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AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO
ETAPA I – CADERNO VI
AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO
Etapa I – Caderno VI
AUTORES
Ocimar Alavarse
Gabriel Gabrowski
TEMAS:
 1. Avaliação educacional: uma introdução.
 2. Avaliação da aprendizagem: algumas questões.
 3. Avaliação e taxas de rendimento: uma relação a
ser problematizada.
 4. Avaliações externas: novos desafios e tensões.
Introdução
Neste texto procuramos articular, sem esgotar, vários
tipos de avaliação —avaliação da aprendizagem,
avaliações externas e avaliação institucional.
Objetivamos também a literatura da área e até mesmo os
documentos legais e normativos. Buscamos, ainda,
relacionar essas avaliações com possíveis implicações
para a atividade docente e aspectos da organização da
escola, na perspectiva de um ensino médio integrado.
1-Avaliação educacional: uma
introdução.
Avaliar
"é julgar ou fazer apreciação sobre algo ou alguém,
emitindo juízos de valor, tendo-se como referência
uma determinada escala de valores. Para avaliar a
aprendizagem dos alunos, os professores devem,
portanto, coletar dados quantitativos e qualitativos e
interpretá-los com base em critérios previamente
definidos"
Avaliação da Aprendizagem- Conforme(LDB/96),
voltada à promoção, aceleração de estudos e
classificação, É realizada pela escola de acordo com o
projeto político-pedagógico. Tem caráter educativo-
identifica dificuldades e potencialidades individuais e
coletivas. É a do dia a dia da sala de aula.
Avaliação Institucional- via de regra interna,é realizada a
partir da proposta pedagógica da escola, de maneira
que a instituição possa analisar seus avanços e
localizar aspectos que merecem reorientação.
Avaliação externa -de escolas e redes de ensino é
responsabilidade do Estado, seja realizada pela União,
ou pelos estados federados. (Saeb , Saerj e Enem )
(p.7)
DCNEM e as Dimensões básicas da Avaliação
Em âmbito nacional, no Ensino Médio
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
 Língua Portuguesa -leitura.
 Matemática -resolução de problemas.
 Taxas de aprovação.
São utilizados no cálculo do Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica (Ideb), ( em larga escala)instituído
com o propósito de medir a qualidade de cada escola, e
de cada rede, ainda que essa concepção de qualidade,é
uma das polêmicas do Ideb, e considerada limitada.
( p.7)
Contrapõe-se ao senso comum de conceber a avaliação como
sinônimo de medida ,prova, e tendo como função a
classificação e a hierarquização.
Seria equivocado relacionar exclusivamente a avaliação como a
única prática capaz de garantir ou revelar a qualidade do processo
de escolarização. Seria uma ilusão social acreditar que avaliar os
sistemas de ensino garantiria sua qualidade.
A qualidade da educação é “um fenômeno complexo
que possui determinações intraescolares — currículo,
formação docente, gestão escolar, avaliação da
aprendizagem, condições de trabalho, infraestrutura
das escolas etc. — e extraescolares — condições de
vida da população, capital econômico, cultural e social
das famílias dos alunos, entorno social da escola,
distribuição de renda, violência, entre outros”
No plano das políticas públicas, que devem
conceber a educação como um bem público
e direito dos jovens, a prática da avaliação,
como recurso para compreensão do
fenômeno educacional, deve estar salientada
na perspectiva de um ensino médio integral
voltado para a construção da autonomia, da
cidadania, da solidariedade, da identidade
nacional e da responsabilidade social.
2- Avaliação da Aprendizagem
Por conta das avaliações externas, passa a se denominada
também de avaliação interna, engloba três momentos
extremamente relevantes para o desenvolvimento
curricular:
Inicial
• avaliação com função somativa.
)
Intermedi
ário
•avaliação com função formativa.
Final
•avaliação com função diagnóstica
 Avaliação diagnóstica
“Constitui-se em um levantamento das capacidades dos
estudantes em relação aos conteúdos a serem
abordados.
 Avaliação formativa
“É toda a avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se
desenvolver, ou melhor, que faz com que ele tome
consciência de seus progressos e dificuldades -no
sentido de um projeto educativo.
 Avaliação somativa
“Seus resultados permitem julgar o aprendizado, isto é,
o ganho de cada aluno, turma e escola.”
Nossa tradição é classificar, na verdade, mediante notas
ou outros expedientes, a partir de um escalonamento
para definir duas classes: aprovados e reprovados.
A questão seria então: como avaliar a fim de igualar
resultados ou, pelo menos, a fim de reduzir diferenças
entre os alunos em relação aos conteúdos e
competências considerados essenciais?
3. Avaliação e taxas de rendimento:
uma relação a ser problematizada
As taxas de rendimento no ensino fundamental e médio brasileiros
indicam uma realidade preocupante, pois exemplificariam que o
direito à educação penosamente conquistado estaria sendo
negado na prática, com várias consequências negativas, mais
ainda para alunos com nível socioeconômico mais baixo.
Analisando a adequação idade-anos de escolarização nos quadros
seguintes,(MEC-Inep/13) Censo Escolar/2011, os dados
demonstram:
• sucesso na entrada dos alunos na escola,
• há uma estagnação preocupante, especialmente na retenção dos
estudantes nas séries finais do ensino fundamental, na
inadequação idade-série do ensino médio
• baixas taxas de sucesso no ensino médio.
Adequação Idade-Anos de escolaridade
Proporção da população de 16 anos de idade com ao menos o ensino
fundamental concluído – Brasil 2011
42,9
44,8
44,8
45,0
46,3
46,3
46,8
50,0
52,0
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56,5
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61,3
62,2
62,7
64,8
68,5
69,5
69,5
70,2
70,3
71,1
71,7
76,3
79,4
80,6
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
Alagoas
Sergipe
Pará
Paraíba
Bahia
Piauí
Amazonas
Acre
Pernambuco
Maranhão
R. G. do Norte
Rio de Janeiro
Rondônia
Ceará
Tocantins
M. G. do Sul
Brasil
R. G. do Sul
Amapá
Espírito Santo
Minas Gerais
SantaCatarina
Goiás
Paraná
Roraima
Distrito Federal
Mato Grosso
São Paulo
Adequação Idade-Anos de escolaridade
Proporção da população de 19 anos de idade com ao menos o ensino médio
concluído – Brasil 2011
26,7
29,2
31,5
31,6
33,7
33,9
35,5
38,0
38,7
39,1
41,1
42,2
45,1
45,2
45,2
46,3
46,5
48,7
53,1
53,4
53,8
54,7
56,3
57,0
57,4
63,3
64,7
66,0
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0
Alagoas
Pará
Piauí
Amazonas
Maranhão
Paraíba
Bahia
Sergipe
Pernambuco
Tocantins
Acre
M. G. do Sul
Minas Gerais
R. G. do Sul
Rondônia
Amapá
Rio de Janeiro
Brasil
R. G. do Norte
Espírito Santo
Paraná
Goiás
Ceará
Mato Grosso
Roraima
Distrito Federal
SantaCatarina
São Paulo
Constata-se que, praticamente, um em cada quatro
alunos matriculados no ensino médio não consegue
sucesso e, mesmo com a incorporação da taxa de
aprovação ao cálculo do Ideb, não houve um salto de
aprovações, como supunham alguns analistas com
restrições a esse índice. Aliás, esse quadro,aliado ao
desempenho no Saeb a ser enfocado posteriormente,
explica por que o Ideb do ensino médio não avança tal
como ocorre com os segmentos do ensino fundamental.
 “tanto a avaliação somativa quanto a formativa podem levar
a processos de exclusão e classificação, na dependência das
concepções que norteiem o processo educativo”
Assim, nos alerta Sousa (1997, p. 125-126), ao relevar que “a
avaliação que, tal como vem sendo tendencialmente
compreendida e vivenciada na escola, constitui-se,
essencialmente,em um instrumento de legitimação do
fracasso escolar. Utilizada como meio de controle das
condutas educacionais e sociais dos alunos, tem servido a
uma prática discriminatória que acentua o processo
de seleção social.”
“Evidentemente, de forma alguma pretendemos
“culpabilizar” os professores pelos resultados
de avaliação que alimentariam as taxas de
rendimento; trata-se, isso sim, de suscitarmos
um olhar que problematize tais dados e, pelos
menos em parte, que busque possíveis vínculos
com a avaliação da aprendizagem.”
Ela condensa, valores que os professores possuem.E
estes podem – e devem – ser discutidos, notadamente
quando da elaboração do projeto da escola ou,
especialmente, nas reuniões de Conselho de Classe ou
suas assemelhadas. (p.38)
4. Avaliações externas: novos desafios
e tensões
Justificadas como necessárias para monitorar o funcionamento de
redes de ensino, além de fornecer subsídios para seus gestores na
formulação de políticas educacionais com dados melhor
definidos em termos dos resultados que, por sua vez,
decorreriam das aprendizagens dos alunos.
Características:
 Definição de uma matriz de avaliação(Matrizes de Referência
com a descrição das competências e habilidades que os alunos
deveriam dominar em cada série,permitindo uma maior precisão
técnica )
 Emprego de provas padronizadas. (Em 1995, foi incorporada uma
nova metodologia estatística conhecida comoTeoria de Resposta
ao Item, TRI, que tem permitido, entre outras coisas, a
comparabilidade dos diversos ciclos de avaliação. )
O Sistema de Avaliação da Educação Básica(Saeb),
implantado em 1990, avalia os alunos de 5º e 9º anos do E.F
e da 3ª série do E.M, possui duas frentes avaliativas:
Aneb(Avaliação Nacional da Educação Básica)- 2 em 2 anos,
por amostragem das redes de ensino dos estados
brasileiros- Foco nas gestões dos sistemas educacionais.
Anresc (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar);2 em 2
anos. PROVA BRASIL.- Foco nas unidades escolares
urbanas. As duas integram no Ideb, que em conjunto com
dados do Censo Escolar (taxa de aprovação), constitui
referência para metas a serem alcançadas até 2021.
N- Proficiência média em leitura e resolução de
problemas dos alunos da última série de cada uma das
etapas avaliadas. Em escala de 0 a 10.
P- Taxa combinada de aprovação de todas as séries de cada
uma das etapas — 5º ano e 9º ano e 3º do ensino médio —,
apuradas pelo Censo Escolar. Variação de 0 a 1.
Outras avaliações externas importantes
 Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)( 1998) é um
exame individual, de caráter voluntário, oferecido
anualmente aos estudantes que estão concluindo ou que já
concluíram o ensino médio.Finalidade de dar continuidade
a sua formação e à sua inserção no mundo do trabalho.
 Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos
(Encceja) (2001)é aplicado a brasileiros residentes no Brasil e
no Exterior. É uma avaliação para aferição de competências,
habilidades e saberes adquiridos em processo escolar ou
extra-escolar de jovens e adultos que não tiveram acesso aos
estudos ou não puderam continuá-los na idade própria.
 Sistema de Avaliação Externa da Educação Básica do Estado
do Rio de Janeiro( Saerj). (2008)- Finalidade de promover a
qualidade do ensino nas escolas da rede.
com resultados bienais expressos na chamada
Escala Saeb, e para uma análise de seus
resultados em matemática e língua
portuguesa, respectivamente, com foco na
leitura e resolução de problemas. Para
escolas estaduais e privadas de ensino
médio, temos os GRÁFICOS 1 e 2, nos quais
estão as proficiências médias dos alunos que
fizeram as provas e as amostras de cada
estrato problemas.
A avaliação institucional das escolas deve pautar
se, por um conjunto de princípios, tais como:
 ser formativa- implicando que a avaliação educativa
não pode visar ao controle e restringir-se a fiscalizar.
 ser democrática e participativa,porque a educação
precisa estar comprometida com as necessidades e
interesses públicos, de responsabilidade coletiva.
 ser global e contínua,para evitar as análises
fragmentadas e conjunturais,ou seja, pontuais e
temporais. Ser contínua é ser sistemática, permanente,
uma prática natural do fazer educativo.
 ser integrativa, para instaurar horizontes do conjunto
da instituição escolar por meio da integração e
articulação institucional.
 ser processual,centrada numa visão de processo, de ação
e de relações sociais com potencialidade educativa.
 ser qualitativa, sem abdicar de dados e indicadores
quantitativos. Avaliar é dar juízo,valorar, é dar sentidos e
significados, estes são subjetivos e formam
subjetividades.
 Ser flexível, porque a avaliação opera em realidade viva,
plural, contraditória e em permanente mudança.
 Ter legitimidade e a credibilidade junto comunidade
em que está inserida.
 ser institucionalizada, porque deve desenvolver uma
cultura permanente de autoavaliação, estabelecendo
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Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kátia Cavalcanti V. Siqueira

  • 1. AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO ETAPA I – CADERNO VI
  • 2. AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO Etapa I – Caderno VI AUTORES Ocimar Alavarse Gabriel Gabrowski
  • 3. TEMAS:  1. Avaliação educacional: uma introdução.  2. Avaliação da aprendizagem: algumas questões.  3. Avaliação e taxas de rendimento: uma relação a ser problematizada.  4. Avaliações externas: novos desafios e tensões.
  • 4. Introdução Neste texto procuramos articular, sem esgotar, vários tipos de avaliação —avaliação da aprendizagem, avaliações externas e avaliação institucional. Objetivamos também a literatura da área e até mesmo os documentos legais e normativos. Buscamos, ainda, relacionar essas avaliações com possíveis implicações para a atividade docente e aspectos da organização da escola, na perspectiva de um ensino médio integrado.
  • 5. 1-Avaliação educacional: uma introdução. Avaliar "é julgar ou fazer apreciação sobre algo ou alguém, emitindo juízos de valor, tendo-se como referência uma determinada escala de valores. Para avaliar a aprendizagem dos alunos, os professores devem, portanto, coletar dados quantitativos e qualitativos e interpretá-los com base em critérios previamente definidos"
  • 6. Avaliação da Aprendizagem- Conforme(LDB/96), voltada à promoção, aceleração de estudos e classificação, É realizada pela escola de acordo com o projeto político-pedagógico. Tem caráter educativo- identifica dificuldades e potencialidades individuais e coletivas. É a do dia a dia da sala de aula. Avaliação Institucional- via de regra interna,é realizada a partir da proposta pedagógica da escola, de maneira que a instituição possa analisar seus avanços e localizar aspectos que merecem reorientação. Avaliação externa -de escolas e redes de ensino é responsabilidade do Estado, seja realizada pela União, ou pelos estados federados. (Saeb , Saerj e Enem ) (p.7) DCNEM e as Dimensões básicas da Avaliação
  • 7. Em âmbito nacional, no Ensino Médio Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb)  Língua Portuguesa -leitura.  Matemática -resolução de problemas.  Taxas de aprovação. São utilizados no cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ( em larga escala)instituído com o propósito de medir a qualidade de cada escola, e de cada rede, ainda que essa concepção de qualidade,é uma das polêmicas do Ideb, e considerada limitada. ( p.7)
  • 8. Contrapõe-se ao senso comum de conceber a avaliação como sinônimo de medida ,prova, e tendo como função a classificação e a hierarquização. Seria equivocado relacionar exclusivamente a avaliação como a única prática capaz de garantir ou revelar a qualidade do processo de escolarização. Seria uma ilusão social acreditar que avaliar os sistemas de ensino garantiria sua qualidade. A qualidade da educação é “um fenômeno complexo que possui determinações intraescolares — currículo, formação docente, gestão escolar, avaliação da aprendizagem, condições de trabalho, infraestrutura das escolas etc. — e extraescolares — condições de vida da população, capital econômico, cultural e social das famílias dos alunos, entorno social da escola, distribuição de renda, violência, entre outros”
  • 9. No plano das políticas públicas, que devem conceber a educação como um bem público e direito dos jovens, a prática da avaliação, como recurso para compreensão do fenômeno educacional, deve estar salientada na perspectiva de um ensino médio integral voltado para a construção da autonomia, da cidadania, da solidariedade, da identidade nacional e da responsabilidade social.
  • 10. 2- Avaliação da Aprendizagem Por conta das avaliações externas, passa a se denominada também de avaliação interna, engloba três momentos extremamente relevantes para o desenvolvimento curricular: Inicial • avaliação com função somativa. ) Intermedi ário •avaliação com função formativa. Final •avaliação com função diagnóstica
  • 11.  Avaliação diagnóstica “Constitui-se em um levantamento das capacidades dos estudantes em relação aos conteúdos a serem abordados.  Avaliação formativa “É toda a avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, ou melhor, que faz com que ele tome consciência de seus progressos e dificuldades -no sentido de um projeto educativo.  Avaliação somativa “Seus resultados permitem julgar o aprendizado, isto é, o ganho de cada aluno, turma e escola.”
  • 12. Nossa tradição é classificar, na verdade, mediante notas ou outros expedientes, a partir de um escalonamento para definir duas classes: aprovados e reprovados. A questão seria então: como avaliar a fim de igualar resultados ou, pelo menos, a fim de reduzir diferenças entre os alunos em relação aos conteúdos e competências considerados essenciais?
  • 13. 3. Avaliação e taxas de rendimento: uma relação a ser problematizada As taxas de rendimento no ensino fundamental e médio brasileiros indicam uma realidade preocupante, pois exemplificariam que o direito à educação penosamente conquistado estaria sendo negado na prática, com várias consequências negativas, mais ainda para alunos com nível socioeconômico mais baixo. Analisando a adequação idade-anos de escolarização nos quadros seguintes,(MEC-Inep/13) Censo Escolar/2011, os dados demonstram: • sucesso na entrada dos alunos na escola, • há uma estagnação preocupante, especialmente na retenção dos estudantes nas séries finais do ensino fundamental, na inadequação idade-série do ensino médio • baixas taxas de sucesso no ensino médio.
  • 14. Adequação Idade-Anos de escolaridade Proporção da população de 16 anos de idade com ao menos o ensino fundamental concluído – Brasil 2011 42,9 44,8 44,8 45,0 46,3 46,3 46,8 50,0 52,0 52,4 53,8 56,5 60,4 60,8 61,3 62,2 62,7 64,8 68,5 69,5 69,5 70,2 70,3 71,1 71,7 76,3 79,4 80,6 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Alagoas Sergipe Pará Paraíba Bahia Piauí Amazonas Acre Pernambuco Maranhão R. G. do Norte Rio de Janeiro Rondônia Ceará Tocantins M. G. do Sul Brasil R. G. do Sul Amapá Espírito Santo Minas Gerais SantaCatarina Goiás Paraná Roraima Distrito Federal Mato Grosso São Paulo
  • 15. Adequação Idade-Anos de escolaridade Proporção da população de 19 anos de idade com ao menos o ensino médio concluído – Brasil 2011 26,7 29,2 31,5 31,6 33,7 33,9 35,5 38,0 38,7 39,1 41,1 42,2 45,1 45,2 45,2 46,3 46,5 48,7 53,1 53,4 53,8 54,7 56,3 57,0 57,4 63,3 64,7 66,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Alagoas Pará Piauí Amazonas Maranhão Paraíba Bahia Sergipe Pernambuco Tocantins Acre M. G. do Sul Minas Gerais R. G. do Sul Rondônia Amapá Rio de Janeiro Brasil R. G. do Norte Espírito Santo Paraná Goiás Ceará Mato Grosso Roraima Distrito Federal SantaCatarina São Paulo
  • 16. Constata-se que, praticamente, um em cada quatro alunos matriculados no ensino médio não consegue sucesso e, mesmo com a incorporação da taxa de aprovação ao cálculo do Ideb, não houve um salto de aprovações, como supunham alguns analistas com restrições a esse índice. Aliás, esse quadro,aliado ao desempenho no Saeb a ser enfocado posteriormente, explica por que o Ideb do ensino médio não avança tal como ocorre com os segmentos do ensino fundamental.
  • 17.  “tanto a avaliação somativa quanto a formativa podem levar a processos de exclusão e classificação, na dependência das concepções que norteiem o processo educativo” Assim, nos alerta Sousa (1997, p. 125-126), ao relevar que “a avaliação que, tal como vem sendo tendencialmente compreendida e vivenciada na escola, constitui-se, essencialmente,em um instrumento de legitimação do fracasso escolar. Utilizada como meio de controle das condutas educacionais e sociais dos alunos, tem servido a uma prática discriminatória que acentua o processo de seleção social.”
  • 18. “Evidentemente, de forma alguma pretendemos “culpabilizar” os professores pelos resultados de avaliação que alimentariam as taxas de rendimento; trata-se, isso sim, de suscitarmos um olhar que problematize tais dados e, pelos menos em parte, que busque possíveis vínculos com a avaliação da aprendizagem.” Ela condensa, valores que os professores possuem.E estes podem – e devem – ser discutidos, notadamente quando da elaboração do projeto da escola ou, especialmente, nas reuniões de Conselho de Classe ou suas assemelhadas. (p.38)
  • 19. 4. Avaliações externas: novos desafios e tensões Justificadas como necessárias para monitorar o funcionamento de redes de ensino, além de fornecer subsídios para seus gestores na formulação de políticas educacionais com dados melhor definidos em termos dos resultados que, por sua vez, decorreriam das aprendizagens dos alunos. Características:  Definição de uma matriz de avaliação(Matrizes de Referência com a descrição das competências e habilidades que os alunos deveriam dominar em cada série,permitindo uma maior precisão técnica )  Emprego de provas padronizadas. (Em 1995, foi incorporada uma nova metodologia estatística conhecida comoTeoria de Resposta ao Item, TRI, que tem permitido, entre outras coisas, a comparabilidade dos diversos ciclos de avaliação. )
  • 20. O Sistema de Avaliação da Educação Básica(Saeb), implantado em 1990, avalia os alunos de 5º e 9º anos do E.F e da 3ª série do E.M, possui duas frentes avaliativas: Aneb(Avaliação Nacional da Educação Básica)- 2 em 2 anos, por amostragem das redes de ensino dos estados brasileiros- Foco nas gestões dos sistemas educacionais. Anresc (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar);2 em 2 anos. PROVA BRASIL.- Foco nas unidades escolares urbanas. As duas integram no Ideb, que em conjunto com dados do Censo Escolar (taxa de aprovação), constitui referência para metas a serem alcançadas até 2021. N- Proficiência média em leitura e resolução de problemas dos alunos da última série de cada uma das etapas avaliadas. Em escala de 0 a 10. P- Taxa combinada de aprovação de todas as séries de cada uma das etapas — 5º ano e 9º ano e 3º do ensino médio —, apuradas pelo Censo Escolar. Variação de 0 a 1.
  • 21. Outras avaliações externas importantes  Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)( 1998) é um exame individual, de caráter voluntário, oferecido anualmente aos estudantes que estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio.Finalidade de dar continuidade a sua formação e à sua inserção no mundo do trabalho.  Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) (2001)é aplicado a brasileiros residentes no Brasil e no Exterior. É uma avaliação para aferição de competências, habilidades e saberes adquiridos em processo escolar ou extra-escolar de jovens e adultos que não tiveram acesso aos estudos ou não puderam continuá-los na idade própria.  Sistema de Avaliação Externa da Educação Básica do Estado do Rio de Janeiro( Saerj). (2008)- Finalidade de promover a qualidade do ensino nas escolas da rede.
  • 22. com resultados bienais expressos na chamada Escala Saeb, e para uma análise de seus resultados em matemática e língua portuguesa, respectivamente, com foco na leitura e resolução de problemas. Para escolas estaduais e privadas de ensino médio, temos os GRÁFICOS 1 e 2, nos quais estão as proficiências médias dos alunos que fizeram as provas e as amostras de cada estrato problemas.
  • 23.
  • 24.
  • 25. A avaliação institucional das escolas deve pautar se, por um conjunto de princípios, tais como:  ser formativa- implicando que a avaliação educativa não pode visar ao controle e restringir-se a fiscalizar.  ser democrática e participativa,porque a educação precisa estar comprometida com as necessidades e interesses públicos, de responsabilidade coletiva.  ser global e contínua,para evitar as análises fragmentadas e conjunturais,ou seja, pontuais e temporais. Ser contínua é ser sistemática, permanente, uma prática natural do fazer educativo.  ser integrativa, para instaurar horizontes do conjunto da instituição escolar por meio da integração e articulação institucional.
  • 26.  ser processual,centrada numa visão de processo, de ação e de relações sociais com potencialidade educativa.  ser qualitativa, sem abdicar de dados e indicadores quantitativos. Avaliar é dar juízo,valorar, é dar sentidos e significados, estes são subjetivos e formam subjetividades.  Ser flexível, porque a avaliação opera em realidade viva, plural, contraditória e em permanente mudança.  Ter legitimidade e a credibilidade junto comunidade em que está inserida.  ser institucionalizada, porque deve desenvolver uma cultura permanente de autoavaliação, estabelecendo processos de comunicação com a comunidade escolar e com a sociedade,