1) O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do conhecimento e da experiência.
2) Argumenta-se que os professores precisam de referenciais teóricos que ajudem a interpretar o que acontece na sala de aula e a avaliar diferentes práticas educativas.
3) A unidade básica de análise da prática educativa é definida como a atividade ou tarefa realizada na sala de aula, considerando as variáveis envolvidas.
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
O documento discute o trabalho docente, definindo-o como uma atividade interativa com seres humanos. Aponta que ensinar envolve planejamento, ensino propriamente dito e avaliação, e que os professores precisam interpretar programas e adaptá-los às situações da sala de aula. Além disso, destaca que a carga de trabalho docente tem aumentado em dificuldade e complexidade nas últimas décadas.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
O documento discute a importância dos objetivos educacionais no planejamento da prática educativa. Define objetivos como resultados esperados de uma ação educativa intencional. Distingue objetivos gerais, que expressam propósitos amplos da escola, de objetivos específicos de cada disciplina. Argumenta que objetivos bem definidos orientam o trabalho do professor e a seleção de conteúdos e métodos de ensino.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
O documento discute o trabalho docente, definindo-o como uma atividade interativa com seres humanos. Aponta que ensinar envolve planejamento, ensino propriamente dito e avaliação, e que os professores precisam interpretar programas e adaptá-los às situações da sala de aula. Além disso, destaca que a carga de trabalho docente tem aumentado em dificuldade e complexidade nas últimas décadas.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
O documento discute a importância dos objetivos educacionais no planejamento da prática educativa. Define objetivos como resultados esperados de uma ação educativa intencional. Distingue objetivos gerais, que expressam propósitos amplos da escola, de objetivos específicos de cada disciplina. Argumenta que objetivos bem definidos orientam o trabalho do professor e a seleção de conteúdos e métodos de ensino.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
O documento descreve a vida e obra de Paulo Freire, educador brasileiro reconhecido mundialmente. Detalha sua infância, formação e influências filosóficas, seu trabalho com alfabetização de adultos no Nordeste brasileiro, prisão e exílio após o golpe militar de 1964. Resume os principais pontos de sua pedagogia progressista libertadora, como o diálogo entre estudantes e professores, a problematização da realidade dos alunos e a busca por sua transformação.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
Sistema Nacional de Educação de MoçambiqueFILIPE NERI
O documento descreve o Sistema Nacional de Educação de Moçambique, incluindo suas três modalidades principais (pré-escolar, escolar e extra-escolar), as diferentes etapas do ensino escolar, e o papel do Ministério da Educação na administração do sistema. Além disso, relata que um relatório das Nações Unidas coloca Moçambique entre os países com o mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
O documento discute a organização da coletividade em sala de aula. Apresenta a organização da coletividade como uma dimensão decisiva para a aprendizagem, já que é necessário um clima de participação, interação e respeito. Também destaca que é tarefa do professor criar esse clima e organizar a turma, distinguindo autoridade de autoritarismo. Por fim, discute casos práticos de como lidar com situações como contágio emocional, testes de limites, disputa por atenção e brigas entre crianças.
O documento discute as funções didáticas que orientam o processo de ensino e aprendizagem. Define funções didáticas como etapas que ocorrem durante uma aula ou unidade didática. Descreve quatro funções principais: introdução e motivação, mediação e assimilação, domínio e consolidação, e controle e avaliação. Argumenta que as funções estão interligadas e se sobrepõem durante o processo de ensino e aprendizagem.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento discute a importância de professores serem mediadores que criam possibilidades para a construção do conhecimento pelos alunos, em vez de apenas transmitirem informações. A autora reflete sobre como suas práticas docentes evoluíram à medida que adquiriu mais formação pedagógica. Ela defende que os professores devem avaliar os alunos com mais frequência e valorizar suas diferenças individuais.
O documento discute diferentes concepções de estágio e docência. Apresenta estágio como atividade de pesquisa que deve proporcionar reflexão crítica sobre a realidade. Defende uma formação de professores baseada na epistemologia da prática, com o estágio como espaço para o desenvolvimento de uma postura investigativa e a formação do professor como pesquisador de sua própria prática.
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Zabala, antonio a pratica educativa, como ensinarmarcaocampos
O documento discute estratégias de ensino e aprendizagem. Ele descreve (1) diferentes unidades de análise para planejamento de aulas, como atividades, sequências didáticas e conteúdos; (2) abordagens pedagógicas como construtivismo; e (3) formas de organizar estudantes em sala de aula, como grupos grandes, pequenos e flexíveis.
Paulo Freire teve sua primeira alfabetização no quintal de sua casa no Recife. Ele desenvolveu um método revolucionário de alfabetização de adultos na década de 1960 que usava a realidade do aluno como ponto de partida. Freire acreditava que educação e política estavam interligadas e que a educação deveria promover a autonomia e liberdade do ser humano. Seu método problematizador envolvia aluno e professor em um processo dialógico de aprendizagem.
O documento discute os diferentes tipos de currículo, incluindo currículo formal, informal e oculto. Define currículo como um caminho ou jornada que deve ser construído a partir do projeto político pedagógico da escola. Também argumenta que o currículo deve ser flexível e contextualizado na realidade local dos alunos.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
1. O documento discute o papel da afetividade na construção da dinâmica escolar e na relação entre professor e aluno.
2. Ele busca analisar como a afetividade pode ser um fator importante no processo de ensino-aprendizagem e na relação pedagógica.
3. O objetivo geral é analisar o papel da afetividade como fator importante no relacionamento entre professor e aluno e na dinâmica escolar.
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O documento resume conceitos fundamentais sobre som, incluindo: 1) som é produzido por vibrações mecânicas captadas pelo ouvido; 2) pode se propagar através do ar ou de meios materiais; 3) características como frequência, intensidade e timbre determinam propriedades do som.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
O documento descreve a vida e obra de Paulo Freire, educador brasileiro reconhecido mundialmente. Detalha sua infância, formação e influências filosóficas, seu trabalho com alfabetização de adultos no Nordeste brasileiro, prisão e exílio após o golpe militar de 1964. Resume os principais pontos de sua pedagogia progressista libertadora, como o diálogo entre estudantes e professores, a problematização da realidade dos alunos e a busca por sua transformação.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
Sistema Nacional de Educação de MoçambiqueFILIPE NERI
O documento descreve o Sistema Nacional de Educação de Moçambique, incluindo suas três modalidades principais (pré-escolar, escolar e extra-escolar), as diferentes etapas do ensino escolar, e o papel do Ministério da Educação na administração do sistema. Além disso, relata que um relatório das Nações Unidas coloca Moçambique entre os países com o mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
1. O documento resume a vida e obra de Paulo Freire, importante pedagogo brasileiro que desenvolveu uma pedagogia crítica e libertadora. 2. Freire defende que ensinar exige rigor metodológico, respeito aos saberes dos alunos, e reflexão crítica sobre a prática pedagógica. 3. Para Freire, educar significa formar sujeitos capazes de pensar criticamente e transformar o mundo.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
O documento discute a organização da coletividade em sala de aula. Apresenta a organização da coletividade como uma dimensão decisiva para a aprendizagem, já que é necessário um clima de participação, interação e respeito. Também destaca que é tarefa do professor criar esse clima e organizar a turma, distinguindo autoridade de autoritarismo. Por fim, discute casos práticos de como lidar com situações como contágio emocional, testes de limites, disputa por atenção e brigas entre crianças.
O documento discute as funções didáticas que orientam o processo de ensino e aprendizagem. Define funções didáticas como etapas que ocorrem durante uma aula ou unidade didática. Descreve quatro funções principais: introdução e motivação, mediação e assimilação, domínio e consolidação, e controle e avaliação. Argumenta que as funções estão interligadas e se sobrepõem durante o processo de ensino e aprendizagem.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O documento discute a importância de professores serem mediadores que criam possibilidades para a construção do conhecimento pelos alunos, em vez de apenas transmitirem informações. A autora reflete sobre como suas práticas docentes evoluíram à medida que adquiriu mais formação pedagógica. Ela defende que os professores devem avaliar os alunos com mais frequência e valorizar suas diferenças individuais.
O documento discute diferentes concepções de estágio e docência. Apresenta estágio como atividade de pesquisa que deve proporcionar reflexão crítica sobre a realidade. Defende uma formação de professores baseada na epistemologia da prática, com o estágio como espaço para o desenvolvimento de uma postura investigativa e a formação do professor como pesquisador de sua própria prática.
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Zabala, antonio a pratica educativa, como ensinarmarcaocampos
O documento discute estratégias de ensino e aprendizagem. Ele descreve (1) diferentes unidades de análise para planejamento de aulas, como atividades, sequências didáticas e conteúdos; (2) abordagens pedagógicas como construtivismo; e (3) formas de organizar estudantes em sala de aula, como grupos grandes, pequenos e flexíveis.
Paulo Freire teve sua primeira alfabetização no quintal de sua casa no Recife. Ele desenvolveu um método revolucionário de alfabetização de adultos na década de 1960 que usava a realidade do aluno como ponto de partida. Freire acreditava que educação e política estavam interligadas e que a educação deveria promover a autonomia e liberdade do ser humano. Seu método problematizador envolvia aluno e professor em um processo dialógico de aprendizagem.
O documento discute os diferentes tipos de currículo, incluindo currículo formal, informal e oculto. Define currículo como um caminho ou jornada que deve ser construído a partir do projeto político pedagógico da escola. Também argumenta que o currículo deve ser flexível e contextualizado na realidade local dos alunos.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
1. O documento discute o papel da afetividade na construção da dinâmica escolar e na relação entre professor e aluno.
2. Ele busca analisar como a afetividade pode ser um fator importante no processo de ensino-aprendizagem e na relação pedagógica.
3. O objetivo geral é analisar o papel da afetividade como fator importante no relacionamento entre professor e aluno e na dinâmica escolar.
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O documento resume conceitos fundamentais sobre som, incluindo: 1) som é produzido por vibrações mecânicas captadas pelo ouvido; 2) pode se propagar através do ar ou de meios materiais; 3) características como frequência, intensidade e timbre determinam propriedades do som.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute formas de agrupamento de estudantes e organização do espaço e tempo escolar. Ele explica que os agrupamentos podem ser homogêneos ou heterogêneos e cada tipo tem vantagens e desvantagens. Também discute a distribuição do espaço físico da escola e a importância de variar a distribuição do tempo de acordo com as atividades.
Planejamento do ensino e sequências didáticasCésar Moura
O documento discute a importância do planejamento do ensino e apresenta duas perspectivas sobre o mesmo: como uma ação burocrática de preenchimento de planos ou como uma atividade criativa para promover a aprendizagem dos estudantes. Também aborda três modos de conceber o ensino e seu planejamento e apresenta as sequências didáticas como ferramentas para o planejamento pedagógico.
Este documento descreve 5 abordagens de ensino: tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sócio-cultural. A abordagem tradicional foca na transmissão de conteúdo pelo professor de forma passiva. A abordagem comportamentalista vê o aluno como um objeto de reforço. A abordagem humanista enfatiza o potencial do aluno e o professor como facilitador. A abordagem cognitivista vê a aprendizagem como construção ativa pelo aluno. E a abordagem sócio-cultural vê educador e
Este documento discute las estrategias metodológicas y las técnicas didácticas en la enseñanza. Define las estrategias como planes de acción dirigidos a un objetivo determinado que requieren objetivos claros y etapas especificadas. Describe varias estrategias generales como debates, trabajos en grupo y preguntas, así como técnicas como lluvias de ideas y exposiciones orales. Finalmente, explica cuatro tipos de estrategias pedagógicas enfocadas en saber conocer, saber hacer, saber ser y saber convivir.
- O documento apresenta informações sobre um site de preparação para concursos públicos, incluindo regras de uso e uma apresentação sobre uma apostila de 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos.
- A apresentação destaca a importância da resolução de questões para a fixação da matéria e preparação para reconhecer armadilhas em provas. A apostila oferece questões com comentários objetivos para auxiliar os candidatos.
O documento discute como ensinar de forma efetiva, propondo que os professores planejem sequências didáticas estruturadas com diferentes atividades. Essas sequências devem levar em conta os diferentes tipos de conteúdo e como os alunos aprendem melhor cada tipo, seja por repetição, discussão ou prática. O autor analisa exemplos de sequências e conclui que aquelas com maior variedade de atividades atendem melhor aos princípios construtivistas de aprendizagem significativa.
O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do planejamento, execução e avaliação reflexiva de suas aulas. Ele explica que as atividades escolhidas, a organização delas em sequências e a atenção à diversidade dos alunos são fatores importantes para promover aprendizagens significativas. Também descreve diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma adequada considerando como os alunos aprendem conceitos, fatos e habilidades.
Analise do artigo: “Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica”Alan Ciriaco
O documento analisa um artigo sobre uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Ele discute os objetivos, metodologia e resultados de um projeto de supervisão na Universidade do Minho em Portugal, que buscava promover a autonomia dos professores estagiários. Também analisa os desafios de implementar tal abordagem no contexto educacional brasileiro devido às limitações do papel do supervisor de ensino.
O documento discute a prática educativa e como ensinar de forma reflexiva. Ele propõe que professores devem diagnosticar o contexto, tomar decisões e avaliar continuamente seu trabalho para melhorá-lo. Também discute diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma significativa, levando em conta os processos de aprendizagem dos alunos.
Para uma visão transformadora da supervisão pedagógicaprofarosangela
O artigo discute uma proposta de supervisão pedagógica transformadora que promova a emancipação e reflexão dos professores e alunos. Ele apresenta os resultados de um projeto de supervisão no qual professores estagiários desenvolveram autonomia e atitude investigativa por meio da investigação-ação. No entanto, o projeto também revelou desafios como a dificuldade de conciliar teoria e prática e a necessidade de questionar as teorias produzidas sobre supervisão.
A formação do professor de educação física reflexivo Alan Ciriaco
Este documento discute a formação do professor de educação física reflexivo. Ele destaca a importância de uma formação inicial que promova a autonomia, criticidade e reflexão por meio de experiências coletivas e supervisionadas. O objetivo é verificar como um processo de construção coletiva e reflexiva pode contribuir para a formação do professor reflexivo.
O documento discute conceitos e abordagens da metodologia do ensino superior. Resume 3 principais pontos:
1) Apresenta 3 abordagens pedagógicas: centrada no professor, centrada no aluno e centrada na relação entre aluno, professor e conhecimento.
2) Explica que um professor precisa conhecer a matéria, aspectos pedagógicos e desenvolver habilidades práticas para ensinar.
3) Discutem como mobilizar alunos para aprender, sugerindo partir do conhecimento prévio do aluno e mostrar
1) O documento discute as práticas de avaliação da aprendizagem e a necessidade de mudança para uma avaliação mais inclusiva e comprometida com a aprendizagem de todos.
2) A intencionalidade da avaliação é apontada como o principal foco para mudança, antes mesmo de aspectos como conteúdo e forma.
3) Uma nova intencionalidade comprometida com a aprendizagem de todos os alunos é apontada como o maior desafio para a avaliação contemporânea.
1. A avaliação formativa é descrita como uma utopia promissora que coloca a avaliação a serviço do desenvolvimento do aluno.
2. Existem três principais obstáculos à avaliação formativa: representações inibidoras de que avaliação é medida, falta de conhecimento teórico para interpretar informações, e falta de imaginação de professores para planejar remediações.
3. Compreender que avaliação não é medida, mas um processo de negociação entre avaliador e avaliado, é essencial para superar a
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
1. O documento discute diferentes instrumentos de avaliação no ensino superior, comparando suas vantagens e desvantagens. 2. Inclui exemplos de provas objetivas, como provas de múltipla escolha e preenchimento de lacunas, e discute provas discursivas. 3. Defende que múltiplos instrumentos devem ser usados para uma avaliação mais consistente e que estimule a aprendizagem dos estudantes.
Gonçalves, M. D., & Costa, J. (2011c). Qualidade total no contexto educacional português: contributos para a formação de psicólogos e de outros agentes educativos. Comunicação presente na II International Congress Interfaces of Psychology: Quality of Life, Living with Quality, Universidade de Évora, Portugal. Disponível em http://hdl.handle.net/10451/6321
Resumo
Neste trabalho os autores cruzam os saberes das suas duas áreas disciplinares, Psicologia Educacional e Gestão da Qualidade, na procura de algumas propostas e soluções no domínio da Qualidade Total em contexto educativo. As escolas e outras instituições educativas buscam cada vez mais processos de certificação da qualidade por aplicação das Normas ISO. Tal como sucedeu ao nível das organizações empresariais ao longo dos últimos vinte anos, educadores, educandos e público em geral irão aprender a reconhecer (e a valorizar) as entidades educativas certificadas. Talvez mesmo a escolhê-las em detrimento das que resistam à mudança e à constituição de gabinetes de gestão da qualidade. Mas neste processo ainda incipiente e discreto, até que ponto corremos o risco de quase ignorar a experiência adquirida nas últimas décadas nas organizações empresariais? Ou até que ponto podemos todos aprender com o que nas empresas tem sido desenvolvido ao longo do tempo? E quem são afinal os técnicos que melhor podem colaborar neste processo no contexto escolar? Quem no domínio da educação pode ter, por formação ou vocação, maior proximidade e apetência para a descrição dos processos, para a planificação, monitorização e identificação de métricas, para a auto-regulação e resolução de problemas em função de objectivos cognitivos, comportamentais, pessoais e interpessoais... Que urge fazer para melhor formar e mais investigar para a melhoria contínua da Educação em Portugal?
O documento discute como a pesquisa ação pode melhorar a relação entre a gestão e a sala de aula para melhorar a aprendizagem dos alunos. Ele propõe que a pesquisa ação envolve diagnóstico, reflexão, ação e avaliação cíclica para transformar a prática educacional através da compreensão e participação democrática. Um exemplo dado é monitorar a aprendizagem dos alunos através de conversas individuais e turmas adotadas por gestores.
Avaliação de Desempenho Docente: Teorias e Métodosviviprof
Este documento discute diferentes abordagens para a avaliação de professores. Apresenta três modelos principais: um focado na competência dos professores, outro no desempenho do ensino e um terceiro na eficácia medida pelos resultados dos alunos. Também discute concepções de ensino que influenciam a avaliação, incluindo ensino como trabalho, ofício ou profissão/arte.
Este documento discute diferentes abordagens para a avaliação de professores. Apresenta três modelos principais: um focado na competência dos professores, outro no desempenho e um terceiro na eficácia. Também discute concepções de ensino como trabalho, ofício e profissão e como isso influencia o tipo de sistema de avaliação.
A avaliação formativa como utopia promissoraRoberto Costa
1) A avaliação formativa é descrita como um modelo ideal que visa auxiliar os alunos a aprender e se desenvolver.
2) Dois principais obstáculos à avaliação formativa são as representações inibidoras da avaliação como medida e a falta de conhecimento teórico para interpretar informações coletadas.
3) Compreender que avaliar não é medir, mas um processo de confrontação e negociação entre os atores educacionais.
Este documento descreve uma metodologia de desenvolvimento de competências em cursos de educação profissional. A metodologia propõe sete passos para cada situação de aprendizagem: 1) contextualização e mobilização; 2) definição da atividade de aprendizagem; 3) organização da atividade; 4) coordenação e acompanhamento; 5) análise e avaliação; 6) outras referências; 7) síntese e aplicação. O foco é no desenvolvimento de atividades pelos alunos, e não na transmissão de conhecimento
O documento discute os elementos constitutivos da Didática, incluindo o planejamento pedagógico, a relação professor-aluno e a importância da metodologia de ensino. Aborda a necessidade de um planejamento cuidadoso que leve em conta as características dos alunos e o contexto da escola, e destaca que a relação entre professor e alunos é fundamental para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem.
AVALIAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Rosatrícia da Silva Mour...christianceapcursos
O documento discute a avaliação docente no Brasil. Apesar de ser prevista legalmente, não existem parâmetros nacionais específicos para conduzi-la. Geralmente gera debates sobre sua legitimidade e forma de aplicação. Deve considerar o papel complexo dos professores e ter caráter formativo, não punitivo.
30 09 PORTIFOLIO Avaliação de Desempenho Docente aluna Elisabete Jorginobetejorgino
1) O documento discute a avaliação do desenvolvimento docente, incluindo sua importância, complexidade e aplicabilidade no desenvolvimento profissional dos professores.
2) É proposto um instrumento de avaliação com três seções: finalidade, organização do processo e o próprio instrumento.
3) O instrumento visa qualificar a ação docente através da avaliação de competências para melhorar o ensino.
O documento discute a diferenciação dos conteúdos escolares em conceitos, procedimentos e atitudes. Aprender conceitos envolve relacioná-los com conhecimentos prévios, ao contrário de fatos que são aprendidos por memorização. Procedimentos são formas de agir sistematicamente para alcançar metas, enquanto atitudes envolvem avaliações e tendências duradouras. Diferentes métodos como imitação e ensino direto podem facilitar o aprendizado destes conteúdos.
O documento discute as características da vegetação em diferentes regiões geográficas. Apresenta vocabulário técnico relacionado à vegetação e fatores que influenciam sua distribuição, como umidade, temperatura, altitude e solos. Descreve formações vegetais como a floresta equatorial, tropical, savanas/cerrados e mata atlântica, abordando suas principais características e ameaças atuais.
Este documento fornece orientações sobre como citar e fazer referências bibliográficas usando as normas APA. Ele explica que o método APA usa citações autor-data no texto e lista de referências alfabética. Também fornece detalhes sobre como citar diferentes números de autores, fontes sem data e mais.
O documento fornece instruções para elaborar um projeto de pesquisa, incluindo (1) definir claramente o problema ou objeto de estudo em 1-2 páginas, (2) descrever a metodologia proposta em 1 página, e (3) fornecer uma bibliografia relevante. Ele enfatiza a importância de definir um problema teórico ou conceitual que possa ser testado através de dados, e fornecer hipóteses iniciais sobre os resultados esperados.
O documento discute uma questão do vestibular da UERJ sobre disputas territoriais em diferentes escalas geográficas. A questão aborda quadrinhos que ilustram conflitos fundiários no campo e intervenções militares por governos nacionais. O comentário da questão analisa como as escalas espaciais são importantes para entender processos relacionados a disputas territoriais e como os quadrinhos simultaneamente retratam conflitos em níveis locais e globais.
This document discusses the importance of seeing the big picture rather than making conclusions based on a small part of a situation. It provides an activity where students describe what they see in a series of pictures starting very close up and zooming out wider each time to see more context. This helps illustrate that perspectives and understanding can change dramatically with more complete information. The document prompts students to discuss times when they lacked full context and perspective led to unintended results.
1. Os documentos discutem tipos de clima, fenômenos climáticos como brisas marítimas e terrestres, e distribuição de chuvas.
2. As questões cobram conhecimentos sobre como a temperatura da água do mar, relevo, latitude e correntes oceânicas influenciam o clima de diferentes regiões.
3. São abordados ainda monitoramento climático global e eventos climáticos extremos como ondas de frio.
Este documento apresenta o 4o Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça no Brasil, publicado em 2011 pelo Ipea, ONU Mulheres, Secretaria de Políticas para as Mulheres e Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. O relatório fornece dados estatísticos sobre diversos temas relacionados às desigualdades de gênero e raça no período de 1995 a 2009.
O documento discute a evolução do conceito do átomo ao longo da história, desde os filósofos gregos até os modelos atômicos modernos. Ele propõe o uso de um mapa conceitual na educação média para introduzir tópicos atuais da física, como a física de partículas, abordando a evolução cronológica do átomo e suas partículas constituintes.
Uma fronteira agrícola representa uma área de expansão da agricultura sobre o meio natural, levando ao desmatamento e conflitos fundiários. Ela costuma avançar em frentes pioneiras, causando impactos como perda de recursos naturais, deterioração dos solos e infertilidade da terra. A ausência de políticas públicas eficazes permite o crescimento descontrolado das fronteiras agrícolas no Brasil.
Este documento descreve uma metodologia para identificar a nova configuração regional brasileira com base na aplicação do modelo gravitacional utilizando um sistema de informações geográficas. Os autores delimitam as regiões-pólos e suas áreas de influência com base no potencial de interação econômica entre as unidades espaciais. As microrregiões geográficas do IBGE são utilizadas como unidade espacial básica, com base nos dados do Censo Demográfico de 1991. Os resultados finais incorporam uma qualificação da fricção espacial
1) O documento discute as diferentes abordagens para o desenvolvimento curricular, comparando a abordagem baseada em objetivos comportamentais com uma abordagem de processo baseada na experiência educacional.
2) Argumenta-se que o currículo atual é frequentemente planejado de forma antieducacional e não democrática pelo governo, e que os professores deveriam ter mais voz no desenvolvimento curricular.
3) Defende-se uma visão do currículo como um processo contínuo e criativo, em vez de um produto, baseado na imaginação, compreens
Este documento apresenta uma metodologia para identificar a nova configuração regional brasileira com base no modelo gravitacional aplicado por meio de sistemas de informação geográfica. A metodologia permite delimitar regiões-pólos e suas áreas de influência com base no potencial de interação econômica entre unidades espaciais. As microrregiões do IBGE são a unidade espacial básica e os resultados incorporam uma qualificação da fricção espacial, principalmente no aspecto da acessibilidade.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade e do letramento por meio de projetos coletivos em escolas públicas. Ele apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em uma escola municipal que mostrou que os professores reconhecem a importância da interdisciplinaridade, mas nem sempre a aplicam corretamente em suas aulas. Conclui-se que projetos coletivos podem promover práticas significativas de letramento de forma interdisciplinar.
Este artigo descreve a importância do estudo da Teoria da Carga Cognitiva para o uso de tecnologia na educação. A teoria analisa como o cérebro humano processa informações e como sobrecarregá-lo pode prejudicar a aprendizagem. Ela fornece princípios para desenvolver recursos educacionais que minimizem a sobrecarga cognitiva e potencializem a compreensão. O estudo dessa teoria é relevante para que a sociedade saiba aproveitar as novas tecnologias de forma alinhada aos processos cognit
Algumas sugestões para usar um sistema de comunicação alternativa em sala de aula para alunos com paralisia cerebral:
1. Avaliar as habilidades e dificuldades de comunicação de cada aluno para escolher o sistema mais adequado (por exemplo, pranchas de comunicação, vocalizadores, comunicadores portáteis etc).
2. Capacitar os professores e colegas sobre o funcionamento do sistema escolhido para que possam interagir adequadamente com o aluno.
3. Disponibilizar o sistema durante as atividades para que o aluno possa se comunicar sobre o con
O documento discute a teoria abrangente da aprendizagem desenvolvida por Knud Illeris. Ele apresenta a aprendizagem como envolvendo dois processos - interação com o ambiente e aquisição psicológica - e três dimensões - conteúdo, incentivo e interação. A teoria fornece uma estrutura para entender como esses elementos se integram em qualquer situação de aprendizagem.
Este documento descreve uma metodologia para identificar a nova configuração regional brasileira com base na aplicação do modelo gravitacional utilizando SIG. A metodologia permite identificar as regiões-pólos e suas áreas de influência com base no potencial de interação econômica entre as unidades espaciais. Os resultados incorporam uma qualificação da fricção espacial, principalmente no aspecto da acessibilidade.
O documento discute a importância da escuta ativa e do silêncio. Aprender a ouvir é mais difícil do que aprender a falar. O autor descreve experiências em que o silêncio permitiu ouvir coisas que não eram ouvidas antes e encontrar beleza. A escuta dos outros e o silêncio interno são formas de acessar um mundo encantado dentro de nós.
Este documento fornece as diretrizes para uma oficina sobre globalização para alunos do ensino médio. A oficina visa discutir os principais aspectos econômicos e culturais da globalização através de textos e exercícios. A oficina será dividida em etapas para explorar tópicos como fluxos globais, impactos no cotidiano, economia e cultura, e exclusão social e desemprego causados pela globalização.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Zaballa - PRÁTICA EDUCATIVA
1. OBJETIVO: MELHORAR A PRÁTICA EDUCATIVA
Um dos objetivos de qualquer bom profissional consiste em ser
cada vez mais competente em seu ofício. Geralmente se consegue esta
melhora profissional mediante o conhecimento e a experiência: o
conhecimento das variáveis que intervêm na prática e a experiência para
dominá-las. A experiência, a nossa e a dos outros professores. O
conhecimento, aquele que provém da investigação, das experiências dos
outros e de modelos, exemplos e propostas. Mas como podemos saber se
estas experiências, modelos, exemplos e propostas são adequados? Quais
são os critérios para avaliá-los? Talvez a resposta nos seja proporcionada
pelos resultados educativos obtidos com os meninos e meninas. Mas isto
basta? Porque, neste caso, a que resultados nos referimos? Aos mesmos
para todos os alunos, independentemente do ponto de partida? E
levando ou não em conta as condições em que nos encontramos e os
meios de que dispomos?
Como outros profissionais, todos nós sabemos que entre as
coisas que fazemos algumas estão muito bem feitas, outras são satis-
fatórias e algumas certamente podem ser melhoradas. O problema está
na própria avaliação. Sabemos realmente o que é que fizemos muito
bem, o que é satisfatório e o que pode melhorar? Estamos conven-
cidos disso? Nossos colegas fariam a mesma avaliação? Ou, pelo con-
trário, aquilo que para nós está bastante bem para outra pessoa é dis-
cutível, e talvez aquilo de que estamos mais inseguros é plenamente
satisfatório para outra pessoa?
Provavelmente a melhoria de nossa atividade profissional, como
todas as demais, passa pela análise do que fazemos, de nossa prática e do
contraste com outras práticas. Mas certamente a comparação com outros
colegas não será suficiente. Assim, pois, frente a duas ou três posições
1
A prática educativa:
unidades de análise
2. 14 / ANTONI ZABALA
antagônicas, ou simplesmente diferentes, necessitamos de critérios que
nos permitam realizar uma avaliação racional e fundamentada.
Em outras profissões não se utiliza unicamente a experiência que dá
a prática para a validação ou explicação das propostas. Por trás da
decisão de um camponês sobre o tipo de adubos que utilizará, de um
engenheiro sobre o material que empregará ou de um médico sobre o
tratamento que receitará, não existe apenas uma confirmação na prática,
nem se trata exclusivamente do resultado da experiência; todos estes
profissionais dispõem, ou podem dispor, de argumentos que funda-
mentem suas decisões para além da prática. Existem determinados
conhecimentos mais ou menos confiáveis, mais ou menos comparáveis
empiricamente, mais ou menos aceitos pela comunidade profissional,
que lhes permitem atuar com certa segurança. Conhecimentos e saber
que lhes possibilitam dar explicações que não se limitam à descrição dos
resultados: os adubos contêm substâncias x que ao reagir com subs-
tâncias z desencadeiam alguns processos que...; as características molecu-
lares deste metal fazem com que a resistência à torção seja muito superior
à do metal z e portanto...; os componentes x do medicamento z ajudarão
na dilatação dos vasos sangüíneos produzindo um efeito que...
Nós, professores, dispomos destes conhecimentos? Ou, dito de outra
forma, temos referenciais teóricos validados na prática que podem não
apenas descrevê-la, como também explicá-la, e que nos ajudem a
compreender os processos que se produzem nela? (Aliás, por que a nós,
educadores, produz tanto respeito falar de teoria?). Certamente a
resposta é afirmativa mas com certas características diferentes: na
educação não existem marcos teóricos tão fiéis e comparados empiri-
camente como em muitas das outras profissões. Mas me parece que hoje
em dia o problema não consiste em se temos ou não suficientes
conhecimentos teóricos; a questão é se para desenvolver a docência é
necessário dispor de modelos ou marcos interpretativos.
Alguns teóricos da educação, a partir da constatação da comple-
xidade das variáveis que intervêm nos processos educativos, tanto em
número como em grau de inter-relações que se estabelecem entre elas,
afirmam a dificuldade de controlar esta prática de uma forma consciente.
Na sala de aula acontecem muitas coisas ao mesmo tempo, rapidamente
e de forma imprevista, e durante muito tempo, o que faz com que se
considere difícil, quando não impossível, a tentativa de encontrar
referências ou modelos para racionalizar a prática educativa.
Neste sentido, Elliot (1993) distingue duas formas muito diferentes
de desenvolver esta prática:
a) O professor que empreende uma pesquisa sobre um problema
prático, mudando sobre esta base algum aspecto de sua prática
docente. Neste caso o desenvolvimento da compreensão precede
a decisão de mudar as estratégias docentes.
3. A PRÁTICA EDUCATIVA / 15
b) O professor que modifica algum aspecto de sua prática docente
como resposta a algum problema prático, depois de comprovar
sua eficácia para resolvê-lo. Através da avaliação, a compreensão
inicial do professor sobre o problema se transforma. Portanto, a
decisão de adotar uma estratégia de mudança precede o desen-
volvimento da compreensão. A ação inicia a reflexão.
Elliot considera que o primeiro tipo de professor constitui uma
projeção das inclinações acadêmicas sobre o estudo do pensamento dos
professores, que supõem que existe uma atuação racional na qual se
selecionam ou escolhem as ações sobre a base de uma observação
desvinculada e objetiva da situação; marco teórico em que pode se
separar a investigação da prática. Para o autor, o segundo tipo representa
com mais exatidão a lógica natural do pensamento prático.
Pessoalmente, penso que um debate sobre o grau de compreensão
dos processos educativos, e sobretudo do caminho que segue ou tem que
seguir qualquer educador para melhorar sua prática educativa, não pode
ser muito diferente ao dos outros profissionais que se movem em campos
de grande complexidade. Se entendemos que a melhora de qualquer das
atuações humanas passa pelo conhecimento e pelo controle das variáveis
que intervêm nelas, o fato de que os processos de ensino/aprendizagem
sejam extremamente complexos – certamente mais complexos do que os
de qualquer outra profissão – não impede, mas sim torna mais neces-
sário, que nós, professores, disponhamos e utilizemos referenciais que
nos ajudem a interpretar o que acontece em aula. Se dispomos de
conhecimentos deste tipo, nós os utilizaremos previamente ao planejar,
no próprio processo educativo, e, posteriormente, ao realizar uma
avaliação do que aconteceu. A pouca experiência em seu uso consciente,
a capacidade ou a incapacidade que se possa ter para orientar e
interpretar, não é um fato inerente à profissão docente, mas o resultado
de um modelo profissional que em geral evitou este tema, seja como
resultado da história, seja da debilidade científica. Devemos reconhecer
que isto nos impediu de dotarmo-nos dos meios necessários para mo-
vermo-nos numa cultura profissional baseada no pensamento estra-
tégico, acima do simples aplicador de fórmulas herdadas da tradição ou
da última moda.
Nosso argumento, e o deste livro, consiste em uma atuação pro-
fissional baseada no pensamento prático, mas com capacidade reflexiva.
Sabemos muito pouco, sem dúvida, sobre os processos de ensino/
aprendizagem, das variáveis que intervêm neles e de como se inter-
relacionam. Os próprios efeitos educativos dependem da interação
complexa de todos os fatores que se inter-relacionam nas situações de
ensino: tipo de atividade metodológica, aspectos materiais da situação,
estilo do professor, relações sociais, conteúdos culturais, etc. Evidente-
mente, nos movemos num âmbito no qual os modelos explicativos de
4. 16 / ANTONI ZABALA
causa-efeito são inviáveis. Certamente nosso marco de análise deve se
configurar mediante modelos mais próximos à teoria do caos – em que a
resposta aos mesmos estímulos nem sempre dá os mesmos resultados –
do que a modelos mecanicistas. No entanto, em qualquer caso, o
conhecimento que temos hoje em dia é suficiente, ao menos, para
determinar que existem atuações, formas de intervenção, relações
professor-aluno, materiais curriculares, instrumentos de avaliação, etc.,
que não são apropriados para o que pretendem.
Necessitamos de meios teóricos que contribuam para que a análise
da prática seja verdadeiramente reflexiva. Determinados referenciais teó-
ricos, entendidos como instrumentos conceituais extraídos do estudo
empírico e da determinação ideológica, que permitam fundamentar
nossa prática; dando pistas acerca dos critérios de análise e acerca da
seleção das possíveis alternativas de mudança. Neste livro tentaremos
concretizá-los em dois grandes referenciais: a função social do ensino e o
conhecimento do como se aprende. Ambos como instrumentos teóricos
facilitadores de critérios essencialmente práticos: existem modelos
educativos que ensinam certas coisas e outros que ensinam outras, o que
já é um dado importante. Existem atividades de ensino que contribuem
para a aprendizagem, mas também existem atividades que não
contribuem da mesma forma, o que é outro dado a ser levado em conta.
Pois bem, estes dados, embora à primeira vista possam parecer
insuficientes, vão nos permitir entender melhor a prática na sala de aula.
AS VARIÁVEIS QUE CONFIGURAM
A PRÁTICA EDUCATIVA
Em primeiro lugar é preciso se referir àquilo que configura a
prática. Os processos educativos são suficientemente complexos para que
não seja fácil reconhecer todos os fatores que os definem. A estrutura da
prática obedece a múltiplos determinantes, tem sua justificação em
parâmetros institucionais, organizativos, tradições metodológicas, possi-
bilidades reais dos professores, dos meios e condições físicas existentes,
etc. Mas a prática é algo fluido, fugidio, difícil de limitar com coor-
denadas simples e, além do mais, complexa, já que nela se expressam
múltiplos fatores, idéias, valores, hábitos pedagógicos, etc.
Os estudos da prática educativa a partir de posições analíticas des-
tacaram numerosas variáveis e enfocaram aspectos muito concretos. De
modo que, sob uma perspectiva positivista, buscaram-se explicações para
cada uma destas variáveis, parcelando a realidade em aspectos que por si
mesmos, e sem relação com os demais, deixam de ter significado ao perder o
sentido unitário do processo de ensino/aprendizagem. Entender a inter-
venção pedagógica exige situar-se num modelo em que a aula se configura
5. A PRÁTICA EDUCATIVA / 17
como um microssistema definido por determinados espaços, uma organi-
zação social, certas relações interativas, uma forma de distribuir o tempo,
um determinado uso dos recursos didáticos, etc., onde os processos edu-
cativos se explicam como elementos estreitamente integrados neste sistema.
Assim, pois, o que acontece na aula só pode ser examinado na própria
interação de todos os elementos que nela intervêm.
Mas desde uma perspectiva dinâmica, e desde o ponto de vista dos
professores, esta prática, se deve ser entendida como reflexiva, não pode se
reduzir ao momento em que se produzem os processos educacionais na
aula. A intervenção pedagógica tem um antes e um depois que constituem
as peças substanciais em toda prática educacional. O planejamento e a ava-
liação dos processos educacionais são uma parte inseparável da atuação do-
cente, já que o que acontece nas aulas, a própria intervenção pedagógica,
nunca pode ser entendida sem uma análise que leve em conta as intenções,
as previsões, as expectativas e a avaliação dos resultados. Por pouco ex-
plícitos que sejam os processos de planejamento prévio ou os de avaliação
da intervenção pedagógica, esta não pode ser analisada sem ser observada
dinamicamente desde um modelo de percepção da realidade da aula, onde
estão estreitamente vinculados o planejamento, a aplicação e a avaliação.
Assim, pois, partindo desta visão processual da prática, em que
estão estreitamente ligados o planejamento, a aplicação e a avaliação,
teremos que delimitar a unidade de análise que representa este processo.
Se examinamos uma das unidade mais elementares que constitui os
processos de ensino/aprendizagem e que ao mesmo tempo possui em
seu conjunto todas as variáveis que incidem nestes processos, veremos
que se trata do que se denomina atividade ou tarefa. Assim, podemos
considerar atividades, por exemplo: uma exposição, um debate, uma
leitura, uma pesquisa bibliográfica, tomar notas, uma ação motivadora,
uma observação, uma aplicação, um exercício, o estudo, etc. Desta
maneira, podemos definir as atividades ou tarefas como uma unidade
básica do processo de ensino/aprendizagem, cujas diversas variáveis
apresentam estabilidade e diferenciação: determinadas relações interati-
vas professor/alunos e alunos/alunos, uma organização grupal, deter-
minados conteúdos de aprendizagem, certos recursos didáticos, uma
distribuição do tempo e do espaço, um critério avaliador; tudo isto em
torno de determinadas intenções educacionais, mais ou menos explícitas.
É esta unidade elementar que define as diferentes formas de inter-
venção pedagógica? É uma unidade suficiente? Sem dúvida, as ativi-
dades têm importância suficiente para proporcionar uma análise ilus-
trativa dos diferentes estilos pedagógicos, mas para o objetivo que nos
propomos me parece insuficiente. As atividades, apesar de concentrarem
a maioria das variáveis educativas que intervêm na aula, podem ter um
valor ou outro segundo o lugar que ocupem quanto às outras atividades,
as de antes e as de depois. É evidente que uma atividade, por exemplo,
6. 18 / ANTONI ZABALA
de estudo individual, terá uma posição educativa diferente em relação ao
tipo de atividade anterior, por exemplo, uma exposição ou um trabalho
de campo, uma leitura ou uma comunicação em grande grupo, uma
pesquisa bibliográfica ou uma experimentação. Poderemos ver de que
maneira a ordem e as relações que se estabelecem entre diferentes
atividades determinam de maneira significativa o tipo e as características
do ensino. Levando em conta o valor que as atividades adquirem quando
as colocamos numa série ou seqüência significativa, é preciso ampliar
esta unidade elementar e identificar, também, como nova unidade de
análise, as seqüências de atividades ou seqüências didáticas como unidade
preferencial para a análise da prática, que permitirá o estudo e a
avaliação sob uma perspectiva processual, que inclua as fases de
planejamento, aplicação e avaliação.
AS SEQÜÊNCIAS DIDÁTICAS E AS
DEMAIS VARIÁVEIS METODOLÓGICAS
A maneira de configurar as seqüências de atividades é um dos traços
mais claros que determinam as características diferenciais da prática
educativa. Desde o modelo mais tradicional de “aula magistral” (com a
seqüência: exposição, estudos sobre apontamentos ou manual, prova,
qualificação) até o método de “projetos de trabalho global” (escolha do
tema, planejamento, pesquisa e processamento da informa-ção, índice,
dossiê de síntese, avaliação), podemos ver que todos têm como
elementos identificadores as atividades que os compõem, mas que
adquirem personalidade diferencial segundo o modo como se organizam
e articulam em seqüências ordenadas.
Se realizamos uma análise destas seqüências buscando os ele-
mentos que as compõem, nos daremos conta de que são um conjunto de
atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos
objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos
professores como pelos alunos.
Ao longo deste livro utilizarei indistintamente os termos unidade
didática, unidade de programação ou unidades de intervenção pedagógica
para me referir às seqüências de atividades estruturadas para a realização de
certos objetivos educacionais determinados. Estas unidades têm a virtude
de manter o caráter unitário e reunir toda a complexidade da prática, ao
mesmo tempo que são instrumentos que permitem incluir as três fases de
toda intervenção reflexiva: planejamento, aplicação e avaliação.
Como vimos até agora, sistematizar os componentes da complexa
prática educativa comporta um trabalho de esquematização das dife-
rentes variáveis que nela intervêm, de forma que com esta intenção
analítica e, portanto, de alguma maneira compartimentadora, podem se
7. A PRÁTICA EDUCATIVA / 19
perder relações cruciais, traindo o sentido integral que qualquer intervenção
pedagógica tem. Neste sentido – mesmo que nas atividades, e sobretudo nas
unidades de intervenção, estejam incluídas todas as variáveis meto-
dológicas – seria adequado identificá-las de forma que se pudesse efetuar
a análise de cada uma delas em separado, mas levando em conta que
sua avaliação não é possível se não forem examinadas em sua globalidade.
AS VARIÁVEIS METODOLÓGICAS
DA INTERVENÇÃO NA AULA
Uma vez determinadas as unidades didáticas como unidades
preferenciais de análise da prática educativa, é preciso buscar suas
dimensões para poder analisar as características diferenciais em cada
uma das diversas maneiras de ensinar. Tem havido várias maneiras de
identificar as variáveis que configuram a prática; assim, Joyce e Weil
(1985) utilizam quatro dimensões: sintaxe, sistema social, princípios de
reação e sistema de apoio. Estes autores definem a sintaxe como as
diferentes fases da intervenção, quer dizer, o conjunto de atividades
seqüenciadas; o sistema social descreve os papéis dos professores e dos
alunos e as relações e tipos de normas que prevalecem; os princípios de
reação são regras para sintonizar com o aluno e selecionar respostas de
acordo com suas ações; os sistemas de apoio descrevem as condições
necessárias, tanto físicas como pessoais, para que exista a intervenção.
Tann (1990), ao descrever o modelo de trabalho por tópicos, iden-
tifica as seguintes dimensões: controle, conteúdos, contexto, objetivo/ca-
tegoria, processos, apresentação/audiência e registros. Descreve o con-
trole como o grau de participação dos alunos na definição do trabalho a
ser realizado; o conteúdo, como a amplitude e profundidade do tema de-
senvolvido; o contexto se refere à forma como se agrupam os alunos em
aula; o objetivo/categoria, ao sentido que se atribui ao trabalho e à tem-
poralização que lhe é dada; o processo é o grau em que o estilo de en-
sino/aprendizagem está orientado desde um ponto de vista disciplinar
ou de descobrimento e a natureza e variedade dos recursos empregados;
os registros se referem ao tipo de materiais para a informação do trabalho
desenvolvido e as aprendizagens realizadas pelos alunos.
Hans Aebli (1988), para descrever o que ele denomina as doze
formas básicas de ensinar, identifica três dimensões: o meio do ensino/
aprendizagem entre alunos e professor e matéria, que inclui as de narrar
e referir, mostrar e imitar ou reproduzir, a observação comum dos objetos
ou imagens, ler e escrever; a dimensão dos conteúdos de aprendizagem,
onde distingue entre esquemas de ação, operações e conceitos; e a dimen-
são das funções no processo de aprendizagem, a construção através da
solução de problemas, a elaboração, o exercício/repetição e a aplicação.
8. 20 / ANTONI ZABALA
Levando em conta estes e outros autores mais próximos de nossa
tradição, as dimensões ou variáveis que utilizarei ao longo deste livro
para a descrição de qualquer proposta metodológica incluem, além de
certas atividades ou tarefas determinadas, uma forma de agrupá-las em
seqüências de atividades (aula expositiva, por descobrimento, por proje-
tos...), determinadas relações e situações comunicativas que permitem
identificar certos papéis concretos dos professores e alunos (diretivos,
participativos, cooperativos...), certas formas de agrupamento ou organi-
zação social da aula (grande grupo, equipes fixas, grupos móveis…),
uma maneira de distribuir o espaço e o tempo (cantos, oficinas, aulas por
área…), um sistema de organização dos conteúdos (disciplinar, inter-
disciplinar, globalizador…), um uso dos materiais curriculares (livro-
texto, ensino dirigido, fichas de autocorreção…) e um procedimento
para a avaliação (de resultados, formativa, sancionadora…). Vamos
examiná-las de novo situando-as na unidade didática:
• As seqüências de atividades de ensino/aprendizagem, ou seqüências
didáticas, são uma maneira de encadear e articular as diferentes
atividades ao longo de uma unidade didática. Assim, pois,
poderemos analisar as diferentes formas de intervenção segundo
as atividades que se realizam e, principalmente, pelo sentido que
adquirem quanto a uma seqüência orientada para a realização de
determinados objetivos educativos. As seqüências podem indicar
a função que tem cada uma das atividades na construção do
conhecimento ou da aprendizagem de diferentes conteúdos e,
portanto, avaliar a pertinência ou não de cada uma delas, a falta
de outras ou a ênfase que devemos lhes atribuir.
• O papel dos professores e dos alunos e, em resumo, das relações que
se produzem na aula entre professor e alunos ou alunos e alunos,
afeta o grau de comunicação e os vínculos afetivos que se estabe-
lecem e que dão lugar a um determinado clima de convivência.
Tipos de comunicações e vínculos que fazem com que a transmissão
do conhecimento ou os modelos e as propostas didáticas estejam de
acordo ou não com as necessidades de aprendizagem.
• A forma de estruturar os diferentes alunos e a dinâmica grupal
que se estabelece configuram uma determinada organização social
da aula em que os meninos e meninas convivem, trabalham e se
relacionam segundo modelos nos quais o grande grupo ou os
grupos fixos e variáveis permitem e contribuem de uma forma
determinada para o trabalho coletivo e pessoal e sua formação.
• A utilização dos espaços e do tempo; como se concretizam as dife-
rentes formas de ensinar usando um espaço mais ou menos
rígido e onde o tempo é intocável ou permite uma utilização
adaptável às diferentes necessidades educacionais.
9. A PRÁTICA EDUCATIVA / 21
• A maneira de organizar os conteúdos segundo uma lógica que provém
da própria estrutura formal das disciplinas, ou conforme formas
organizativas centradas em modelos globais ou integradores.
• A existência, as características e o uso dos materiais curriculares e
outros recursos didáticos. O papel e a importância que adquirem,
nas diferentes formas de intervenção, os diversos instrumentos
para a comunicação da informação, para a ajuda nas exposições,
para propor atividades, para a experimentação, para a elaboração
e construção do conhecimento ou para o exercício e a aplicação.
• E, finalmente, o sentido e o papel da avaliação, entendida tanto no
sentido mais restrito de controle dos resultados de aprendizagem
conseguidos, como no de uma concepção global do processo de
ensino/aprendizagem. Seja qual for o sentido que se adote, a
avaliação sempre incide nas aprendizagens e, portanto, é uma
peça-chave para determinar as características de qualquer meto-
dologia. A maneira de avaliar os trabalhos, o tipo de desafios e
ajudas que se propõem, as manifestações das expectativas depo-
sitadas, os comentários ao longo do processo, as avaliações infor-
mais sobre o trabalho que se realiza, a maneira de dispor ou distri-
buir os grupos, etc., são fatores estreitamente ligados à concepção
que se tem da avaliação e que têm, embora muitas vezes de
maneira implícita, uma forte carga educativa que a converte numa
das variáveis metodológicas mais determinantes.
OS REFERENCIAIS PARA A ANÁLISE DA PRÁTICA
Anteriormente, comentava a necessidade de instrumentos teóricos
que fizessem com que a análise da prática fosse realmente reflexiva e os
resumia na função social do ensino e no conhecimento do como se aprende. Se
temos presente que se denominaram fontes do currículo àqueles marcos
que oferecem informação para a tomada de decisões sobre cada um dos
âmbitos da intervenção educativa e nos quais podemos identificar a fonte
sociológica ou sócio-antropológica, a fonte epistemológica, a fonte
didática e a fonte psicológica, nos daremos conta de que nem todas elas
se situam no mesmo plano. Existem diferentes graus de vinculação e
dependência entre elas que nos permitem agrupá-las em dois grandes
referenciais. Em primeiro lugar, e de maneira destacada, encontramos
um referencial que está ligado ao sentido e ao papel da educação. É o que
deve responder às perguntas: para que educar?; para que ensinar? Estas
são as perguntas capitais. Sem elas nenhuma prática educativa se
justifica. As finalidades, os propósitos, os objetivos gerais ou as intenções
educacionais, ou como se queira chamar, constituem o ponto de partida
primordial que determina, justifica e dá sentido à intervenção pedagó-
10. 22 / ANTONI ZABALA
gica. Assim, pois, a fonte sócio-antropológica – que em qualquer dos ca-
sos está determinada pela concepção ideológica da resposta à pergunta
de para que educar ou ensinar – condiciona e delimita o papel e o sentido
que terá a fonte epistemológica. Assim, seu papel não pode ser consi-
derado no mesmo plano, senão que está determinado pelas finalidades que
decorrem do papel que se tenha atribuído ao ensino. A função do saber,
dos conhecimentos, das disciplinas e das matérias que decorrem da fonte
epistemológica será de uma forma ou outra segundo as finalidades da
educação, segundo o sentido e a função social que se atribua ao ensino.
Por outro lado, as outras duas fontes, a psicológica e a didática,
também estão estreitamente inter-relacionadas, mas também em dois
planos diferentes, já que dificilmente pode se responder à pergunta de
como ensinar, objeto da didática, se não sabemos como as aprendizagens
se produzem. A concepção que se tenha sobre a maneira de realizar os
processos de aprendizagem constitui o ponto de partida para estabelecer
os critérios que deverão nos permitir tomar as decisões em aula. No
entanto, é preciso sempre ter presente que estas aprendizagens só se dão
em situações de ensino mais ou menos explícitas ou intencionais, nas
quais é impossível dissociar, na prática, os processos de aprendizagem
dos de ensino. Nesta perspectiva integradora, o conhecimento, que
provém da fonte psicológica, sobre os níveis de desenvolvimento, os
estilos cognitivos, os ritmos de aprendizagem, as estratégias de
aprendizagem, etc., é essencial para precisar as referências que se devem
levar em conta ao tomar as decisões didáticas. Assim, pois, o outro
referencial para a análise da prática será o que é determinado pela
concepção que se tem dos processos de ensino/aprendizagem.
No Quadro 1.1 podemos situar os diferentes elementos que utilizamos
até agora para a análise da prática. Podem se observar, em primeiro lugar, os
dois referenciais enunciados e como se concretizam em conteúdos de apren-
dizagem e certos critérios de ensino que são os que, de forma combinada,
incidem nas características que haveriam de adotar as variáveis metodo-
lógicas numa proposta de intervenção ideal. De certo modo, teríamos as condi-
ções da prática educativa a partir de um modelo teórico que não leva em conta
o contexto educacional em que deve se desenvolver a prática. É neste pri-
meiro nível que aparecem as propostas metodológicas gerais, os métodos
teóricos de forma padronizada. A seguir situamos a realidade do contexto
educacional em que há de se efetivar a intervenção e, portanto, uma série de
condicionantes que impedem, dificultam ou delimitam o desenvolvimento
ideal segundo o modelo teórico. Os espaços e a estrutura da escola, as carac-
terísticas dos alunos e sua proporção por aula, as pressões sociais, os re-
cursos disponíveis, a trajetória profissional dos professores, as ajudas exter-
nas, etc., são condicionantes que incidem na aula de tal maneira que dificul-
tam, quando não impossibilitam, a realização dos objetivos estabelecidos no
modelo teórico. Neste esquema a prática educativa pode ser interpretada
11. A PRÁTICA EDUCATIVA / 23
não apenas a partir do que não se faz com relação a um modelo teórico, mas
também como o resultado da adaptação às possibilidades reais do meio em
que se realiza. A prática na aula, marcada por estes condicionantes, não é o
resultado de uma decisão firme sobre as finalidades do ensino e segundo
uma concepção determinada dos processos de ensino/aprendizagem, mas
corresponde àquilo que pode se fazer levando em conta a globalidade do
contexto educacional em que se desenvolve a prática educativa.
No entanto, é freqüente encontrar argumentos dos professores sobre a
impossibilidade de realizar mudanças em alguma das variáveis metodoló-
gicas, seja a distribuição do tempo, os agrupamentos, seja a avaliação. Estes
argumentos se apóiam numa desvalorização dos referenciais teóricos que
aconselhariam estas mudanças. Esta forma de atuar, que evita considerar os
condicionantes contextuais que impedem a mudança, se converte numa
renúncia implícita para questionar as condições que o tornam inviável.
Nega-se a finalidade do ensino ou a concepção psicopedagógica em vez de
identificar claramente quais são os motivos que dificultam a mudança. Ao
longo dos diferentes capítulos que configuram este livro faremos um exame
das diversas variáveis metodológicas, estabelecendo os vínculos entre os
diferentes valores que podem adotar e os referenciais a que aludimos.
Quadro 1.1
Fonte Função social Concepção Fonte
sociológica Ensino Aprendizagem psicológica
Fonte Objetivos Critérios Fonte
epistemológica Conteúdos Ensino didática
MODELO TEÓRICO
Seqüência Relações Org. Espaço Org. Materiais Critérios
atividades interativas social e tempo conteúdos curric. avaliação
CONDICIONANTES DO CONTEXTO EDUCATIVO
Seqüência Relações Org. Espaço Org. Materiais Critérios
atividades interativas social e tempo conteúdos curric. avaliação
PRÁTICA EDUCATIVA
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12. 24 / ANTONI ZABALA
BREVE RESUMO DO LIVRO
A finalidade deste livro consiste em oferecer determinados
instrumentos que nos ajudem a interpretar o que acontece na aula, co-
nhecer melhor o que pode se fazer e o que foge a nossas possi-
bilidades; saber que medidas podemos tomar para recuperar o
que funciona e generalizá-lo, assim como para revisar o que não está
tão claro. Talvez o caminho que proponho não seja o mais simples
nem o mais direto, porque tenta fundamentar e proporcionar critérios
e argumentos para conhecer e analisar o que fazemos; só se o
conhecemos podemos compartilhá-lo e melhorá-lo para oferecer
um ensino de qualidade capaz de promover a aprendizagem de
nossos alunos.
Após dois capítulos dedicados a descrever e discernir a utilidade
dos referenciais que podem contribuir para a análise da prática
educativa, o livro enfoca as variáveis que tradicionalmente foram utili-
zadas para interpretá-la: as relações interativas (cap. 4); a organização
social da aula, o tempo e o espaço (cap. 5); a organização dos conteúdos
(cap. 6); os materiais curriculares e os recursos didáticos (cap. 7) e a
avaliação (cap. 8).
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