervenção pedagógica na escola elaborado pelos professores do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE). O projeto deve partir de uma problemática identificada na escola e ter como objetivo intervir nessa realidade com novas estratégias baseadas em fundamentação teórica. O projeto não deve ser visto como algo estático, mas sim em constante reformulação à medida que os professores adquiram novos conhecimentos.
Este documento discute o empresário, definindo-o como aquele que exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços de forma profissional. Explica que o empresário deve se registrar no Registro Público de Empresas Mercantis e manter livros de escrituração. Além disso, lista alguns impedimentos legais para o exercício da atividade empresarial, como para militares, agentes públicos, magistrados e estrangeiros.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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com fins não comerciais, contanto que atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença A berta).
1
Componente curricular: Educaçao Física Ano: 6º
Plano de desenvolvimento
Este plano de desenvolvimento foi elaborado e organizado a partir das proposições da Base Nacional Comum
Curricular (BNCC), no que se refere ao componente curricular Educação Física.
Inicialmente, apresentamos um conjunto de sugestões de gestão da sala de aula e atividades recorrentes,
que devem ser desenvolvidas ao longo do ano letivo a fim de alcançar seu potencial pedagógico.
Apresentamos também um conjunto de propostas para acompanhamento das aprendizagens e uma seleção
de habilidades que consideramos essenciais para o prosseguimento das aprendizagens. Encerrando esta
parte inicial, sugerimos algumas fontes de pesquisa para ampliar seus conhecimentos acerca das diferentes
unidades temáticas.
Em seguida, dando prosseguimento a este plano de desenvolvimento, com a finalidade de orientar você nas
escolhas de suas estratégicas de ensino, organizamos bimestralmente os objetos de conhecimento das
respectivas unidades temáticas acompanhados das habilidades que se pretende desenvolver e das práticas
didático-pedagógicas propostas no livro impresso.
Ressaltamos que, considerando os interesses dos alunos a partir do 6o
ano do Ensino Fundamental, a
complexidade e os desafios podem e devem ser ampliados, considerando-se as unidades temáticas e os
objetos de conhecimento desenvolvidos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As atividades que envolvem
construção coletiva devem ganhar destaque no processo de aprendizagem uma vez que podem contribuir de
modo significativo para o desenvolvimento dos alunos, sobretudo nas competências socioemocionais e na
organização curricular. Destacamos também a necessidade de aproximarmos ainda mais os alunos dos
desafios e dos recursos tecnológicos, da pesquisa, do registro, da investigação de hipóteses, da expressão da
criatividade por meio da ludicidade e da experiência.
Entendemos que, dessa forma, professores e alunos tornam-se parceiros ao buscar o fortalecimento dos
sentidos de pertencimento à cultura de seu lugar de vivência, na relação com a diversidade das culturas,
podendo olhar a escola como fonte da busca de saber e de construção da identidade social e cultural,
preparados ano a ano para dar prosseguimento à vida escolar, ultrapassando obstáculos e desafios que
contribuam para sua formação integral.
Encerrando cada bimestre, propomos um projeto integrador que abrange objetos de conhecimento de outros
componentes curriculares articulados ao de Educação Física, favorecendo o desenvolvimento de habilidades
específicas dos componentes envolvidos.
Gestão de sala de aula
A gestão de sala de aula é uma etapa fundamental e diz respeito a um conjunto de procedimentos, rotinas e
medidas no sentido de organizar as atividades de ensino e construir um ambiente com condições necessárias
que favoreça o processo de aprendizagem dos alunos de forma significativa. Essa gestão envolve três
componentes que se inter-relacionam, a saber: gestão do conteúdo (que pode ser flexibilizado e adaptado no
planejamento); gestão de condutas (ser e conviver) e gestão de relações interpessoais (professor-aluno e
comunicação em grupo).
1. Gestão do conteúdo – Este componente volta-se para as ações de mediação, ou seja, o que você
precisa fazer para que os alunos aprendam os conteúdos. Nesse processo, conhecer a fundo o conteúdo e
sua estrutura é fundamental para que você tenha condições de mapear o que é relevante, mediar conflitos de
interesse e tecer relações de forma contínua, ou seja, voltar seus esforços para que os alunos construam
sentido sobre o conteúdo para que esse sentido se converta em significado. Um dos desafios da educação
formal, envolvendo o processo de ensino e aprendizagem, é a apresentação de conteúdos curriculares que os
alunos reconheçam como significativos e/ou importantes. Tão importante quanto a decisão de se ensinar ou
não determinado conteúdo é pensar que sentidos e significados os alunos atribuem a esses conteúdos.
2. Este material está em Licença A berta — C C BY NC 3.0BR ou 4.0 International (permite a edição ou a criação de obras deriv adas sobre a obra
com fins não comerciais, contanto que atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença A berta).
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2. Gestão de condutas – Volta-se para a seleção e organização, de forma intencional e sistemática, de
procedimentos e condutas para implementação de um processo educativo e participativo de tomada de
consciência e de desenvolvimento da autonomia: desenvolver competências socioemocionais; elaborar um
contrato didático (direitos e deveres; estabelecer regras e limites; autoadministrar estados de emoção;
organizar tempos e espaços para os alunos ordenarem suas ideias ao argumentar, justificar e aprender a
observar); incentivar a participação e demonstrar para os alunos qual é a parcela de responsabilidade que
lhes cabe na construção do próprio conhecimento; utilizar-se de rodas de conversa, debates, assembleias de
classe.
3. Gestão das relações interpessoais – Volta-se à sua capacidade e intencionalidade em estabelecer
vínculos com os alunos; levantamento formal ou informal de dados gerais e pessoais dos alunos (hábitos,
preferências de lazer, cultural); levantamento e respeito dos conhecimentos prévios e da cultura dos alunos;
compreensão e acolhimento do indivíduo com suas diferenças e qualidades; estabelecimento de canais de
comunicação com os alunos; mostrar-se acessível para perguntas, para ouvir, para dialogar.
Esse desafio reflete diretamente nas possibilidades de formação e transformação dos alunos e dos
professores, uma vez que a multiplicidade de práticas corporais apresentadas se confronta com o cotidiano,
com os interesses, com as expectativas e com os contextos culturais diferenciados por parte dos alunos e da
escola.
A partir desse contexto, elencamos um conjunto de procedimentos e medidas no sentido de orientá-lo na
gestão de aula:
Antes de iniciar um conteúdo sobre um assunto, se possível faça um diagnóstico no sentido de conhecer o
que alunos já sabem sobre ele. Este levantamento pode contribuir na condução das atividades e tende a
despertar o interesse dos alunos de maneira mais eficiente. Para abordar estes conteúdos, deve-se
relacionar a eles assuntos ou temas de interesse, tanto por parte da comunidade escolar quanto por parte
dos professores. Esses temas devem partir de uma reflexão coletiva sobre suas contribuições para a
formação das pessoas. Para essa reflexão coletiva, é importante que você proporcione aos alunos um
ambiente de diálogo, por meio de rodas de conversa, de aulas expositivas e dialogadas em que possa ser
estabelecida a troca de argumentos e ideias entre os alunos e você.
Faça a mediação de conceitos e valores relativos aos conteúdos e aos temas do bimestre e introduza temas
ou assuntos que ainda são conhecidos pelos alunos. Você deve assumir o papel de interlocutor ativo,
instigando os alunos com perguntas capazes de levá-los a aprofundar seu entendimento sobre o assunto
tratado ou a ser desenvolvido. Esse tipo de estratégia metodológica contribui para o desenvolvimento do
pensamento crítico por parte dos alunos no sentido de compreenderem a realidade em que vivem e
buscarem alternativas para transformá-la. Dar exemplos do cotidiano e discuti-los é fundamental e também
é uma abordagem que contribui para a formação do senso crítico dos alunos.
Organize as unidades didáticas de acordo com os objetivos pretendidos, planejando e distribuindo o
número de aulas de acordo com o tempo que você entende como necessário para realizar as atividades
propostas a cada encontro.
Procure respeitar os tempos de diálogos, de discussão e de criação dos alunos; não apresse ou antecipe
respostas; coordene o tempo da aula de forma a flexibilizar e adaptar as ações e os procedimentos no que
se referem às dimensões do conhecimento.
Nas atividades envolvendo pesquisas, oriente os alunos a utilizar materiais diversificados como livros e
revistas, acessando a biblioteca da escola, se for o caso. Quando da utilização da sala de informática, ou
pesquisa em dispositivos pessoais, oriente-os a procurar em sites confiáveis. No caso de a pesquisa ser
feita em casa, sugira que solicitem sempre o auxílio dos pais ou responsáveis. Ao fazerem suas pesquisas,
eles devem sempre anotar as fontes pesquisadas.
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com fins não comerciais, contanto que atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença A berta).
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Antes de iniciar as atividades na dimensão da “experimentação”, é interessante elaborar algumas práticas
corporais de caráter individual ou em pequenos grupos no sentido de observar e identificar o ritmo de cada
aluno, suas habilidades e necessidades, bem como ter um mapa geral da sala.
Nas atividades em grupos, procure variar a estratégia de formação deles, permitindo em um primeiro
momento que os próprios alunos escolham seus pares, e oriente a troca dos participantes. Essa estratégia
valoriza a formação de grupos heterogêneos que possibilitam a interação e a inclusão entre a turma e a
troca de experiências, assim como favorece o planejamento das próximas ações em grupo.
Quanto à organização do ambiente e dos materiais, procure, sempre que possível, preparar o espaço de
aula de modo que seja estimulante. Procure reduzir ao máximo situações que possam dispersar a atenção
dos alunos. Certifique-se de que os materiais a serem utilizados nas atividades sejam adequados e estejam
de acordo com o número de alunos da sala e com sua estratégia de ensino.
Procure incluir em suas aulas a utilização de materiais didáticos complementares (livros, jornais, revistas,
reportagens, notícias, alguns materiais manipuláveis como garrafas PET, entre outros) como estratégia
para as práticas pedagógicas ou como apoio para a aprendizagem. Esses materiais podem ser
providenciados por você ou solicitados aos alunos como tarefa.
Elabore atividades que envolvam a resolução de problemas, que estabeleçam metas a serem atingidas,
sejam elas de caráter individual ou coletivo. Elabore atividades que possibilitem aos alunos observar uma
determinada situação, testar, inferir informações, tirar conclusões e aprender pela vivência, descobrindo
como agir em diferentes situações e contextos.
Em uma perspectiva inclusiva, procure favorecer a participação de todos os alunos nas aulas, adaptando
atividades sempre que necessário, na presença de alunos com deficiência ou não, dando oportunidade
para que todos participem.
Motive a participação dos alunos nas aulas, apresentando-se disponível e acessível para sugestões e
diálogo.
Oriente os alunos antes e durante as atividades, oferecendo dicas e feedback quanto à sua participação e
seu desempenho. A possibilidade de êxito nas atividades gera, nos alunos, sentimento de autoconfiança,
aumentando o interesse e o engajamento nas aulas, bem como amplia as possibilidades de aprendizagem
e autossuperação.
Atividades recorrentes
Entende-se por atividades recorrentes aquelas práticas pedagógicas que se repetem de forma sistemática, ao
longo do processo de aprendizagem. Essas práticas, ao se repetirem de forma organizada e intencional,
podem contribuir efetivamente para o desenvolvimento de habilidades e competências. Essas atividades têm
como finalidade, além do trabalho na dimensão conceitual, proporcionar aos alunos momentos para o
exercício do diálogo, da argumentação, da criticidade, da troca de ideias, da responsabilidade e autonomia,
do respeito e da curiosidade investigativa, de querer saber mais.
É importante destacar que essas práticas, individuais ou em grupo, devem ser interativas, permitindo aos
alunos uma participação ativa que lhes possibilite observação da situação, inferência de informações,
comparações, elaborar conclusões, entre outros benefícios.
A seguir, apresentamos algumas possibilidades de atividades recorrentes que podem ser desenvolvidas com
os alunos.
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Rodas de conversa e assembleias de classe
Essas atividades têm como finalidade estimular os alunos a refletir, explorar o diálogo, estabelecer um canal
de comunicação professor-aluno, contribuir para a relação interpessoal.
Constitui-se em uma forma de desenvolver o senso crítico dos alunos; permite a análise da realidade em que
vivem; promove o debate entre os pares; contribui com o entendimento e possíveis propostas de
transformação para os problemas identificados a partir do cotidiano.
Exercitadas de forma recorrente, essas atividades possibilitam o compartilhamento de ideias, as tomadas de
decisão, possibilita o exercício da argumentação, o saber ouvir, respeitar as diferenças. Incentivar a
participação dos alunos nas rodas de conversa e assembleias de classe é um importante meio de desenvolver
a sociabilização e o respeito à diversidade.
Nessas atividades, é importante que você oriente os alunos a se expressarem e a comentarem suas opiniões.
Deve, também, trazer questionamentos à turma no sentido de aprofundar o entendimento sobre o assunto
estudado ou discutido. Algumas das propostas de atividades podem ser realizadas em ambientes externos, ou
seja, fora da sala de aula. Usar exemplos da realidade, do cotidiano dos alunos, também é uma abordagem
enriquecedora, que contribui para a formação do senso crítico. Dessa maneira, a prática pedagógica torna-se
mais significativa e carregada de sentidos.
Atividades de pesquisa
As atividades de pesquisa possibilitam a ampliação do universo de conhecimento dos alunos, favorecem a
curiosidade investigativa de forma fundamentada e contribui no desenvolvimento de técnicas de investigação
de forma orientada.
Nas atividades de pesquisa, os alunos devem utilizar materiais e fontes diversificados. Oriente-os a utilizar a
biblioteca da escola, livros, jornais e revistas disponíveis. Nas atividades realizadas nas salas de informática
ou em dispositivos eletrônicos pessoais, oriente-os a pesquisar em sites confiáveis. Faça um levantamento
prévio de alguns sites que você considera confiáveis e indique-os. No caso da pesquisa feita em casa, sugira
aos alunos que sempre solicitem auxílio aos pais ou responsáveis. Oriente que em todas as pesquisas, eles
devem sempre anotar as fontes pesquisadas.
Atividades inclusivas
É importante destacar que não é necessário um conteúdo diferente para o trabalho inclusivo nas aulas de
Educação Física. Entretanto, é fundamental que essas atividades sejam adaptadas (materiais, espaço, regras)
à realidade de todos os alunos, sejam eles pessoas com deficiências ou não. A participação e o engajamento
efetivo dos alunos nas aulas serão facilitados quando eles sentirem que têm possibilidades de sucesso e que
vão corresponder às expectativas do professor nas atividades propostas. Isso implica o sentimento de
pertencer àquele grupo (sentimento de pertença), autoconceito e autoestima. Vale destacar que cada aluno
reage, emocionalmente, de maneira diferente às tarefas solicitadas.
Assim, as atividades inclusivas devem ser diversificadas a ponto de gerar diferentes situações em que todos
os alunos, independentemente do nível de suas experiências motoras, possam sentir-se pertencentes ao
grupo, não apenas fazendo parte dele. Eles devem vivenciar situações em que possam sentir-se valorizados e
reconhecidos pelos pares, pelo professor e por si próprio como sujeito integrante do grupo, aceitando as
regras, assim como o grupo deve aceitar as limitações de cada um.
Procure flexibilizar e adaptar os conteúdos, as regras e o uso dos materiais. As regras, sempre que possível,
podem ser definidas pelos próprios alunos, com a participação efetiva dos que necessitam de atenção
especial. O uso dos materiais também deve se adequar às necessidades dos alunos. Procure planejar
atividades que permitam adaptações a qualquer momento e que possam ser alteradas conforme a
necessidade do grupo, levando sempre em consideração a criatividade, as experiências e a sociabilidade de
todos.
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Utilize atividades de sensibilização para toda a sala, simulando atividades para alunos com deficiência. Essas
experiências permitem que eles percebam melhor as dificuldades das pessoas com deficiência e como elas
podem se sentir eventualmente.
Procure sempre por atividades que se adaptem à heterogeneidade da sala, e não o contrário.
Acompanhamento das aprendizagens
Acompanhar ou avaliar o desenvolvimento das aprendizagens, considerando a heterogeneidade da sala de
aula, é um grande desafio. Esse acompanhamento representa um compromisso com o desenvolvimento dos
alunos no seu percurso de aprendizagem, identificando suas dificuldades e avanços, no sentido de viabilizar
possíveis correções, dando a oportunidade para que todos tenham as mesmas condições de aprender. Esse
procedimento pode ser rico em características e visões de mundo distintas, podendo proporcionar momentos
enriquecedores para a troca de saberes e a elaboração de conhecimentos diversificados.
Ao abordarmos o processo de acompanhamento das aprendizagens ou avaliação em Educação Física,
entendemos que não há um consenso acerca desse tema; entretanto, buscamos tratar aqui de questões
ligadas à intervenção pedagógica, apresentando algumas orientações que possam, de algum modo, contribuir
para a melhoria da prática, bem como constituir-se em um elemento de reflexão e análise crítica.
De forma mais direta e objetiva, entendemos por avaliar o processo que nos permite coletar e interpretar
informações para tomar decisões. Nessa perspectiva, a avaliação pressupõe a coleta e a interpretação de
dados para que professores e alunos possam identificar progressos e/ou problemas de aprendizagem,
decidindo ou adaptando novos caminhos, novos desafios e outras possibilidades.
Um processo de ensino-aprendizagem, em que o foco esteja no aluno, deve preocupar-se em como suprir o
que falta aprender, ou seja, como instituir um processo efetivo de ensino pautado nas necessidades de
aprendizagem (individuais ou da sala de forma geral). A identificação do que se sabe e do que não se sabe
pode ser obtida por meio de avaliações contínuas ou processuais, integradas ao processo de aprendizagem.
Nesse tipo de abordagem, realizada ao longo do processo, além de identificar as dificuldades individuais e
coletivas dos alunos, você pode organizar ou reorganizar ações em que as individualidades sejam
consideradas e instituir uma proposta de avaliação formativa, que consiste em práticas de avaliação contínua
com o objetivo de melhorar as aprendizagens em curso. Essa ação contribui para o acompanhamento e a
orientação dos alunos durante todo seu processo de formação. Acompanhar e avaliar o desenvolvimento das
aprendizagens, neste contexto, não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico, mas a estar
integrado ao processo como um elemento de estímulo para a aprendizagem. Esse procedimento de
acompanhamento das aprendizagens baseia-se nos objetivos de ensino, partindo do pressuposto de que o
que se almeja é a mudança de comportamento dos alunos.
Considerando esse cenário, propusemos três ações práticas que podem auxiliar o acompanhamento das
aprendizagens dos alunos, a necessidade de planejar ou replanejar ações didáticas e de orientar as
intervenções pedagógicas.
A seguir apresentamos uma breve explicação dessas ações e a sequência em que devem ocorrer.
1. Avaliação inicial diagnóstica – É o momento de verificar o conhecimento prévio dos alunos,
investigando o que trazem de conhecimento a respeito dos conteúdos ou assuntos que serão desenvolvidos.
Essa verificação não serve apenas para um diagnóstico do nível inicial dos alunos em determinando conteúdo
para, no final de um período de aulas, confrontar esses dados com os resultados alcançados e avaliar sua
progressão, mas também para coletar informações no sentido de auxiliar nas escolhas das estratégias de
ensino, na determinação do número de aulas destinado a cada conteúdo e para identificar temas de interesse
da sala, entre outros fatores.
Inicialmente você pode criar atividades, como jogos, brincadeiras (individuais e em pequenos grupos), que
permitam a observação dos alunos em diferentes dimensões (conceitos, atitudes e procedimentos). Procure
fazer anotações, criar planilhas, fotografar ou gravar essas atividades, pois essas informações podem
ajudá-lo na obtenção de um “mapa” de cada aluno ou da sala de forma geral, possibilitando a elaboração de
um diagnóstico que lhe seja útil, de forma a contribuir com a elaboração e condução de seu planejamento.
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2. Observação sistemática – Procure fazer o acompanhamento das aprendizagens de forma constante.
O acompanhamento pode ser feito, por exemplo, nas rodas de conversa realizadas no início e ao término da
aula, por meio de diálogos e questionamentos relacionados às atividades desenvolvidas, à compreensão dos
conceitos apresentados, às atitudes colaborativas, aos conflitos que surgiram, entre outros. Uma das
possibilidades de se trabalhar essa abordagem é instigá-los a verbalizar, a declarar sua opinião, solicitar que
expliquem como resolveram determinada atividade, por que agiram de determinada maneira. Esse
procedimento permite compreender o modo como os alunos raciocinam e o ajuda a buscar novas estratégias,
se necessário.
Você também pode utilizar-se de filmagens em momentos distintos, pontuais, construindo atividades e
situações que lhe permitam observar aspectos relacionados ao objeto de conhecimento, aos objetivos de
aprendizagem, levando-se em consideração as competências e habilidades previstas para aquele objeto de
conhecimento e/ou assunto. Posteriormente assista ao vídeo com a turma e discuta as questões relevantes.
3. Avaliação somativa – Pretende-se identificar, coletar informações de como os alunos responderam aos
desafios colocados, aquilo que já demonstram saber, o que ainda não conseguem fazer e as principais
dificuldades que se apresentaram. Busca-se conhecer o que os alunos apreenderam sobre determinados
conceitos e/ou assuntos ao término das unidades didáticas, seja de forma mais tradicional, por meio de
provas com questões de múltipla escolha, dissertativas ou por meio de jogos do tipo “quem sabe, sabe”.
Na avaliação em pares, é importante solicitar aos alunos que demonstrem o que aprenderam e apreenderam.
O objetivo é certificar-se de que as estratégias escolhidas e os aspectos que compõem a dimensão do
conhecimento estão sendo compreendidos, ou se alguns alunos apresentam dificuldades.
Solicite trabalhos (redação, pesquisas com textos, reportagens de revistas, jornais) sobre o objeto de
conhecimento de cada unidade didática (pode ser bimestralmente, conforme a organização de seu
planejamento). Programe momentos como seminários, em que os alunos possam apresentar seus trabalhos
individualmente ou em duplas, elaboração de cartazes, painéis que podem ser colados na sala de aula ou no
pátio da escola.
O acompanhamento da aprendizagem deve ser orientado no sentido de coletar informações e aproveitá-las
ao máximo, garantindo a todos os alunos a possibilidade de ultrapassarem suas dificuldades e alcançarem as
competências e habilidades essenciais definidas.
Ao observarmos o desenvolvimento de cada aluno, mesmo que ele ainda não domine todos os conteúdos, é
importante considerar e analisar o processo de construção do conhecimento.
Habilidades essenciais
De acordo com o planejamento, consideramos habilidades essenciais aquelas sem as quais os alunos não
poderiam avançar seus estudos subsequentes. Esses requisitos também podem ser adequados de acordo
com o projeto político-pedagógico da escola.
(EF67EF01) Experimentar e fruir, na escola e fora dela, jogos eletrônicos diversos,
valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a eles por
diferentes grupos sociais e etários.
(EF67EF02) Identificar as transformações nas características dos jogos eletrônicos em
função dos avanços das tecnologias e nas respectivas exigências corporais
colocadas por esses diferentes tipos de jogos.
(EF67EF03) Experimentar e fruir esportes de marca, precisão, invasão e
técnico-combinatórios, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
(continua)
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(continuação)
(EF67EF04) Praticar um ou mais esportes de marca, precisão, invasão e
técnico-combinatórios oferecidos pela escola, usando habilidades
técnico-táticas básicas e respeitando regras.
(EF67EF07) Propor e produzir alternativas para experimentação dos esportes não
disponíveis e/ou acessíveis na comunidade e das demais práticas corporais
tematizadas na escola.
(EF67EF08) Experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem diferentes capacidades
físicas, identificando seus tipos (força, velocidade, resistência, flexibilidade) e as
sensações corporais.
(EF67EF11) Experimentar, fruir e recriar danças urbanas, identificando seus elementos
constitutivos (ritmo, espaço, gestos).
(EF67EF12) Planejar e utilizar estratégias para aprender elementos constitutivos das danças
urbanas.
(EF67EF13) Diferenciar as danças urbanas das demais manifestações da dança, valorizando
e respeitando os sentidos e significados atribuídos a eles por diferentes grupos
sociais.
(EF67EF14) Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas do Brasil, valorizando a própria
segurança e integridade física, bem como as dos demais.
(EF67EF15) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas do Brasil, respeitando o colega
como oponente.
(EF67EF18) Experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura urbanas,
valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais.
(EF67EF19) Identificar os riscos durante a realização de práticas corporais de aventura
urbanas e planejar estratégias para sua superação.
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