SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação –  epistemologia e didática. Piracicaba: Unimep, 2001.  Organizado por: José João de Alencar Palavras chaves do autor: reencantamento, aprendente, acessamento, esperançador, sobrante
O autor inicia sua obra analisando os vários aspectos importantes relacionados com a  qualidade cognitiva e social da educação . Ele afirma que o  processo educacional , a  melhoria pedagógica  e o  compromisso social  têm que caminhar juntos, e que um bom ensino da parte dos docentes não é sinônimo automático de boa aprendizagem por parte dos alunos, ou seja, que há uma pressuposição equivocada de que uma boa pedagogia se resume num bom ensino.  Organizado por: José João de Alencar
De acordo com o autor é imprescindível melhorar qualitativamente o ensino nas suas formas didáticas e na renovação e atualização constante dos conteúdos. Ele define que educar não é apenas ensinar, mas criar situações de aprendizagem nas quais todos os aprendentes possam despertar, mediante sua própria experiência do conhecimento.  Organizado por: José João de Alencar Neste sentido : A escola  não  deve ser concebida como simples  agência repassadora de conhecimentos prontos , mas como contexto e clima organizacional propício à iniciação em vivências personalizadas do aprender a aprender. A flexibilidade é um aspecto cada vez mais imprescindível de um conhecimento personalizado e de uma ética social democrática .
Organizado por: José João de Alencar Sociedade aprendente Fala-se muito em  sociedade do conhecimento  e agora também em  sociedade aprendente . É importante saber decodificar criticamente e encarar positivamente o desafio pedagógico expressado numa série de novas linguagens.   No mundo atual, o  aspecto instrucional da educação  já não consegue dar conta da  profusão de conhecimentos  disponíveis e emergentes, mesmo em áreas específicas. Portanto, não deveria preocupar-se tanto com a memorização dos saberes instrumentais, privilegiando a capacidade de acessá-los, decodificá-los e manejá-los. O aspecto instrucional deveria estar em  função da emergência do aprender , ou seja, da morfogênese personalizada do conhecimento. Isso pode ser ilustrado,  com a visão da  memória como um processo dinâmico.
Organizado por: José João de Alencar Fala-se muito em  sociedade do conhecimento  e agora também em  sociedade aprendente . É importante saber decodificar criticamente e encarar positivamente o desafio pedagógico expressado numa série de novas linguagens.   No mundo atual, o  aspecto instrucional da educação  já não consegue dar conta da  profusão de conhecimentos  disponíveis e emergentes, mesmo em áreas específicas. Portanto, não deveria preocupar-se tanto com a memorização dos saberes instrumentais, privilegiando a capacidade de acessá-los, decodificá-los e manejá-los. O aspecto instrucional deveria estar em  função da emergência do aprender , ou seja, da morfogênese personalizada do conhecimento. Isso pode ser ilustrado,  com a visão da  memória como um processo dinâmico.
POR ISSO É QUE: Organizado por: José João de Alencar É preciso substituir a  pedagogia das certezas  e dos saberes pré-fixados por uma  pedagogia da pergunta , do melhoramento das perguntas e do acessamento de informações. Em pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos transversais, abertos para a surpresa e o imprevisto.
NESTE SENTIDO: Organizado por: José João de Alencar O  reencantamento  da educação requer a união entre sensibilidade social e eficiência pedagógica. O compromisso ético-político do/a educador/a deve manifestar-se primordialmente na excelência pedagógica e na colaboração para um clima  esperançador  no próprio contexto escolar .
Na segunda parte do livro,  Assman (2001) fala da pós-modernidade e a globalização do mercado. Organizado por: José João de Alencar O objetivo desta reflexão é buscar a ponte entre pós-modernidade/pós-modernismo e didática. O pós-moderno é uma certa valorização da razão lúdica. Por algo a teoria de jogos é parte substancial da engenharia de sistemas cognitivos complexos. O pós-moderno é também um convite a relaxar, a não se levar tão a sério.
Organizado por: José João de Alencar Em meio ao acirramento competitivo, planetariamente globalizado, a educação se confronta como desafio de unir  capacitação competente  com  formação humana solidária,  já que hoje a escola incompetente se revela como estruturalmente reacionária por mais que veicule discursos progressistas. Juntar as duas tarefas – habilitação competente e formação solidária – ficou sumariamente difícil, porque a maioria das expectativas do meio circundante (mercado competitivo) se volta quase que exclusivamente para a demanda da eficiência (capacidade competitiva).
Organizado por: José João de Alencar O ciclo que termina concentrou-se, por décadas, no  aumento quantitativo da oferta escolar . Escolas por todo lado, tendência à universalização do acesso à escola enquanto espaço disponível. Nisso houve  bastante êxito . A ênfase prioritária dessa fase (aumento quantitativo) sobrevive como um eco interpelativo no mote:  educação para todos . Agora, , a ênfase se desloca do quantitativo para o qualitativo. Daí o exuberante discurso sobre a qualidade, inscrito no que se passou a chamar nova estratégia educacional.
Organizado por: José João de Alencar A concentração no eixo científico técnico, que se diz estar comandando a dinâmica dos ajustes requeridos para o crescimento econômico.  Cobra-se a ponte entre a escola e uma capacitação básica e flexível diante de um mercado de trabalho cada vez mais exigente no que se refere à versatilidade adaptativa do trabalhador e ao acompanhamento atualizado dos avanços científico-técnicos. Destacam-se cidadania competitiva e criatividade produtiva. Não há como ignorar que, nessa proposta, há muitos aspectos irrecusáveis, assim como os há carregado de ambigüidade. COM ISTO OCRREU :
Organizado por: José João de Alencar Discorre sobre a qualidade vista desde o pedagógico, afirmando que no futuro ninguém sobreviverá, em meio à competitividade crescente do mercado, sem uma educação fundamental que lhes entregue os instrumentos para a satisfação de suas necessidades básicas de aprendizagem no que se refere a competências mínimas e flexíveis. No fundo, é a isso que se refere à questão da qualidade. E é também para isso que convergem os interesses, ainda rudimentares e confusos, que setores do empresariado começam a demonstrar numa verdadeira universalização da educação básica. OUTRO ASSUNTO :
Organizado por: José João de Alencar As linguagens sobre qualidade funcionam, hoje, como território ocupado. Muitos ainda não se deram conta do fato de que o discurso sobre a qualidade se encontra, agora, aprisionado dentro de um campo de significação bem determinado. E, pelo menos por algum tempo, não será fácil arrancá-lo de lá e libertá-lo para outros sentidos. O núcleo do processo pedagógico deve ser localizado nas experiências do prazer de estar conhecendo, nas experiências de aprendizagem que são vividas como algo que faz sentido para as pessoas envolvidas e é humanamente gostoso, embora possa implicar também  árduos esforços. QUALIDADE :
Organizado por: José João de Alencar Relaciona a  questão da cidadania  com a  exclusão social . Ele diz que o maior desafio ético da atualidade é, sem dúvida, a presença de uma estarrecedora lógica da exclusão do mundo de hoje. Grandes contingentes da população mundial passam ao rol de “massa sobrante” e faltam as decisões políticas necessárias para uma efetiva dignificação de suas vidas. O fascínio e a manipulabilidade da linguagem sobre a cidadania faz com que ninguém dê mostras de querer desistir dela.  Não basta melhorar a qualidade do ensino, a questão de fundo é melhorar a qualidade das experiências de aprendizagem. ACREDITA AINDA QUE:
Organizado por: José João de Alencar Cidadania não pode significar mera atribuição abstrata, ou apenas formalmente jurídica, de um conjunto de direitos e deveres básicos, comuns a todos os integrantes de uma nação, mas deve significar o  acesso real , em juridicamente exigível, ao exercício efetivo desses direitos e ao cumprimento desses deveres. Não há cidadania sem a exigibilidade daquelas mediações históricas que lhe confira conteúdo no plano da satisfação das necessidades e dos desejos, correspondentes àquela  noção de dignidade humana  que seja estendível a todos num contexto histórico determinado.
Organizado por: José João de Alencar A mediação histórica fundamental da cidadania básica é o acesso seguro aos meios para uma existência humana digna. Daí a correlação estreita entre cidadania e trabalho (no sentido de emprego justamente remunerado) na visão até hoje comum dessa temática. Para o trabalhador e seus dependentes, a cidadania se alicerça no direito ao trabalho .   A questão do emprego, de todos os modos, permanece como um dos elos básicos entre  cidadania  e  lógica da exclusão. POR ISSO É QUE:
Organizado por: José João de Alencar CONCLUSÃO O livro é um conjunto de reflexões integradas e direcionadas aos vários aspectos que possam interferir  na qualidade do processo educacional.  Assman, (2001), demonstra uma série de descobertas fascinantes acerca de como se dá a experiência do conhecimento na vida das pessoas. Ele fundamenta a convicção de que hoje estamos em condições de entender melhor a relação indissolúvel entre processos vitais e processos de conhecimento, não apenas no sentido do ditado “ vivendo e aprendendo ”, mas num sentido mais profundo que nos leva a compreender que a própria vida se constitui intrinsecamente mediante processos de aprendizagem. Ao longo do livro Assman (2001) mostra que a complexidade deve transformar-se num principio pedagógico pela simples razão de que, os docentes devem estar atentos às formas complexas que assumem na vida dos  aprendentes,  essa relação intrínseca entre os  processos vitais e processos do conhecimento . Nesta perspectiva acredita-se em reformas curriculares no ensino universitário brasileiro, que efetivamente possam contribuir com a formação de profissionais.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Diretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação BásicaDiretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação Básicasrentesupor
 
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...Jordano Santos Cerqueira
 
Políticas públicas educacionais aula 2
Políticas públicas educacionais   aula   2Políticas públicas educacionais   aula   2
Políticas públicas educacionais aula 2Darlan Campos
 
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELASResolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELASBeatriz Dornelas
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularCÉSAR TAVARES
 
HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO
HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃOHISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO
HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃOEdlauva Santos
 
Apresentação do pedagogo
Apresentação do pedagogoApresentação do pedagogo
Apresentação do pedagogoAndréa Kochhann
 
Teoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacionalTeoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacionalJackson Silveira
 
2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva da2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva daGermano Santos da Silva
 

Mais procurados (20)

Diretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação BásicaDiretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação Básica
 
PEDAGOGIA HOSPITALAR.
PEDAGOGIA HOSPITALAR.PEDAGOGIA HOSPITALAR.
PEDAGOGIA HOSPITALAR.
 
EJA
EJA EJA
EJA
 
Ldb nascente
Ldb nascenteLdb nascente
Ldb nascente
 
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 02 - Evoluç...
 
Políticas públicas educacionais aula 2
Políticas públicas educacionais   aula   2Políticas públicas educacionais   aula   2
Políticas públicas educacionais aula 2
 
Alfabetizaçao e letramento
Alfabetizaçao e letramentoAlfabetizaçao e letramento
Alfabetizaçao e letramento
 
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELASResolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
 
Educação Inlcusiva
Educação InlcusivaEducação Inlcusiva
Educação Inlcusiva
 
Didatica teórica e tendências
Didatica teórica e tendênciasDidatica teórica e tendências
Didatica teórica e tendências
 
Ensino Especial
Ensino EspecialEnsino Especial
Ensino Especial
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum Curricular
 
HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO
HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃOHISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO
HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO
 
TRANSVERSALIDADE E A RENOVAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA
TRANSVERSALIDADE E A RENOVAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIATRANSVERSALIDADE E A RENOVAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA
TRANSVERSALIDADE E A RENOVAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA
 
Apresentação do pedagogo
Apresentação do pedagogoApresentação do pedagogo
Apresentação do pedagogo
 
Teoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacionalTeoria critica do currículo educacional
Teoria critica do currículo educacional
 
2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva da2. política nacional de educação especial na perspectiva da
2. política nacional de educação especial na perspectiva da
 
Constituição
Constituição  Constituição
Constituição
 
O Papel Social da Escola
O Papel Social da EscolaO Papel Social da Escola
O Papel Social da Escola
 

Destaque

ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...Soares Junior
 
Hassmann, hugo metáforas novas para reencantar a educação,
Hassmann, hugo   metáforas novas para reencantar a educação,Hassmann, hugo   metáforas novas para reencantar a educação,
Hassmann, hugo metáforas novas para reencantar a educação,marcaocampos
 
Contribuições a uma epistemologia da educação fisica
Contribuições a uma epistemologia da educação fisicaContribuições a uma epistemologia da educação fisica
Contribuições a uma epistemologia da educação fisicaSamuel Ramires
 
Saberes e competências sobre o ser tutor
Saberes e competências sobre o ser tutorSaberes e competências sobre o ser tutor
Saberes e competências sobre o ser tutorsociologors
 
EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃO
EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃOEPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃO
EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃOIsrael serique
 
Educação Ambiental - CARVALHO
Educação Ambiental - CARVALHOEducação Ambiental - CARVALHO
Educação Ambiental - CARVALHOFabíola Moreira
 
Planejamento ambiental cap 03
Planejamento ambiental cap 03Planejamento ambiental cap 03
Planejamento ambiental cap 03Paulo Orlando
 
Cursos da area de linguas e humanidades
Cursos da area de linguas e humanidades Cursos da area de linguas e humanidades
Cursos da area de linguas e humanidades Olmo Pereira
 
Aula educação ambiental 2- formal e informal
Aula educação ambiental 2- formal e informalAula educação ambiental 2- formal e informal
Aula educação ambiental 2- formal e informalhenrique-182
 
Soares, magda linguagem e escola
Soares, magda   linguagem e escolaSoares, magda   linguagem e escola
Soares, magda linguagem e escolamarcaocampos
 
Relação sociedade natureza
Relação sociedade naturezaRelação sociedade natureza
Relação sociedade naturezawilson mousinho
 
Aula Educação ambiental 1
Aula Educação ambiental 1Aula Educação ambiental 1
Aula Educação ambiental 1henrique-182
 

Destaque (15)

ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...
 
Hassmann, hugo metáforas novas para reencantar a educação,
Hassmann, hugo   metáforas novas para reencantar a educação,Hassmann, hugo   metáforas novas para reencantar a educação,
Hassmann, hugo metáforas novas para reencantar a educação,
 
Contribuições a uma epistemologia da educação fisica
Contribuições a uma epistemologia da educação fisicaContribuições a uma epistemologia da educação fisica
Contribuições a uma epistemologia da educação fisica
 
Saberes e competências sobre o ser tutor
Saberes e competências sobre o ser tutorSaberes e competências sobre o ser tutor
Saberes e competências sobre o ser tutor
 
EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃO
EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃOEPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃO
EPISTEMOLOGIA E EDUCAÇÃO: O PROBLEMA DA NOÇÃO DE CIÊNCIA APLICADA DA EDUCAÇÃO
 
Gilvanete
GilvaneteGilvanete
Gilvanete
 
Educação Ambiental - CARVALHO
Educação Ambiental - CARVALHOEducação Ambiental - CARVALHO
Educação Ambiental - CARVALHO
 
Planejamento ambiental cap 03
Planejamento ambiental cap 03Planejamento ambiental cap 03
Planejamento ambiental cap 03
 
Cursos da area de linguas e humanidades
Cursos da area de linguas e humanidades Cursos da area de linguas e humanidades
Cursos da area de linguas e humanidades
 
Aula educação ambiental 2- formal e informal
Aula educação ambiental 2- formal e informalAula educação ambiental 2- formal e informal
Aula educação ambiental 2- formal e informal
 
Soares, magda linguagem e escola
Soares, magda   linguagem e escolaSoares, magda   linguagem e escola
Soares, magda linguagem e escola
 
Relação entre sociedade e natureza
Relação entre sociedade e naturezaRelação entre sociedade e natureza
Relação entre sociedade e natureza
 
Relação sociedade natureza
Relação sociedade naturezaRelação sociedade natureza
Relação sociedade natureza
 
Educação ambiental
Educação ambientalEducação ambiental
Educação ambiental
 
Aula Educação ambiental 1
Aula Educação ambiental 1Aula Educação ambiental 1
Aula Educação ambiental 1
 

Semelhante a Assmann, hugo. metáforas novas para reencantar a educação epistemologia e didática

5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo DelorosoAndrea Cortelazzi
 
5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpa
5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpa5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpa
5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpaAna Vanessa Paim
 
Apostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteApostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteafermartins
 
Ciências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja iiCiências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja iiIvo Fonseca
 
Ad1 educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magé
Ad1   educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magéAd1   educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magé
Ad1 educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magéNoelia Carvalho
 
Eixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículoEixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículoEunice Portela
 
O uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aulaO uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aulaEdison Paulo
 
A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...
A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...
A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...Claudinei Gonçalves de Lima
 
Andragogia.pptx
Andragogia.pptxAndragogia.pptx
Andragogia.pptxBenedito32
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
 
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultos
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultosVivenciando novas experiências na educação de jovens e adultos
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultospedagogianh
 

Semelhante a Assmann, hugo. metáforas novas para reencantar a educação epistemologia e didática (20)

Assmann.hugo
Assmann.hugoAssmann.hugo
Assmann.hugo
 
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
5. Assmann. Hugo. MetáForas Novas. Paulo Deloroso
 
5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpa
5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpa5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpa
5 assmann-hugo-metforasnovas-paulodeloroso-091130223908-phpa
 
Apostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteApostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-site
 
Apostila da parte pedagógica
Apostila da parte pedagógicaApostila da parte pedagógica
Apostila da parte pedagógica
 
Ciências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja iiCiências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja ii
 
Ad1 educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magé
Ad1   educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magéAd1   educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magé
Ad1 educação à distância-noelia santos de c arvalho-10212080124-magé
 
Competenciasehabilidadespedagogicas
CompetenciasehabilidadespedagogicasCompetenciasehabilidadespedagogicas
Competenciasehabilidadespedagogicas
 
Apostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteApostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-site
 
Apostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteApostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-site
 
Apostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteApostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-site
 
Eixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículoEixos estruturantes e transversais do currículo
Eixos estruturantes e transversais do currículo
 
O uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aulaO uso responsável do celular na sala de aula
O uso responsável do celular na sala de aula
 
A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...
A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...
A ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DE SUJEITOS: UM OLHAR A PARTIR DA NOV...
 
Apostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteApostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-site
 
Apostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-siteApostila peb-ii-site
Apostila peb-ii-site
 
TEXTO 1.pdf
TEXTO 1.pdfTEXTO 1.pdf
TEXTO 1.pdf
 
Andragogia.pptx
Andragogia.pptxAndragogia.pptx
Andragogia.pptx
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
 
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultos
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultosVivenciando novas experiências na educação de jovens e adultos
Vivenciando novas experiências na educação de jovens e adultos
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

Assmann, hugo. metáforas novas para reencantar a educação epistemologia e didática

  • 1. ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação – epistemologia e didática. Piracicaba: Unimep, 2001. Organizado por: José João de Alencar Palavras chaves do autor: reencantamento, aprendente, acessamento, esperançador, sobrante
  • 2. O autor inicia sua obra analisando os vários aspectos importantes relacionados com a qualidade cognitiva e social da educação . Ele afirma que o processo educacional , a melhoria pedagógica e o compromisso social têm que caminhar juntos, e que um bom ensino da parte dos docentes não é sinônimo automático de boa aprendizagem por parte dos alunos, ou seja, que há uma pressuposição equivocada de que uma boa pedagogia se resume num bom ensino. Organizado por: José João de Alencar
  • 3. De acordo com o autor é imprescindível melhorar qualitativamente o ensino nas suas formas didáticas e na renovação e atualização constante dos conteúdos. Ele define que educar não é apenas ensinar, mas criar situações de aprendizagem nas quais todos os aprendentes possam despertar, mediante sua própria experiência do conhecimento. Organizado por: José João de Alencar Neste sentido : A escola não deve ser concebida como simples agência repassadora de conhecimentos prontos , mas como contexto e clima organizacional propício à iniciação em vivências personalizadas do aprender a aprender. A flexibilidade é um aspecto cada vez mais imprescindível de um conhecimento personalizado e de uma ética social democrática .
  • 4. Organizado por: José João de Alencar Sociedade aprendente Fala-se muito em sociedade do conhecimento e agora também em sociedade aprendente . É importante saber decodificar criticamente e encarar positivamente o desafio pedagógico expressado numa série de novas linguagens. No mundo atual, o aspecto instrucional da educação já não consegue dar conta da profusão de conhecimentos disponíveis e emergentes, mesmo em áreas específicas. Portanto, não deveria preocupar-se tanto com a memorização dos saberes instrumentais, privilegiando a capacidade de acessá-los, decodificá-los e manejá-los. O aspecto instrucional deveria estar em função da emergência do aprender , ou seja, da morfogênese personalizada do conhecimento. Isso pode ser ilustrado, com a visão da memória como um processo dinâmico.
  • 5. Organizado por: José João de Alencar Fala-se muito em sociedade do conhecimento e agora também em sociedade aprendente . É importante saber decodificar criticamente e encarar positivamente o desafio pedagógico expressado numa série de novas linguagens. No mundo atual, o aspecto instrucional da educação já não consegue dar conta da profusão de conhecimentos disponíveis e emergentes, mesmo em áreas específicas. Portanto, não deveria preocupar-se tanto com a memorização dos saberes instrumentais, privilegiando a capacidade de acessá-los, decodificá-los e manejá-los. O aspecto instrucional deveria estar em função da emergência do aprender , ou seja, da morfogênese personalizada do conhecimento. Isso pode ser ilustrado, com a visão da memória como um processo dinâmico.
  • 6. POR ISSO É QUE: Organizado por: José João de Alencar É preciso substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré-fixados por uma pedagogia da pergunta , do melhoramento das perguntas e do acessamento de informações. Em pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos transversais, abertos para a surpresa e o imprevisto.
  • 7. NESTE SENTIDO: Organizado por: José João de Alencar O reencantamento da educação requer a união entre sensibilidade social e eficiência pedagógica. O compromisso ético-político do/a educador/a deve manifestar-se primordialmente na excelência pedagógica e na colaboração para um clima esperançador no próprio contexto escolar .
  • 8. Na segunda parte do livro, Assman (2001) fala da pós-modernidade e a globalização do mercado. Organizado por: José João de Alencar O objetivo desta reflexão é buscar a ponte entre pós-modernidade/pós-modernismo e didática. O pós-moderno é uma certa valorização da razão lúdica. Por algo a teoria de jogos é parte substancial da engenharia de sistemas cognitivos complexos. O pós-moderno é também um convite a relaxar, a não se levar tão a sério.
  • 9. Organizado por: José João de Alencar Em meio ao acirramento competitivo, planetariamente globalizado, a educação se confronta como desafio de unir capacitação competente com formação humana solidária, já que hoje a escola incompetente se revela como estruturalmente reacionária por mais que veicule discursos progressistas. Juntar as duas tarefas – habilitação competente e formação solidária – ficou sumariamente difícil, porque a maioria das expectativas do meio circundante (mercado competitivo) se volta quase que exclusivamente para a demanda da eficiência (capacidade competitiva).
  • 10. Organizado por: José João de Alencar O ciclo que termina concentrou-se, por décadas, no aumento quantitativo da oferta escolar . Escolas por todo lado, tendência à universalização do acesso à escola enquanto espaço disponível. Nisso houve bastante êxito . A ênfase prioritária dessa fase (aumento quantitativo) sobrevive como um eco interpelativo no mote: educação para todos . Agora, , a ênfase se desloca do quantitativo para o qualitativo. Daí o exuberante discurso sobre a qualidade, inscrito no que se passou a chamar nova estratégia educacional.
  • 11. Organizado por: José João de Alencar A concentração no eixo científico técnico, que se diz estar comandando a dinâmica dos ajustes requeridos para o crescimento econômico. Cobra-se a ponte entre a escola e uma capacitação básica e flexível diante de um mercado de trabalho cada vez mais exigente no que se refere à versatilidade adaptativa do trabalhador e ao acompanhamento atualizado dos avanços científico-técnicos. Destacam-se cidadania competitiva e criatividade produtiva. Não há como ignorar que, nessa proposta, há muitos aspectos irrecusáveis, assim como os há carregado de ambigüidade. COM ISTO OCRREU :
  • 12. Organizado por: José João de Alencar Discorre sobre a qualidade vista desde o pedagógico, afirmando que no futuro ninguém sobreviverá, em meio à competitividade crescente do mercado, sem uma educação fundamental que lhes entregue os instrumentos para a satisfação de suas necessidades básicas de aprendizagem no que se refere a competências mínimas e flexíveis. No fundo, é a isso que se refere à questão da qualidade. E é também para isso que convergem os interesses, ainda rudimentares e confusos, que setores do empresariado começam a demonstrar numa verdadeira universalização da educação básica. OUTRO ASSUNTO :
  • 13. Organizado por: José João de Alencar As linguagens sobre qualidade funcionam, hoje, como território ocupado. Muitos ainda não se deram conta do fato de que o discurso sobre a qualidade se encontra, agora, aprisionado dentro de um campo de significação bem determinado. E, pelo menos por algum tempo, não será fácil arrancá-lo de lá e libertá-lo para outros sentidos. O núcleo do processo pedagógico deve ser localizado nas experiências do prazer de estar conhecendo, nas experiências de aprendizagem que são vividas como algo que faz sentido para as pessoas envolvidas e é humanamente gostoso, embora possa implicar também árduos esforços. QUALIDADE :
  • 14. Organizado por: José João de Alencar Relaciona a questão da cidadania com a exclusão social . Ele diz que o maior desafio ético da atualidade é, sem dúvida, a presença de uma estarrecedora lógica da exclusão do mundo de hoje. Grandes contingentes da população mundial passam ao rol de “massa sobrante” e faltam as decisões políticas necessárias para uma efetiva dignificação de suas vidas. O fascínio e a manipulabilidade da linguagem sobre a cidadania faz com que ninguém dê mostras de querer desistir dela. Não basta melhorar a qualidade do ensino, a questão de fundo é melhorar a qualidade das experiências de aprendizagem. ACREDITA AINDA QUE:
  • 15. Organizado por: José João de Alencar Cidadania não pode significar mera atribuição abstrata, ou apenas formalmente jurídica, de um conjunto de direitos e deveres básicos, comuns a todos os integrantes de uma nação, mas deve significar o acesso real , em juridicamente exigível, ao exercício efetivo desses direitos e ao cumprimento desses deveres. Não há cidadania sem a exigibilidade daquelas mediações históricas que lhe confira conteúdo no plano da satisfação das necessidades e dos desejos, correspondentes àquela noção de dignidade humana que seja estendível a todos num contexto histórico determinado.
  • 16. Organizado por: José João de Alencar A mediação histórica fundamental da cidadania básica é o acesso seguro aos meios para uma existência humana digna. Daí a correlação estreita entre cidadania e trabalho (no sentido de emprego justamente remunerado) na visão até hoje comum dessa temática. Para o trabalhador e seus dependentes, a cidadania se alicerça no direito ao trabalho . A questão do emprego, de todos os modos, permanece como um dos elos básicos entre cidadania e lógica da exclusão. POR ISSO É QUE:
  • 17. Organizado por: José João de Alencar CONCLUSÃO O livro é um conjunto de reflexões integradas e direcionadas aos vários aspectos que possam interferir na qualidade do processo educacional. Assman, (2001), demonstra uma série de descobertas fascinantes acerca de como se dá a experiência do conhecimento na vida das pessoas. Ele fundamenta a convicção de que hoje estamos em condições de entender melhor a relação indissolúvel entre processos vitais e processos de conhecimento, não apenas no sentido do ditado “ vivendo e aprendendo ”, mas num sentido mais profundo que nos leva a compreender que a própria vida se constitui intrinsecamente mediante processos de aprendizagem. Ao longo do livro Assman (2001) mostra que a complexidade deve transformar-se num principio pedagógico pela simples razão de que, os docentes devem estar atentos às formas complexas que assumem na vida dos aprendentes, essa relação intrínseca entre os processos vitais e processos do conhecimento . Nesta perspectiva acredita-se em reformas curriculares no ensino universitário brasileiro, que efetivamente possam contribuir com a formação de profissionais.