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CLIPPING – 29/11/2016
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Café especial: Curso de Formação de Q-Graders da BSCA certifica nove profissionais
P1 / Ascom BSCA
29/11/2016
Paulo A. C. Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés Especiais
(BSCA) realizou seu quarto Curso de
Formação de Q-Graders de 2016, no
laboratório de sua sede, em Varginha (MG),
de 23 a 28 de novembro, oportunidade na
qual foram certificados nove profissionais:
Bruno Rezende Alves, Bruno Rezende de
Souza, Franklin Ribeiro, Marcelo Pereira
Miranda, Juliano Silveira de Carvalho, Marcos
Brandão Teixeira, Marina Rossi de Figueiredo,
Karina Kaminari Konno e Wlamir Lopes
Nogueira.
Em um mercado cada vez mais exigente no que diz respeito à qualidade e à qualificação
profissional, a certificação Q-Grader é tida como importante diferencial. No Brasil, a BSCA é a
entidade In-Country Partner (ICP) do Coffee Quality Institute (CQI), instituto que, por sua vez, é
responsável pelos treinamentos e pela assistência técnica, em nível mundial, para os atores da
cadeia café visando à agregação de valor e à produção com volume e sustentabilidade.
A quarta edição de 2016 também contou com os processos de retake, destinados aos
profissionais que necessitavam refazer seus exames. Todos os cursos foram ministrados pelo
instrutor líder Jack Robson da Silva, da empresa Just Coffee, tendo Eduardo Ambrocio, da
Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA, na sigla em inglês), como instrutor
assistente.
Q-GRADER DA BSCA
A BSCA celebra o fato de, entre os qualificados, constar um funcionário de seu quadro
profissional. A analista administrativa Marina Rossi de Figueiredo foi uma das graduadas no
quarto Curso de Formação de Q-Graders, a quem parabenizamos e com quem contamos para
uma melhor prestação de serviço a nossos associados e ao setor de cafés especiais do Brasil.
Cooperativa de Araguari elege o melhor café da região em concurso
Correio de Uberlândia
29/11/2016
Amanda Célio
Uma colheita manual, uma secagem mais lenta, coragem para apostar no diferente, introdução
de novas técnicas e paciência para aguardar o resultado. Esses foram, na avaliação do
produtor Emerson Cândido, os principais ingredientes que garantiram a conquista do 1º
Concurso de Cafés e Qualidade, promovido pela Cooperativa de Produção dos Cafeicultores
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de Araguari (Coocacer). A revelação do café vencedor aconteceu no dia 19 de novembro,
durante solenidade produzida pela cooperativa araguarina.
Para o consultor de cafés Rodolfo Silva Carneiro, que selecionou os lotes participantes do
concurso, o café vencedor apresentou características incomuns. “Desde quando o Emerson
começou a produzir esse café, ele plantou um talhão com variedade diferente. Como a
maturação foi muito boa e tinha muito café cereja no pé no início da colheita, e também devido
às chuvas do ano passado, o Emerson conseguiu uma uniformidade muito boa na florada e a
afloração com potencial de qualidade”, afirmou Carneiro.
Há 11 anos, Cândido e o pai (foto:
Bruno Vieira), Evilásio Oliveira da
Costa, produzem café, mas foi
somente há seis anos que se deu o
início da produção do próprio grão.
“Essa é a terceira safra. Chegamos
a esse café de qualidade por vários
fatores: dedicação, colheita
separada, um pós-colheita com
mais dedicação também, tentando
sempre a qualidade do café”,
afirmou Cândido, que explicou que
95% dos grãos produzidos tiveram
colheita manual e geraram 60 sacas
de café de qualidade. “Por ser uma propriedade pequena, investimos em qualidade. Plantamos
um café com o mamão, para ver se o sombreamento do mamão ajudava na qualidade
produzida”, disse Cândido.
Características
Para o especialista Rodolfo Silva Carneiro, a secagem mais lenta do café de Emerson Cândido
induziu a fermentação no lote, o que deu grande valor de bebida no café, além de terem optado
pela colheita manual.
“Ele não teve medo de custear o manejo que da secagem. Com isso vieram outros lotes com
qualidade boa. O café dele ficou realmente com atribuição de sabor. É um café muito doce,
acima do normal. Corpo denso e pesado, de finalização longa e marcante. Tem uma boa
acidez, chamada de acidez cítrica e brilhante. Os sabores, que são as nuances, são de
amêndoa, mel, além de ser um café exótico, muito frutado e tem todos os atributos do cerrado
mineiro”, disse Carneiro.
Com o café vencedor, Cândido conseguiu 88 pontos em uma metodologia de avaliação
desenvolvida por torradores norte-americanos há 40 anos. Quando o grão atinge uma
pontuação de 85 a 90, o café é nomeado como exótico, ou seja, sobressai no sabor, vale mais
e é vendido como microlote para torrefações de cafés especiais.
“O público valoriza muito esse café no mercado, que era muito encontrado em algumas áreas
de montanhas no sul de Minas, devido à condição climática e fermentação de enzimática de lá.
Aqui, conseguimos produzir esse sabor, mesmo em outras condições climáticas. Na nossa
região, o dia é mais seco, a umidade é baixa, mas, mesmo assim, o Emerson conseguiu ser
campeão”, afirmou o consultor.
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Produtores do ES investem em técnicas para recuperar lavouras
G1 ES
29/11/2016
Fabíola de Paula, da TV Gazeta
Após um período de estiagem, que
castigou as plantações, a chuva
que chegou ao Espírito Santo em
novembro trouxe esperança para
as lavouras. Produtores de café
arábica estão aproveitando o
momento para tentar recuperar os
pés de café e garantir uma boa
safra no ano que vem.
A produtora Andréa Vivácqua
cortou os pés de café arábica de
cerca de 30% das lavouras que tem
em Brejetuba, para renovar a
plantação. Segundo ela, eram pés
mais antigos e com baixa produtividade.
"Nós temos o controle anual da produtividade de cada lavoura, cada talhão, tudo é registrado.
E com isso, a gente começa a perceber quando essa produtividade começa a cair dentro dos
talhões. E aí é hora avaliar, de renovar a lavoura para poder voltar o pico de produção que ela
tem capacidade”, disse.
Mas, de acordo com o extensionista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e
Extensão Rural (Incaper), Fabiano Tristão, é preciso avaliar bem a lavoura antes de cortá-la.
Isso, porque o produtor vai ficar um ano sem colher.
“Depois de um ano de safra alta e déficit hídrico, o produtor tem que ter bastante cautela, ele
precisa fazer um bom planejamento de recuperação da suas lavouras. O primeiro passo é fazer
um diagnóstico dos seus talhões de café, e ver quais precisam fazer uma renovação, que são
aquelas lavouras com mais de dez anos, aquelas que perderam muitas folhas. Uma prática
interessante é a da recepa (foto: reprodução/TV Gazeta), onde ele vai cortar o tronco do café e
esse café vai rebrotar. Daqui a dois anos a lavoura vai estar produzindo café novamente”,
explicou Fabiano.
Andréa conta que o procedimento não é barato, mas que vale a pena. “Demanda muita mão de
obra, principalmente no primeiro ano. A gente só consegue ter uma produção a partir do
segundo, que vai repor um pouco desse investimento. Mas no ciclo da lavoura é muito viável,
porque ela volta a ter aquela produção mais alta num período mais curto, a qualidade do café
melhora bastante também”, explicou.
O Espírito Santo produziu este ano 3,7 milhões de sacas de café arábica, quase 30% a mais
que ano passado, o que surpreendeu os produtores. Mas para o ano que vem, eles não
esperam muito casa.
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“A lavoura passou um período muito grande de estresse hídrico na época que estava
crescendo o café. A gente tem agora esse período de chuva para se recuperar. Vamos ver se
vai dar tempo de vir floração boa, para ter produtividade boa para o ano que vem, mas muita
lavoura sentiu muito essa falta de chuva”, disse Andréa.
O produtor Carlos Francisco de Souza estima uma queda de 80% em algumas lavouras. Os
pés sentiram muito a falta da chuva. Produziram bem esse ano, mas não tiveram água
suficiente para segurar as folhas e ter a florada. “Ela secou as varas, está começando a brotar
agora. Para esse ano que vem, uma lavoura dessa aqui é 80% a menos. O que produziu ano
passado é 80% a menos, já era para ter dado a florada”, lamentou.
Mas o extensionista do Incaper garante que dá para recuperar a lavoura nessa situação.
“É uma lavoura nova, que desfolhou devido à seca. O que tem que fazer agora é voltar a fazer
a nutrição adequada, fazer uma desbrota, tirar esses ramos secos, e conduzir o broto que vem
de baixo, que vai conseguir recuperar essa área onde secou o ramo do café. Com um ano
consegue recuperar”, explicou Fabiano.
Procafé: as mudas de café precisam ser boas, não bonitonas
Fundação Procafé
29/11/2016
J. B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé
Mudas de café com folhas muito verdes, tenras e grandes, que atraem pelo bom aspecto, ou
seja, mudas todas bonitonas, nem sempre são as mudas melhores para plantio. A boa
qualidade das mudas está ligada à sua genética e aos cuidados na sua formação.
Nos aspectos genéticos - as mudas devem ser oriundas de sementes, ou estacas, de origem
conhecida(sementes ou clones certificados), observando as indicações de cultivares com
características mais apropriadas e adaptadas à região de plantio, sendo essenciais - a
produtividade, o porte baixo, o vigor e a resistência do material genético.
Na formação das mudas são muito importantes – 1- A escolha da área do viveiro - com boa
insolação, em local alto, sem umidade e não localizado logo abaixo de lavoura. 2- O uso de
substrato livre de nematoides, se possível fazendo análise prévia. 3- Fazer registro do viveiro -
com Técnico responsável. 4- Na semeadura – usar sempre o semeio direto, para evitar raizes
tortuosas. 4- Proteger as mudas contra pragas e doenças – e controlar sempre que necessário,
sendo que no caso de Pseudomonas indica-se eliminar mudas doentes. 5 - Produzir/plantar
mudas no estágio certo – com 4-6 pares de folhas. Não forçar seu crescimento vegetativo em
detrimento do sistema radicular. 6- Fazer a aclimatação das mudas ao sol, ou, preferivelmente,
um condicionamento hormonal, que segura o crescimento vegetativo, com
amadurecimento/endurecimento dos tecidos e amplia o crescimento do sistema radicular fino.
7- Selecionar as mudas antes do plantio, recuperando ou eliminando mudas fracas no viveiro.
Uma boa muda é aquela que possui mais raízes, essenciais no pegamento e na boa
estruturação inicial da planta no campo. Uma boa proporção do sistema radicular, com sua
parte aérea, em peso, é de quase 1 para 1. Todos os tipos de mudas podem ter boa qualidade,
seja as de sacola plástica, as de tubete, as de bandeja ou de sacolas de TNT. Basta adequar o
seu tamanho e os cuidados no plantio. Muda de qualidade tem caule mais grosso, folhas
coriáceas, de coloração verde-claro e devem estar livres de pragas e doenças.
Tem chamado à atenção, ultimamente, a pequena quantidade de cafeicultores que fazem suas
próprias mudas, havendo preferência pela sua aquisição em viveiristas. Isto vem dificultando
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sob 2 aspectos. 1º - A aquisição das mudas eleva o custo da implantação da lavoura, visto que
os plantios atuais, em sistema renque ou semi-adensados, necessitam do uso de um numero
elevado de mudas por área, de 5000-8000/ha, assim, logo de saída, isso incorre em gasto de
cerca de 2500,00 – 4000,00/ha. 2º- O cafeicultor fica sujeito a adquirir/plantar as mudas que o
viveirista tem disponível no momento, nem sempre daquela variedade ou da qualidade que o
produtor deseja. Com isso, a adoção de novas variedades fica mais difícil, pois os viveiristas
tendem a formar mudas das variedades tradicionais. Nesse caso, uma das alternativas seria o
cafeicultor adquirir sementes de variedades que achar mais adequadas, então, com elas, ou
formar suas próprias mudas ou fornecer as sementes pro viveirista formar as mudas pra ele.
Mudas de café de folhas verde claro e amareladas, coriáceas, indicam menor forçamento da
parte aérea, através de adubação nitrogena e melhor aclimatação ou condicionamento
hormonal.
(à esq.) O sistema radicular das mudas, sua proporção com a parte aérea é muito importante.
(à dir.) Mudas de tamanho menor, de tronco grosso e bem aclimatadas e condicionadas com
hormonios, se adaptam bem no campo.
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Associados do CCCMG elegem os melhores de 2016
Ascom CCCMG
29/11/2016
Luiz Valeriano
Em grande noite de gala, o Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais (CCCMG)
realizou, na noite da última sexta-feira (25/11), no Clube Campestre em Varginha/MG, a décima
segunda edição da Festa do Café.
Membros e lideranças de entidades representativas, empresas e multinacionais da categoria,
além de autoridades políticas estaduais e federais, estiveram presentes no evento.
O jantar foi acompanhado com as apresentações do violinista Samuel Monteiro Martins, da
dupla sertaneja Don & Juan, e da Banda Show Visão Única. A realização da 12ª Festa do Café
contou com o apoio da NUCOFFEE, INTL FCStone e 3 Corações.
Para o presidente do CCCMG, Archimedes Coli Neto, a realização anual da festa é a forma que
a entidade faz para comemorar e enfatizar a parceria de sucesso com os associados.
“Queremos oferecer um encontro onde todos os parceiros se reúnem e comemorem as
conquistas realizadas de todo o ano. A união e parceria das empresas é, e sempre será,
fundamental para o crescimento mútuo. Este evento coroa o trabalho desenvolvido por todos
comprometidos no agronegócio café”, explica Archimedes.
Premiação – Neste ano, a instituição realizou uma votação com seus associados e elegeu as
melhores empresas de 2016 nas categorias: exportador, armazéns gerais, cooperativa e
corretor. Os associados também votaram na personalidade do ano.
Quem faturou a premiação foi a Exportadora Stockler, a Leste de Minas Armazéns Gerais, a
Cooperativa Minasul e a Quinho Corretora de Café. O superintendente comercial da Cocatrel,
Manoel Rabelo Piedade, foi o homenageado da noite como a personalidade do ano.
Todos os premiados receberam máquinas de espresso e multibebidas, Tres, gentilmente
fornecidas pelo Grupo 3 Corações.
A Syngenta através da Plataforma NUCOFFEE, como patrocinadora desse grandioso evento,
teve um momento especial para homenagear 3 produtores da região do Sul de Minas, por
terem entregues à Plataforma NUCOFFEE, através da operação Barter Syngenta, seus
melhores lotes, com um elevado padrão de qualidade. A NUCOFFEE valoriza essa parceria e
evolução conquistada na safra 2016/2017.
Exportações de café de Honduras crescem 326,9% em valor
CaféPoint
29/11/2016
As exportações de café de Honduras cresceram 326,9% em divisas e 239,8%
em volume em outubro passado, o primeiro mês da colheita de café de
2016/2017, em relação ao mesmo mês do ano anterior.
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O Instituto Hondurenho de Café (Ihcafe) indicou em uma declaração pública que o país
exportou 67.064 sacas de 60 quilos, que representa um crescimento de 239,8% com relação
as 19.734 sacas exportadas durante o mesmo mês da colheita anterior.
As exportações de café em outubro passado renderam pouco mais de US$ 11,1 milhões,
326,9% a mais que na temporada anterior, de US$ 2,6 milhões, segundo dados do Ihcafe. A
entidade atribuiu a melhora de preço ao aumento do valor das vendas ao exterior de café.
O Ihcafé disse que, durante o primeiro semestre da colheita atual, o preço do quintal de café
alcançou uma média de US$ 129,86, enquanto no mesmo mês da colheita de 2015/2016, o
café ficou em US$ 116,1.
O Ihcafe também disse que Alemanha, Estados Unidos, Bélgica e México foram os principais
compradores de café de Honduras em outubro passado, já que esses mercados compraram
674% do total de grãos vendidos até agora. Atrás desses quatro países ficaram, nessa ordem,
Vietnã, França, Índia, Espanha, Costa Rica e Austrália.
As informações são do Lá Tribuna/ Tradução por Juliana Santin

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 29/11/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Café especial: Curso de Formação de Q-Graders da BSCA certifica nove profissionais P1 / Ascom BSCA 29/11/2016 Paulo A. C. Kawasaki A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) realizou seu quarto Curso de Formação de Q-Graders de 2016, no laboratório de sua sede, em Varginha (MG), de 23 a 28 de novembro, oportunidade na qual foram certificados nove profissionais: Bruno Rezende Alves, Bruno Rezende de Souza, Franklin Ribeiro, Marcelo Pereira Miranda, Juliano Silveira de Carvalho, Marcos Brandão Teixeira, Marina Rossi de Figueiredo, Karina Kaminari Konno e Wlamir Lopes Nogueira. Em um mercado cada vez mais exigente no que diz respeito à qualidade e à qualificação profissional, a certificação Q-Grader é tida como importante diferencial. No Brasil, a BSCA é a entidade In-Country Partner (ICP) do Coffee Quality Institute (CQI), instituto que, por sua vez, é responsável pelos treinamentos e pela assistência técnica, em nível mundial, para os atores da cadeia café visando à agregação de valor e à produção com volume e sustentabilidade. A quarta edição de 2016 também contou com os processos de retake, destinados aos profissionais que necessitavam refazer seus exames. Todos os cursos foram ministrados pelo instrutor líder Jack Robson da Silva, da empresa Just Coffee, tendo Eduardo Ambrocio, da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA, na sigla em inglês), como instrutor assistente. Q-GRADER DA BSCA A BSCA celebra o fato de, entre os qualificados, constar um funcionário de seu quadro profissional. A analista administrativa Marina Rossi de Figueiredo foi uma das graduadas no quarto Curso de Formação de Q-Graders, a quem parabenizamos e com quem contamos para uma melhor prestação de serviço a nossos associados e ao setor de cafés especiais do Brasil. Cooperativa de Araguari elege o melhor café da região em concurso Correio de Uberlândia 29/11/2016 Amanda Célio Uma colheita manual, uma secagem mais lenta, coragem para apostar no diferente, introdução de novas técnicas e paciência para aguardar o resultado. Esses foram, na avaliação do produtor Emerson Cândido, os principais ingredientes que garantiram a conquista do 1º Concurso de Cafés e Qualidade, promovido pela Cooperativa de Produção dos Cafeicultores
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck de Araguari (Coocacer). A revelação do café vencedor aconteceu no dia 19 de novembro, durante solenidade produzida pela cooperativa araguarina. Para o consultor de cafés Rodolfo Silva Carneiro, que selecionou os lotes participantes do concurso, o café vencedor apresentou características incomuns. “Desde quando o Emerson começou a produzir esse café, ele plantou um talhão com variedade diferente. Como a maturação foi muito boa e tinha muito café cereja no pé no início da colheita, e também devido às chuvas do ano passado, o Emerson conseguiu uma uniformidade muito boa na florada e a afloração com potencial de qualidade”, afirmou Carneiro. Há 11 anos, Cândido e o pai (foto: Bruno Vieira), Evilásio Oliveira da Costa, produzem café, mas foi somente há seis anos que se deu o início da produção do próprio grão. “Essa é a terceira safra. Chegamos a esse café de qualidade por vários fatores: dedicação, colheita separada, um pós-colheita com mais dedicação também, tentando sempre a qualidade do café”, afirmou Cândido, que explicou que 95% dos grãos produzidos tiveram colheita manual e geraram 60 sacas de café de qualidade. “Por ser uma propriedade pequena, investimos em qualidade. Plantamos um café com o mamão, para ver se o sombreamento do mamão ajudava na qualidade produzida”, disse Cândido. Características Para o especialista Rodolfo Silva Carneiro, a secagem mais lenta do café de Emerson Cândido induziu a fermentação no lote, o que deu grande valor de bebida no café, além de terem optado pela colheita manual. “Ele não teve medo de custear o manejo que da secagem. Com isso vieram outros lotes com qualidade boa. O café dele ficou realmente com atribuição de sabor. É um café muito doce, acima do normal. Corpo denso e pesado, de finalização longa e marcante. Tem uma boa acidez, chamada de acidez cítrica e brilhante. Os sabores, que são as nuances, são de amêndoa, mel, além de ser um café exótico, muito frutado e tem todos os atributos do cerrado mineiro”, disse Carneiro. Com o café vencedor, Cândido conseguiu 88 pontos em uma metodologia de avaliação desenvolvida por torradores norte-americanos há 40 anos. Quando o grão atinge uma pontuação de 85 a 90, o café é nomeado como exótico, ou seja, sobressai no sabor, vale mais e é vendido como microlote para torrefações de cafés especiais. “O público valoriza muito esse café no mercado, que era muito encontrado em algumas áreas de montanhas no sul de Minas, devido à condição climática e fermentação de enzimática de lá. Aqui, conseguimos produzir esse sabor, mesmo em outras condições climáticas. Na nossa região, o dia é mais seco, a umidade é baixa, mas, mesmo assim, o Emerson conseguiu ser campeão”, afirmou o consultor.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Produtores do ES investem em técnicas para recuperar lavouras G1 ES 29/11/2016 Fabíola de Paula, da TV Gazeta Após um período de estiagem, que castigou as plantações, a chuva que chegou ao Espírito Santo em novembro trouxe esperança para as lavouras. Produtores de café arábica estão aproveitando o momento para tentar recuperar os pés de café e garantir uma boa safra no ano que vem. A produtora Andréa Vivácqua cortou os pés de café arábica de cerca de 30% das lavouras que tem em Brejetuba, para renovar a plantação. Segundo ela, eram pés mais antigos e com baixa produtividade. "Nós temos o controle anual da produtividade de cada lavoura, cada talhão, tudo é registrado. E com isso, a gente começa a perceber quando essa produtividade começa a cair dentro dos talhões. E aí é hora avaliar, de renovar a lavoura para poder voltar o pico de produção que ela tem capacidade”, disse. Mas, de acordo com o extensionista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Fabiano Tristão, é preciso avaliar bem a lavoura antes de cortá-la. Isso, porque o produtor vai ficar um ano sem colher. “Depois de um ano de safra alta e déficit hídrico, o produtor tem que ter bastante cautela, ele precisa fazer um bom planejamento de recuperação da suas lavouras. O primeiro passo é fazer um diagnóstico dos seus talhões de café, e ver quais precisam fazer uma renovação, que são aquelas lavouras com mais de dez anos, aquelas que perderam muitas folhas. Uma prática interessante é a da recepa (foto: reprodução/TV Gazeta), onde ele vai cortar o tronco do café e esse café vai rebrotar. Daqui a dois anos a lavoura vai estar produzindo café novamente”, explicou Fabiano. Andréa conta que o procedimento não é barato, mas que vale a pena. “Demanda muita mão de obra, principalmente no primeiro ano. A gente só consegue ter uma produção a partir do segundo, que vai repor um pouco desse investimento. Mas no ciclo da lavoura é muito viável, porque ela volta a ter aquela produção mais alta num período mais curto, a qualidade do café melhora bastante também”, explicou. O Espírito Santo produziu este ano 3,7 milhões de sacas de café arábica, quase 30% a mais que ano passado, o que surpreendeu os produtores. Mas para o ano que vem, eles não esperam muito casa.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck “A lavoura passou um período muito grande de estresse hídrico na época que estava crescendo o café. A gente tem agora esse período de chuva para se recuperar. Vamos ver se vai dar tempo de vir floração boa, para ter produtividade boa para o ano que vem, mas muita lavoura sentiu muito essa falta de chuva”, disse Andréa. O produtor Carlos Francisco de Souza estima uma queda de 80% em algumas lavouras. Os pés sentiram muito a falta da chuva. Produziram bem esse ano, mas não tiveram água suficiente para segurar as folhas e ter a florada. “Ela secou as varas, está começando a brotar agora. Para esse ano que vem, uma lavoura dessa aqui é 80% a menos. O que produziu ano passado é 80% a menos, já era para ter dado a florada”, lamentou. Mas o extensionista do Incaper garante que dá para recuperar a lavoura nessa situação. “É uma lavoura nova, que desfolhou devido à seca. O que tem que fazer agora é voltar a fazer a nutrição adequada, fazer uma desbrota, tirar esses ramos secos, e conduzir o broto que vem de baixo, que vai conseguir recuperar essa área onde secou o ramo do café. Com um ano consegue recuperar”, explicou Fabiano. Procafé: as mudas de café precisam ser boas, não bonitonas Fundação Procafé 29/11/2016 J. B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé Mudas de café com folhas muito verdes, tenras e grandes, que atraem pelo bom aspecto, ou seja, mudas todas bonitonas, nem sempre são as mudas melhores para plantio. A boa qualidade das mudas está ligada à sua genética e aos cuidados na sua formação. Nos aspectos genéticos - as mudas devem ser oriundas de sementes, ou estacas, de origem conhecida(sementes ou clones certificados), observando as indicações de cultivares com características mais apropriadas e adaptadas à região de plantio, sendo essenciais - a produtividade, o porte baixo, o vigor e a resistência do material genético. Na formação das mudas são muito importantes – 1- A escolha da área do viveiro - com boa insolação, em local alto, sem umidade e não localizado logo abaixo de lavoura. 2- O uso de substrato livre de nematoides, se possível fazendo análise prévia. 3- Fazer registro do viveiro - com Técnico responsável. 4- Na semeadura – usar sempre o semeio direto, para evitar raizes tortuosas. 4- Proteger as mudas contra pragas e doenças – e controlar sempre que necessário, sendo que no caso de Pseudomonas indica-se eliminar mudas doentes. 5 - Produzir/plantar mudas no estágio certo – com 4-6 pares de folhas. Não forçar seu crescimento vegetativo em detrimento do sistema radicular. 6- Fazer a aclimatação das mudas ao sol, ou, preferivelmente, um condicionamento hormonal, que segura o crescimento vegetativo, com amadurecimento/endurecimento dos tecidos e amplia o crescimento do sistema radicular fino. 7- Selecionar as mudas antes do plantio, recuperando ou eliminando mudas fracas no viveiro. Uma boa muda é aquela que possui mais raízes, essenciais no pegamento e na boa estruturação inicial da planta no campo. Uma boa proporção do sistema radicular, com sua parte aérea, em peso, é de quase 1 para 1. Todos os tipos de mudas podem ter boa qualidade, seja as de sacola plástica, as de tubete, as de bandeja ou de sacolas de TNT. Basta adequar o seu tamanho e os cuidados no plantio. Muda de qualidade tem caule mais grosso, folhas coriáceas, de coloração verde-claro e devem estar livres de pragas e doenças. Tem chamado à atenção, ultimamente, a pequena quantidade de cafeicultores que fazem suas próprias mudas, havendo preferência pela sua aquisição em viveiristas. Isto vem dificultando
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck sob 2 aspectos. 1º - A aquisição das mudas eleva o custo da implantação da lavoura, visto que os plantios atuais, em sistema renque ou semi-adensados, necessitam do uso de um numero elevado de mudas por área, de 5000-8000/ha, assim, logo de saída, isso incorre em gasto de cerca de 2500,00 – 4000,00/ha. 2º- O cafeicultor fica sujeito a adquirir/plantar as mudas que o viveirista tem disponível no momento, nem sempre daquela variedade ou da qualidade que o produtor deseja. Com isso, a adoção de novas variedades fica mais difícil, pois os viveiristas tendem a formar mudas das variedades tradicionais. Nesse caso, uma das alternativas seria o cafeicultor adquirir sementes de variedades que achar mais adequadas, então, com elas, ou formar suas próprias mudas ou fornecer as sementes pro viveirista formar as mudas pra ele. Mudas de café de folhas verde claro e amareladas, coriáceas, indicam menor forçamento da parte aérea, através de adubação nitrogena e melhor aclimatação ou condicionamento hormonal. (à esq.) O sistema radicular das mudas, sua proporção com a parte aérea é muito importante. (à dir.) Mudas de tamanho menor, de tronco grosso e bem aclimatadas e condicionadas com hormonios, se adaptam bem no campo.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Associados do CCCMG elegem os melhores de 2016 Ascom CCCMG 29/11/2016 Luiz Valeriano Em grande noite de gala, o Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais (CCCMG) realizou, na noite da última sexta-feira (25/11), no Clube Campestre em Varginha/MG, a décima segunda edição da Festa do Café. Membros e lideranças de entidades representativas, empresas e multinacionais da categoria, além de autoridades políticas estaduais e federais, estiveram presentes no evento. O jantar foi acompanhado com as apresentações do violinista Samuel Monteiro Martins, da dupla sertaneja Don & Juan, e da Banda Show Visão Única. A realização da 12ª Festa do Café contou com o apoio da NUCOFFEE, INTL FCStone e 3 Corações. Para o presidente do CCCMG, Archimedes Coli Neto, a realização anual da festa é a forma que a entidade faz para comemorar e enfatizar a parceria de sucesso com os associados. “Queremos oferecer um encontro onde todos os parceiros se reúnem e comemorem as conquistas realizadas de todo o ano. A união e parceria das empresas é, e sempre será, fundamental para o crescimento mútuo. Este evento coroa o trabalho desenvolvido por todos comprometidos no agronegócio café”, explica Archimedes. Premiação – Neste ano, a instituição realizou uma votação com seus associados e elegeu as melhores empresas de 2016 nas categorias: exportador, armazéns gerais, cooperativa e corretor. Os associados também votaram na personalidade do ano. Quem faturou a premiação foi a Exportadora Stockler, a Leste de Minas Armazéns Gerais, a Cooperativa Minasul e a Quinho Corretora de Café. O superintendente comercial da Cocatrel, Manoel Rabelo Piedade, foi o homenageado da noite como a personalidade do ano. Todos os premiados receberam máquinas de espresso e multibebidas, Tres, gentilmente fornecidas pelo Grupo 3 Corações. A Syngenta através da Plataforma NUCOFFEE, como patrocinadora desse grandioso evento, teve um momento especial para homenagear 3 produtores da região do Sul de Minas, por terem entregues à Plataforma NUCOFFEE, através da operação Barter Syngenta, seus melhores lotes, com um elevado padrão de qualidade. A NUCOFFEE valoriza essa parceria e evolução conquistada na safra 2016/2017. Exportações de café de Honduras crescem 326,9% em valor CaféPoint 29/11/2016 As exportações de café de Honduras cresceram 326,9% em divisas e 239,8% em volume em outubro passado, o primeiro mês da colheita de café de 2016/2017, em relação ao mesmo mês do ano anterior.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O Instituto Hondurenho de Café (Ihcafe) indicou em uma declaração pública que o país exportou 67.064 sacas de 60 quilos, que representa um crescimento de 239,8% com relação as 19.734 sacas exportadas durante o mesmo mês da colheita anterior. As exportações de café em outubro passado renderam pouco mais de US$ 11,1 milhões, 326,9% a mais que na temporada anterior, de US$ 2,6 milhões, segundo dados do Ihcafe. A entidade atribuiu a melhora de preço ao aumento do valor das vendas ao exterior de café. O Ihcafé disse que, durante o primeiro semestre da colheita atual, o preço do quintal de café alcançou uma média de US$ 129,86, enquanto no mesmo mês da colheita de 2015/2016, o café ficou em US$ 116,1. O Ihcafe também disse que Alemanha, Estados Unidos, Bélgica e México foram os principais compradores de café de Honduras em outubro passado, já que esses mercados compraram 674% do total de grãos vendidos até agora. Atrás desses quatro países ficaram, nessa ordem, Vietnã, França, Índia, Espanha, Costa Rica e Austrália. As informações são do Lá Tribuna/ Tradução por Juliana Santin