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ASSMANN, HUGO.
METÁFORAS NOVAS PARA
REENCANTAR A EDUCAÇÃO –
EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA.
PIRACICABA: UNIMEP,
2001.
O autor inicia sua obra, analisando os
vários aspectos importantes
relacionados com a qualidade cognitiva e
social da educação.
Ele afirma que o processo educacional, a
melhoria pedagógica e o compromisso
social têm que caminhar juntos, e que um
bom ensino da parte dos docentes não é
sinônimo automático de boa
aprendizagem por parte dos alunos
De acordo com o autor é imprescindível
melhorar qualitativamente o ensino nas suas
formas didáticas e na renovação e atualização
constante dos conteúdos.
Ele define que educar não é apenas ensinar,
mas criar situações de aprendizagem nas quais
todos os aprendentes possam despertar,
mediante sua própria experiência do
conhecimento
A escola não deve ser concebida como
simples agência repassadora de
conhecimentos prontos, mas como
contexto e clima organizacional propício
à iniciação em vivências personalizadas
do aprender a aprender.
A flexibilidade é um aspecto cada vez
mais imprescindível de um conhecimento
personalizado e de uma ética social
democrática
Toda educação implica em doses fortes
de instrução, entendimento e manejo de
regras, e reconhecimento de saberes já
acumulados pela humanidade.
Embora importante essa instrução não é
o aspecto fundamental da educação, já
que este reside nas vivências
personalizadas de aprendizagem que
obedecem à coincidência básica entre
processos vitais e processos cognitivos
É preciso substituir a pedagogia das certezas e
dos saberes pré-fixados por uma pedagogia da
pergunta, do melhoramento das perguntas e do
acessamento de informações. Uma pedagogia da
complexidade, que saiba trabalhar com conceitos
transversais, abertos para a surpresa e o
imprevisto.
O reencantamento da educação requer a união
entre sensibilidade social e eficiência pedagógica.
Portanto, o compromisso ético-político do/a
educador/a deve manifestar-se primordialmente
na excelência pedagógica e na colaboração para
um clima esperançador no próprio contexto
escolar.
Na segunda parte do livro ele fala da pós-modernidade e a
globalização do mercado.
Em meio ao acirramento competitivo, planetariamente
globalizado, a educação se confronta com o desafio de
unir capacitação competente com formação humana
solidária, já que hoje a escola incompetente se revela
como estruturalmente reacionária por mais que veicule
discursos progressistas. Juntar as duas tarefas –
habilitação competente e formação solidária – ficou
sumamente difícil, porque a maioria das expectativas do
meio circundante (mercado competitivo) se volta quase
exclusivamente para a demanda da eficiência (capacidade
competitiva).
Na terceira parte, ele discute as novas metáforas sobre o
conhecimento e fala sobre o final de um ciclo nas
estratégias educacionais.
O ciclo que termina concentrou-se, por décadas, no
aumento quantitativo da oferta escolar. Escolas por todo
lado, tendência à universalização do acesso à escola
enquanto espaço disponível. Nisso houve bastante êxito.
A ênfase prioritária dessa fase (aumento quantitativo)
sobrevive, como um eco interpelativo, no mote: educação
para todos.
Mas agora a ênfase se desloca do quantitativo para o
qualitativo.
Daí o exuberante discurso sobre a qualidade, inscrito no
que se passou a chamar nova estratégia educacional.
Passa-se a cobrar a ponte entre a escola e uma
capacitação básica e flexível diante de um
mercado de trabalho cada vez mais exigente no
que se refere à versatilidade adaptativa do
trabalhador e ao acompanhamento atualizado dos
avanços científico-técnicos.
Daí a ênfase conjunta em cidadania e capacidade
competitiva, qualidade e produtividade; em suma,
cidadania competitiva e criatividade produtiva.
Não há como ignorar que, nessa proposta, há
muitos aspectos irrecusáveis, assim como os há
carregado de ambigüidade.
Na quarta parte ele discorre sobre a qualidade
vista desde o pedagógico, afirmando que no
futuro ninguém sobreviverá, em meio à
competitividade crescente do mercado, sem uma
educação fundamental que lhe entregue os
instrumentos para a satisfação de suas
necessidades básicas de aprendizagem no que se
refere a competências mínimas e flexíveis. No
fundo, é a isso que se refere à questão da
qualidade. E é também para isso que convergem
os interesses, ainda incipientes e ambíguos, que
setores do empresariado começam a demonstrar
numa verdadeira universalização da educação
básica.
Não basta melhorar a qualidade do ensino, a
questão de fundo é melhorar a qualidade das
experiências de aprendizagem.
Neste sentido, para refletir sobre a qualidade de
um processo educativo, nossa atenção deveria
voltar-se, antes de tudo, para o problema
seguinte: como criar melhores situações de
aprendizagem, melhores contextos cognitivos,
melhor ecologia cognitiva e melhores interações
geradoras da vibração bio-psico-energética do
sentir-se como alguém que está aprendendo.
Na quinta e última parte, o autor, relaciona a
questão da cidadania com a exclusão social.
Ele diz que o maior desafio ético da atualidade e o
fato maior desse nosso tempo é a presença de
uma estarrecedora lógica da exclusão do mundo
de hoje.
Grandes contingentes da população mundial
passam ao rol de “massa sobrante” e faltam as
decisões políticas necessárias para uma efetiva
dignificação de suas vidas.
Cidadania não pode significar mera atribuição
abstrata, ou apenas formalmente jurídica, de um
conjunto de direitos e deveres básicos, comuns a
todos os integrantes de uma nação, mas deve
significar o acesso real ao exercício efetivo
desses direitos e ao cumprimento desses
deveres.
Não há, pois, cidadania sem a exigibilidade
daquelas mediações históricas que lhe confira
conteúdo no plano da satisfação das
necessidades e dos desejos, correspondentes
àquela noção de dignidade humana que seja
estendível a todos num contexto histórico
determinado.
A mediação histórica fundamental da cidadania
básica é o acesso seguro aos meios para uma
existência humana digna.
Daí a correlação estreita entre cidadania e
trabalho (no sentido de emprego justamente
remunerado) na visão até hoje comum dessa
temática.
Para o trabalhador e seus dependentes, a
cidadania se alicerça no direito ao trabalho.
CONCLUSÃO
O livro é um conjunto de reflexões integradas e
direcionadas aos vários aspectos que possam interferir na
qualidade do processo educacional.
O autor demonstra que está havendo uma série de
descobertas fascinantes acerca de como se dá a
experiência do conhecimento na vida das pessoas.
Este fundamenta a convicção de que hoje estamos em
condições de entender melhor a relação indissolúvel entre
processos vitais e processos de conhecimento, não
apenas no sentido do ditado “vivendo e aprendendo”,
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compreender que a própria vida se constitui
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CONCLUSÃO
Ao longo do livro ASSMANN mostra que a
complexidade deve transformar-se num principio
pedagógico pela simples razão de que, os
docentes devem estar atentos às formas
complexas que assumem, na vida dos
aprendentes, essa relação intrínseca entre os
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ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e didática. Piracicaba: Unimep, 2001

  • 1. ASSMANN, HUGO. METÁFORAS NOVAS PARA REENCANTAR A EDUCAÇÃO – EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA. PIRACICABA: UNIMEP, 2001.
  • 2. O autor inicia sua obra, analisando os vários aspectos importantes relacionados com a qualidade cognitiva e social da educação. Ele afirma que o processo educacional, a melhoria pedagógica e o compromisso social têm que caminhar juntos, e que um bom ensino da parte dos docentes não é sinônimo automático de boa aprendizagem por parte dos alunos
  • 3. De acordo com o autor é imprescindível melhorar qualitativamente o ensino nas suas formas didáticas e na renovação e atualização constante dos conteúdos. Ele define que educar não é apenas ensinar, mas criar situações de aprendizagem nas quais todos os aprendentes possam despertar, mediante sua própria experiência do conhecimento
  • 4. A escola não deve ser concebida como simples agência repassadora de conhecimentos prontos, mas como contexto e clima organizacional propício à iniciação em vivências personalizadas do aprender a aprender. A flexibilidade é um aspecto cada vez mais imprescindível de um conhecimento personalizado e de uma ética social democrática
  • 5. Toda educação implica em doses fortes de instrução, entendimento e manejo de regras, e reconhecimento de saberes já acumulados pela humanidade. Embora importante essa instrução não é o aspecto fundamental da educação, já que este reside nas vivências personalizadas de aprendizagem que obedecem à coincidência básica entre processos vitais e processos cognitivos
  • 6. É preciso substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré-fixados por uma pedagogia da pergunta, do melhoramento das perguntas e do acessamento de informações. Uma pedagogia da complexidade, que saiba trabalhar com conceitos transversais, abertos para a surpresa e o imprevisto. O reencantamento da educação requer a união entre sensibilidade social e eficiência pedagógica. Portanto, o compromisso ético-político do/a educador/a deve manifestar-se primordialmente na excelência pedagógica e na colaboração para um clima esperançador no próprio contexto escolar.
  • 7. Na segunda parte do livro ele fala da pós-modernidade e a globalização do mercado. Em meio ao acirramento competitivo, planetariamente globalizado, a educação se confronta com o desafio de unir capacitação competente com formação humana solidária, já que hoje a escola incompetente se revela como estruturalmente reacionária por mais que veicule discursos progressistas. Juntar as duas tarefas – habilitação competente e formação solidária – ficou sumamente difícil, porque a maioria das expectativas do meio circundante (mercado competitivo) se volta quase exclusivamente para a demanda da eficiência (capacidade competitiva).
  • 8. Na terceira parte, ele discute as novas metáforas sobre o conhecimento e fala sobre o final de um ciclo nas estratégias educacionais. O ciclo que termina concentrou-se, por décadas, no aumento quantitativo da oferta escolar. Escolas por todo lado, tendência à universalização do acesso à escola enquanto espaço disponível. Nisso houve bastante êxito. A ênfase prioritária dessa fase (aumento quantitativo) sobrevive, como um eco interpelativo, no mote: educação para todos. Mas agora a ênfase se desloca do quantitativo para o qualitativo. Daí o exuberante discurso sobre a qualidade, inscrito no que se passou a chamar nova estratégia educacional.
  • 9. Passa-se a cobrar a ponte entre a escola e uma capacitação básica e flexível diante de um mercado de trabalho cada vez mais exigente no que se refere à versatilidade adaptativa do trabalhador e ao acompanhamento atualizado dos avanços científico-técnicos. Daí a ênfase conjunta em cidadania e capacidade competitiva, qualidade e produtividade; em suma, cidadania competitiva e criatividade produtiva. Não há como ignorar que, nessa proposta, há muitos aspectos irrecusáveis, assim como os há carregado de ambigüidade.
  • 10. Na quarta parte ele discorre sobre a qualidade vista desde o pedagógico, afirmando que no futuro ninguém sobreviverá, em meio à competitividade crescente do mercado, sem uma educação fundamental que lhe entregue os instrumentos para a satisfação de suas necessidades básicas de aprendizagem no que se refere a competências mínimas e flexíveis. No fundo, é a isso que se refere à questão da qualidade. E é também para isso que convergem os interesses, ainda incipientes e ambíguos, que setores do empresariado começam a demonstrar numa verdadeira universalização da educação básica.
  • 11. Não basta melhorar a qualidade do ensino, a questão de fundo é melhorar a qualidade das experiências de aprendizagem. Neste sentido, para refletir sobre a qualidade de um processo educativo, nossa atenção deveria voltar-se, antes de tudo, para o problema seguinte: como criar melhores situações de aprendizagem, melhores contextos cognitivos, melhor ecologia cognitiva e melhores interações geradoras da vibração bio-psico-energética do sentir-se como alguém que está aprendendo.
  • 12. Na quinta e última parte, o autor, relaciona a questão da cidadania com a exclusão social. Ele diz que o maior desafio ético da atualidade e o fato maior desse nosso tempo é a presença de uma estarrecedora lógica da exclusão do mundo de hoje. Grandes contingentes da população mundial passam ao rol de “massa sobrante” e faltam as decisões políticas necessárias para uma efetiva dignificação de suas vidas.
  • 13. Cidadania não pode significar mera atribuição abstrata, ou apenas formalmente jurídica, de um conjunto de direitos e deveres básicos, comuns a todos os integrantes de uma nação, mas deve significar o acesso real ao exercício efetivo desses direitos e ao cumprimento desses deveres. Não há, pois, cidadania sem a exigibilidade daquelas mediações históricas que lhe confira conteúdo no plano da satisfação das necessidades e dos desejos, correspondentes àquela noção de dignidade humana que seja estendível a todos num contexto histórico determinado.
  • 14. A mediação histórica fundamental da cidadania básica é o acesso seguro aos meios para uma existência humana digna. Daí a correlação estreita entre cidadania e trabalho (no sentido de emprego justamente remunerado) na visão até hoje comum dessa temática. Para o trabalhador e seus dependentes, a cidadania se alicerça no direito ao trabalho.
  • 15. CONCLUSÃO O livro é um conjunto de reflexões integradas e direcionadas aos vários aspectos que possam interferir na qualidade do processo educacional. O autor demonstra que está havendo uma série de descobertas fascinantes acerca de como se dá a experiência do conhecimento na vida das pessoas. Este fundamenta a convicção de que hoje estamos em condições de entender melhor a relação indissolúvel entre processos vitais e processos de conhecimento, não apenas no sentido do ditado “vivendo e aprendendo”, mas num sentido mais profundo que nos leva a compreender que a própria vida se constitui intrinsecamente mediante processos de aprendizagem.
  • 16. CONCLUSÃO Ao longo do livro ASSMANN mostra que a complexidade deve transformar-se num principio pedagógico pela simples razão de que, os docentes devem estar atentos às formas complexas que assumem, na vida dos aprendentes, essa relação intrínseca entre os processos vitais e processos do conhecimento. Nesta perspectiva acredita-se em reformas curriculares no ensino universitário brasileiro, que efetivamente possam contribuir com a formação de profissionais.