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CAPÍTULO 16 PÁG. 194
IGREJA E
CULTURA MEDIEVAL
PROF.ª. MARÍLIA PIMENTEL
 A principal instituição medieval
será a Igreja Católica.
 Esta exercia um papel decisivo
em todos os setores da vida
medieval: na organização
econômica, na coesão social,
na legitimação da dominação
política e nas manifestações
culturais.
A IGREJA MEDIEVAL
CAP. 16 PÁG. 194
 No início da Idade Média, após as invasões
bárbaras, instalou-se uma grande diversidade
cultural na Europa ocidental.
 Aos poucos, os povos estabelecidos na Europa
ocidental, foram se convertendo ao
cristianismo.
 Assim, a Igreja Católica desempenhou um papel
articulador entre as sociedades medievais,
conferindo-lhes certa unidade cultural.
 Esse papel manifestou-se pela transmissão da
religião católica, dos valores éticos cristãos e do
idioma latino (utilizado pelos representantes da
Igreja e pelas pessoas letradas).
CAP. 16 PÁG. 194
CAP. 16 PÁG. 194
PAPA
Espiritual
Autoridade religiosa máxima
Temporal
Poder político decorrente das grandes
extensões de terra que a Igreja possuía
O topo da hierarquia eclesiástica era ( e ainda é )
ocupada pelo
Este exercia dois tipos de poderes:
O exercício do poder temporal levou a Igreja a envolver-se em
questões políticas, como a célebre Querela das Investiduras.
ORGANIZAÇÃO DO CLERO
CAP. 16 PÁG. 194
• Os monges viviam afastados do
contato direto com o cotidiano
das pessoas não consagradas
exclusivamente à religião.
• Coube a muitos monges o
papel de copiar e conservar
manuscritos gregos e latinos.
• Os mosteiros transformaram-se
em centros de ensino,
mantendo a maioria das
escolas e bibliotecas da época
medieval.
CAP. 16 PÁG. 194
Monge Copista
• A autoridade do papa nem sempre foi aceita por todos os
membros da sociedade medieval.
• Houve muitas disputas entre bispos, reis e papas pelo poder,
e estes tiveram de promover negociações para manter a
unidade do cristianismo e obter a proteção de reis poderosos.
• Uma dessas disputas referia-se ao seguinte:
A QUESTÃO DAS INVESTIDURAS
CAP. 16 PÁG. 194
A quem caberia nomear e investir (“dar a posse ao cargo”)
sacerdotes para os cargos eclesiásticos, ao papa ou ao
imperador?
• Esse problema, conhecido como Questão das
Investiduras, questão envolvendo o papa Gregório
VII e o imperador do Sacro Império Germânico
Henrique IV quanto à nomeação de sacerdotes para
cargos eclesiásticos.
• No Sacro Império Germânico, era o imperador que
investia o bispo em suas funções e o papado reagiu
contra isto, em virtude do nicolaísmo
(desregramento moral do clero ) e da simonia
( venda de cargos eclesiásticos ).
CAP. 16 PÁG. 194
A proibição da investidura de sacerdotes a cargos
eclesiásticos pelo imperador (1075).
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Celibato clerical (1074);
Papa Gregório VII, que adotou uma série de medidas
reformistas: CAP. 16 PÁG. 194
• Em reação, o imperador do sacro Império, Henrique IV
– que se aliara a 26 bispos alemães proibidos por
Gregório VII de exercer suas funções religiosas -,
considerou o papa deposto.
• Este, em resposta, excomungou o imperador.
Desenvolveu-se entre eles, então, um conflito aberto.
CAP. 16 PÁG. 194
 O impasse foi resolvido em 1122,
com a Concordata de Worms,
quando o papa Gregório reassumi
o poder e o imperador abdicou de
seu direito de fazer a investidura
total dos bispos ( a investidura
religiosa ficava a cargo do papa ).
CONCORDATA DE WORMS
1. COMPREENDENDO: PÁG. 197 ( 1 A 4).
4º BIMESTRE
ATIVIDADE nº 8
CAP. 16: IGREJA E CULTURA MEDIEVAL PÁG. 194
HERESIAS E INQUISIÇÃO
CAP. 16 PÁG. 194
 Apesar do poder de que a Igreja
dispunha, nem todas as pessoas
seguiam rigidamente suas
doutrinas.
 Diversos grupos cristãos
formularam interpretações que
contrariavam os dogmas oficiais
da Igreja, isto é, as doutrinas
adotadas como verdadeiras pelas
autoridades eclesiásticas.
HERESIAS E INQUISIÇÃO
CAP. 16 PÁG. 194
 Além desses grupos,
muitas comunidades
tinham suas próprias
crenças, costumes e
práticas, como a
adoração de animais, as
adivinhações por meio
de cartas (cartomancia)
ou outros objetos, a
“consulta” aos mortos
( necromancia) etc.
HERESIAS E INQUISIÇÃO
CAP. 16 PÁG. 194
 Os grupos que se desviavam dos ensinamentos da Igreja
foram perseguidos pelas autoridades religiosas, acusados
de serem heréticos ou hereges, isto é, de cometer heresia.
Mas o que é
HERESIA?????
Concepção religiosa distinta da
doutrina oficial católica, sendo, por
isso, tida como falsa pela Igreja.
HERESIAS E INQUISIÇÃO
CAP. 16 PÁG. 194
• Muitas vezes essas concepções
tinham raízes em antigas
crenças orientais, romanas,
gregas ou germânicas, existentes
desde antes do predomínio
cristão – crenças que se
transformaram no decorrer do
intercâmbio entre as culturas.
HERESIAS E INQUISIÇÃO
 Heresia dos bogomilos ou bogomilismo
- Surgiu no séc. XI, na região dos Balcãs
(atual Bulgária), e sobreviveu até o séc. XV
- Acreditavam que a Igreja Católica tinha
sido corrompida pela riqueza e que o
cristianismo verdadeiro existia apenas na po
breza e na vida simples.
- Combatiam o culto à Virgem Maria, aos
santos e às imagens nos templos.
CAP. 16 PÁG. 194
PRINCIPAIS HERESIAS
HERESIAS E INQUISIÇÃO
 Heresia dos cátaros ou catarismo - Teve
início na Europa central (atual Alemanha), no
séc. XII, e expandiu-se para a região francesa
de Albi, onde seus praticantes ficaram
conhecidos como albigenses.
 Acreditavam em um deus do Bem e outro do
Mal.
 Cristo teria sido enviado pelo deus do Bem
para libertar as almas humanas.
 As almas salvas subiriam ao céu após a morte,
enquanto as almas pecadoras, como castigo,
reencarnariam no corpo de um animal.
CAP. 16 PÁG. 194
PRINCIPAIS HERESIAS
HERESIAS E INQUISIÇÃO
 Heresia dos valdenses ou valdismo- Criada por
Pedro Valdês, rico comerciante de Lyon, difundiu-se
por algumas regiões da França, no séc. XII.
 Convertido ao cristianismo, Valdês distribuiu sua
riqueza aos pobres, reuniu um grupo de adeptos e
saiu pregando as virtudes da pobreza voluntária.
 Os valdenses passaram a conflitar com a Igreja ao
afirma que os sacramentos não tinham valor se o
padre que os ministrasse fosse pecador.
 A Igreja Católica defendia que os sacramentos
sempre têm valor, porque os poderes do sacerdote
vêm de Deus.
CAP. 16 PÁG. 194
PRINCIPAIS HERESIAS
HERESIAS E INQUISIÇÃO
 Heresia dos patarinos ou patarinismo - Difundiu-se no séc.
XII, pela região onde se situam as cidades de Milão, Cremon
a e Florença.
 Também questionava a validade dos sacramentos ministrados
por sacerdotes pecadores.
CAP. 16 PÁG. 194
PRINCIPAIS HERESIAS
HERESIAS E INQUISIÇÃO
 Analisando as diferentes heresias, alguns
historiadores interpretam esses
movimentos como uma forma de resistê
ncia e reação de grupos religiosos popul
ares a vários aspectos do cristianismo ca
tólico daquele período, como, por exemp
lo:
- O despreparo de parte dos sacerdotes;
- A vida luxuosa do alto clero, mais
preocupados com o acúmulo de bens
materiais do que com a pregação do
evangelho;
- A aprovação, por parte da Igreja, de
um sistema social que explorava a maioria
da população.
CAP. 16 PÁG. 194
HERESIAS E INQUISIÇÃO
 A história das heresias esteve ligada à reação da
Igreja e das autoridades católicas.
 Os heréticos que se recusavam submeter-se aos
ensinamentos da Igreja foram punidos tal como os
antigos cristãos que, em Roma, sofreram
perseguição por rejeitar o culto da imagem dos
imperadores romanos.
 Um dos principais marcos no combate às heresias
foi a instituição, pelo papa Gregório IX, em 1231,
dos Tribunais da Inquisição, cuja missão era
descobrir e julgar os hereges.
 Os condenados pela Inquisição eram excomungados
(excluídos da comunidade católica) e entregues às
autoridades do Estado, que se encarregavam de
CAP. 16 PÁG. 194
TRIBUNAIS DA INQUISIÇÃO
CAP. 16 PÁG. 194
As penas aplicadas a cada
caso iam desde o confisco de
bens até a morte na fogueira.
A ação dos Tribunais da
Inquisição estendeu-se por
várias regiões europeias
(França, Alemanha, Portugal e
Espanha) e, posteriormente,
a outras regiões do mundo
onde o catolicismo foi
implantado pelos europeus
(América e Ásia).
1. COMPREENDENDO: Pág. 199 ( 1 a 5 ).
.
4º BIMESTRE
ATIVIDADE nº 9
CAP. 16: IGREJA E CULTURA MEDIEVAL PÁG. 194
Despertador
Auto de Fé
CAPÍTULO 16 PÁG. 194
AS CRUZADAS
CAP. 16 PÁG. 194
 Na Idade Média, não havia
distinção rígida entre o
poder do clero e o dos
nobres, entre a esfera
religiosa e o mundo
político.
 Isso pode ser percebido
portanto no caso da
Inquisição como no
movimento das Cruzadas.
CAP. 16 PÁG. 194
As Cruzadas foram expedições militares
organizadas entre os séculos XI e XIII, por
autoridades da Igreja Católica e pelos nobres
mais poderosos da Europa.
CAP. 16 PÁG. 194
Objetivo declarado
Libertar os lugares
considerados santos
que estavam em
poder dos
muçulmanos, como a
região do Santo
Sepulcro, em
Jerusalém, local de
peregrinações cristãs.
CAP. 16 PÁG. 194
CAP. 16 PÁG. 194
CAP. 16 PÁG. 194
CAP. 16 PÁG. 194
O surgimento das Cruzadas
também costuma ser
explicado por outros motivos:
Hábito guerreiro dos nobres
feudais;
Interesse econômico em
retomar importantes cidades
comerciais que haviam sido
ocupadas pelos muçulmanos.
CAP. 16 PÁG. 194
A PRIMEIRA CRUZADA
 A primeira Cruzada foi organizada por
nobres cristãos em 1096, atendendo a
apelo do papa Urbano II, feito em
1095 no Concílio de Chermont, para
que se iniciasse uma guerra santa
contra os muçulmanos.
 Do ano 1096 a 1270, costuma-se
destacar a organização de oito
Cruzadas ao Oriente Médio.
 Além dessas, houve outras expedições
populares.
CAP. 16 PÁG. 194
CONSEQUÊNCIAS DAS CRUZADAS
Empobrecimento de senhores feudais, que tiveram suas
economias arrasadas pelo elevado custo das guerras;
Fortalecimento do poder real, à medida que senhores feudais
perdiam sua força;
“reabertura” , especialmente para os comerciantes italianos,
do mar Mediterrâneo e consequente desenvolvimento do
intercâmbio comercial entre Europa e Oriente;
“ampliação do universo cultural europeu, promovida pelo
contato com os povos orientais.
CAP. 16 PÁG. 194
CULTURA MEDIEVAL
 Não existia o conceito geográfico
de Europa nem, portanto, de
europeu.
 Maioria dos europeus convertidos
ao cristianismo, eles se
denominavam simplesmente
“cristãos”, tal era a sua vinculação
com a religião cristã.
 A partir do século XIV que o
conceito geográfico e cultural de
Europa começou a se firmar,
substituindo, aos poucos, a noção
de cristandade.
CAP. 16 PÁG. 194
EDUCAÇÃO:
 Controlada pelo clero católico, que
dominava as escolas dos mosteiros,
escolas paroquiais e as universidades.
 O surgimento e expansão das
universidades estão relacionadas com
o desenvolvimento das cidades, bem
como o surgimento de uma nova
classe social: a burguesia comercial.
 Os ramos de conhecimento estudados
nas universidades medievais eram:
Teologia e Filosofia, Letras, Ciências,
Direito e Medicina.
 O ensino era ministrado em latim.
CAP. 16 PÁG. 194
ARTES:
 Literatura- enaltecer a figura do
cavaleiro cristão e suas qualidades:
lutar pelo bem público, combater as
heresias e defender os pobres, viúvas e
órfãos.
 Na poesia épica exalta-se os torneios, as
aventuras e a defesa do cristianismo,
tais como A canção de Rolando (século
XI ) e El Cid( século XII).
 Na poesia lírica, predomina o tema do
amor espiritualizado e idealizado do
cavaleiro pela sua amada.
 No século XIII, o grande destaque da
literatura foi Dante Alighieri, autor da
Divina Comédia.
CAP. 16 PÁG. 194
ARTES:
 Pintura- possuía uma função didática, pois estava associada
à divulgação de temas religiosos.
 Entre os principais pintores medievais, destacam-se Cimabue e
Giotto.
 Escultura- função decorativa e de divulgação dos valores
religiosos.
CAP. 16 PÁG. 194
ARTES:
 Arquitetura- desenvolvimento de dois
estilos: o românico e o gótico.
 Romântico: (séculos XI/XII) - arcos
em abóbadas redondos, sustentados
por paredes maciças.
 A catedral de Notre-Dame la Grande
em Poitiers é um exemplo deste estilo.
CAP. 16 PÁG. 194
Gótico: ( séculos XII/XVI ) –
 uso do arco em ponta ou ogival
, permitindo a construção de
abóbadas bastante amplas.
 Existência de muitas janelas para
melhor iluminação do interior,
muito mais amplo que o estilo
românico.
 O gótico está relacionado com
o crescimento populacional e o
desenvolvimento urbano.
 A catedral de Notre-Dame, em
Paris, é um exemplo deste estilo
.
CAP. 16 PÁG. 194
Música:
 divulgava os valores cristãos.
 Destaque para Gregório Magno ( 590/604 )
que implantou o canto gregoriano.
 Na música popular, destaque para as
canções trovadorescas, cujos temas eram
os ideais cristãos.
CAP. 16 PÁG. 194
 CIÊNCIAS E FILOSOFIA:
 A principal corrente filosófica do período
foi a Escolástica, que tinha por objetivo
conciliar a razão com a fé.
 Seus principais representantes foram
Alberto Magno ( 1193/1280 ) e Tomás de
Aquino ( 1225/ 1274).
 Este último reconstruiu parte das teorias de
Aristóteles, dentro de uma visão cristã, na
sua obra Summa Theológica.
 No setor científico, Roger Bacon (1214/1294)
defensor da observação e da
experimentação como norma científica.
CAP. 16 PÁG. 194
Cultura popular
CAP. 16 PÁG. 194
1. COMPREENDENDO: Pág. 200 (1 a 2)
2. COMPREENDENDO : pág. 204 (1 a 4)
3. De olho na universidade: pág. 206
(1 e 2).
4º BIMESTRE
ATIVIDADE nº 10
CAP. 16: IGREJA E CULTURA MEDIEVAL PÁG. 194

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Igreja e cultura medieval

  • 1. CAPÍTULO 16 PÁG. 194 IGREJA E CULTURA MEDIEVAL PROF.ª. MARÍLIA PIMENTEL
  • 2.  A principal instituição medieval será a Igreja Católica.  Esta exercia um papel decisivo em todos os setores da vida medieval: na organização econômica, na coesão social, na legitimação da dominação política e nas manifestações culturais. A IGREJA MEDIEVAL CAP. 16 PÁG. 194
  • 3.  No início da Idade Média, após as invasões bárbaras, instalou-se uma grande diversidade cultural na Europa ocidental.  Aos poucos, os povos estabelecidos na Europa ocidental, foram se convertendo ao cristianismo.  Assim, a Igreja Católica desempenhou um papel articulador entre as sociedades medievais, conferindo-lhes certa unidade cultural.  Esse papel manifestou-se pela transmissão da religião católica, dos valores éticos cristãos e do idioma latino (utilizado pelos representantes da Igreja e pelas pessoas letradas). CAP. 16 PÁG. 194
  • 4. CAP. 16 PÁG. 194 PAPA Espiritual Autoridade religiosa máxima Temporal Poder político decorrente das grandes extensões de terra que a Igreja possuía O topo da hierarquia eclesiástica era ( e ainda é ) ocupada pelo Este exercia dois tipos de poderes: O exercício do poder temporal levou a Igreja a envolver-se em questões políticas, como a célebre Querela das Investiduras.
  • 6.
  • 7. • Os monges viviam afastados do contato direto com o cotidiano das pessoas não consagradas exclusivamente à religião. • Coube a muitos monges o papel de copiar e conservar manuscritos gregos e latinos. • Os mosteiros transformaram-se em centros de ensino, mantendo a maioria das escolas e bibliotecas da época medieval. CAP. 16 PÁG. 194 Monge Copista
  • 8. • A autoridade do papa nem sempre foi aceita por todos os membros da sociedade medieval. • Houve muitas disputas entre bispos, reis e papas pelo poder, e estes tiveram de promover negociações para manter a unidade do cristianismo e obter a proteção de reis poderosos. • Uma dessas disputas referia-se ao seguinte: A QUESTÃO DAS INVESTIDURAS CAP. 16 PÁG. 194 A quem caberia nomear e investir (“dar a posse ao cargo”) sacerdotes para os cargos eclesiásticos, ao papa ou ao imperador?
  • 9. • Esse problema, conhecido como Questão das Investiduras, questão envolvendo o papa Gregório VII e o imperador do Sacro Império Germânico Henrique IV quanto à nomeação de sacerdotes para cargos eclesiásticos. • No Sacro Império Germânico, era o imperador que investia o bispo em suas funções e o papado reagiu contra isto, em virtude do nicolaísmo (desregramento moral do clero ) e da simonia ( venda de cargos eclesiásticos ). CAP. 16 PÁG. 194
  • 10. A proibição da investidura de sacerdotes a cargos eclesiásticos pelo imperador (1075). POWERPOINT ! CONTENTS IN HERE CONTENTS IN HERE POWERPOINT ! CONTENTS IN HERE CONTENTS IN HERE POWERPOINT ! CONTENTS IN HERE CONTENTS IN HERE Celibato clerical (1074); Papa Gregório VII, que adotou uma série de medidas reformistas: CAP. 16 PÁG. 194 • Em reação, o imperador do sacro Império, Henrique IV – que se aliara a 26 bispos alemães proibidos por Gregório VII de exercer suas funções religiosas -, considerou o papa deposto. • Este, em resposta, excomungou o imperador. Desenvolveu-se entre eles, então, um conflito aberto.
  • 11. CAP. 16 PÁG. 194  O impasse foi resolvido em 1122, com a Concordata de Worms, quando o papa Gregório reassumi o poder e o imperador abdicou de seu direito de fazer a investidura total dos bispos ( a investidura religiosa ficava a cargo do papa ). CONCORDATA DE WORMS
  • 12. 1. COMPREENDENDO: PÁG. 197 ( 1 A 4). 4º BIMESTRE ATIVIDADE nº 8 CAP. 16: IGREJA E CULTURA MEDIEVAL PÁG. 194
  • 13. HERESIAS E INQUISIÇÃO CAP. 16 PÁG. 194  Apesar do poder de que a Igreja dispunha, nem todas as pessoas seguiam rigidamente suas doutrinas.  Diversos grupos cristãos formularam interpretações que contrariavam os dogmas oficiais da Igreja, isto é, as doutrinas adotadas como verdadeiras pelas autoridades eclesiásticas.
  • 14. HERESIAS E INQUISIÇÃO CAP. 16 PÁG. 194  Além desses grupos, muitas comunidades tinham suas próprias crenças, costumes e práticas, como a adoração de animais, as adivinhações por meio de cartas (cartomancia) ou outros objetos, a “consulta” aos mortos ( necromancia) etc.
  • 15. HERESIAS E INQUISIÇÃO CAP. 16 PÁG. 194  Os grupos que se desviavam dos ensinamentos da Igreja foram perseguidos pelas autoridades religiosas, acusados de serem heréticos ou hereges, isto é, de cometer heresia. Mas o que é HERESIA????? Concepção religiosa distinta da doutrina oficial católica, sendo, por isso, tida como falsa pela Igreja.
  • 16. HERESIAS E INQUISIÇÃO CAP. 16 PÁG. 194 • Muitas vezes essas concepções tinham raízes em antigas crenças orientais, romanas, gregas ou germânicas, existentes desde antes do predomínio cristão – crenças que se transformaram no decorrer do intercâmbio entre as culturas.
  • 17. HERESIAS E INQUISIÇÃO  Heresia dos bogomilos ou bogomilismo - Surgiu no séc. XI, na região dos Balcãs (atual Bulgária), e sobreviveu até o séc. XV - Acreditavam que a Igreja Católica tinha sido corrompida pela riqueza e que o cristianismo verdadeiro existia apenas na po breza e na vida simples. - Combatiam o culto à Virgem Maria, aos santos e às imagens nos templos. CAP. 16 PÁG. 194 PRINCIPAIS HERESIAS
  • 18. HERESIAS E INQUISIÇÃO  Heresia dos cátaros ou catarismo - Teve início na Europa central (atual Alemanha), no séc. XII, e expandiu-se para a região francesa de Albi, onde seus praticantes ficaram conhecidos como albigenses.  Acreditavam em um deus do Bem e outro do Mal.  Cristo teria sido enviado pelo deus do Bem para libertar as almas humanas.  As almas salvas subiriam ao céu após a morte, enquanto as almas pecadoras, como castigo, reencarnariam no corpo de um animal. CAP. 16 PÁG. 194 PRINCIPAIS HERESIAS
  • 19. HERESIAS E INQUISIÇÃO  Heresia dos valdenses ou valdismo- Criada por Pedro Valdês, rico comerciante de Lyon, difundiu-se por algumas regiões da França, no séc. XII.  Convertido ao cristianismo, Valdês distribuiu sua riqueza aos pobres, reuniu um grupo de adeptos e saiu pregando as virtudes da pobreza voluntária.  Os valdenses passaram a conflitar com a Igreja ao afirma que os sacramentos não tinham valor se o padre que os ministrasse fosse pecador.  A Igreja Católica defendia que os sacramentos sempre têm valor, porque os poderes do sacerdote vêm de Deus. CAP. 16 PÁG. 194 PRINCIPAIS HERESIAS
  • 20. HERESIAS E INQUISIÇÃO  Heresia dos patarinos ou patarinismo - Difundiu-se no séc. XII, pela região onde se situam as cidades de Milão, Cremon a e Florença.  Também questionava a validade dos sacramentos ministrados por sacerdotes pecadores. CAP. 16 PÁG. 194 PRINCIPAIS HERESIAS
  • 21. HERESIAS E INQUISIÇÃO  Analisando as diferentes heresias, alguns historiadores interpretam esses movimentos como uma forma de resistê ncia e reação de grupos religiosos popul ares a vários aspectos do cristianismo ca tólico daquele período, como, por exemp lo: - O despreparo de parte dos sacerdotes; - A vida luxuosa do alto clero, mais preocupados com o acúmulo de bens materiais do que com a pregação do evangelho; - A aprovação, por parte da Igreja, de um sistema social que explorava a maioria da população. CAP. 16 PÁG. 194
  • 22. HERESIAS E INQUISIÇÃO  A história das heresias esteve ligada à reação da Igreja e das autoridades católicas.  Os heréticos que se recusavam submeter-se aos ensinamentos da Igreja foram punidos tal como os antigos cristãos que, em Roma, sofreram perseguição por rejeitar o culto da imagem dos imperadores romanos.  Um dos principais marcos no combate às heresias foi a instituição, pelo papa Gregório IX, em 1231, dos Tribunais da Inquisição, cuja missão era descobrir e julgar os hereges.  Os condenados pela Inquisição eram excomungados (excluídos da comunidade católica) e entregues às autoridades do Estado, que se encarregavam de CAP. 16 PÁG. 194 TRIBUNAIS DA INQUISIÇÃO
  • 23. CAP. 16 PÁG. 194 As penas aplicadas a cada caso iam desde o confisco de bens até a morte na fogueira. A ação dos Tribunais da Inquisição estendeu-se por várias regiões europeias (França, Alemanha, Portugal e Espanha) e, posteriormente, a outras regiões do mundo onde o catolicismo foi implantado pelos europeus (América e Ásia).
  • 24. 1. COMPREENDENDO: Pág. 199 ( 1 a 5 ). . 4º BIMESTRE ATIVIDADE nº 9 CAP. 16: IGREJA E CULTURA MEDIEVAL PÁG. 194
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 32. AS CRUZADAS CAP. 16 PÁG. 194  Na Idade Média, não havia distinção rígida entre o poder do clero e o dos nobres, entre a esfera religiosa e o mundo político.  Isso pode ser percebido portanto no caso da Inquisição como no movimento das Cruzadas.
  • 33. CAP. 16 PÁG. 194 As Cruzadas foram expedições militares organizadas entre os séculos XI e XIII, por autoridades da Igreja Católica e pelos nobres mais poderosos da Europa.
  • 34. CAP. 16 PÁG. 194 Objetivo declarado Libertar os lugares considerados santos que estavam em poder dos muçulmanos, como a região do Santo Sepulcro, em Jerusalém, local de peregrinações cristãs.
  • 38. CAP. 16 PÁG. 194 O surgimento das Cruzadas também costuma ser explicado por outros motivos: Hábito guerreiro dos nobres feudais; Interesse econômico em retomar importantes cidades comerciais que haviam sido ocupadas pelos muçulmanos.
  • 39. CAP. 16 PÁG. 194 A PRIMEIRA CRUZADA  A primeira Cruzada foi organizada por nobres cristãos em 1096, atendendo a apelo do papa Urbano II, feito em 1095 no Concílio de Chermont, para que se iniciasse uma guerra santa contra os muçulmanos.  Do ano 1096 a 1270, costuma-se destacar a organização de oito Cruzadas ao Oriente Médio.  Além dessas, houve outras expedições populares.
  • 40. CAP. 16 PÁG. 194 CONSEQUÊNCIAS DAS CRUZADAS Empobrecimento de senhores feudais, que tiveram suas economias arrasadas pelo elevado custo das guerras; Fortalecimento do poder real, à medida que senhores feudais perdiam sua força; “reabertura” , especialmente para os comerciantes italianos, do mar Mediterrâneo e consequente desenvolvimento do intercâmbio comercial entre Europa e Oriente; “ampliação do universo cultural europeu, promovida pelo contato com os povos orientais.
  • 41. CAP. 16 PÁG. 194 CULTURA MEDIEVAL  Não existia o conceito geográfico de Europa nem, portanto, de europeu.  Maioria dos europeus convertidos ao cristianismo, eles se denominavam simplesmente “cristãos”, tal era a sua vinculação com a religião cristã.  A partir do século XIV que o conceito geográfico e cultural de Europa começou a se firmar, substituindo, aos poucos, a noção de cristandade.
  • 42. CAP. 16 PÁG. 194 EDUCAÇÃO:  Controlada pelo clero católico, que dominava as escolas dos mosteiros, escolas paroquiais e as universidades.  O surgimento e expansão das universidades estão relacionadas com o desenvolvimento das cidades, bem como o surgimento de uma nova classe social: a burguesia comercial.  Os ramos de conhecimento estudados nas universidades medievais eram: Teologia e Filosofia, Letras, Ciências, Direito e Medicina.  O ensino era ministrado em latim.
  • 43. CAP. 16 PÁG. 194 ARTES:  Literatura- enaltecer a figura do cavaleiro cristão e suas qualidades: lutar pelo bem público, combater as heresias e defender os pobres, viúvas e órfãos.  Na poesia épica exalta-se os torneios, as aventuras e a defesa do cristianismo, tais como A canção de Rolando (século XI ) e El Cid( século XII).  Na poesia lírica, predomina o tema do amor espiritualizado e idealizado do cavaleiro pela sua amada.  No século XIII, o grande destaque da literatura foi Dante Alighieri, autor da Divina Comédia.
  • 44. CAP. 16 PÁG. 194 ARTES:  Pintura- possuía uma função didática, pois estava associada à divulgação de temas religiosos.  Entre os principais pintores medievais, destacam-se Cimabue e Giotto.  Escultura- função decorativa e de divulgação dos valores religiosos.
  • 45. CAP. 16 PÁG. 194 ARTES:  Arquitetura- desenvolvimento de dois estilos: o românico e o gótico.  Romântico: (séculos XI/XII) - arcos em abóbadas redondos, sustentados por paredes maciças.  A catedral de Notre-Dame la Grande em Poitiers é um exemplo deste estilo.
  • 46. CAP. 16 PÁG. 194 Gótico: ( séculos XII/XVI ) –  uso do arco em ponta ou ogival , permitindo a construção de abóbadas bastante amplas.  Existência de muitas janelas para melhor iluminação do interior, muito mais amplo que o estilo românico.  O gótico está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento urbano.  A catedral de Notre-Dame, em Paris, é um exemplo deste estilo .
  • 47. CAP. 16 PÁG. 194 Música:  divulgava os valores cristãos.  Destaque para Gregório Magno ( 590/604 ) que implantou o canto gregoriano.  Na música popular, destaque para as canções trovadorescas, cujos temas eram os ideais cristãos.
  • 48. CAP. 16 PÁG. 194  CIÊNCIAS E FILOSOFIA:  A principal corrente filosófica do período foi a Escolástica, que tinha por objetivo conciliar a razão com a fé.  Seus principais representantes foram Alberto Magno ( 1193/1280 ) e Tomás de Aquino ( 1225/ 1274).  Este último reconstruiu parte das teorias de Aristóteles, dentro de uma visão cristã, na sua obra Summa Theológica.  No setor científico, Roger Bacon (1214/1294) defensor da observação e da experimentação como norma científica.
  • 49. CAP. 16 PÁG. 194 Cultura popular
  • 51. 1. COMPREENDENDO: Pág. 200 (1 a 2) 2. COMPREENDENDO : pág. 204 (1 a 4) 3. De olho na universidade: pág. 206 (1 e 2). 4º BIMESTRE ATIVIDADE nº 10 CAP. 16: IGREJA E CULTURA MEDIEVAL PÁG. 194