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CLIPPING – 31/05/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
OIC: exportação mundial de café cai 8,1% ante abril de 2015
Agência Estado
31/05/2016
Tomas Okuda
A exportação mundial de café apresentou queda de
8,1% em abril, em comparação com o mesmo mês de
2015. Foram embarcadas 9,324 milhões de sacas de 60
kg em comparação com 10,144 milhões de sacas em
abril de 2015. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC).
Do total embarcado em abril, 5,879 milhões de sacas foram de café arábica (menos 4,2% ante
2015, ou 6,134 milhões de sacas). A exportação de robusta no mês passado foi de 3,444
milhões de sacas (queda de 14,1%), pois em abril de 2015 foram embarcadas 4,010 milhões
de sacas.
A exportação mundial nos sete primeiros meses do ano agrícola 2015/16 (outubro de 2015 a
abril de 2016) registrou aumento de 0,7% em comparação com o mesmo período anterior, de
64,734 milhões para 65,197 milhões de sacas.
Grãos verdes comprometem entrega de café negociado em Minas Gerais
Canal Rural
31/05/2016
Francielle Bertolacini
A alta incidência de grãos verdes em lavouras de café de Minas Gerais tem preocupado os
produtores rurais. Os cafeicultores da região de Mutum, na Zona da Mata mineira, relatam que
cerca de 50% dos grãos estão verdes, sendo que para o mês de maio o normal seria um índice
de 30% a 35%. Segundo o produtor Agnaldo José de Oliveira, há casos de lavouras com até
70% de café verde.
O principal motivo desse atraso na maturação foi o estresse hídrico. As condições climáticas
não ajudaram o desenvolvimento das lavouras e, segundo o cafeicultor, não chove
significativamente na região há pelo menos 60 dias.
A expectativa é que na região de Mutum a quebra de safra seja de 20% e muitos cafeicultores
já estão preocupados em honrar os contratos.
O conteúdo original do Canal Rural está disponível em
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negociado-minas-gerais-62292
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ES: quebra no café conilon deve superar os 70% devido à seca em Rio Bananal
Notícias Agrícolas
31/05/2016
A quebra na safra de café conilon no
município de Rio Bananal, norte do Espírito
Santo, deve superar 70% neste ano. A forte
seca que atingiu o estado pelo terceiro ano
consecutivo, trouxe prejuízos significativos
para a região.
O produtor rural, Sérgio Nunes, conta que
os grãos estão miúdos sem "render na
pesagem". Em outros casos, cafeicultores
sequer irão colher nesta safra. "Mesmo o café que foi irrigado não conseguiu granar, por causa
da seca intensa e as altas temperaturas", acrescenta Nunes.
A produtividade média das lavouras saiu de 115 sacas por hectare para 20 scs/ha, na
comparação com a safra passada que também já apresentou rendimento abaixo do esperado.
Devido à seca o governo do estado decretou, no início de maio, Situação de Emergência em
todo o Espírito Santo, por causa da grave estiagem que atinge o território pelo terceiro ano
consecutivo.
"Não temos água nem para irrigação, estamos intercalando os dias com abastecimento de
água", explica o produtor.
Como medida de racionamento, a Justiça do Espírito Santo proibiu a irrigação de lavouras do
município. Desde o início do mês, a polícia fez uma operação para fiscalizar as fazendas. A
multa para quem descumprir determinação pode chegar a R$ 132 mil.
Segundo levantamento da Secretária de Agricultura do Estado, a quebra na safra do conilon
será superior a 50%.
Além da perda em produtividades, os cafeicultores capixabas também terão de arcar com os
prejuízos de recuperação dos cafezais que sofreram grande estresse hídrico.
"Teremos que fazer a recepa ou arrancar o pé e plantar de novo, porque em muitos casos não
conseguiremos salvar", pondera o Nunes.
Em ambos os cenários, os produtores necessitariam de um alto investimento e de boas
condições de clima para que a produção retorne somente em 2018. "Há muitos cafeicultores
saindo da atividade, não temos condições de colher o café", afirma Nunes.
Em novembro, a Secretaria de Estado de Agricultura (Seag) entregou ao Ministério da
Agricultura Pecuária e Abastecimento e ao Ministério da Fazenda, um relatório detalhando os
impactos e as perdas da agropecuária capixaba em 2015, que foram superiores a R$ 1,7
bilhão.
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Programa busca eficiência na utilização da água no café
DCI
31/05/2016
Fernando Barbosa
Há muito tempo o café brasileiro não só tem
correspondido à procura externa, como
também melhorado a qualidade exigida
pelos consumidores mundo afora.
No entanto, o grande diferencial é que a
produção brasileira do grão tem se
adequado a regras ambientais cada vez
mais rígidas para o uso do solo no País, o que exige inovação.
Um ponto que demonstra a preocupação e a eficiência do setor cafeeiro é que apenas 10%
dos 2,2 milhões de hectares de área plantada utilizam água na sua produção, segundo a
Fundação Prócafé.
"Nós observamos os investimentos e a evolução da tecnologia na lavoura, na colheita e na
irrigação", declarou o presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé),
Nelson Carvalhaes.
Boa parte desse volume de recursos hídricos é utilizada na pulverização, que consome cerca
de mil litros por hectare. Já no processo de pós-colheita, o consumo do nível d'água é
considerado baixíssimo.
A irrigação também não foge desse contexto. O destaque é um novo sistema, chamado de
"Estresse Hídrico Controlado", em que o produtor consegue suspender a irrigação por até 72
dias - necessário em períodos longos de seca.
Esse mecanismo controla o excesso de recursos hídricos obtidos no período de chuvas e faz a
irrigação durante a estiagem, de acordo com as necessidades fisiológicas da plantas. "Com
isso, temos floradas mais homogêneas e diminui-se a maturação irregular na árvore de café",
destaca.
Um estudo feito pela Embrapa Café aponta que até 30% da área brasileira da cultura utiliza
métodos de irrigação modernos, com equipamentos que reduzem o uso para uma média de mil
litros de água por quilo de café. De acordo com o CeCafé, isso resultou em queda de 50% no
consumo do recurso natural em relação há cinco anos.
Um dos exemplos da sustentabilidade com recursos hídricos é o grupo O'Coffee, onde 60% da
produção total (1,1 mil hectares) atua com irrigação. "Às vezes você não tem água na hora
certa para a florada. Então, usamos a irrigação da propriedade", afirma o diretor executivo da
companhia, Edgar Bressani.
Outro mecanismo utilizado na propriedade é de fertirrigação. Primeiro se identifica quais os
níveis necessários de fertilizantes, para, posteriormente, adubar a área, o que resulta em
economia de funcionários e máquinas, segundo o executivo do grupo cafeeiro.
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Certificação – A certificação é outro ponto de reflexão na produção do café brasileiro. Hoje,
cerca de 20% do total produzido no País possuí algum selo ambiental.
Isso vem acontecendo com o aumento de produtividade. Segundo o Conselho, há 20 anos a
área plantada com o grão correspondia a cinco milhões de hectares na comparação com os
atuais 2,2 milhões. Por outro lado, o rendimento registrou um salto importante: passou de 7
sacas para 25 sacas por hectare.
"Com quase 40% do mercado mundial, o Brasil terá que aumentar a sua produção, já que, até
2025, o mundo consumirá até 30 milhões de sacas a mais. Isso significa aumentar ainda mais
a produtividade", disse Carvalhaes, do CeCafé.
Deral: colheita de café da safra 2015/16 atinge 16% da área no Paraná
Agência SAFRAS
31/05/2016
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de
Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), informou
hoje que a colheita de café no estado atingiu 16% da área total, de 47,333
mil hectares. Ela deve subir 9% frente aos 43,479 mil hectares plantados
na temporada anterior.
No momento, 86% das lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento, 11% estão
em situação média e 3% em situação ruim, divididas entre as fases de frutificação (28%) e
maturação (72%).
A produtividade média foi estimada em 1.417 quilos por hectare, 20% aquém dos 1.781 quilos
registrados na última safra (2014/15). A produção esperada é 67.343 toneladas, baixa de 13%
frente à temporada anterior (2014/15), de 77.441 toneladas.
Porto: exportações por Santos crescem 16,5% de janeiro a abril
Agência Estado
31/05/2016
Clarice Couto
O Porto de Santos exportou US$ 17,7 bilhões de janeiro a abril de 2016, US$ 2,5 bilhões a
mais e 16,5% acima do registrado em igual período de 2015, informou em nota a Companhia
Docas do Estado de São Paulo (Codesp). No acumulado do ano, o porto respondeu por 30,1%
da balança comercial brasileira, de US$ 98,6 bilhões, com US$ 29,7 bilhões, de acordo com
dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) compilados pela
Gerência de Estatísticas da Codesp.
A principal carga exportada pelo porto santista foi a soja, com US$ 2,76 bilhões ou 15,6% do
total. O principal importador da oleaginosa foi a China. Em seguida aparecem Tailândia, Irã e
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outros dez países com menor participação. O 2º produto mais escoado foi o açúcar, com US$
1,46 bilhão ou 8,3% do valor total. Nos primeiros quatro meses do ano, a Argélia superou a
China como principal importador do produto. Bangladesh foi o terceiro grande importador de
açúcar pelo porto. Outros 50 países adquiriram valores menores da commodity.
O 3º produto de maior valor comercial nas exportações no primeiro quadrimestre continuou
sendo o café em grão, com 7,2% do total (US$ 1,28 bilhão). Os principais destinos foram EUA,
Alemanha e Japão. Outros 64 países recebem café embarcado no Porto de Santos.
Em relação às importações, as cargas de maior valor comercial desembarcadas em Santos
foram óleo diesel (US$ 207,6 milhões), proveniente dos EUA, Emirados Árabes, Finlândia e
outros quatro países; peças de aviões e helicópteros (US$ 157,6 milhões); e caixas de marchas
(US$ 155,2 milhões).
Até abril de 2016, as exportações pelo Porto de Santos representaram 31,6% do total nacional
(US$ 55,9 bilhões). A China continua sendo o principal parceiro comercial, com cerca de US$
3,25 bilhões do valor exportado ou 18,4% do total. Completam a lista dos principais
importadores pelo cais santista os EUA, com aproximadamente US$ 1,93 bilhões (10,9% do
total); Argentina, em torno de US$ 1,06 bilhões (6%); Holanda, 4,4%; Japão, 3,1%; México,
2,9%; Bélgica e Alemanha, ambos com 2,8% de participação; Indonésia, 2,6%; e Itália, 2,4%.
Nas importações, o resultado do Porto de Santos entre janeiro e abril foi de US$ 12 bilhões ou
28,2% do total brasileiro (US$ 42,7 bilhões). A China importou US$ 2,37 bilhões (19,8% do
total); os EUA, US$ 2,14 bilhões (17,8%); Alemanha (9,7% ou US$ 1,16 bilhão), Japão (5%),
Coreia do Sul (4,1%), França (3,3%), Itália (3,1%), México (2,9%), Índia (2,6%) e Espanha
(2,3%).
Taiwan e BCIE assinam convênio para apoiar cafeicultores na América Central
CaféPoint
31/05/2016
As informações são do La Tribuna / Tradução por Juliana Santin
O Ministério das Relações Exteriores da República da China (Taiwan) e o
Banco Centro-americano de Integração Econômica (BCIE) assinaram um
convênio de cooperação por um valor de US$ 3,5 milhões, fundos não
reembolsáveis, que estarão destinados a oferecer assistência técnica a 20.600
pequenos produtores de café da região centro-americana, que inclui países da
Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica.
O acordo foi assinado pelo embaixador de Taiwan, Joseph Kuo, e pelo presidente executivo do
BCIE, Nick Rischbieth, e faz parte do “Programa piloto para atender a população pobre, afetada
pelas pragas do café e a promoção de práticas para a cafeicultura sustentável na região
centro-americana”.
O programa conta com dois componentes: o financeiro, destinado às atividades de renovação
e manutenção das fazendas de café, bem como investimentos para modernização do setor
agrícola por meio do fortalecimento dos sistemas produtores e um segundo componente, de
assistência técnica para a implementação de boas práticas para a promoção de uma
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cafeicultura sustentável.
O convênio tem como propósito apoiar o processo de reativação da capacidade produtiva de
famílias de recursos escassos, que dependem da cafeicultura, afetadas pela ferrugem, pela
broca do café e pelo efeito da seca.
Além disso, os produtores terão oportunidade de acesso à transferência de tecnologias, o
fornecimento de insumos, ferramentas, créditos e estabelecimento de sistemas de alerta e
vigilância em locais estratégicos, para monitorar a evolução das condições nas regiões
produtoras de café mais pobres da região centro-americana.
No ano passado, o governo de Taiwan outorgou um empréstimo de US$ 40 milhões para
fortalecer o setor de café da região centro-americana. “Agora, como parte da assistência
técnica contemplada no convênio de Taiwan, mediante o Fundo para a Cooperação e
Desenvolvimento (ICDF) do Ministério de Relações Exteriores, compromete-se a apoiar-lhes
com o valor de US$ 3,5 milhões, desembolsando anualmente a quantidade de US$ 700 mil em
um período de cinco anos”, disse Kuo.
Ele reiterou a forte vontade de seu governo de continuar colaborando no desenvolvimento
sustentável do setor de café da América Central.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 31/05/2016 Acesse: www.cncafe.com.br OIC: exportação mundial de café cai 8,1% ante abril de 2015 Agência Estado 31/05/2016 Tomas Okuda A exportação mundial de café apresentou queda de 8,1% em abril, em comparação com o mesmo mês de 2015. Foram embarcadas 9,324 milhões de sacas de 60 kg em comparação com 10,144 milhões de sacas em abril de 2015. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). Do total embarcado em abril, 5,879 milhões de sacas foram de café arábica (menos 4,2% ante 2015, ou 6,134 milhões de sacas). A exportação de robusta no mês passado foi de 3,444 milhões de sacas (queda de 14,1%), pois em abril de 2015 foram embarcadas 4,010 milhões de sacas. A exportação mundial nos sete primeiros meses do ano agrícola 2015/16 (outubro de 2015 a abril de 2016) registrou aumento de 0,7% em comparação com o mesmo período anterior, de 64,734 milhões para 65,197 milhões de sacas. Grãos verdes comprometem entrega de café negociado em Minas Gerais Canal Rural 31/05/2016 Francielle Bertolacini A alta incidência de grãos verdes em lavouras de café de Minas Gerais tem preocupado os produtores rurais. Os cafeicultores da região de Mutum, na Zona da Mata mineira, relatam que cerca de 50% dos grãos estão verdes, sendo que para o mês de maio o normal seria um índice de 30% a 35%. Segundo o produtor Agnaldo José de Oliveira, há casos de lavouras com até 70% de café verde. O principal motivo desse atraso na maturação foi o estresse hídrico. As condições climáticas não ajudaram o desenvolvimento das lavouras e, segundo o cafeicultor, não chove significativamente na região há pelo menos 60 dias. A expectativa é que na região de Mutum a quebra de safra seja de 20% e muitos cafeicultores já estão preocupados em honrar os contratos. O conteúdo original do Canal Rural está disponível em http://www.canalrural.com.br/noticias/mercado-e-cia/graos-verdes-comprometem-entrega-cafe- negociado-minas-gerais-62292
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck ES: quebra no café conilon deve superar os 70% devido à seca em Rio Bananal Notícias Agrícolas 31/05/2016 A quebra na safra de café conilon no município de Rio Bananal, norte do Espírito Santo, deve superar 70% neste ano. A forte seca que atingiu o estado pelo terceiro ano consecutivo, trouxe prejuízos significativos para a região. O produtor rural, Sérgio Nunes, conta que os grãos estão miúdos sem "render na pesagem". Em outros casos, cafeicultores sequer irão colher nesta safra. "Mesmo o café que foi irrigado não conseguiu granar, por causa da seca intensa e as altas temperaturas", acrescenta Nunes. A produtividade média das lavouras saiu de 115 sacas por hectare para 20 scs/ha, na comparação com a safra passada que também já apresentou rendimento abaixo do esperado. Devido à seca o governo do estado decretou, no início de maio, Situação de Emergência em todo o Espírito Santo, por causa da grave estiagem que atinge o território pelo terceiro ano consecutivo. "Não temos água nem para irrigação, estamos intercalando os dias com abastecimento de água", explica o produtor. Como medida de racionamento, a Justiça do Espírito Santo proibiu a irrigação de lavouras do município. Desde o início do mês, a polícia fez uma operação para fiscalizar as fazendas. A multa para quem descumprir determinação pode chegar a R$ 132 mil. Segundo levantamento da Secretária de Agricultura do Estado, a quebra na safra do conilon será superior a 50%. Além da perda em produtividades, os cafeicultores capixabas também terão de arcar com os prejuízos de recuperação dos cafezais que sofreram grande estresse hídrico. "Teremos que fazer a recepa ou arrancar o pé e plantar de novo, porque em muitos casos não conseguiremos salvar", pondera o Nunes. Em ambos os cenários, os produtores necessitariam de um alto investimento e de boas condições de clima para que a produção retorne somente em 2018. "Há muitos cafeicultores saindo da atividade, não temos condições de colher o café", afirma Nunes. Em novembro, a Secretaria de Estado de Agricultura (Seag) entregou ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento e ao Ministério da Fazenda, um relatório detalhando os impactos e as perdas da agropecuária capixaba em 2015, que foram superiores a R$ 1,7 bilhão.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Programa busca eficiência na utilização da água no café DCI 31/05/2016 Fernando Barbosa Há muito tempo o café brasileiro não só tem correspondido à procura externa, como também melhorado a qualidade exigida pelos consumidores mundo afora. No entanto, o grande diferencial é que a produção brasileira do grão tem se adequado a regras ambientais cada vez mais rígidas para o uso do solo no País, o que exige inovação. Um ponto que demonstra a preocupação e a eficiência do setor cafeeiro é que apenas 10% dos 2,2 milhões de hectares de área plantada utilizam água na sua produção, segundo a Fundação Prócafé. "Nós observamos os investimentos e a evolução da tecnologia na lavoura, na colheita e na irrigação", declarou o presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Nelson Carvalhaes. Boa parte desse volume de recursos hídricos é utilizada na pulverização, que consome cerca de mil litros por hectare. Já no processo de pós-colheita, o consumo do nível d'água é considerado baixíssimo. A irrigação também não foge desse contexto. O destaque é um novo sistema, chamado de "Estresse Hídrico Controlado", em que o produtor consegue suspender a irrigação por até 72 dias - necessário em períodos longos de seca. Esse mecanismo controla o excesso de recursos hídricos obtidos no período de chuvas e faz a irrigação durante a estiagem, de acordo com as necessidades fisiológicas da plantas. "Com isso, temos floradas mais homogêneas e diminui-se a maturação irregular na árvore de café", destaca. Um estudo feito pela Embrapa Café aponta que até 30% da área brasileira da cultura utiliza métodos de irrigação modernos, com equipamentos que reduzem o uso para uma média de mil litros de água por quilo de café. De acordo com o CeCafé, isso resultou em queda de 50% no consumo do recurso natural em relação há cinco anos. Um dos exemplos da sustentabilidade com recursos hídricos é o grupo O'Coffee, onde 60% da produção total (1,1 mil hectares) atua com irrigação. "Às vezes você não tem água na hora certa para a florada. Então, usamos a irrigação da propriedade", afirma o diretor executivo da companhia, Edgar Bressani. Outro mecanismo utilizado na propriedade é de fertirrigação. Primeiro se identifica quais os níveis necessários de fertilizantes, para, posteriormente, adubar a área, o que resulta em economia de funcionários e máquinas, segundo o executivo do grupo cafeeiro.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Certificação – A certificação é outro ponto de reflexão na produção do café brasileiro. Hoje, cerca de 20% do total produzido no País possuí algum selo ambiental. Isso vem acontecendo com o aumento de produtividade. Segundo o Conselho, há 20 anos a área plantada com o grão correspondia a cinco milhões de hectares na comparação com os atuais 2,2 milhões. Por outro lado, o rendimento registrou um salto importante: passou de 7 sacas para 25 sacas por hectare. "Com quase 40% do mercado mundial, o Brasil terá que aumentar a sua produção, já que, até 2025, o mundo consumirá até 30 milhões de sacas a mais. Isso significa aumentar ainda mais a produtividade", disse Carvalhaes, do CeCafé. Deral: colheita de café da safra 2015/16 atinge 16% da área no Paraná Agência SAFRAS 31/05/2016 Arno Baasch O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), informou hoje que a colheita de café no estado atingiu 16% da área total, de 47,333 mil hectares. Ela deve subir 9% frente aos 43,479 mil hectares plantados na temporada anterior. No momento, 86% das lavouras apresentam boas condições de desenvolvimento, 11% estão em situação média e 3% em situação ruim, divididas entre as fases de frutificação (28%) e maturação (72%). A produtividade média foi estimada em 1.417 quilos por hectare, 20% aquém dos 1.781 quilos registrados na última safra (2014/15). A produção esperada é 67.343 toneladas, baixa de 13% frente à temporada anterior (2014/15), de 77.441 toneladas. Porto: exportações por Santos crescem 16,5% de janeiro a abril Agência Estado 31/05/2016 Clarice Couto O Porto de Santos exportou US$ 17,7 bilhões de janeiro a abril de 2016, US$ 2,5 bilhões a mais e 16,5% acima do registrado em igual período de 2015, informou em nota a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). No acumulado do ano, o porto respondeu por 30,1% da balança comercial brasileira, de US$ 98,6 bilhões, com US$ 29,7 bilhões, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) compilados pela Gerência de Estatísticas da Codesp. A principal carga exportada pelo porto santista foi a soja, com US$ 2,76 bilhões ou 15,6% do total. O principal importador da oleaginosa foi a China. Em seguida aparecem Tailândia, Irã e
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck outros dez países com menor participação. O 2º produto mais escoado foi o açúcar, com US$ 1,46 bilhão ou 8,3% do valor total. Nos primeiros quatro meses do ano, a Argélia superou a China como principal importador do produto. Bangladesh foi o terceiro grande importador de açúcar pelo porto. Outros 50 países adquiriram valores menores da commodity. O 3º produto de maior valor comercial nas exportações no primeiro quadrimestre continuou sendo o café em grão, com 7,2% do total (US$ 1,28 bilhão). Os principais destinos foram EUA, Alemanha e Japão. Outros 64 países recebem café embarcado no Porto de Santos. Em relação às importações, as cargas de maior valor comercial desembarcadas em Santos foram óleo diesel (US$ 207,6 milhões), proveniente dos EUA, Emirados Árabes, Finlândia e outros quatro países; peças de aviões e helicópteros (US$ 157,6 milhões); e caixas de marchas (US$ 155,2 milhões). Até abril de 2016, as exportações pelo Porto de Santos representaram 31,6% do total nacional (US$ 55,9 bilhões). A China continua sendo o principal parceiro comercial, com cerca de US$ 3,25 bilhões do valor exportado ou 18,4% do total. Completam a lista dos principais importadores pelo cais santista os EUA, com aproximadamente US$ 1,93 bilhões (10,9% do total); Argentina, em torno de US$ 1,06 bilhões (6%); Holanda, 4,4%; Japão, 3,1%; México, 2,9%; Bélgica e Alemanha, ambos com 2,8% de participação; Indonésia, 2,6%; e Itália, 2,4%. Nas importações, o resultado do Porto de Santos entre janeiro e abril foi de US$ 12 bilhões ou 28,2% do total brasileiro (US$ 42,7 bilhões). A China importou US$ 2,37 bilhões (19,8% do total); os EUA, US$ 2,14 bilhões (17,8%); Alemanha (9,7% ou US$ 1,16 bilhão), Japão (5%), Coreia do Sul (4,1%), França (3,3%), Itália (3,1%), México (2,9%), Índia (2,6%) e Espanha (2,3%). Taiwan e BCIE assinam convênio para apoiar cafeicultores na América Central CaféPoint 31/05/2016 As informações são do La Tribuna / Tradução por Juliana Santin O Ministério das Relações Exteriores da República da China (Taiwan) e o Banco Centro-americano de Integração Econômica (BCIE) assinaram um convênio de cooperação por um valor de US$ 3,5 milhões, fundos não reembolsáveis, que estarão destinados a oferecer assistência técnica a 20.600 pequenos produtores de café da região centro-americana, que inclui países da Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica. O acordo foi assinado pelo embaixador de Taiwan, Joseph Kuo, e pelo presidente executivo do BCIE, Nick Rischbieth, e faz parte do “Programa piloto para atender a população pobre, afetada pelas pragas do café e a promoção de práticas para a cafeicultura sustentável na região centro-americana”. O programa conta com dois componentes: o financeiro, destinado às atividades de renovação e manutenção das fazendas de café, bem como investimentos para modernização do setor agrícola por meio do fortalecimento dos sistemas produtores e um segundo componente, de assistência técnica para a implementação de boas práticas para a promoção de uma
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck cafeicultura sustentável. O convênio tem como propósito apoiar o processo de reativação da capacidade produtiva de famílias de recursos escassos, que dependem da cafeicultura, afetadas pela ferrugem, pela broca do café e pelo efeito da seca. Além disso, os produtores terão oportunidade de acesso à transferência de tecnologias, o fornecimento de insumos, ferramentas, créditos e estabelecimento de sistemas de alerta e vigilância em locais estratégicos, para monitorar a evolução das condições nas regiões produtoras de café mais pobres da região centro-americana. No ano passado, o governo de Taiwan outorgou um empréstimo de US$ 40 milhões para fortalecer o setor de café da região centro-americana. “Agora, como parte da assistência técnica contemplada no convênio de Taiwan, mediante o Fundo para a Cooperação e Desenvolvimento (ICDF) do Ministério de Relações Exteriores, compromete-se a apoiar-lhes com o valor de US$ 3,5 milhões, desembolsando anualmente a quantidade de US$ 700 mil em um período de cinco anos”, disse Kuo. Ele reiterou a forte vontade de seu governo de continuar colaborando no desenvolvimento sustentável do setor de café da América Central.