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• A cultura é algo complexo que implica todo um conjunto de fenómenos.
• Em tudo o que é humano há sempre um conflito interno, o qual representa uma
dualidade entre um Pólo positivo e um polo negativo, podendo gerar conflitos devido à
pluralidade de sentidos, o que torna as coisas difíceis de compreender.
•
• Não existe uma mas várias culturas e todas elas diferentes entre si, pois são constituídas
por coisas diferentes (basta um pequeno pormenor diferente para que a cultura ou
produto final seja diferente).
• A cultura é um produto único que assume a sua unicidade consoante os elementos que a
compõem. Cada cultura corresponde a um povo, o qual é influenciado por ela,
representa-a e contribui para o seu desenvolvimento.
Cultura
CP4 – Processos Identitários :
Património Cultural Português
Ponte Lima
Formadora: Patrícia Batista
Formanda: Rute Pancha
Mediadora: Drª Claúdia Lameiras
Coordenadora: Drª Susana Carvalho
Introdução :
Neste trabalho requerido pela formadora
na UFCD CP4 : Processos
Identitários abordar-se –a as
Iimplicações sociais do património
comum da humanidade;
Protecção e valorização do património
Cultural Português;
Património Cultural ;
Estado;
O significado do conceito de património
Cultural;
O papel do Estado na preservação do
nosso património Cultural
Todas as culturas são diferentes mas têm
algo em comum, o Homem, sendo que elas
se constroem à medida que este começa a
pensar, a ambicionar e a sonhar,
construindo o seu próprio universo e
trabalhando para tal.  A cultura avança
de acordo com os diversos elementos que
a constituem e a relação entre estes, mas
também pode evoluir devido à sua relação
externa. A aculturação é enriquecedora
desde que seja na medida certa.
• "Ponte de Lima oferece, a mais
bela coleção de casas fidalgas de
Portugal. Ainda nas mãos dos seus
morgados, algumas, deterioradas,
tantas destas; nas mãos de
caseiros, as ruínas de outras;
reduzidas a um portal brasonado, a
maioria. Representam, porém, o
mais vasto campo para o estudo de
heráldica, de genealogia, de
arquitetura, para o simples
diletante, o artista, o curioso, o
poeta." (Conde D'Aurora,
Monografia do Concelho de Ponte
do Lima, 1946)
• https://www.vagamundos.pt/visitar-
ponte-de-lima-roteiro/
A monumentalidade:
• Com o espírito preocupado e atento oferece às gentes de todo o lado, montanhistas, viajantes, poetas, aventureiros,
caçadores, curiosos, geólogos e historiadores, a descoberta dos caminhos e trilhos culturais, históricos e religiosos; a
contemplação das florestas, bosques e bosquetes, matos e pastagens, das montanhas aos penedos e lagos, dos milhos e
hortas e ramadas, das espécies únicas no mundo, um sem fim de monumentos com o usufruto da hospitalidade
personalizada, livro aberto da História de Portugal.
• As feiras do Lima, romaria, gastronomia e artesanato tradicionais, a arquitetura no granito rijo e grosso da terra
afeiçoado por oito séculos de artistas, quantos exemplos raros e belos de Portugal.
• O Românico e Heráldica, as Igrejas, os Mosteiros, os Conventos, Recolhimentos, Ermidas, Capelas, Chafarizes,
Cruzeiros, Lápides, Espigueiros, os Caminhos de Santiago de Compostela, os folguedos populares, tradicionais e
típicos na sua rude pureza folclórica, os ranchos de aldeia cantando ao desafio em pleno virar do século.
• O simbolismo pagão trespassado, a cristandade, a Vaca das Cordas nas vésperas do Corpo de Deus, pipas de Verdasco
da cepa da terra, Terra de Lendas vivas, vestígios que precederam Roma, fontes medievais, frescos góticos, azulejos de
padrão único no mundo.
• A monumentalidade do concelho de Ponte de
Lima congrega um sem fim de testemunhos
histórico-culturais pelas freguesias do
concelho, representando o casco histórico da
vila, uma relíquia de Portugal. Dignos de
relevância, os monumentais fontenários,
chafarizes, alminhas, cruzeiros, pelourinhos,
capelas, pórticos, pequenas pontes românicas.
Destaque-se a importância do conjunto
patrimonial edificado, testemunho da Casa
Portuguesa do Século XVII e XVIII,
arquitetura erudita ou popular que marcaram
na história os Solares da Ribeira Lima,
constituindo a referência no produto turístico
" Solares de Portugal" imagem de marca do
Turismo de Habitação.
Centros de Interesse
• Marginando o Lima ou penetrando no seu coração, embebidos na sua
luminosidade dum encanto único, descobrimos o concelho de Ponte de Lima em
toda a sua dimensão espácio-temporal primando um turismo de qualidade e
diferenciado, valorizando o amanhã na defesa do sábio pensamento, "não
herdamos a Terra dos Nossos Pais tomamo-la emprestada aos nossos filhos". O
concelho de Ponte de Lima forma o conjunto de 51 freguesias, numa área de
32.120 hectares e a população de 45.000 habitantes, concentrando-se na sede do
concelho 4.000 habitantes.
A Ruralidade
• Ponte de Lima, conhecida pela sua localização
estratégica no Vale do Lima, entre uma área
litoral urbana e um interior complementado
com o Parque Nacional da Peneda Gerês
constitui uma bolsa rural por excelência em
Portugal. Ponte de Lima celebra cada ano
noventa e sete Festas e Romarias
calendarizadas. Há 800 anos, quinzenalmente,
acontece a Feira, privilégio dado por D. Teresa
em 1125, conservando a sua peculiaridade até
aos nossos dias e reunindo todas as gentes,
artes e ofícios da Ribeira Lima. Considerado
dia da féria - pagamento da quinzena - dia de
festa - dia de namorar para as gentes do campo
e dia de vir à vila "para tratar do negócio".
Feiras, Festas e
Romarias
• Ponte de Lima celebra cada ano noventa e sete Festas e
Romarias calendarizadas. Há 800 anos, quinzenalmente,
acontece a Feira, privilégio dado por D. Teresa em 1125,
conservando a sua peculiaridade até aos nossos dias e reunindo
todas as gentes, artes e ofícios da Ribeira Lima. Considerado
dia da féria - pagamento da quinzena - dia de festa - dia de
namorar para as gentes do campo e dia de vir à vila "para
tratar do negócio".
• As Feiras Novas, denominação adotada para se diferenciar
ou destacar da feira quinzenal acima referida, constitui-se
em três dias de folia, das gentes limianas por altura das
colheitas, terceiro fim de semana de Setembro.
• Hoje representa uma das maiores concentrações festivas de
Portugal, congregando em Ponte de Lima 200 mil
participantes, em maioria jovens, num arraial permanente de
espontâneos, que dançam e cantam ao desafio, animados
pelas concertinas, noite e dia.
• Desfilam as gentes da terra num Cortejo Etnográfico,
ilustrativo das tradições, da cultura, da lide agrícola, das
artes e dos mesteres.
• Concursam e avaliam-se as espécies autóctones, realizam-se
as corridas de Garranos e as Touradas.
• No contexto das festas, Ponte de Lima usufrui uma variedade
infindável de usos e costumes, pagãos e cristãos ,
confundindo-se num místico e único atrativo de multidões, tal
como, a Vaca das Cordas, em vésperas do Corpo de Deus, a
Procissão do Corpo de Deus e os Tapetes Floridos, a
Serrada da Velha, o Jogo do Cântaro, o Compasso Pascal, a
Queima do Judas e os Maios. Ponte de Lima prima a adesão
da juventude nos rituais populares, onde o folclore assume
particular importância, manifestação de estúrdias, nas
festadas, nas chuladas, nos arraiais, nas rezas, nos contos e
lendas, nas rimas e nas cantigas, nas concertinas e no
linguajar limiano.
Exposições e Feiras,
acompanhamento dos turistas aos
locais de exposição, documentação
e informação complementar das
atividades:
• Encontros e conferências Visitas educacionais Intercâmbios Apresentação e
calendarização das atividades pra acessibilidade dos turistas
• Contribuição da Valorização do Património Humano no Desenvolvimento
Económico e Turístico do Destino Envolvimento dos grupos folclóricos;
Agrupamentos contribuindo para a fixação dos jovens, Melhoria da qualidade de
atendimento Fomento de serviços locais Dinamização local Formação da Escola
Profissional Agrícola de Ponte de Lima, curso técnico de Promoção e Divulgação
Desenvolvimento e implementação de atividades artesanais
A Gastronomia
• Considerado o Santuário da Gastronomia Portuguesa, Ponte de Lima recebe
semanalmente milhares de apreciadores da cozinha tradicional rural, salientando-
se o Sarrabulho e a Lampreia, acompanhados de vinho verde branco e tinto,
produzidos no concelho (Adega de Ponte de Lima tem 10 mil produtores de vinho),
acrescentando-se a doçaria tradicional.
• Em Ponte de Lima a gastronomia,
suculenta e saborosa, tem o seu ex-libris
no Arroz de Sarrabulho, servido com
rojões de porco, um prato rico em
sabores e tradição. A lampreia do Rio
Lima também é muito apreciada. Esta
iguaria pode ser cozinhada de diversas
formas, com destaque para o Arroz de
Lampreia e para a Lampreia à
Bordaleza. Uma palavra de realce para
o Bacalhau de Cebolada, prato
tradicional estimado a nível popular,
confecionado nas tascas e nos
restaurantes limianos, tornando-se num
pitéu afamado e muito procurado. Os
mais gulosos, os que gostam de doces,
não podem deixar de saborear a textura
do Leite-Creme queimado.
Alojamento
• Ponte de Lima constitui o
berço e a capital do
Turismo de Habitação e
do Turismo no Espaço
Rural, desde o início da
década de 80, dispondo
atualmente de 562 camas,
classificadas em Turismo
de Habitação, Turismo
Rural e Agroturismo.
Dispõe ainda de uma
Albergaria, 4 residenciais
(num total de 256 camas)
perfazendo no concelho
818 camas.
Ambiente
• . O Turismo no Espaço Rural caracteriza-se pelo regresso às
origens, por forma a que o binário Homem/Natureza recupere
o equilíbrio quebrado pelos modelos de desenvolvimento
industrial, redescobre-se a humanização do relacionamento
do homem e da natureza, protegendo e conservando a
natureza.
• A reorientação do desenvolvimento sustentado rural no Lima,
concentrado nas modalidades de Turismo no Espaço Rural
como complemento alternativo à agricultura, o Turismo de
Habitação ou Casas Antigas, o Turismo Rural ou Casas
Rústicas e o Agroturismo ou Quintas & Herdades
desempenham uma força catalisadora de fluxos migratórios,
através da criação de alternativas de emprego, estímulo do
comércio e dos serviços, do Artesanato e da construção civil.
Ambiente
• Usufruindo o Prémio de Honra das vilas e cidades mais floridas da Europa e o direito ao uso da Bandeira Verde "Cidades limpas de Portugal" o
destino revela um clima ameno atlântico, constituído por verões quentes e invernos frescos.
• Com um agro sistema adaptado naturalmente às características climáticas, evidencia uma pluviosidade superior a 1500 milímetros anuais, sendo a
precipitação frequente na primavera e fins de Outono.
• A altitude condiciona largamente as características do clima, constituindo o Vale do Lima um largo anfiteatro aberto ao Oceano Atlântico,
oferecendo várzeas modeladas pela rede hidrográfica do Rio Lima e das principais bacias afluentes.
• De salientar a riqueza de todo o espaço, da agricultura baseada em técnicas de defesa do solo muito aprimoradas e de fertilização intensiva, com
um vasto regadio implantado, dando fortíssimo apoio à exploração pecuária e pastoril.
• Os solos de origem predominantemente granítica ofereceram estrutura física favorável ao trabalho contínuo do agricultor para os tornar férteis,
incorporando matos obtidos em exploração florestal integrada, depois de transformado em estrumes através da estabulação do gado.
• A "humanização" dos solos pelo trabalho neles acumulado sob incidência dos climas favoráveis à intensificação agrícola constitui o quadro mais
característico da produtividade limiana baseada no regadio, nas rotações culturais permanentes, nas consociações que chegam a formar "andares"
de produção, como as do chão hortícola, o da vinha a trepar a seus tutores, ou do laranjal que conserva a fruta até ao Verão, tudo a coberto de
enormes oliveiras que defendem contra o risco das geadas.
• A fauna e a flora mantêm o seu encanto primitivo, sustentado por uma agricultura sã, ecológica e tradicional. A inexistência de indústria e outros
meios poluentes confere ao destino um ambiente de qualidade e bem estar local.
• O património ambiental, geológico, florístico, faunístico, construído, e uma diversidade cultural e biodiversidade, são promovidos e preservados,
através de uma estratégia, de desenvolvimento integrado sustentável de um Turismo no Espaço Rural.
Equipamentos -
Áreas de Lazer:
• Parque da Madalena, N. Sra. da Boa Morte,
Monte de Santo Ovídeo - Praia Fluvial do Lima,
- atividades lúdicas: Canoagem, vela, caça e
pesca; - Turismo no Espaço Rural: representa
uma globalidade de infraestruturas de apoio ao
hóspede, tais como picadeiros e cavalos,
piscinas, ténis, jardins e matas; - Campo de Tiro
da Madalena; - Campo de Caça de Calheiros; -
Hipódromo de Calvelo; - Campo de Golfe de
Ponte de Lima;
• Na área cultural e da promoção de conferências, seminários e
congressos existe o Anfiteatro da Biblioteca, o Arquivo
Municipal, o Anfiteatro da Assembleia Municipal, o Cinema, o
Teatro Diogo Bernardes, o Anfiteatro do Convento de Refoios e
o Museu dos Terceiros (Arte Sacra e Arqueologia). Todas as
freguesias possuem instalações que possibilitam atividades
culturais e desportivas das 93 associações culturais existentes
no concelho. Saliente-se a implementação de um Campo de
Golfe de Montanha, de 18 buracos.
Serviços Turísticos
• - Posto de Informação de Turismo ;
• - TURIHAB - Associação do Turismo de Habitação;
• - Câmara Municipal - Serviço de Reservas de Pesca;
• - Agências de Viagem: Avic, Ovnitur e Límia; - Bancos
(Agências);
• - Hospital Distrital;
• - Centro de Saúde;
• - Correios e Telecomunicações; - Acessibilidades:
Operam no concelho várias empresas de transporte, cujas
carreiras se desenvolvem pelos principais eixos viários,
dando resposta satisfatória à procura de transporte, com
exceção da procura da população escolar, para a qual
circuitos especiais estão constituídos, por forma a
satisfazer a demanda atual.
• - Rede Viária
Promoção de
campanhas de
sensibilização pró-
ambiental
• Através da comunicação social e formação
junto das instituições, dando seguimento às
ações desenvolvidas junto das populações
mais jovens;
• - A conservação do património histórico-
cultural; trabalhos que visem a preservação
ou restauração de edifícios antigos, sítios,
equipamentos, meios de transporte, ou outros
artefactos ou símbolos que constituam
valores patrimoniais ;
• - Implementação efetiva do Plano Diretor
para o ordenamento do território. A criação
dos Aterros Sanitários Intermunicipal, Rede
de Esgotos Intermunicipais, Rede de Água
Intermunicipal;
• - Supressão das antenas e cabos elétricos e
de telefones; - Melhoria das infraestruturas e
equipamentos de lazer e outras ações
similares.
"Pinha de flores, que a frescura
anima, Ponte de Lima que ideal
tu és ! Tinges o cisne a retratar a
face n'água que nasce e que te
corre aos pés" António Feijó
• Ponte de Lima, no coração do Vale do Lima, vem encantar em
beleza paisagística e cultura.
• A ambivalência entre as paisagens litorais e de montanha
testemunha o contributo num passado histórico e cultural, para a
existência de populações ribeirinhas que, ora viviam do rio, ora
subsistiam dos frutos da terra, e nas áreas serranas para o
surgimento de sociedades comunitárias fechadas, caracterizando o
pitoresco diferenciado destas regiões.
• A multiplicidade de formas pode revestir o usufruto dos valores
patrimoniais estendendo-se entre as paisagens de beleza infindável,
tanto fluviais como montanhosas, até à riqueza histórico-cultural
desde a existência de monumentos e vestígios megalíticos, celtas,
romanos e medievais, a Casas Solarengas, a descoberto das raízes
de Portugal e, ainda, elementos tradicionais representativos de
vários períodos históricos.
• É o Vale do Rio Lima que alimenta veigas e terrenos agrícolas muito ricos, são as
linhas das elevações principais que se destacam: a Serra d'Arga a Norte e a Serra da
Nora a Sul. A distribuição das principais estradas naturalmente que foi condicionada
pela física do terreno e pelos sítios mais acessíveis aonde o relevo é menos intenso.
• Os percursos transversais situam-se paralelos ao Rio Lima a Norte (EN 202) e ao Sul
(EN 203); os percursos longitudinais vão serpenteando pela meia-encosta, tanto para o
Norte (EN 201 e 306) como para o Sul (EN 201,204 e 306).
• São estas estradas que constituem os principais circuitos de ligação do concelho,
atravessam as zonas paisagísticas com maior interesse, dando também, na maioria dos
casos, acesso aos melhores exemplares do património construído.
• Como pontos fulcrais podemos destacar: as veigas de Bertiandos, Correlhã,
Refoios/Nogueira e junto a Ponte de Lima; os pontos panorâmicos da Serra d'Arga,
Boa Morte, Labruja, Calheiros, Cardido, Santo Ovídeo, Madalena, Boa Nova.
O PATRIMÓNIO
NATURAL
• Acções Empreendidas na Gestão dos Recursos
Naturais
• _ Criação de circuitos de contacto com a natureza,
de trilhos pedestres e equestres. _Organização de
campeonatos desportivos, canoagem natação,
hovercraft, pesca, potenciando os recursos da bacia
do Rio Lima. _Aproveitamento do areal como
suporte imprescindível da feira quinzenal e
atividades lúdicas.
• _O ordenamento do território, assim como o
desenvolvimento adequado a uma correta utilização
dos recursos naturais constituem soluções básicas
para um desenvolvimento sustentável, passando pela
conservação de habitats e ecossistemas,
identificação, inventariação e classificação da fauna
e da flora, criação de infraestruturas de informação,
formação e apoio a visitantes.
• - Classificação da Área de Reserva Ecológica
Nacional de Bertiandos e S. Pedro de Arcos Estamos
perante uma zona húmida de capital importância
com um maravilhoso acervo biogenético com perigo
de desaparecer, que se poderá tornar o pivot cultural
da Ribeira Lima.
• - Ecossistema único com espécies animais
e vegetais em extinção
• - Área - 300 ha, acessível pela Estrada
Nacional 202 e localizada na margem
direita do Lima, a cerca de 4 quilómetros
de Ponte de Lima
• - Zona húmida bastante arborizada e
muito irrigada por canais naturais
• - Zona lagunar permanente, atravessada
pelo rio Estorãos e linhas de água locais
que nele desaguam.
• Com a classificação pretende-se
caminhar para uma reserva ou Parque
Natural, com fins ecológicos, didáticos e
turísticos.
• Os primeiros visam a protecção dos
sistemas naturais, os segundos pretendem
criar na zona uma escola viva para a
educação dos jovens, investigação
académica e científica.
• Os terceiros visam integrar o futuro
parque nos circuitos turísticos regionais,
dada a complementaridade das atracões
ali existentes
• . - Valorização das margens do Rio Lima;
• - Preservação da Alameda dos Plátanos
• - Parque de Recreio e Horto Botânico
Municipal e Jardins Temáticos
Floresta
• - Encosta da Cabração e Pedras Finas - Mata da Casa da Aurora e da Garrida, consideradas o pulmão da vila de Ponte de Lima.
• Vila onde a profusão de jardins particulares, riqueza existente na presença de papiros, camélias, tílias, árvores exóticas e tropicais,
reminiscências das ex-colónias portuguesas.
• O aproveitamento das florestas e pontos paisagísticos para estâncias turísticas e parques de lazer, entre os quais se salientam, o Parque do Monte
da Madalena, com a implementação de um restaurante e áreas de merenda, circuitos pedestres com identificação de espécies arbóreas,
integrando-se nesta área o Golfe de Ponte de Lima.
• O Parque da Boa Morte, a área envolvente de 10 ha de matas tratadas apanhando o Santuário da Boa Morte, constituindo uma simbiose de
tradição religiosa local e património natural, catalisando alguns milhares de visitantes anuais, provocando o aparecimento de serviços
complementares.
• Rio Lima e suas margens - O AREAL - Ponte de Lima goza do privilégio de rentabilizar economias, cultural e socialmente:
• a) Feira Quinzenal - demonstração da vivência local, hérdimo de oitocentos anos;
• b) Desporto e lazer - cenário ideal e curso peculiar para a prática e realização de campeonatos de canoagem, remo, vela e hovercraft, natação e
pesca,
• c) Abastecimento de águas O Parque da Vila Morais, alvo de estudo de todas as espécies florísticas existentes, identificando-se espécies raras.
PATRIMÓNIO HISTÓRICO
• Povos da Ribeira Lima ! Guardai na vossa melhor arca as relíquias dos avoengos! Seja o respeito pelo passado e a
preocupação do futuro o fulcro e a razão da existência!
• (Júlio de Lemos, Almanaque de Ponte de Lima, 1924)
• A vila de Ponte de Lima, juridicamente consumada no Foral de 4 de Março de 1125, aos 4 dias das Nonas de Março da
era de 1163. herdeira e continuadora de um vivo passado histórico, o nascimento de Ponte de Lima está intimamente
ligado ao nascimento de Portugal.
• O concelho de Ponte de Lima, pode-se considerar dividido em construções eruditas (urbanas e rurais), construções
rurais e construções urbanas.
• É reconhecido o enorme repositório de construções eruditas existente no concelho, designadamente edifícios religiosos,
paços e solares, muitos deles objeto de classificação (Monumentos Nacionais), imóveis de interesse público e valores
concelhios.
• Não referiremos nenhuma tipologia em especial porque não nos parece que exista uma marcadamente regional.
• Os paços e os solares correspondem, muitas vezes, a um surto de prosperidade que se encontra patente no seu alçado
principal.
• As construções histórico-religiosas que são geralmente património da Igreja, tem vindo ser cuidadas pela comunidade
com maior ou menor felicidade. Na maioria dos casos sofreram obras de ampliação e restauro.
• As construções rurais obedecem aos padrões habituais da
área: alvenarias de pedra, paredes divisórias interiores em
fasquiado, madeira nos caixilhos. Estruturas simples, muito
condicionadas pelas qualidades físicas dos materiais
empregues, (madeira e pedra de granito) raramente
exorbitante do abrigo humano e dos animais e inspirando-se
muito na estrutura do espigueiro.
• Ponte de Lima testemunha o tempo dos Túrdulos, dos Suevos,
dos Romanos e dos Gregos, com a sua admirável paisagem
humanizada, a suas claras montanhas, as suas terras
salpicadas de casitas brancas, as suas vinhas "de cachos de
oiro" e a ponte majestosa atravessando o "rio do
esquecimento" mostra bem como há pérolas da natureza,
onde se erguem castelos, torres, fortalezas medievais, escudos
de armas e grandes coroas talhadas em pedra de granito, nas
ruas a presença de recordações da realeza distante e do
domínio, as escadarias, as fontes, as igrejas, os vestígios
heráldicos, os templos cristãos, os chafarizes .
• A Torre Velha de Santo António de Além da Ponte, os Solares e mais Solares,
recanto único em Portugal, nascendo o Turismo de Habitação, testemunho da
arquitetura dos séculos XVII e XVIII, ressaltam os mais belos exemplares
• : o Palácio de Bertiandos, em Bertiandos, o Paço de Calheiros, em Calheiros,
a Casa de Pomarchão, em Arcozelo, a Casa de Nossa Senhora da'Aurora, em
Ponte de Lima, a Casa do Outeiro, em Arcozelo, ainda quintas e casas
rústicas.
• Um indescritível património histórico, realidade histórico-cultural preservada
e presente por todo o lado, acessível ao visitante.
Disposições tomadas
para a protecção e/ou
recuperação
• Protecção do Património Arqueológico e
Arquitetónico, incluindo a marcação do
Caminho Português de Santiago no
concelho de Ponte de Lima, bem como a
sinalização de todos os monumentos e
vestígios arqueológicos suscetíveis de
justificar tal intervenção e atenção do
grande público.
• Foram recolocadas as Pedras da Ponte
Medieval e outras retiradas dos diversos
locais e guardadas no Museu dos
Terceiros.
• Centro Histórico da vila e ruas
Organização do trânsito com proibição de
estacionamento no centro histórico,
criação de parques alternativos
Animação Turística do
Património Histórico
Percurso de Santiago de Compostela foi identificando-se o verdadeiro
caminho e sendo promovida uma exposição para sensibilização e
divulgação junto das populações e dos turistas visitantes.
Circuito do Românico, integrando a Ponte sobre o Lima, a capelinha
do Espírito Santo em Moreira do Lima, Igreja de Arcozelo, Igreja
Matriz de Ponte de Lima, Santo Abdão na Correlhã, Igreja da Labruja.
Trilhos Históricos, religiosos e Culturais
- Ponte de Lima, Refoios do Lima
- Castelo - Ponte de Lima
- Ponte de Lima, Santo Ovídeo, Ponte de Lima
- Ponte de Lima
- Castelo
- Monte de Santa Maria Madalena, Ponte de Lima
- Ponte de Lima, Bertiandos, Estorãos
- Ponte de Lima, Vale da Labruja, Alto dos Carvalhinhos
- Ponte de Lima, Rebordões (Santa Maria), Ponte de Lima
- Peneda-Gerês:
O PATRIMÓNIO
HUMANO
• Ponte de Lima incorpora uma ruralidade onde a abundância da tradição cultural, usos e
costumes, o artesanato, as festas, a literatura popular e o folclore renascem na vivência diária
dos limianos.
• O artesanato em Ponte de Lima, memória viva do povo, desde as artes e ofícios da pedra onde
se podem assistir a exposições dos "Sequeiros", do linho e lã nos teares em muitas casas e salas
expostas, os bordados, a tecelagem, as rendas, as rodilhas, as mantas, as toalhas, as cobertas,
os lençóis, das matérias primas da terra, a cestaria, as canangas e cangalhos, as rocas e
espadeladas, a tanoaria, os tamanqueiros, o mobiliário rústico, as bengalas artísticas, as
alfaias marítimas e rurais, os trabalhos em couro, os trabalhos em pedra, a arte floral -
palmitos e flores - a cerâmica de azulejaria de Lanços, Refoios.
• Toda esta expressão da cultura e da vivência, encontra-se aproveitada economicamente, como
forma de emprego e fonte de rendimento, consistindo num instrumento pedagógico da
expressão criadora de arte e beleza de grande qualidade.
• Ainda digno de referência, a amplitude costumeira da vivência popular, do nascimento ao
falecimento, os ritos e procissões, os jogos populares, os trabalhos da lavoura, como as
rodeadas e vindimadas, as cavadas, as rosadas de Maio, as plantadas de batatas, as apanhas
da azeitona, as espadeladas e as fiadas.
• A medicina popular, os provérbios, as lendas populares, os contos, as rezas e os desconjuro, o
falar limiano, os cabeçudos e os gigantones...enfim, uma profusão de tradições e costumeiras
religiosas e etnográficas evidenciando a hospitalidade e alegria do povo limiano.
Medidas para a Sensibilização
do Turismo no Destino ao
Ambiente
• - Promoção de Itinerários de Valorização
do Património Natural e Cultural;
• - Organização de três Encontros Nacionais
do Turismo de Habitação, sendo o último
Encontro subordinado ao tema "Património
e Ambiente".
• - Organização de Seminários do Mundo
Rural. - Cursos de Formação dirigidos a
profissionais do Ambiente; "Técnicas de
Reciclagem", "Atendimento de Qualidade
em Espaço Rural", "Raças Autóctones", e
outros.
• - Promoção de Visitas Educacionais e
Atendimento de Escolas Primárias,
Secundárias, Profissionais e Superiores. -
Escola Profissional de Ponte de Lima -
Área Ambiente, organização de
intercâmbios Pedagógico
• -Ambientais.
• Promovendo uma estratégia de ações de
sensibilização da população local,, desencadeando
iniciativas avaliadas pela realização em curso dos
seguintes projetos e respetivos promotores:
• * Criação de um Polo Turístico: GOLF (TURILIMA
- Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S.A. e
GPL - Golf Clube de Ponte de Lima);
• CENTRO HÍPICO (Quinta das Velhas, Lda.);
• CAMPO DE CAÇA (Clube de Tiro, Caça e Pesca
"CONTRASTA" de efeito catalisador na otimização
da atividade turística em toda a área de intervenção
e extravasante à sua própria delimitação.
• * Ampliação da capacidade de oferta turística,
nomeadamente com a criação de alojamentos no
Parque Nacional da Peneda Gerês (12 casas na Vila
do Soajo, Quartéis do Santuário de Nª Sra. da
Peneda), obtidos pela recuperação do património,
tendo em conta a experiência anterior de
recuperação de património mais erudito.
CONCLUSÃO
Com estudo desta temática abordada na UFCD CP4:
Processos Identitários requerido pela formadora Patrícia Batista , ficamos a conhecer
melhor a riqueza do património cultural português ao qual vale a pena visitar e nos
orgulharmos dum pais tão vasto com uma historia Nobiliárquica, por vezes ofuscada
e que tanto nos esquecemos de ser o verdadeiro português!
Ponte de Lima no Coração do Vale do Lima que deverá salvaguardar a sua Identidade
e afirmar-se no mercado valorizando Itinerários Turísticos, desenvolvendo o Turismo
nas Casas, Quintas e Aldeias apoiando os Artesanatos e promovendo os Produtos
Turísticos Artesanais, valorizando a Natureza e preservando o Ambiente.
Ponte de Lima representa um destino turístico de excelência, onde o visitante pode
contactar com a natureza nas suas formas primitivas. A abundância de verdes e águas
conferem a ambiência do paraíso semeado de pedras, erguida na riqueza do saber das
mãos da gente limiano.
Ponte de Lima simboliza uma estadia de sonho cativando o turista, embebido pelo
limianismo, na promessa de voltar.
Consideramos o Concurso Grande Prémio Europeu Turismo e Ambiente da maior
relevância que poderá constituir uma sensibilização para o retorno aos valores
autênticos e o relacionamento do Turismo com a Natureza que dignificam a
genuinidade do produto Turismo em Espaço Rural, despertando outras regiões e
destinos através da exemplificação do resultado conseguido.
• Protagonizando um polo turístico irradiador de desenvolvimento
sustentável regional e referência nacional, afirmando a preocupação de
manter uma estrutura de atratividades paisagísticas e patrimoniais que
garantem a dinamização das atividades turísticas e de lazer, podendo
extravasar o agricultor para um autêntico guardião da natureza e dos
valores culturais rurais .
• A região do Vale do Lima como um todo, e Ponte de Lima em particular,
criaram já, perante o país, uma inconfundível imagem de peculiaridade,
resultante das privilegiadas belezas naturais, mas também resulta da
marca de um povo que tem consciência do valor do seu habitat quer
físico, quer cultural, conservando e defendendo com vigor e compromisso.
• A originalidade do Turismo de Habitação reside no comprometimento do
desenvolvimento economicamente sustentável e operacional,
característico do mundo rural, envolvendo o retorno aos valores sãos do
passado e a valorização do futuro.
• A medida selecionada é, com toda a certeza, a
valorização e o desenvolvimento do Turismo no
Espaço Rural.
• Ponte de Lima, com o objetivo da recuperação e
salvaguarda do património arquitetónico e cultural,
criando uma nova atividade de desenvolvimento
sustentável.
• Ponte de Lima é o berço desta modalidade,
representando a maior bolsa de oferta a nível
nacional e, por tal, considerada a capital do
Turismo de Habitação . As preocupações implícitas
na divulgação do Turismo no Espaço Rural,
traduzem a estratégia :
• * Diversificação para Novos Segmentos –
• * Aposta no que é Único
• * Criação de uma Imagem nos Mercado Externos
• * Oferecer Animação e Criação de Infraestruturas
de Apoio
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Cultura e Património de Ponte de Lima

  • 1. • A cultura é algo complexo que implica todo um conjunto de fenómenos. • Em tudo o que é humano há sempre um conflito interno, o qual representa uma dualidade entre um Pólo positivo e um polo negativo, podendo gerar conflitos devido à pluralidade de sentidos, o que torna as coisas difíceis de compreender. • • Não existe uma mas várias culturas e todas elas diferentes entre si, pois são constituídas por coisas diferentes (basta um pequeno pormenor diferente para que a cultura ou produto final seja diferente). • A cultura é um produto único que assume a sua unicidade consoante os elementos que a compõem. Cada cultura corresponde a um povo, o qual é influenciado por ela, representa-a e contribui para o seu desenvolvimento. Cultura CP4 – Processos Identitários : Património Cultural Português Ponte Lima Formadora: Patrícia Batista Formanda: Rute Pancha Mediadora: Drª Claúdia Lameiras Coordenadora: Drª Susana Carvalho
  • 2. Introdução : Neste trabalho requerido pela formadora na UFCD CP4 : Processos Identitários abordar-se –a as Iimplicações sociais do património comum da humanidade; Protecção e valorização do património Cultural Português; Património Cultural ; Estado; O significado do conceito de património Cultural; O papel do Estado na preservação do nosso património Cultural Todas as culturas são diferentes mas têm algo em comum, o Homem, sendo que elas se constroem à medida que este começa a pensar, a ambicionar e a sonhar, construindo o seu próprio universo e trabalhando para tal.  A cultura avança de acordo com os diversos elementos que a constituem e a relação entre estes, mas também pode evoluir devido à sua relação externa. A aculturação é enriquecedora desde que seja na medida certa.
  • 3. • "Ponte de Lima oferece, a mais bela coleção de casas fidalgas de Portugal. Ainda nas mãos dos seus morgados, algumas, deterioradas, tantas destas; nas mãos de caseiros, as ruínas de outras; reduzidas a um portal brasonado, a maioria. Representam, porém, o mais vasto campo para o estudo de heráldica, de genealogia, de arquitetura, para o simples diletante, o artista, o curioso, o poeta." (Conde D'Aurora, Monografia do Concelho de Ponte do Lima, 1946) • https://www.vagamundos.pt/visitar- ponte-de-lima-roteiro/
  • 4. A monumentalidade: • Com o espírito preocupado e atento oferece às gentes de todo o lado, montanhistas, viajantes, poetas, aventureiros, caçadores, curiosos, geólogos e historiadores, a descoberta dos caminhos e trilhos culturais, históricos e religiosos; a contemplação das florestas, bosques e bosquetes, matos e pastagens, das montanhas aos penedos e lagos, dos milhos e hortas e ramadas, das espécies únicas no mundo, um sem fim de monumentos com o usufruto da hospitalidade personalizada, livro aberto da História de Portugal. • As feiras do Lima, romaria, gastronomia e artesanato tradicionais, a arquitetura no granito rijo e grosso da terra afeiçoado por oito séculos de artistas, quantos exemplos raros e belos de Portugal. • O Românico e Heráldica, as Igrejas, os Mosteiros, os Conventos, Recolhimentos, Ermidas, Capelas, Chafarizes, Cruzeiros, Lápides, Espigueiros, os Caminhos de Santiago de Compostela, os folguedos populares, tradicionais e típicos na sua rude pureza folclórica, os ranchos de aldeia cantando ao desafio em pleno virar do século. • O simbolismo pagão trespassado, a cristandade, a Vaca das Cordas nas vésperas do Corpo de Deus, pipas de Verdasco da cepa da terra, Terra de Lendas vivas, vestígios que precederam Roma, fontes medievais, frescos góticos, azulejos de padrão único no mundo.
  • 5. • A monumentalidade do concelho de Ponte de Lima congrega um sem fim de testemunhos histórico-culturais pelas freguesias do concelho, representando o casco histórico da vila, uma relíquia de Portugal. Dignos de relevância, os monumentais fontenários, chafarizes, alminhas, cruzeiros, pelourinhos, capelas, pórticos, pequenas pontes românicas. Destaque-se a importância do conjunto patrimonial edificado, testemunho da Casa Portuguesa do Século XVII e XVIII, arquitetura erudita ou popular que marcaram na história os Solares da Ribeira Lima, constituindo a referência no produto turístico " Solares de Portugal" imagem de marca do Turismo de Habitação.
  • 6. Centros de Interesse • Marginando o Lima ou penetrando no seu coração, embebidos na sua luminosidade dum encanto único, descobrimos o concelho de Ponte de Lima em toda a sua dimensão espácio-temporal primando um turismo de qualidade e diferenciado, valorizando o amanhã na defesa do sábio pensamento, "não herdamos a Terra dos Nossos Pais tomamo-la emprestada aos nossos filhos". O concelho de Ponte de Lima forma o conjunto de 51 freguesias, numa área de 32.120 hectares e a população de 45.000 habitantes, concentrando-se na sede do concelho 4.000 habitantes.
  • 7. A Ruralidade • Ponte de Lima, conhecida pela sua localização estratégica no Vale do Lima, entre uma área litoral urbana e um interior complementado com o Parque Nacional da Peneda Gerês constitui uma bolsa rural por excelência em Portugal. Ponte de Lima celebra cada ano noventa e sete Festas e Romarias calendarizadas. Há 800 anos, quinzenalmente, acontece a Feira, privilégio dado por D. Teresa em 1125, conservando a sua peculiaridade até aos nossos dias e reunindo todas as gentes, artes e ofícios da Ribeira Lima. Considerado dia da féria - pagamento da quinzena - dia de festa - dia de namorar para as gentes do campo e dia de vir à vila "para tratar do negócio".
  • 8. Feiras, Festas e Romarias • Ponte de Lima celebra cada ano noventa e sete Festas e Romarias calendarizadas. Há 800 anos, quinzenalmente, acontece a Feira, privilégio dado por D. Teresa em 1125, conservando a sua peculiaridade até aos nossos dias e reunindo todas as gentes, artes e ofícios da Ribeira Lima. Considerado dia da féria - pagamento da quinzena - dia de festa - dia de namorar para as gentes do campo e dia de vir à vila "para tratar do negócio".
  • 9. • As Feiras Novas, denominação adotada para se diferenciar ou destacar da feira quinzenal acima referida, constitui-se em três dias de folia, das gentes limianas por altura das colheitas, terceiro fim de semana de Setembro. • Hoje representa uma das maiores concentrações festivas de Portugal, congregando em Ponte de Lima 200 mil participantes, em maioria jovens, num arraial permanente de espontâneos, que dançam e cantam ao desafio, animados pelas concertinas, noite e dia. • Desfilam as gentes da terra num Cortejo Etnográfico, ilustrativo das tradições, da cultura, da lide agrícola, das artes e dos mesteres. • Concursam e avaliam-se as espécies autóctones, realizam-se as corridas de Garranos e as Touradas. • No contexto das festas, Ponte de Lima usufrui uma variedade infindável de usos e costumes, pagãos e cristãos , confundindo-se num místico e único atrativo de multidões, tal como, a Vaca das Cordas, em vésperas do Corpo de Deus, a Procissão do Corpo de Deus e os Tapetes Floridos, a Serrada da Velha, o Jogo do Cântaro, o Compasso Pascal, a Queima do Judas e os Maios. Ponte de Lima prima a adesão da juventude nos rituais populares, onde o folclore assume particular importância, manifestação de estúrdias, nas festadas, nas chuladas, nos arraiais, nas rezas, nos contos e lendas, nas rimas e nas cantigas, nas concertinas e no linguajar limiano.
  • 10. Exposições e Feiras, acompanhamento dos turistas aos locais de exposição, documentação e informação complementar das atividades: • Encontros e conferências Visitas educacionais Intercâmbios Apresentação e calendarização das atividades pra acessibilidade dos turistas • Contribuição da Valorização do Património Humano no Desenvolvimento Económico e Turístico do Destino Envolvimento dos grupos folclóricos; Agrupamentos contribuindo para a fixação dos jovens, Melhoria da qualidade de atendimento Fomento de serviços locais Dinamização local Formação da Escola Profissional Agrícola de Ponte de Lima, curso técnico de Promoção e Divulgação Desenvolvimento e implementação de atividades artesanais
  • 11. A Gastronomia • Considerado o Santuário da Gastronomia Portuguesa, Ponte de Lima recebe semanalmente milhares de apreciadores da cozinha tradicional rural, salientando- se o Sarrabulho e a Lampreia, acompanhados de vinho verde branco e tinto, produzidos no concelho (Adega de Ponte de Lima tem 10 mil produtores de vinho), acrescentando-se a doçaria tradicional.
  • 12. • Em Ponte de Lima a gastronomia, suculenta e saborosa, tem o seu ex-libris no Arroz de Sarrabulho, servido com rojões de porco, um prato rico em sabores e tradição. A lampreia do Rio Lima também é muito apreciada. Esta iguaria pode ser cozinhada de diversas formas, com destaque para o Arroz de Lampreia e para a Lampreia à Bordaleza. Uma palavra de realce para o Bacalhau de Cebolada, prato tradicional estimado a nível popular, confecionado nas tascas e nos restaurantes limianos, tornando-se num pitéu afamado e muito procurado. Os mais gulosos, os que gostam de doces, não podem deixar de saborear a textura do Leite-Creme queimado.
  • 13. Alojamento • Ponte de Lima constitui o berço e a capital do Turismo de Habitação e do Turismo no Espaço Rural, desde o início da década de 80, dispondo atualmente de 562 camas, classificadas em Turismo de Habitação, Turismo Rural e Agroturismo. Dispõe ainda de uma Albergaria, 4 residenciais (num total de 256 camas) perfazendo no concelho 818 camas.
  • 14. Ambiente • . O Turismo no Espaço Rural caracteriza-se pelo regresso às origens, por forma a que o binário Homem/Natureza recupere o equilíbrio quebrado pelos modelos de desenvolvimento industrial, redescobre-se a humanização do relacionamento do homem e da natureza, protegendo e conservando a natureza. • A reorientação do desenvolvimento sustentado rural no Lima, concentrado nas modalidades de Turismo no Espaço Rural como complemento alternativo à agricultura, o Turismo de Habitação ou Casas Antigas, o Turismo Rural ou Casas Rústicas e o Agroturismo ou Quintas & Herdades desempenham uma força catalisadora de fluxos migratórios, através da criação de alternativas de emprego, estímulo do comércio e dos serviços, do Artesanato e da construção civil.
  • 15. Ambiente • Usufruindo o Prémio de Honra das vilas e cidades mais floridas da Europa e o direito ao uso da Bandeira Verde "Cidades limpas de Portugal" o destino revela um clima ameno atlântico, constituído por verões quentes e invernos frescos. • Com um agro sistema adaptado naturalmente às características climáticas, evidencia uma pluviosidade superior a 1500 milímetros anuais, sendo a precipitação frequente na primavera e fins de Outono. • A altitude condiciona largamente as características do clima, constituindo o Vale do Lima um largo anfiteatro aberto ao Oceano Atlântico, oferecendo várzeas modeladas pela rede hidrográfica do Rio Lima e das principais bacias afluentes. • De salientar a riqueza de todo o espaço, da agricultura baseada em técnicas de defesa do solo muito aprimoradas e de fertilização intensiva, com um vasto regadio implantado, dando fortíssimo apoio à exploração pecuária e pastoril. • Os solos de origem predominantemente granítica ofereceram estrutura física favorável ao trabalho contínuo do agricultor para os tornar férteis, incorporando matos obtidos em exploração florestal integrada, depois de transformado em estrumes através da estabulação do gado. • A "humanização" dos solos pelo trabalho neles acumulado sob incidência dos climas favoráveis à intensificação agrícola constitui o quadro mais característico da produtividade limiana baseada no regadio, nas rotações culturais permanentes, nas consociações que chegam a formar "andares" de produção, como as do chão hortícola, o da vinha a trepar a seus tutores, ou do laranjal que conserva a fruta até ao Verão, tudo a coberto de enormes oliveiras que defendem contra o risco das geadas. • A fauna e a flora mantêm o seu encanto primitivo, sustentado por uma agricultura sã, ecológica e tradicional. A inexistência de indústria e outros meios poluentes confere ao destino um ambiente de qualidade e bem estar local. • O património ambiental, geológico, florístico, faunístico, construído, e uma diversidade cultural e biodiversidade, são promovidos e preservados, através de uma estratégia, de desenvolvimento integrado sustentável de um Turismo no Espaço Rural.
  • 16. Equipamentos - Áreas de Lazer: • Parque da Madalena, N. Sra. da Boa Morte, Monte de Santo Ovídeo - Praia Fluvial do Lima, - atividades lúdicas: Canoagem, vela, caça e pesca; - Turismo no Espaço Rural: representa uma globalidade de infraestruturas de apoio ao hóspede, tais como picadeiros e cavalos, piscinas, ténis, jardins e matas; - Campo de Tiro da Madalena; - Campo de Caça de Calheiros; - Hipódromo de Calvelo; - Campo de Golfe de Ponte de Lima;
  • 17. • Na área cultural e da promoção de conferências, seminários e congressos existe o Anfiteatro da Biblioteca, o Arquivo Municipal, o Anfiteatro da Assembleia Municipal, o Cinema, o Teatro Diogo Bernardes, o Anfiteatro do Convento de Refoios e o Museu dos Terceiros (Arte Sacra e Arqueologia). Todas as freguesias possuem instalações que possibilitam atividades culturais e desportivas das 93 associações culturais existentes no concelho. Saliente-se a implementação de um Campo de Golfe de Montanha, de 18 buracos.
  • 18. Serviços Turísticos • - Posto de Informação de Turismo ; • - TURIHAB - Associação do Turismo de Habitação; • - Câmara Municipal - Serviço de Reservas de Pesca; • - Agências de Viagem: Avic, Ovnitur e Límia; - Bancos (Agências); • - Hospital Distrital; • - Centro de Saúde; • - Correios e Telecomunicações; - Acessibilidades: Operam no concelho várias empresas de transporte, cujas carreiras se desenvolvem pelos principais eixos viários, dando resposta satisfatória à procura de transporte, com exceção da procura da população escolar, para a qual circuitos especiais estão constituídos, por forma a satisfazer a demanda atual. • - Rede Viária
  • 19. Promoção de campanhas de sensibilização pró- ambiental • Através da comunicação social e formação junto das instituições, dando seguimento às ações desenvolvidas junto das populações mais jovens; • - A conservação do património histórico- cultural; trabalhos que visem a preservação ou restauração de edifícios antigos, sítios, equipamentos, meios de transporte, ou outros artefactos ou símbolos que constituam valores patrimoniais ; • - Implementação efetiva do Plano Diretor para o ordenamento do território. A criação dos Aterros Sanitários Intermunicipal, Rede de Esgotos Intermunicipais, Rede de Água Intermunicipal; • - Supressão das antenas e cabos elétricos e de telefones; - Melhoria das infraestruturas e equipamentos de lazer e outras ações similares.
  • 20. "Pinha de flores, que a frescura anima, Ponte de Lima que ideal tu és ! Tinges o cisne a retratar a face n'água que nasce e que te corre aos pés" António Feijó • Ponte de Lima, no coração do Vale do Lima, vem encantar em beleza paisagística e cultura. • A ambivalência entre as paisagens litorais e de montanha testemunha o contributo num passado histórico e cultural, para a existência de populações ribeirinhas que, ora viviam do rio, ora subsistiam dos frutos da terra, e nas áreas serranas para o surgimento de sociedades comunitárias fechadas, caracterizando o pitoresco diferenciado destas regiões. • A multiplicidade de formas pode revestir o usufruto dos valores patrimoniais estendendo-se entre as paisagens de beleza infindável, tanto fluviais como montanhosas, até à riqueza histórico-cultural desde a existência de monumentos e vestígios megalíticos, celtas, romanos e medievais, a Casas Solarengas, a descoberto das raízes de Portugal e, ainda, elementos tradicionais representativos de vários períodos históricos.
  • 21. • É o Vale do Rio Lima que alimenta veigas e terrenos agrícolas muito ricos, são as linhas das elevações principais que se destacam: a Serra d'Arga a Norte e a Serra da Nora a Sul. A distribuição das principais estradas naturalmente que foi condicionada pela física do terreno e pelos sítios mais acessíveis aonde o relevo é menos intenso. • Os percursos transversais situam-se paralelos ao Rio Lima a Norte (EN 202) e ao Sul (EN 203); os percursos longitudinais vão serpenteando pela meia-encosta, tanto para o Norte (EN 201 e 306) como para o Sul (EN 201,204 e 306). • São estas estradas que constituem os principais circuitos de ligação do concelho, atravessam as zonas paisagísticas com maior interesse, dando também, na maioria dos casos, acesso aos melhores exemplares do património construído. • Como pontos fulcrais podemos destacar: as veigas de Bertiandos, Correlhã, Refoios/Nogueira e junto a Ponte de Lima; os pontos panorâmicos da Serra d'Arga, Boa Morte, Labruja, Calheiros, Cardido, Santo Ovídeo, Madalena, Boa Nova. O PATRIMÓNIO NATURAL
  • 22.
  • 23. • Acções Empreendidas na Gestão dos Recursos Naturais • _ Criação de circuitos de contacto com a natureza, de trilhos pedestres e equestres. _Organização de campeonatos desportivos, canoagem natação, hovercraft, pesca, potenciando os recursos da bacia do Rio Lima. _Aproveitamento do areal como suporte imprescindível da feira quinzenal e atividades lúdicas. • _O ordenamento do território, assim como o desenvolvimento adequado a uma correta utilização dos recursos naturais constituem soluções básicas para um desenvolvimento sustentável, passando pela conservação de habitats e ecossistemas, identificação, inventariação e classificação da fauna e da flora, criação de infraestruturas de informação, formação e apoio a visitantes. • - Classificação da Área de Reserva Ecológica Nacional de Bertiandos e S. Pedro de Arcos Estamos perante uma zona húmida de capital importância com um maravilhoso acervo biogenético com perigo de desaparecer, que se poderá tornar o pivot cultural da Ribeira Lima.
  • 24. • - Ecossistema único com espécies animais e vegetais em extinção • - Área - 300 ha, acessível pela Estrada Nacional 202 e localizada na margem direita do Lima, a cerca de 4 quilómetros de Ponte de Lima • - Zona húmida bastante arborizada e muito irrigada por canais naturais • - Zona lagunar permanente, atravessada pelo rio Estorãos e linhas de água locais que nele desaguam. • Com a classificação pretende-se caminhar para uma reserva ou Parque Natural, com fins ecológicos, didáticos e turísticos. • Os primeiros visam a protecção dos sistemas naturais, os segundos pretendem criar na zona uma escola viva para a educação dos jovens, investigação académica e científica. • Os terceiros visam integrar o futuro parque nos circuitos turísticos regionais, dada a complementaridade das atracões ali existentes • . - Valorização das margens do Rio Lima; • - Preservação da Alameda dos Plátanos • - Parque de Recreio e Horto Botânico Municipal e Jardins Temáticos
  • 25. Floresta • - Encosta da Cabração e Pedras Finas - Mata da Casa da Aurora e da Garrida, consideradas o pulmão da vila de Ponte de Lima. • Vila onde a profusão de jardins particulares, riqueza existente na presença de papiros, camélias, tílias, árvores exóticas e tropicais, reminiscências das ex-colónias portuguesas. • O aproveitamento das florestas e pontos paisagísticos para estâncias turísticas e parques de lazer, entre os quais se salientam, o Parque do Monte da Madalena, com a implementação de um restaurante e áreas de merenda, circuitos pedestres com identificação de espécies arbóreas, integrando-se nesta área o Golfe de Ponte de Lima. • O Parque da Boa Morte, a área envolvente de 10 ha de matas tratadas apanhando o Santuário da Boa Morte, constituindo uma simbiose de tradição religiosa local e património natural, catalisando alguns milhares de visitantes anuais, provocando o aparecimento de serviços complementares. • Rio Lima e suas margens - O AREAL - Ponte de Lima goza do privilégio de rentabilizar economias, cultural e socialmente: • a) Feira Quinzenal - demonstração da vivência local, hérdimo de oitocentos anos; • b) Desporto e lazer - cenário ideal e curso peculiar para a prática e realização de campeonatos de canoagem, remo, vela e hovercraft, natação e pesca, • c) Abastecimento de águas O Parque da Vila Morais, alvo de estudo de todas as espécies florísticas existentes, identificando-se espécies raras.
  • 26. PATRIMÓNIO HISTÓRICO • Povos da Ribeira Lima ! Guardai na vossa melhor arca as relíquias dos avoengos! Seja o respeito pelo passado e a preocupação do futuro o fulcro e a razão da existência! • (Júlio de Lemos, Almanaque de Ponte de Lima, 1924) • A vila de Ponte de Lima, juridicamente consumada no Foral de 4 de Março de 1125, aos 4 dias das Nonas de Março da era de 1163. herdeira e continuadora de um vivo passado histórico, o nascimento de Ponte de Lima está intimamente ligado ao nascimento de Portugal. • O concelho de Ponte de Lima, pode-se considerar dividido em construções eruditas (urbanas e rurais), construções rurais e construções urbanas. • É reconhecido o enorme repositório de construções eruditas existente no concelho, designadamente edifícios religiosos, paços e solares, muitos deles objeto de classificação (Monumentos Nacionais), imóveis de interesse público e valores concelhios. • Não referiremos nenhuma tipologia em especial porque não nos parece que exista uma marcadamente regional. • Os paços e os solares correspondem, muitas vezes, a um surto de prosperidade que se encontra patente no seu alçado principal. • As construções histórico-religiosas que são geralmente património da Igreja, tem vindo ser cuidadas pela comunidade com maior ou menor felicidade. Na maioria dos casos sofreram obras de ampliação e restauro.
  • 27. • As construções rurais obedecem aos padrões habituais da área: alvenarias de pedra, paredes divisórias interiores em fasquiado, madeira nos caixilhos. Estruturas simples, muito condicionadas pelas qualidades físicas dos materiais empregues, (madeira e pedra de granito) raramente exorbitante do abrigo humano e dos animais e inspirando-se muito na estrutura do espigueiro. • Ponte de Lima testemunha o tempo dos Túrdulos, dos Suevos, dos Romanos e dos Gregos, com a sua admirável paisagem humanizada, a suas claras montanhas, as suas terras salpicadas de casitas brancas, as suas vinhas "de cachos de oiro" e a ponte majestosa atravessando o "rio do esquecimento" mostra bem como há pérolas da natureza, onde se erguem castelos, torres, fortalezas medievais, escudos de armas e grandes coroas talhadas em pedra de granito, nas ruas a presença de recordações da realeza distante e do domínio, as escadarias, as fontes, as igrejas, os vestígios heráldicos, os templos cristãos, os chafarizes .
  • 28. • A Torre Velha de Santo António de Além da Ponte, os Solares e mais Solares, recanto único em Portugal, nascendo o Turismo de Habitação, testemunho da arquitetura dos séculos XVII e XVIII, ressaltam os mais belos exemplares • : o Palácio de Bertiandos, em Bertiandos, o Paço de Calheiros, em Calheiros, a Casa de Pomarchão, em Arcozelo, a Casa de Nossa Senhora da'Aurora, em Ponte de Lima, a Casa do Outeiro, em Arcozelo, ainda quintas e casas rústicas. • Um indescritível património histórico, realidade histórico-cultural preservada e presente por todo o lado, acessível ao visitante.
  • 29. Disposições tomadas para a protecção e/ou recuperação • Protecção do Património Arqueológico e Arquitetónico, incluindo a marcação do Caminho Português de Santiago no concelho de Ponte de Lima, bem como a sinalização de todos os monumentos e vestígios arqueológicos suscetíveis de justificar tal intervenção e atenção do grande público. • Foram recolocadas as Pedras da Ponte Medieval e outras retiradas dos diversos locais e guardadas no Museu dos Terceiros. • Centro Histórico da vila e ruas Organização do trânsito com proibição de estacionamento no centro histórico, criação de parques alternativos
  • 30. Animação Turística do Património Histórico Percurso de Santiago de Compostela foi identificando-se o verdadeiro caminho e sendo promovida uma exposição para sensibilização e divulgação junto das populações e dos turistas visitantes. Circuito do Românico, integrando a Ponte sobre o Lima, a capelinha do Espírito Santo em Moreira do Lima, Igreja de Arcozelo, Igreja Matriz de Ponte de Lima, Santo Abdão na Correlhã, Igreja da Labruja. Trilhos Históricos, religiosos e Culturais - Ponte de Lima, Refoios do Lima - Castelo - Ponte de Lima - Ponte de Lima, Santo Ovídeo, Ponte de Lima - Ponte de Lima - Castelo - Monte de Santa Maria Madalena, Ponte de Lima - Ponte de Lima, Bertiandos, Estorãos - Ponte de Lima, Vale da Labruja, Alto dos Carvalhinhos - Ponte de Lima, Rebordões (Santa Maria), Ponte de Lima - Peneda-Gerês:
  • 31. O PATRIMÓNIO HUMANO • Ponte de Lima incorpora uma ruralidade onde a abundância da tradição cultural, usos e costumes, o artesanato, as festas, a literatura popular e o folclore renascem na vivência diária dos limianos. • O artesanato em Ponte de Lima, memória viva do povo, desde as artes e ofícios da pedra onde se podem assistir a exposições dos "Sequeiros", do linho e lã nos teares em muitas casas e salas expostas, os bordados, a tecelagem, as rendas, as rodilhas, as mantas, as toalhas, as cobertas, os lençóis, das matérias primas da terra, a cestaria, as canangas e cangalhos, as rocas e espadeladas, a tanoaria, os tamanqueiros, o mobiliário rústico, as bengalas artísticas, as alfaias marítimas e rurais, os trabalhos em couro, os trabalhos em pedra, a arte floral - palmitos e flores - a cerâmica de azulejaria de Lanços, Refoios. • Toda esta expressão da cultura e da vivência, encontra-se aproveitada economicamente, como forma de emprego e fonte de rendimento, consistindo num instrumento pedagógico da expressão criadora de arte e beleza de grande qualidade. • Ainda digno de referência, a amplitude costumeira da vivência popular, do nascimento ao falecimento, os ritos e procissões, os jogos populares, os trabalhos da lavoura, como as rodeadas e vindimadas, as cavadas, as rosadas de Maio, as plantadas de batatas, as apanhas da azeitona, as espadeladas e as fiadas. • A medicina popular, os provérbios, as lendas populares, os contos, as rezas e os desconjuro, o falar limiano, os cabeçudos e os gigantones...enfim, uma profusão de tradições e costumeiras religiosas e etnográficas evidenciando a hospitalidade e alegria do povo limiano.
  • 32. Medidas para a Sensibilização do Turismo no Destino ao Ambiente • - Promoção de Itinerários de Valorização do Património Natural e Cultural; • - Organização de três Encontros Nacionais do Turismo de Habitação, sendo o último Encontro subordinado ao tema "Património e Ambiente". • - Organização de Seminários do Mundo Rural. - Cursos de Formação dirigidos a profissionais do Ambiente; "Técnicas de Reciclagem", "Atendimento de Qualidade em Espaço Rural", "Raças Autóctones", e outros. • - Promoção de Visitas Educacionais e Atendimento de Escolas Primárias, Secundárias, Profissionais e Superiores. - Escola Profissional de Ponte de Lima - Área Ambiente, organização de intercâmbios Pedagógico
  • 33. • -Ambientais. • Promovendo uma estratégia de ações de sensibilização da população local,, desencadeando iniciativas avaliadas pela realização em curso dos seguintes projetos e respetivos promotores: • * Criação de um Polo Turístico: GOLF (TURILIMA - Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S.A. e GPL - Golf Clube de Ponte de Lima); • CENTRO HÍPICO (Quinta das Velhas, Lda.); • CAMPO DE CAÇA (Clube de Tiro, Caça e Pesca "CONTRASTA" de efeito catalisador na otimização da atividade turística em toda a área de intervenção e extravasante à sua própria delimitação. • * Ampliação da capacidade de oferta turística, nomeadamente com a criação de alojamentos no Parque Nacional da Peneda Gerês (12 casas na Vila do Soajo, Quartéis do Santuário de Nª Sra. da Peneda), obtidos pela recuperação do património, tendo em conta a experiência anterior de recuperação de património mais erudito.
  • 34. CONCLUSÃO Com estudo desta temática abordada na UFCD CP4: Processos Identitários requerido pela formadora Patrícia Batista , ficamos a conhecer melhor a riqueza do património cultural português ao qual vale a pena visitar e nos orgulharmos dum pais tão vasto com uma historia Nobiliárquica, por vezes ofuscada e que tanto nos esquecemos de ser o verdadeiro português! Ponte de Lima no Coração do Vale do Lima que deverá salvaguardar a sua Identidade e afirmar-se no mercado valorizando Itinerários Turísticos, desenvolvendo o Turismo nas Casas, Quintas e Aldeias apoiando os Artesanatos e promovendo os Produtos Turísticos Artesanais, valorizando a Natureza e preservando o Ambiente. Ponte de Lima representa um destino turístico de excelência, onde o visitante pode contactar com a natureza nas suas formas primitivas. A abundância de verdes e águas conferem a ambiência do paraíso semeado de pedras, erguida na riqueza do saber das mãos da gente limiano. Ponte de Lima simboliza uma estadia de sonho cativando o turista, embebido pelo limianismo, na promessa de voltar. Consideramos o Concurso Grande Prémio Europeu Turismo e Ambiente da maior relevância que poderá constituir uma sensibilização para o retorno aos valores autênticos e o relacionamento do Turismo com a Natureza que dignificam a genuinidade do produto Turismo em Espaço Rural, despertando outras regiões e destinos através da exemplificação do resultado conseguido.
  • 35. • Protagonizando um polo turístico irradiador de desenvolvimento sustentável regional e referência nacional, afirmando a preocupação de manter uma estrutura de atratividades paisagísticas e patrimoniais que garantem a dinamização das atividades turísticas e de lazer, podendo extravasar o agricultor para um autêntico guardião da natureza e dos valores culturais rurais . • A região do Vale do Lima como um todo, e Ponte de Lima em particular, criaram já, perante o país, uma inconfundível imagem de peculiaridade, resultante das privilegiadas belezas naturais, mas também resulta da marca de um povo que tem consciência do valor do seu habitat quer físico, quer cultural, conservando e defendendo com vigor e compromisso. • A originalidade do Turismo de Habitação reside no comprometimento do desenvolvimento economicamente sustentável e operacional, característico do mundo rural, envolvendo o retorno aos valores sãos do passado e a valorização do futuro.
  • 36. • A medida selecionada é, com toda a certeza, a valorização e o desenvolvimento do Turismo no Espaço Rural. • Ponte de Lima, com o objetivo da recuperação e salvaguarda do património arquitetónico e cultural, criando uma nova atividade de desenvolvimento sustentável. • Ponte de Lima é o berço desta modalidade, representando a maior bolsa de oferta a nível nacional e, por tal, considerada a capital do Turismo de Habitação . As preocupações implícitas na divulgação do Turismo no Espaço Rural, traduzem a estratégia : • * Diversificação para Novos Segmentos – • * Aposta no que é Único • * Criação de uma Imagem nos Mercado Externos • * Oferecer Animação e Criação de Infraestruturas de Apoio • * Criar Dimensão com reforço de Marketing e Vendas - Central de Reservas