1. Violência DomésticaViolência Conjugal

3. Principais factores que levam á Violência conjugal

4. Identificar os tipos de violência Conjugal

5. Identificar os principais mitos da violência Conjugal

8. Encarar a mulher como objecto

9. Desemprego

10. Baixos rendimentos

11. Alcoolismo

12. Toxicodependência etc. GLOBALIZAÇÃO VIOLÊNCIA CONJUGAL FAMÍLIA MODERNA SOCIEDADE DE RISCO

13. Roda da violência

15. Humilhar em público ou privado;

16. Difamar a vítima acusando-a de ser infiel;

17. Insultar a vítima;

18. Gritar de forma a meter medo á vítima;

19. Perseguir a vítima na rua e ou trabalho;

20. Destruir objectos de valor da vítima;

22. Estalos, murros, pontapés;

23. Apertar o pescoço;

24. Queimar a vítima;

25. Bater com a cabeça da vítima na parede;

26. Bofetadas;

27. Cuspir;

28. Bater com um objecto;

29. Agredir com armas ou objectos (pau, régua, cinto, chicote, faca, etc.)

31. Forçar actos sexuais não desejados;

32. Obrigar a vítima a praticar ou assistir a actos sexuais com terceiros;

34. Esconder a situação financeira do casal, negar o acesso à conta bancária

35. Obrigar a pedir dinheiro e a prestar contas

37. O CICLO DA VIOLÊNCIA Fase de Aumento de Tensão:A tensão do agressor aumenta por diversas razões e o seu comportamento torna-se bastante agressivo e indiferente ao esforço da vítima em acalmá-lo. Na relação violenta o aumento de tensão leva quase sempre ao uso de violência física e psicológica. Fase de Explosão:A violenta explosão ocorre no seguimento de um ataque de raiva, ou durante uma discussão. Estas explosões tendem a aumentar a intensidade com o passar dos anos. Fase de “Lua-de-mel”:Se a reconciliação ocorre o casal pode passar por momentos muito íntimos, onde nenhuma das partes recordará a violência passada. O agressor pode ser comunicativo e responder às necessidades da vítima, acreditando na mudança deste. Infelizmente nas relações violentas o ciclo decisivamente continua, reaparecendo as relações de controlo, aumentando a tensão dentro do casal e inevitavelmente recrudesce a violência. http://www.portalseguranca.gov.pt

39. Vergonha, culpa

40. Ansiedade, angústia, raiva

41. Fobias/ataques de pânico

42. Depressão

43. Disfunções sexuais

44. Confusão mental/dificuldade de concentração

45. Perturbação do sono/alimentares

47. Dores crónicas

48. Cansaço crónico

49. Problemas ao nível da saúde reprodutiva

50. Lesões e doenças do foro ginecológico (doenças sexualmente transmissíveis)

55. Idades entre 26 e 45 anos

56. Casada

57. Desempregada/empregada em serviços domésticos

58. Cursos secundários ou superiores

60. Idades entre 26 e 45 anos

61. Casado

62. Empregado nas indústrias extractivas e na construção

64. POLÍTICAS SOCIAIS

65. POLÍTICAS SOCIAIS III Plano Nacional Contra a Violência Doméstica 2007-2010 O III Plano contra a Violência Doméstica, tal como é definido no Programa do XVII Governo Constitucional (2005-2009), aponta claramente para uma consolidação de uma política de prevenção e combate à violência doméstica, através da promoção de uma cultura para a cidadania e para a igualdade, do reforço de campanhas de informação e de formação, e do apoio e acolhimento das vítimas numa lógica de reinserção e autonomia.

66. POLÍTICAS SOCIAIS III Plano Nacional Contra a Violência Doméstica 2007-2010 Prioridades e Orientações Estratégicas: Informar, Sensibilizar e Educar; Proteger as Vítimas e Prevenir a Revitimação; Capacitar e Reinserir as Vítimas de Violência Doméstica; Qualificar os Profissionais; Aprofundar o conhecimento sobre o fenómeno da Violência Doméstica.

68. GNR – Guarda Nacional Republicana

69. PJ – Polícia Judiciária

70. Ministério Público

71. APAV- Associação Portuguesa de Apoio à Vítima

72. UMAR - União das Mulheres Alternativa e Resposta

74. Prestam serviço gratuito;

75. Disponibilizam apoio social, psicológico e jurídico.Existem perto de 30 casas abrigo em Portugal. A sua localização é confidencial. Casas Abrigo Surgem com a Lei nº 107/99 de 3 de Agosto.

76. Legislação sobre a violência doméstica Casas Abrigo

77. CAMPANHAS DE PREVENÇÃO