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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
CUIDADOR INFANTIL
Câmpus Trindade– GO
2014
2
Dilma Rousseff
Presidente da República
PAULO PAIM
Ministro da Educação
ALÉSSIO TRINDADE
Secretário da EPT
Vicente Pereira de
Almeida
Reitor do IF Goiano
VirgÍlio Tavira Erthal
Pró-Reitor de Ensino
Julio Cézar Garcia
Diretor Geral do Campus
Renato Sérgio Mota dos Santos
Coordenação Geral do Pronatec
Fabiano José Ferreira Arantes
Coordenador Adjunto do Pronatec
3
SUMÁRIO
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO...................................................................................4
2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ........................................................................4
3. APRESENTAÇÃO ................................................................................................5
4. JUSTIFICATIVA....................................................................................................5
5. OBJETIVOS..........................................................................................................6
6. REQUISITOS DE ACESSO ..................................................................................7
7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.............................................................7
8. ESTRUTURA CURRICULAR ...............................................................................8
9. EMENTÁRIO ........................................................................................................8
10. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.....12
11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ...........................................................12
12. PROCENDIMENTOS DIDÁTICOS -METODOLÓGICOS.............................12
13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS ...............................................................15
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................16
4
1. DADOS D A INSTITUIÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –
CÂMPUS Trindade.
CNPJ
Razão Social Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade (GO).
Endereço
AV. Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina
II
Cidade/UF/CEP 75.380-000
Responsável pelo curso e e-
mail de contato e Telefone
Coordenador Geral: Renato Sérgio Mota dos
Santos (Reitoria). E-mail:
renato.mota@ifgoiano.edu.br Telefone: (62) 3605-
3600
Coordenador Adjunto: Fabiano José Ferreira
Arantes E-mail:
fabiano.arantes@ifgoiano.edu.br Telefone: (62)
3605.3600 Ramal 3705
Site da Instituição http://www.ifgoiano.edu.br/trindade/
2. CAR ACTERÍSTIC AS DO CURSO
Nome do curso Cuidador Infantil
Unidade Câmpus Trindade
Programa/Proposta PRONATEC ) Formação Inicial e Continuada
Previsão de Início e Término Maio 2014 – Setembro de 2014
Eixo tecnológico Ambiente e Saúde
Modalidade do curso Presencial
Número de vagas por turma 17
Frequência da oferta De acordo com a demanda
Carga horária total 160 horas
Periodicidade das aulas Semanal (três dias na semana)
Turno e horário das aulas Turno Noturno. Início às 19h e Término às 22h.
Forma de Acesso: Demandante O ingresso se dará de acordo com a
legislação do PRONATEC. Os alunos serão
selecionados pelos Demandantes do Programa.
Supervisão:
Local das aulas As aulas serão realizadas em salas utilizadas da
estrutura da SEDUC – Secretária da Educação do
Estado de Goiás ou da Rede Municipal de Ensino
através de convênios firmados com as respectivas
5
instituições. (endereço ou nome da escola)
3. APRESENTAÇÃO
Este plano pedagógico de curso constitui-se em documento norteador para
implantação e execução do Curso Cuidador Infantil – Modalidade Formação Inicial e
Continuada ou Qualificação Profissional.
Para tanto, o Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade visa
transformar positivamente a realidade de um grupo que se encontra à margem
dos espaços escolares, ao oferecer ensino na
modalidade Formação Inicial e Continuada ou Qualificação
Profissional e ao possibilitar a inclusão social por meio
da profissionalização.
Neste contexto, o Instituto Federal Goiano –, Câmpus Trindade com a
implementação do curso Cuidador Infantil, possibilita o acesso a melhorias nas
condições de inserção social, econômica, política e cultural dos jovens e adultos
da região. Acredita que uma educação contextualizada e emancipatória
contribuem para o desenvolvimento local e regional de modo sustentável. A criação
deste curso apresenta-se, também, como uma proposta que visa atender a
necessidade de qualificação existente no município de Trindade, em
consonância com a realidade econômica e social dos municípios da região.
4. JUSTIFICATIVA
O município de Trindade, segundo dados do censo 2010 possui 104.488
habitantes, e conta com vinte e uma (21) escolas, trezentos e quarenta docentes (340)
e sete mil duzentos e trinta e nove (7239) alunos matriculados no ensino pré-escolar e
ensino fundamental, de acordo com o IBGE (2012)
O Curso Cuidador Infantil pretende contribuir no atendimento às
demandas dessas comunidades, ao capacitar cuidadores infantis, familiares ou
não, para trabalhar com crianças de 0 a 6 anos, que estejam atentos ao seu
desenvolvimento global e às suas necessidades particulares. Além de
6
conceitos gerais sobre as especificidades dessa faixa etária, em discutir
estratégias que permitam ao profissional prestar um cuidado afetuoso,
continente e individualizado.
O cuidador infantil deverá ser um facilitador das relações da criança
consigo mesma, com sua família e com seu entorno, o qual se apropriará no
decorrer do curso de técnicas apropriadas às rotinas infantis: brincadeiras, higiene,
alimentação, sono. Para tal, a proposta metodológica prevê oficinas, exposições
dialogadas, dinâmicas, dramatizações e trabalhos em grupo que possibilitarão
ao participante vivenciar situações de trabalho e refletir sobre seu fazer profissional.
5. OBJETIVOS
Realizar através de termo de cooperação entre a Prefeitura de Trindade e o
Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade , o Curso Cuidador Infantil,
modalidade Formação Inicial e Continuada ou
Qualificação Profissional, visando atender a demanda apontada pela
Secrataria Municipal de Educação.
Os objetivos específicos do curso são os seguintes:
• Desenvolver a educação profissional integrada ao trabalho, à ciência e à
tecnologia;
• Oferecer aos alunos oportunidades para construção de competências
profissionais, na perspectiva do mundo da produção e do trabalho,
bem como do sistema educativo;
• Proporcionar a habilitação profissional em curto prazo, observando-se as
exigências e expectativas da comunidade regional;
• Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de
suas funções e consciente de suas responsabilidades.
• Enfatizar, paralelamente à formação profissional específica, o
desenvolvimento de todos os saberes e valores necessários ao
profissional-cidadão, tais como o domínio da linguagem, o
raciocínio lógico, relações interpessoais, responsabilidade,
solidariedade e ética, entre outros.
7
6. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao curso Cuidador Infantil se dará através de pré-
matrícula realizada pelo parceiro demandante a ser confirmado pelo ato da
matrícula junto ao Câmpus Trindade e quando existirem vagas não preenchidas
pelo parceiro demandante o acesso poderá se dar a partir de cadastro de reserva
gerado pelas inscrições on line realizadas no site do Pronatec pelo próprio
interessado.
7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O IF Goiano, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
• tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
• sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado
com o desenvolvimento regional sustentável;
• tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,
tecnológica e científica;
• atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
• saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir
da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de
vista divergentes;
• sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
Em específico, o curso de Formação Inicial e continuada ou Qualificação
Profissional, Cuidador Infantil priorizará a formação de profissionais, que:
- Observem e compreendam a dinâmica da criança e do contexto
sociofamiliar, entendendo sua função e o papel de cada indivíduo envolvido para
atuar de forma adequada a cada situação
- Intermedeiem a relação entre a mãe e a criança, comunicando-se adequadamente
com ambas, mostrando interesse e disponibilidade e ajudando nas rotinas diárias, a
fim de dar à mãe (ou responsável) o suporte esperado;
8
- Facilitem as relações da criança nos ambientes, atendendo às necessidades
coletivas e singulares para permitir o pleno desenvolvimento individual;
- Deem andamento às rotinas diárias, utilizando-se de práticas apropriadas visando
à saúde e o bem-estar da criança;
- Eduquem e cuidem de crianças de 0 a 6 anos, que estejam atentos ao
seu desenvolvimento global e às suas necessidades particulares.
8. ESTRUTURA CURRICULAR
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Integração Social e Orientação Profissional 1
2A Educação da Criança e a Legislação Vigente 9
hCuidados e Bem Estar da Criança 3
3Organização do Ambiente, Nutrição e Alimentação 1
5Desenvolvimento psicomotor da criança 3
3Psicomotricidade 1
8Educar e cuidar através de brincadeiras infantis 1
8Inclusão: respeito as diferenças 2
1Acolhimento 01h
01001hTOTA
L
16
0h
9. EMENTÁRIO
Disciplina: Integração Social e Orientação Profissional
Carga Horária: 12h
EMENTA: Relações humanas na sociedade contemporânea, Inteligência Emocional, Ética na
atuação profissional. Conduta profissional. O exercício da ética e da cidadania, na
compreensão do multiculturalismo, da sustentabilidade, das formas de geração de renda e da
inclusão sócio produtiva do beneficiário.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GOLEMAN, Daniel – Inteligência Emocional. 61º ed. Editora Objetiva Ltda. : Rio de Janeiro,
1995.
NALINI, José Renato - Ética geral e profissional. 4. ed. rev., atual. E ampl. São Paulo:RT,
2004.
Sá, Antonio Lopes de - Ética Profissional - Atlas – 1996.
Disciplina: A educação da criança e a Legislação Vigente
Carga Horária: 9 H
EMENTA: Direitos e deveres das crianças, Educar e Cuidar, Papel dos pais, responsáveis e
da escola. A educação no atual contexto. Dificuldades para educar
9
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, (Disposições Preliminares, Dos direitos
fundamentais Art. 7º. Até ao Art 14; Direito a Liberdade Art. 15 ao 18, Direito a convivência
familiar e comunitária Art. 19 ao 24, Capitulo IV art. 53 ao 59, do Conselho Tutelar Art. 131 ao
140, Do Ministério Público Art. 201 ao 205; Das infrações administrativas Art 245)
ROSSATO, Luciano Alves; LÉPORE, Paulo Eduardo; CUNHA, Rogério Sanches.Estatuto da
Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011
Código Civil Art 1634, Art. 22 ECA (deveres dos pais)
LDB Nº 9394/96.
Disciplina: Cuidados e Bem Estar da Criança
Carga Horária: 33h
EMENTA:
Capacitar os profissionais para cuidarem da higiene e conforto da criança. Acalento dos
bebês. Habilitar os cuidadores para identificar possíveis alterações no estado geral da
criança, detectando sinais e sintomas físicos que possam comprometer sua saúde e
integridade, prestando primeiros socorros e atuando na promoção da saúde física e
mental. Dentição infantil e higiene bucal. Vivenciar situações práticas de cuidados com
a criança e reflexão sobre seu agir profissional.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
LOPEZ, Fábio Ancora e CAMPOS JR. Dioclécio -Tratado de Pediatria. Editora Mande, 2012.
Manuais da Sociedade Brasileira de Pediatria – site www.sbp.org.br
MURAHOVSCHI, Jayme - Emergências em Pediatria. 6ª edição, 1993.
MURAHOVSCHI, Jayme - Pediatria: Diagnóstico + Tratamento - 6ª Ed. 2006.
Disciplina: Organização do Ambiente, Nutrição e Alimentação
Carga Horária: 15h
EMENTA:
Reflexões sobre o ambiente e as rotinas do dia focalizadas nas crianças.
Cuidados de higiene no ambiente, com os alimentos e utensílios.
Nutrição e alimentação das crianças 0 a 6 anos: cardápios apropriados.
10
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BANCO DE ALIMENTOS. Dados da Fome, desperdício e desnutrição. Disponível em:
http://www.bancodealimentos.org.br/por/dadosfome/index.htm. Acesso em: 04 de
junho de 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. Guia Alimentar para a população brasileira. Brasília
– DF, 2006.
CTENAS, M. L. B; VITOLO M. R. Crescendo com saúde – O guia de crescimento
da criança. 2.Ed. C2 Editora e Consultoria em Nutrição: São Paulo, 2002.
FIGUEIREDO, Roberto Martins. Guia Prático para Evitar DTAs – Doenças
Transmitidas por Alimentos. V.2. São Paulo, 2001.
Disciplina: Desenvolvimento cognitivo da criança
Carga Horária: 33h
EMENTA:
O processo de desenvolvimento infantil e estímulos adequados a cada fase.
Desenvolvimento infantil I – cognitivo 0-2 anos
Noções de Piaget, Vygotsky, Lewi s, Skinner
Desenvolvimento infantil I – cognitivo 0-2 anos
(prática) Estímulos corporais e de linguagem
Desenvolvimento cognitivo 2-6 anos
Noções de Piaget, Vygotsky, Lewi s, Skinner
Desenvolvimento cognitivo 2-6 anos
(prática) Estímulos corporais e de linguagem
Desenvolvimento II – emocional 0-2 anos
Noções de Freud, Eri kson, Winnicott, Gardner, Goleman
Desenvolvimento II – emocional 0-2 anos
(prática) Utilizando brinquedos
Estimulação precoce crianças saudáveis e com déficit cognitivo Lígia Coriat
(prática) Estimulação precoce
Desenvolvimento II – emocional 2-6 anos
Noções de Freud, Eri kson, Winnicott, Gardner, Goleman
(prática) Utilizando brinquedo
BIBLIOGRAFIA
Básica:
KAMII, C., Devries, R. - Piaget para a Educação Pré-Escolar, Porto alegre:
Artes Médicas. 1991.
Lourenço, O. - Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo: Teoria, Dados e Implicações.
Coimbra: Almedina. 2ªed, 2002.
MORO, Maria Lucia Faria - Aprendizagem Operatória: A Interação Social da
Criança. Curitiba: Cortez. 1987.
PIAGET, J. - Epistemologia Genética. Martins Fontes: São Paulo, 2002.
PRADA,C.G.; WILLIAMS,L.C.A. Efeitos de um programa de práticas educativas para
monitoras de um abrigo infantil. Rev. Bras. Terapia Comportamental e cognitiva. 2007, 9 (1):
63-80.
REGO, T. C. - VYGOTSkY: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis:
Vozes, 1995.
REVISTA CRESCER. Infância. Disponível em:
11
http://revistacrescer.globo.com/crescer/0,19125,EFC429774-2335,00. Htm> acesso
em: 20 fev.2008.
VYGOTSKY L. S. - A formação social da mente. 6º ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Wallon, H. (1969). Do Acto ao Pensamento. Lisboa: Portugália.
WADSWORTH, B. J. - Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget, 5ª ed. São
Paulo: Pioneira. 1997.
Disciplina: Psicomotricidade
Carga Horária: 18h
12
EMENTA:
A psicomotricidade através da noção do próprio corpo, a noção do objeto, a noção dos
demais; Perceber as posições, direções, distâncias, tamanhos; As diferentes noções espaciais;
Desenvolver a motricidade, ampla e fina através de jogos de encaixe e rasgar papel. Também
aspectos de lateralidade e noções espaciais, como brincadeiras de vivo e morto, esquerda e
direita, pegar e se esconder.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
LASSUS, Elisabeth - Psicomotricidade – Retorno às Origens.Rio de Janeiro: Panamed,
1984. LEBOUCH, Jean - O Desenvolvimento Psicomotor: do Nascimento aos 6 anos.
Porto Alegre: Artes Médicas.
MEUER, A. De - Psicomotricidade: Educação e Reeducação: níveis maternal e infantil. A.
de Meuer e L. Staes. Tradutoras Ana Maria Izique Galuban e Setsuko Ono. São Paulo:
Manoel, 1989.
Disciplina: Educar e cuidar através de brincadeiras infantis
Carga Horária: 18h
EMENTA:
O brincar como uma forma prazerosa, no qual as crianças interagem com o contexto social
e fazem suas próprias descobertas, reconhecem limites e possibilidades. A brincadeira
e os jogos como estímulos e oportunidades que alimentem o impulso natural de
curiosidade da criança, assim como a aquisição de habilidades quanto a higiene, a
alimentação, a escuta, a fala (vez e voz), o faz de conta, a imitação, o desenvolvendo da
linguagem, da imaginação, das emoções. Dramatização com fantoches que instigam a
oralidade e sequenciação lógica dos fatos cotidianos, que despertem na criança a
conscientização de obedecer normas e regras. Utilizando recursos variados, como objetos
concretos, sucatas, livros de histórias infantis, cantigas, jogos, música, filme, brinquedos.
Procedimentos diante da mordida, agressividade, sexualidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.), et al. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 1999.KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.), et al. Jogo, Brinquedo,
Brincadeira e a Educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
FERREIRA; MELLO; e org. Maria Clotilde; Ana Maria. Os fazeres na Educação
Infantil. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FERREIRA NETO, Carlos. A motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
Disciplina: Inclusão: respeito as diferenças
Carga Horária: 15h
EMENTA:
Observar possíveis alterações no estado geral da criança. Identificação e cuidados à criança
com deficiência: Principais formas de avaliar o desenvolvimento desviante: motor, cognitivo, da
linguagem, da socialização. Quebra de preconceitos. Tipos de comportamentos/atitudes do
cuidador. Estimulação do desenvolvimento. Promover atividades lúdicas e de entretenimento.
13
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FERNANDES, Fernanda Dreux Miranda; MENDES, Beatriz Castro Andrade e NVAS Ana
Luiza Pereira Gomes Pinto (Orgs.) - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - Tratado de
Fonoaudiologia. Ed. Roca, 2009.
LEVITT, Sofhie - O Tratamento da Paralisia Cerebral e do Retardo Motor. 1ª edição
brasileira. Tradução: Flora Maria Godine Vezzá e Fernanda Gomes do Nascimento,
Ed. Manole, 2001.
MASINI. Elcie F. Salzano - O perceber e o relacionar-se do Deficiente Visual. Brasília:
CORDE,1994.
SEBER, Maria da Glóri - A Escrita Infantil: O caminho da Construção. Ed. Scipione; São
Paulo, 1997.
MALDONADO, Maria Tereza - Como Cuidar de Bebês e Crianças Pequenas. Ed. Saraiva;
1993.
Brasil. Ministério da Educação - Brincar para todos. Brasília, 2006.
10. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
Será aprovado no módulo o aluno que tiver adquirido as competências e obtiver
aproveitamento de pelo menos 50 % (cinquenta por cento) e frequência de pelo
menos 75% (setenta e cinco por cento)
Os registros de avaliação são feitos de acordo com a nomenclatura que segue:
a) Apto – Desempenho atende e/ou supera a performace requerida; o
aproveitamento enquadra-se no intervalo de 5,0 a 10,0.
b) Inapto – Desempenho não atende e/ou não supera performace requerida; o
aproveitamento enquadra-se no intervalo de 0,0 a 4,9.
Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo, são
assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao
processo ensino e aprendizagem.
Essas funções devem ser observadas como princípios orientadores para a tomada
de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa
perspectiva, a avaliação deve funcionar como instrumento colaborador na verificação
da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos.
A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o
(re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como
também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo, cultural
e socioafetivo dos estudantes.
14
No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será feita por
componente curricular (podendo integrar mais de um componente), considerando
aspectos de assiduidade e aproveitamento.
A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas, aos
trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e
processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por ele nas atividades
avaliativas. Para efeitos da média exigida para a obtenção da conclusão do curso,
serão acatadas as normas vigentes do PRONATEC. Em atenção à diversidade,
apresentam-se, como sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e
avaliação da aprendizagem escolar:
• observação processual e registro das atividades;
• avaliações escritas em grupo e individual;
• produção de portifólios;
• relatos escritos e orais;
• relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e
• instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do
estudante)
11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
a) ESPAÇO FÍSICO PARA AULAS PRÁTICAS
•Sala(s): Sala de aula, Sala de recreação, sala de vídeo, Sala de higienização.
b) EQUIPAMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS
Banheiras, Bonecas, Livrinhos de história infantil, brinquedos, jogos, bola,
pula-corda.
12. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS-METODOLÓGICOS
A oferta do curso estará condicionada a uma demanda solicitada pelas
entidades demandantes, que efetuara a divulgação do curso e as pré-matrículas.
O Instituto Federal Farroupilha será o responsável pelas matrículas e execução
do
curso.
Como material didático-pedagógico será utilizado recursos
audiovisuais.
15
A confecção do material didático-pedagógico necessário para as aulas será
de responsabilidade do professor da disciplina, sendo a sua reprodução permitida, sem
ônus para o estudante.
Como metodologia de ensino entende-se o conjunto de ações docentes pelas
quais se organizam e desenvolvem as atividades didático-pedagógicas, com
vistas a promover o desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes
relacionadas a determinadas bases tecnológicas, científicas e instrumentais.
Tendo-se como foco principal a aprendizagem dos discentes, serão
adotados tantos quantos instrumentos e técnicas forem necessários. Neste
contexto, encontra-se abaixo uma síntese do conjunto de princípios pedagógicos
que podem ser adotados no decorrer do curso:
 Envolver os alunos na avaliação de seu processo educativo visando uma
tomada de consciência sobre o que sabem e o que precisam e/ou desejam
aprender;
 Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a
equipe docente, visando não apenas simular o ambiente profissional, mas
também desenvolver habilidades para trabalho em equipe, onde os
resultados dependem do comprometimento e dedicação
de todos e os erros são transformados em oportunidades ricas de
aprendizagem;
 Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos
alunos e seus conhecimentos prévios, sem perder de vista a (re)construção
dos saberes;
 Problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes
ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a
pesquisar em diferentes fontes;
 Respeitar a cultura específica dos discentes, referente a seu
pertencimento social, étnicoracial, de gênero, etário, religioso e de origem
(urbano ou rural);
 Adotar diferentes estratégias didático-metodológicas (seminários,
debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho,
16
grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como
atividades avaliativas;
 Adotar atitude interdisciplinar e transdisciplinar nas práticas educativas,
isto é, assumir que qualquer aprendizado, assim como qualquer
atividade, envolve a mobilização de competências e habilidades referidas
a mais de uma disciplina, exigindo, assim, trabalho integrado dos
professores, uma vez que cada um é responsável pela formação integral
do aluno;
 Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as
atividades pedagógicas;
 Adotar técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudanças e
rearranjos futuros, em função da melhoria no processo de aprendizagem.
Nota-se uma variedade de técnicas, instrumentos e métodos de ensino a
nossa disposição. Esse ecletismo é resultado das diversas teorias pedagógicas
adotadas ao longo dos tempos. Diante dessa diversidade, os docentes
deverão privilegiar metodologias de ensino que reconheçam o professor como
mediador do processo de ensino.
Salienta-se a necessidade dos docentes estarem permanentemente
atentos ao comportamento; concentração; atenção; participação e expressões
faciais dos alunos, uma vez que estes são excelentes parâmetros do processo
educacional.
13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS
O certificado de conclusão do curso será emitido quando do término do
curso, desde que o estudante esteja aprovado.
17
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Congresso Nacional. Lei Federal nº 9.394. Lei de Diretrizes e Bases
da
Educação Nacional. Brasília, 20 de dezembro de 1996.
. Congresso Nacional. Lei Federal nº 12.513. Institui o Programa Nacional
de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Brasília, 26 de outubro de
2011.
. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
e Emprego (Pronatec). Manual de Gestão da Bolsa-Formação. Brasília, nov. 2011.

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Cuidando das crianças

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CUIDADOR INFANTIL Câmpus Trindade– GO 2014
  • 2. 2 Dilma Rousseff Presidente da República PAULO PAIM Ministro da Educação ALÉSSIO TRINDADE Secretário da EPT Vicente Pereira de Almeida Reitor do IF Goiano VirgÍlio Tavira Erthal Pró-Reitor de Ensino Julio Cézar Garcia Diretor Geral do Campus Renato Sérgio Mota dos Santos Coordenação Geral do Pronatec Fabiano José Ferreira Arantes Coordenador Adjunto do Pronatec
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO...................................................................................4 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ........................................................................4 3. APRESENTAÇÃO ................................................................................................5 4. JUSTIFICATIVA....................................................................................................5 5. OBJETIVOS..........................................................................................................6 6. REQUISITOS DE ACESSO ..................................................................................7 7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.............................................................7 8. ESTRUTURA CURRICULAR ...............................................................................8 9. EMENTÁRIO ........................................................................................................8 10. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.....12 11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ...........................................................12 12. PROCENDIMENTOS DIDÁTICOS -METODOLÓGICOS.............................12 13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS ...............................................................15 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................16
  • 4. 4 1. DADOS D A INSTITUIÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS Trindade. CNPJ Razão Social Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade (GO). Endereço AV. Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina II Cidade/UF/CEP 75.380-000 Responsável pelo curso e e- mail de contato e Telefone Coordenador Geral: Renato Sérgio Mota dos Santos (Reitoria). E-mail: renato.mota@ifgoiano.edu.br Telefone: (62) 3605- 3600 Coordenador Adjunto: Fabiano José Ferreira Arantes E-mail: fabiano.arantes@ifgoiano.edu.br Telefone: (62) 3605.3600 Ramal 3705 Site da Instituição http://www.ifgoiano.edu.br/trindade/ 2. CAR ACTERÍSTIC AS DO CURSO Nome do curso Cuidador Infantil Unidade Câmpus Trindade Programa/Proposta PRONATEC ) Formação Inicial e Continuada Previsão de Início e Término Maio 2014 – Setembro de 2014 Eixo tecnológico Ambiente e Saúde Modalidade do curso Presencial Número de vagas por turma 17 Frequência da oferta De acordo com a demanda Carga horária total 160 horas Periodicidade das aulas Semanal (três dias na semana) Turno e horário das aulas Turno Noturno. Início às 19h e Término às 22h. Forma de Acesso: Demandante O ingresso se dará de acordo com a legislação do PRONATEC. Os alunos serão selecionados pelos Demandantes do Programa. Supervisão: Local das aulas As aulas serão realizadas em salas utilizadas da estrutura da SEDUC – Secretária da Educação do Estado de Goiás ou da Rede Municipal de Ensino através de convênios firmados com as respectivas
  • 5. 5 instituições. (endereço ou nome da escola) 3. APRESENTAÇÃO Este plano pedagógico de curso constitui-se em documento norteador para implantação e execução do Curso Cuidador Infantil – Modalidade Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional. Para tanto, o Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade visa transformar positivamente a realidade de um grupo que se encontra à margem dos espaços escolares, ao oferecer ensino na modalidade Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional e ao possibilitar a inclusão social por meio da profissionalização. Neste contexto, o Instituto Federal Goiano –, Câmpus Trindade com a implementação do curso Cuidador Infantil, possibilita o acesso a melhorias nas condições de inserção social, econômica, política e cultural dos jovens e adultos da região. Acredita que uma educação contextualizada e emancipatória contribuem para o desenvolvimento local e regional de modo sustentável. A criação deste curso apresenta-se, também, como uma proposta que visa atender a necessidade de qualificação existente no município de Trindade, em consonância com a realidade econômica e social dos municípios da região. 4. JUSTIFICATIVA O município de Trindade, segundo dados do censo 2010 possui 104.488 habitantes, e conta com vinte e uma (21) escolas, trezentos e quarenta docentes (340) e sete mil duzentos e trinta e nove (7239) alunos matriculados no ensino pré-escolar e ensino fundamental, de acordo com o IBGE (2012) O Curso Cuidador Infantil pretende contribuir no atendimento às demandas dessas comunidades, ao capacitar cuidadores infantis, familiares ou não, para trabalhar com crianças de 0 a 6 anos, que estejam atentos ao seu desenvolvimento global e às suas necessidades particulares. Além de
  • 6. 6 conceitos gerais sobre as especificidades dessa faixa etária, em discutir estratégias que permitam ao profissional prestar um cuidado afetuoso, continente e individualizado. O cuidador infantil deverá ser um facilitador das relações da criança consigo mesma, com sua família e com seu entorno, o qual se apropriará no decorrer do curso de técnicas apropriadas às rotinas infantis: brincadeiras, higiene, alimentação, sono. Para tal, a proposta metodológica prevê oficinas, exposições dialogadas, dinâmicas, dramatizações e trabalhos em grupo que possibilitarão ao participante vivenciar situações de trabalho e refletir sobre seu fazer profissional. 5. OBJETIVOS Realizar através de termo de cooperação entre a Prefeitura de Trindade e o Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade , o Curso Cuidador Infantil, modalidade Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional, visando atender a demanda apontada pela Secrataria Municipal de Educação. Os objetivos específicos do curso são os seguintes: • Desenvolver a educação profissional integrada ao trabalho, à ciência e à tecnologia; • Oferecer aos alunos oportunidades para construção de competências profissionais, na perspectiva do mundo da produção e do trabalho, bem como do sistema educativo; • Proporcionar a habilitação profissional em curto prazo, observando-se as exigências e expectativas da comunidade regional; • Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades. • Enfatizar, paralelamente à formação profissional específica, o desenvolvimento de todos os saberes e valores necessários ao profissional-cidadão, tais como o domínio da linguagem, o raciocínio lógico, relações interpessoais, responsabilidade, solidariedade e ética, entre outros.
  • 7. 7 6. REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao curso Cuidador Infantil se dará através de pré- matrícula realizada pelo parceiro demandante a ser confirmado pelo ato da matrícula junto ao Câmpus Trindade e quando existirem vagas não preenchidas pelo parceiro demandante o acesso poderá se dar a partir de cadastro de reserva gerado pelas inscrições on line realizadas no site do Pronatec pelo próprio interessado. 7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IF Goiano, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: • tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; • sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; • tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; • atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; • saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; • sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. Em específico, o curso de Formação Inicial e continuada ou Qualificação Profissional, Cuidador Infantil priorizará a formação de profissionais, que: - Observem e compreendam a dinâmica da criança e do contexto sociofamiliar, entendendo sua função e o papel de cada indivíduo envolvido para atuar de forma adequada a cada situação - Intermedeiem a relação entre a mãe e a criança, comunicando-se adequadamente com ambas, mostrando interesse e disponibilidade e ajudando nas rotinas diárias, a fim de dar à mãe (ou responsável) o suporte esperado;
  • 8. 8 - Facilitem as relações da criança nos ambientes, atendendo às necessidades coletivas e singulares para permitir o pleno desenvolvimento individual; - Deem andamento às rotinas diárias, utilizando-se de práticas apropriadas visando à saúde e o bem-estar da criança; - Eduquem e cuidem de crianças de 0 a 6 anos, que estejam atentos ao seu desenvolvimento global e às suas necessidades particulares. 8. ESTRUTURA CURRICULAR ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA Integração Social e Orientação Profissional 1 2A Educação da Criança e a Legislação Vigente 9 hCuidados e Bem Estar da Criança 3 3Organização do Ambiente, Nutrição e Alimentação 1 5Desenvolvimento psicomotor da criança 3 3Psicomotricidade 1 8Educar e cuidar através de brincadeiras infantis 1 8Inclusão: respeito as diferenças 2 1Acolhimento 01h 01001hTOTA L 16 0h 9. EMENTÁRIO Disciplina: Integração Social e Orientação Profissional Carga Horária: 12h EMENTA: Relações humanas na sociedade contemporânea, Inteligência Emocional, Ética na atuação profissional. Conduta profissional. O exercício da ética e da cidadania, na compreensão do multiculturalismo, da sustentabilidade, das formas de geração de renda e da inclusão sócio produtiva do beneficiário. BIBLIOGRAFIA Básica: GOLEMAN, Daniel – Inteligência Emocional. 61º ed. Editora Objetiva Ltda. : Rio de Janeiro, 1995. NALINI, José Renato - Ética geral e profissional. 4. ed. rev., atual. E ampl. São Paulo:RT, 2004. Sá, Antonio Lopes de - Ética Profissional - Atlas – 1996. Disciplina: A educação da criança e a Legislação Vigente Carga Horária: 9 H EMENTA: Direitos e deveres das crianças, Educar e Cuidar, Papel dos pais, responsáveis e da escola. A educação no atual contexto. Dificuldades para educar
  • 9. 9 BIBLIOGRAFIA Básica: Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, (Disposições Preliminares, Dos direitos fundamentais Art. 7º. Até ao Art 14; Direito a Liberdade Art. 15 ao 18, Direito a convivência familiar e comunitária Art. 19 ao 24, Capitulo IV art. 53 ao 59, do Conselho Tutelar Art. 131 ao 140, Do Ministério Público Art. 201 ao 205; Das infrações administrativas Art 245) ROSSATO, Luciano Alves; LÉPORE, Paulo Eduardo; CUNHA, Rogério Sanches.Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011 Código Civil Art 1634, Art. 22 ECA (deveres dos pais) LDB Nº 9394/96. Disciplina: Cuidados e Bem Estar da Criança Carga Horária: 33h EMENTA: Capacitar os profissionais para cuidarem da higiene e conforto da criança. Acalento dos bebês. Habilitar os cuidadores para identificar possíveis alterações no estado geral da criança, detectando sinais e sintomas físicos que possam comprometer sua saúde e integridade, prestando primeiros socorros e atuando na promoção da saúde física e mental. Dentição infantil e higiene bucal. Vivenciar situações práticas de cuidados com a criança e reflexão sobre seu agir profissional. BIBLIOGRAFIA Básica: LOPEZ, Fábio Ancora e CAMPOS JR. Dioclécio -Tratado de Pediatria. Editora Mande, 2012. Manuais da Sociedade Brasileira de Pediatria – site www.sbp.org.br MURAHOVSCHI, Jayme - Emergências em Pediatria. 6ª edição, 1993. MURAHOVSCHI, Jayme - Pediatria: Diagnóstico + Tratamento - 6ª Ed. 2006. Disciplina: Organização do Ambiente, Nutrição e Alimentação Carga Horária: 15h EMENTA: Reflexões sobre o ambiente e as rotinas do dia focalizadas nas crianças. Cuidados de higiene no ambiente, com os alimentos e utensílios. Nutrição e alimentação das crianças 0 a 6 anos: cardápios apropriados.
  • 10. 10 BIBLIOGRAFIA Básica: BANCO DE ALIMENTOS. Dados da Fome, desperdício e desnutrição. Disponível em: http://www.bancodealimentos.org.br/por/dadosfome/index.htm. Acesso em: 04 de junho de 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE. COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. Guia Alimentar para a população brasileira. Brasília – DF, 2006. CTENAS, M. L. B; VITOLO M. R. Crescendo com saúde – O guia de crescimento da criança. 2.Ed. C2 Editora e Consultoria em Nutrição: São Paulo, 2002. FIGUEIREDO, Roberto Martins. Guia Prático para Evitar DTAs – Doenças Transmitidas por Alimentos. V.2. São Paulo, 2001. Disciplina: Desenvolvimento cognitivo da criança Carga Horária: 33h EMENTA: O processo de desenvolvimento infantil e estímulos adequados a cada fase. Desenvolvimento infantil I – cognitivo 0-2 anos Noções de Piaget, Vygotsky, Lewi s, Skinner Desenvolvimento infantil I – cognitivo 0-2 anos (prática) Estímulos corporais e de linguagem Desenvolvimento cognitivo 2-6 anos Noções de Piaget, Vygotsky, Lewi s, Skinner Desenvolvimento cognitivo 2-6 anos (prática) Estímulos corporais e de linguagem Desenvolvimento II – emocional 0-2 anos Noções de Freud, Eri kson, Winnicott, Gardner, Goleman Desenvolvimento II – emocional 0-2 anos (prática) Utilizando brinquedos Estimulação precoce crianças saudáveis e com déficit cognitivo Lígia Coriat (prática) Estimulação precoce Desenvolvimento II – emocional 2-6 anos Noções de Freud, Eri kson, Winnicott, Gardner, Goleman (prática) Utilizando brinquedo BIBLIOGRAFIA Básica: KAMII, C., Devries, R. - Piaget para a Educação Pré-Escolar, Porto alegre: Artes Médicas. 1991. Lourenço, O. - Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo: Teoria, Dados e Implicações. Coimbra: Almedina. 2ªed, 2002. MORO, Maria Lucia Faria - Aprendizagem Operatória: A Interação Social da Criança. Curitiba: Cortez. 1987. PIAGET, J. - Epistemologia Genética. Martins Fontes: São Paulo, 2002. PRADA,C.G.; WILLIAMS,L.C.A. Efeitos de um programa de práticas educativas para monitoras de um abrigo infantil. Rev. Bras. Terapia Comportamental e cognitiva. 2007, 9 (1): 63-80. REGO, T. C. - VYGOTSkY: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. REVISTA CRESCER. Infância. Disponível em:
  • 11. 11 http://revistacrescer.globo.com/crescer/0,19125,EFC429774-2335,00. Htm> acesso em: 20 fev.2008. VYGOTSKY L. S. - A formação social da mente. 6º ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Wallon, H. (1969). Do Acto ao Pensamento. Lisboa: Portugália. WADSWORTH, B. J. - Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget, 5ª ed. São Paulo: Pioneira. 1997. Disciplina: Psicomotricidade Carga Horária: 18h
  • 12. 12 EMENTA: A psicomotricidade através da noção do próprio corpo, a noção do objeto, a noção dos demais; Perceber as posições, direções, distâncias, tamanhos; As diferentes noções espaciais; Desenvolver a motricidade, ampla e fina através de jogos de encaixe e rasgar papel. Também aspectos de lateralidade e noções espaciais, como brincadeiras de vivo e morto, esquerda e direita, pegar e se esconder. BIBLIOGRAFIA Básica: LASSUS, Elisabeth - Psicomotricidade – Retorno às Origens.Rio de Janeiro: Panamed, 1984. LEBOUCH, Jean - O Desenvolvimento Psicomotor: do Nascimento aos 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas. MEUER, A. De - Psicomotricidade: Educação e Reeducação: níveis maternal e infantil. A. de Meuer e L. Staes. Tradutoras Ana Maria Izique Galuban e Setsuko Ono. São Paulo: Manoel, 1989. Disciplina: Educar e cuidar através de brincadeiras infantis Carga Horária: 18h EMENTA: O brincar como uma forma prazerosa, no qual as crianças interagem com o contexto social e fazem suas próprias descobertas, reconhecem limites e possibilidades. A brincadeira e os jogos como estímulos e oportunidades que alimentem o impulso natural de curiosidade da criança, assim como a aquisição de habilidades quanto a higiene, a alimentação, a escuta, a fala (vez e voz), o faz de conta, a imitação, o desenvolvendo da linguagem, da imaginação, das emoções. Dramatização com fantoches que instigam a oralidade e sequenciação lógica dos fatos cotidianos, que despertem na criança a conscientização de obedecer normas e regras. Utilizando recursos variados, como objetos concretos, sucatas, livros de histórias infantis, cantigas, jogos, música, filme, brinquedos. Procedimentos diante da mordida, agressividade, sexualidade. BIBLIOGRAFIA Básica: KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.), et al. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.), et al. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. FERREIRA; MELLO; e org. Maria Clotilde; Ana Maria. Os fazeres na Educação Infantil. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA NETO, Carlos. A motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. Disciplina: Inclusão: respeito as diferenças Carga Horária: 15h EMENTA: Observar possíveis alterações no estado geral da criança. Identificação e cuidados à criança com deficiência: Principais formas de avaliar o desenvolvimento desviante: motor, cognitivo, da linguagem, da socialização. Quebra de preconceitos. Tipos de comportamentos/atitudes do cuidador. Estimulação do desenvolvimento. Promover atividades lúdicas e de entretenimento.
  • 13. 13 BIBLIOGRAFIA Básica: FERNANDES, Fernanda Dreux Miranda; MENDES, Beatriz Castro Andrade e NVAS Ana Luiza Pereira Gomes Pinto (Orgs.) - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - Tratado de Fonoaudiologia. Ed. Roca, 2009. LEVITT, Sofhie - O Tratamento da Paralisia Cerebral e do Retardo Motor. 1ª edição brasileira. Tradução: Flora Maria Godine Vezzá e Fernanda Gomes do Nascimento, Ed. Manole, 2001. MASINI. Elcie F. Salzano - O perceber e o relacionar-se do Deficiente Visual. Brasília: CORDE,1994. SEBER, Maria da Glóri - A Escrita Infantil: O caminho da Construção. Ed. Scipione; São Paulo, 1997. MALDONADO, Maria Tereza - Como Cuidar de Bebês e Crianças Pequenas. Ed. Saraiva; 1993. Brasil. Ministério da Educação - Brincar para todos. Brasília, 2006. 10. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Será aprovado no módulo o aluno que tiver adquirido as competências e obtiver aproveitamento de pelo menos 50 % (cinquenta por cento) e frequência de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) Os registros de avaliação são feitos de acordo com a nomenclatura que segue: a) Apto – Desempenho atende e/ou supera a performace requerida; o aproveitamento enquadra-se no intervalo de 5,0 a 10,0. b) Inapto – Desempenho não atende e/ou não supera performace requerida; o aproveitamento enquadra-se no intervalo de 0,0 a 4,9. Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser observadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o (re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo, cultural e socioafetivo dos estudantes.
  • 14. 14 No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por ele nas atividades avaliativas. Para efeitos da média exigida para a obtenção da conclusão do curso, serão acatadas as normas vigentes do PRONATEC. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar: • observação processual e registro das atividades; • avaliações escritas em grupo e individual; • produção de portifólios; • relatos escritos e orais; • relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e • instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do estudante) 11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS a) ESPAÇO FÍSICO PARA AULAS PRÁTICAS •Sala(s): Sala de aula, Sala de recreação, sala de vídeo, Sala de higienização. b) EQUIPAMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS Banheiras, Bonecas, Livrinhos de história infantil, brinquedos, jogos, bola, pula-corda. 12. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS-METODOLÓGICOS A oferta do curso estará condicionada a uma demanda solicitada pelas entidades demandantes, que efetuara a divulgação do curso e as pré-matrículas. O Instituto Federal Farroupilha será o responsável pelas matrículas e execução do curso. Como material didático-pedagógico será utilizado recursos audiovisuais.
  • 15. 15 A confecção do material didático-pedagógico necessário para as aulas será de responsabilidade do professor da disciplina, sendo a sua reprodução permitida, sem ônus para o estudante. Como metodologia de ensino entende-se o conjunto de ações docentes pelas quais se organizam e desenvolvem as atividades didático-pedagógicas, com vistas a promover o desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas a determinadas bases tecnológicas, científicas e instrumentais. Tendo-se como foco principal a aprendizagem dos discentes, serão adotados tantos quantos instrumentos e técnicas forem necessários. Neste contexto, encontra-se abaixo uma síntese do conjunto de princípios pedagógicos que podem ser adotados no decorrer do curso:  Envolver os alunos na avaliação de seu processo educativo visando uma tomada de consciência sobre o que sabem e o que precisam e/ou desejam aprender;  Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a equipe docente, visando não apenas simular o ambiente profissional, mas também desenvolver habilidades para trabalho em equipe, onde os resultados dependem do comprometimento e dedicação de todos e os erros são transformados em oportunidades ricas de aprendizagem;  Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos e seus conhecimentos prévios, sem perder de vista a (re)construção dos saberes;  Problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes;  Respeitar a cultura específica dos discentes, referente a seu pertencimento social, étnicoracial, de gênero, etário, religioso e de origem (urbano ou rural);  Adotar diferentes estratégias didático-metodológicas (seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho,
  • 16. 16 grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como atividades avaliativas;  Adotar atitude interdisciplinar e transdisciplinar nas práticas educativas, isto é, assumir que qualquer aprendizado, assim como qualquer atividade, envolve a mobilização de competências e habilidades referidas a mais de uma disciplina, exigindo, assim, trabalho integrado dos professores, uma vez que cada um é responsável pela formação integral do aluno;  Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas;  Adotar técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudanças e rearranjos futuros, em função da melhoria no processo de aprendizagem. Nota-se uma variedade de técnicas, instrumentos e métodos de ensino a nossa disposição. Esse ecletismo é resultado das diversas teorias pedagógicas adotadas ao longo dos tempos. Diante dessa diversidade, os docentes deverão privilegiar metodologias de ensino que reconheçam o professor como mediador do processo de ensino. Salienta-se a necessidade dos docentes estarem permanentemente atentos ao comportamento; concentração; atenção; participação e expressões faciais dos alunos, uma vez que estes são excelentes parâmetros do processo educacional. 13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS O certificado de conclusão do curso será emitido quando do término do curso, desde que o estudante esteja aprovado.
  • 17. 17 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei Federal nº 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 20 de dezembro de 1996. . Congresso Nacional. Lei Federal nº 12.513. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Brasília, 26 de outubro de 2011. . Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Manual de Gestão da Bolsa-Formação. Brasília, nov. 2011.