O documento discute o currículo na perspectiva do PNAIC, definindo-o como experiências escolares que envolvem conhecimento e relações sociais e contribuem para a construção da identidade dos estudantes. Também afirma que o currículo deve levar em conta os contextos nos quais é configurado e é influenciado por pressões sociais, culturais, econômicas e políticas.

1. CURRÍCUL
OIMPRESSÃO DIGITAL
DA ESCOLA
Maria Cecília S.de Amorim

2. O QUE É O CURRÍCULO, NA
PERSPECTIVA DO PNAIC?
“[...] “experiências escolares que se desdobram em torno do
conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem
para a construção das identidades de nossos/as estudantes”
(MOREIRA ; CANDAU apud BRASIL 2012, 07).

3. “Se o currículo, evidentemente, é algo que se constrói,
seus conteúdos e suas formas últimas não podem ser
indiferentes aos contextos nos quais se configura.”
(SACRISTAN, 2008, p.21)

4. O que se
pensa,
intenciona
O que se
propaga
O que
chega à
escola
O que se
realiza na
escola
O que a
escola
devolve à
sociedade
CURRÍCUL
O
SOCIEDAD
E
PRESSÕES CULTURAIS, SOCIAIS, ECONÔMICAS,
POLÍTICAS
CICLOS
LONGOS
CICLOS
CURTOS
DIMENSÕES
DO CURRÍCULO

13. CURRÍCULO MULTICULTURAL
PROPOSTAS
CURRICULARE
S INCLUSIVAS
CULTURA CURRÍCULO CONHECIMENT
O
Educação inclusiva Escola justa
que possibilite à criança a
aprendizagem não só da leitura e da
escrita de palavras isoladas, mas da
leitura e produção de textos,
cumprindo a alfabetização a sua
dimensão política e pedagógica, por
meio da igualdade de oportunidades,
considerando a diversidade de processos
de aprendizagem e respeitando a
heterogeneidade das turmas.
DIREITO DE APRENDER, DEVER DE
ENSINAR

14. •Em que se baseia a grade curricular do
município de Luziânia?
•Ela tem qual finalidade?
•Por que afirmar que ela é flexível?
•No bloco da alfabetização (1º, 2º, 3º),
quem “solidifica” o currículo?
•O que é preciso saber para compreender
a significação do currículo na prática
mediante os termos introduzir,
aprofundar e consolidar em cada ano?

15.  o currículo é construído na prática diária de
professores e, portanto, nem sempre
reflete exatamente o que os documentos
oficiais orientam, mas também não pode
ser entendido como decisão de cada um.
Precisa ser, na verdade, fruto de
construções coletivas que tenham como
norte princípios partilhados. Desse modo, é
importante que sejam firmados
compromissos que garantam os direitos de
aprendizagem dos estudantes.