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Revisão Integrativa referente à Violência contra a Mulher e
a preparação dos profissionais que atuam em equipes
multiprofissionais frente a este problema.
Saúde da Mulher
Diogo Viana, Jaqueline Jaques, João Maidana Jr e Virgínia Flores
INTRODUÇÃO
• A violência doméstica de mulheres se enquadra hoje
como um problema de saúde pública.
• Qualquer ação ou omissão baseada no gênero que
cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou
psicológico e dano moral ou patrimonial.
Lei Maria da Penha,
criada em 7 de
agosto de 2006.
INTRODUÇÃO
• “As discussões acerca desta
temática têm mostrado que o país
está passando por uma nova
epidemia social, gerando, com isso,
um dos mais graves problemas de
saúde pública a ser enfrentado.”
(AGUIAR, Ricardo; 2013)
INTRODUÇÃO
• “Observa-se que o espaço familiar, onde deveria constituir-se em um
refúgio de paz, harmonia e relacionamento das famílias, é, por
excelência, o espaço em que a violência doméstica tem o seu ponto
mais alto de incidência nas agressões intrafamiliares. Perpetradores ou
agentes do abuso sexual, na maioria absoluta dos casos, são membros
próximos da família. São estes que detêm o poder na relação e, muitas
vezes, estão presentes em relações doentias, histórica e culturalmente
construídas e legitimadas.” (MOURA, Maria et al;2012).
INTRODUÇÃO
• A violência psicológica resulta de
qualquer conduta que cause dano
emocional e diminuição da
autoestima ou que prejudique e
perturbe o bem-estar. É violência
sexual qualquer conduta que a
constranja a presenciar, manter ou
participar de relação sexual não
desejada, mediante intimidação,
ameaça, coação ou uso da força. A
violência moral é qualquer conduta
que configure calúnia, difamação ou
injúria (Lei nº 11.340 de 7 de agosto
de 2006)
INTRODUÇÃO
• “O interesse do setor de saúde em investigar o fenômeno da violência
doméstica contra a mulher se deve aos altos índices dessa ocorrência e ao
consequente comprometimento da produtividade econômica do país, no
que se refere aos custos com o sistema de saúde, a polícia, o poder
judiciário, os órgãos de apoio à mulher, o absenteísmo da mulher no
trabalho. Também é de suma importância investigar o assunto por conta
das repercussões desse fenômeno na vida das mulheres e de seus
familiares.” (Gomes, et al; 2009).
MÉTODOS
• Estudo de revisão interativa referente à produção científica
com a temática de violência doméstica contra mulher.
• Biblioteca Virtual de Saúde, encontrado 14 artigos após a
filtragem.
Base de dados: BDENF.
Assunto principal: Violência
contra mulher.
Ano de publicação: de 2009-
2014.
Tipo de documento: Artigo.
MÉTODOS
• Foi possível analisar o perfil das mulheres que
sofrem violência domestica, e como os profissionais
que atuam em unidades de saúde percebem que
essas mulheres passam por esse problema.
• Realizada leitura minuciosa para termos uma visão
abrangente da temática.
DISCUSSÃO
• “Em relação à idade dessas mulheres, evidenciou-se uma
predominância de aproximadamente 24.710, cerca de 65%,
na faixa etária entre 20 e 39 anos, ressaltando a preocupação
dos autores por ser a idade reprodutiva e economicamente
ativa das mulheres. Os dados mostraram também uma
representação de 2,7% de violência de gênero em mulheres
idosas”. (MOURA; NETO; SOUZA; 2012)
DISCUSSÃO
• Estudos apontam que essas
mulheres são casadas.
• 73,1 % classe D e E.
• Maioria apenas o ensino
fundamental completo.
• Maioria parda e católica.
REPERCUSSÕES
PSICOEMOCIONAIS DA
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA:
PERFIL DE MULHERES NA
ATENÇÃO BÁSICA
DISCUSSÃO
• Os profissionais de saúde levam
conhecimento e apoderam essas mulheres.
• São profissionais mal qualificados, só
percebem quando a violência física já
acontece.
DISCUSSÃO
• Falha na consulta de
enfermagem.
• Pela rotatividade dos
profissionais.
• Falta de diálogo.
• Alguns relatam que não foram
preparados para lidar com essas
situações durante a graduação,
outros acreditam que não devem
se envolver devido à falta de
conhecimento no assunto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O enfermeiro não está capacitado para
identificar a violência doméstica, antes que a
agressão física ocorra.
• Na graduação nos preocupamos mais com a
parte técnica e clínica, e não exploramos
questões de problema de saúde pública mais
delicado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
• 1.Gomes LP, Erdmann AL, Santos JLG, Mota RS, Lira MOSC, Meirelles BHS. Cuidado oferecido à mulher em situação de
violência conjugal: teoria fundamentada nos dados. Online Braz. J. Nurs. 2013 dez; 12(4). Disponível em:
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-25715
• 2.Griboski RA, Guilherm DB, Mouro LBA. Mulheres e Saúde: Trabalhadoras rurais e vivências de violência – Um estudo
exploratório. Online Braz. J. Nurs. 2012 dez; 11(3). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-
24612
• 3.Trigueiro TH, Labronici LM. A dependência química como fator de risco para a violência doméstica contra a mulher. Online
Braz J. Nurs. 2011 out; 10(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-23967
• 4.Vieira LB, Landerdahl MC, Padoin SMM. Identificação e encaminhamentos dispensados por profissionais de uma equipe de
saúde de um hospital de ensino às mulheres em situação de violência. Rev. enferm. UFPE, 2010 abr/jun; 4(2). Disponível
em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-20254
• 5.Aguiar, RS. O cuidado de enfermagem à mulher vítima de violência doméstica. Ver. Enferm. Cent-Oeste Min. 2013
maio/ago; 3(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-25556
• 6.Vale SLL, Medeiros CMR, Cavalcanti CO, Junqueira CC. Repercurssão psicoemocionais da violência doméstica: perfil de
mulheres na atenção básica. Ver. RENE. 2013; 14(4). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-
26498
• 7.Moura MAV, Neto LA, Souza MHN. Perfil sócio demográfico de mulheres em situação de violência assistidas nas
delegacias especializadas. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2012 set; 16(3). Disponível em:
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-23632
• 8.Vieira LB, Padoin SMM, Souza IEO, Paula CC. Perspectiva para o cuidado de enfermagem às mulheres que denunciam a
violência vivida. Esc. Anna Nery Ver. Enfer. 2011 out/dez; 15(4). Disponível em:
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-21956
• 9.Moura MPBG, Núbia CF, Crispim ZM. Assistencia de enfermagem às mulheres vítimas de violência: revisão integrativa.
Rev. Enfer. Cent-Oest Min. 2011; 1(4). Disponível em: < http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-24797>
• 10.Vieira LB, Padoin SMM, Souza IEO, Paula CC, Terra MG. Típico da ação das mulheres que denunciam o vivido da violência:
contribuições para a enfermgem. Rev. Enferm. UERJ. 2011 jul/set; 19(3). Disponível em:
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-22318
• 11.Vieira LB, Padoin SMM, Paula CC. Mulheres que denunciam o vivido da violência: perspectiva para a enfermagem a partir
da fenomenologia social. Ver. Enferm. UFPE. 2010 abr/jul; 4(2). Disponível em:
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-20256
• 12.Mendonça ET, Souza LV. A violência doméstica contra a mulher como questão de saúde pública. Ver. Enferm. UFPE. 2010
abr/jul; 4(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-20180
• 13.Vieira LB, Padoin SMM, Paula CC. Cotidiano e implicações da violência contra as mulheres: revisão narrativa da produção
científica de enfermagem. Ciênc. Cuid. Saúde. 2010 abr/jun; 9(2). Disponível em: <
http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-23446>
• 14.Gomes NP, Diniz NMF, Silva Filho CC, Santos JN. Enfrentamento da violência doméstica contra a mulher a partir da
interdisciplinaridade e intersetorialidade. Rev. Enferm. UERJ. 2009 jan/mar; 17(1). Disponível em:
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Revisão integrativa referente à violência contra a mulher

  • 1. Revisão Integrativa referente à Violência contra a Mulher e a preparação dos profissionais que atuam em equipes multiprofissionais frente a este problema. Saúde da Mulher Diogo Viana, Jaqueline Jaques, João Maidana Jr e Virgínia Flores
  • 2. INTRODUÇÃO • A violência doméstica de mulheres se enquadra hoje como um problema de saúde pública. • Qualquer ação ou omissão baseada no gênero que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. Lei Maria da Penha, criada em 7 de agosto de 2006.
  • 3. INTRODUÇÃO • “As discussões acerca desta temática têm mostrado que o país está passando por uma nova epidemia social, gerando, com isso, um dos mais graves problemas de saúde pública a ser enfrentado.” (AGUIAR, Ricardo; 2013)
  • 4. INTRODUÇÃO • “Observa-se que o espaço familiar, onde deveria constituir-se em um refúgio de paz, harmonia e relacionamento das famílias, é, por excelência, o espaço em que a violência doméstica tem o seu ponto mais alto de incidência nas agressões intrafamiliares. Perpetradores ou agentes do abuso sexual, na maioria absoluta dos casos, são membros próximos da família. São estes que detêm o poder na relação e, muitas vezes, estão presentes em relações doentias, histórica e culturalmente construídas e legitimadas.” (MOURA, Maria et al;2012).
  • 5. INTRODUÇÃO • A violência psicológica resulta de qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que prejudique e perturbe o bem-estar. É violência sexual qualquer conduta que a constranja a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força. A violência moral é qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria (Lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006)
  • 6. INTRODUÇÃO • “O interesse do setor de saúde em investigar o fenômeno da violência doméstica contra a mulher se deve aos altos índices dessa ocorrência e ao consequente comprometimento da produtividade econômica do país, no que se refere aos custos com o sistema de saúde, a polícia, o poder judiciário, os órgãos de apoio à mulher, o absenteísmo da mulher no trabalho. Também é de suma importância investigar o assunto por conta das repercussões desse fenômeno na vida das mulheres e de seus familiares.” (Gomes, et al; 2009).
  • 7. MÉTODOS • Estudo de revisão interativa referente à produção científica com a temática de violência doméstica contra mulher. • Biblioteca Virtual de Saúde, encontrado 14 artigos após a filtragem. Base de dados: BDENF. Assunto principal: Violência contra mulher. Ano de publicação: de 2009- 2014. Tipo de documento: Artigo.
  • 8. MÉTODOS • Foi possível analisar o perfil das mulheres que sofrem violência domestica, e como os profissionais que atuam em unidades de saúde percebem que essas mulheres passam por esse problema. • Realizada leitura minuciosa para termos uma visão abrangente da temática.
  • 9. DISCUSSÃO • “Em relação à idade dessas mulheres, evidenciou-se uma predominância de aproximadamente 24.710, cerca de 65%, na faixa etária entre 20 e 39 anos, ressaltando a preocupação dos autores por ser a idade reprodutiva e economicamente ativa das mulheres. Os dados mostraram também uma representação de 2,7% de violência de gênero em mulheres idosas”. (MOURA; NETO; SOUZA; 2012)
  • 10. DISCUSSÃO • Estudos apontam que essas mulheres são casadas. • 73,1 % classe D e E. • Maioria apenas o ensino fundamental completo. • Maioria parda e católica. REPERCUSSÕES PSICOEMOCIONAIS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: PERFIL DE MULHERES NA ATENÇÃO BÁSICA
  • 11. DISCUSSÃO • Os profissionais de saúde levam conhecimento e apoderam essas mulheres. • São profissionais mal qualificados, só percebem quando a violência física já acontece.
  • 12. DISCUSSÃO • Falha na consulta de enfermagem. • Pela rotatividade dos profissionais. • Falta de diálogo. • Alguns relatam que não foram preparados para lidar com essas situações durante a graduação, outros acreditam que não devem se envolver devido à falta de conhecimento no assunto.
  • 13. CONSIDERAÇÕES FINAIS • O enfermeiro não está capacitado para identificar a violência doméstica, antes que a agressão física ocorra. • Na graduação nos preocupamos mais com a parte técnica e clínica, e não exploramos questões de problema de saúde pública mais delicado.
  • 15. REFERÊNCIAS • 1.Gomes LP, Erdmann AL, Santos JLG, Mota RS, Lira MOSC, Meirelles BHS. Cuidado oferecido à mulher em situação de violência conjugal: teoria fundamentada nos dados. Online Braz. J. Nurs. 2013 dez; 12(4). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-25715 • 2.Griboski RA, Guilherm DB, Mouro LBA. Mulheres e Saúde: Trabalhadoras rurais e vivências de violência – Um estudo exploratório. Online Braz. J. Nurs. 2012 dez; 11(3). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde- 24612 • 3.Trigueiro TH, Labronici LM. A dependência química como fator de risco para a violência doméstica contra a mulher. Online Braz J. Nurs. 2011 out; 10(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-23967 • 4.Vieira LB, Landerdahl MC, Padoin SMM. Identificação e encaminhamentos dispensados por profissionais de uma equipe de saúde de um hospital de ensino às mulheres em situação de violência. Rev. enferm. UFPE, 2010 abr/jun; 4(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-20254 • 5.Aguiar, RS. O cuidado de enfermagem à mulher vítima de violência doméstica. Ver. Enferm. Cent-Oeste Min. 2013 maio/ago; 3(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-25556 • 6.Vale SLL, Medeiros CMR, Cavalcanti CO, Junqueira CC. Repercurssão psicoemocionais da violência doméstica: perfil de mulheres na atenção básica. Ver. RENE. 2013; 14(4). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde- 26498 • 7.Moura MAV, Neto LA, Souza MHN. Perfil sócio demográfico de mulheres em situação de violência assistidas nas delegacias especializadas. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2012 set; 16(3). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-23632 • 8.Vieira LB, Padoin SMM, Souza IEO, Paula CC. Perspectiva para o cuidado de enfermagem às mulheres que denunciam a violência vivida. Esc. Anna Nery Ver. Enfer. 2011 out/dez; 15(4). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-21956 • 9.Moura MPBG, Núbia CF, Crispim ZM. Assistencia de enfermagem às mulheres vítimas de violência: revisão integrativa. Rev. Enfer. Cent-Oest Min. 2011; 1(4). Disponível em: < http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-24797> • 10.Vieira LB, Padoin SMM, Souza IEO, Paula CC, Terra MG. Típico da ação das mulheres que denunciam o vivido da violência: contribuições para a enfermgem. Rev. Enferm. UERJ. 2011 jul/set; 19(3). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-22318 • 11.Vieira LB, Padoin SMM, Paula CC. Mulheres que denunciam o vivido da violência: perspectiva para a enfermagem a partir da fenomenologia social. Ver. Enferm. UFPE. 2010 abr/jul; 4(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-20256 • 12.Mendonça ET, Souza LV. A violência doméstica contra a mulher como questão de saúde pública. Ver. Enferm. UFPE. 2010 abr/jul; 4(2). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-20180 • 13.Vieira LB, Padoin SMM, Paula CC. Cotidiano e implicações da violência contra as mulheres: revisão narrativa da produção científica de enfermagem. Ciênc. Cuid. Saúde. 2010 abr/jun; 9(2). Disponível em: < http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-23446> • 14.Gomes NP, Diniz NMF, Silva Filho CC, Santos JN. Enfrentamento da violência doméstica contra a mulher a partir da interdisciplinaridade e intersetorialidade. Rev. Enferm. UERJ. 2009 jan/mar; 17(1). Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-17504