Este documento discute a genética forense, incluindo seu uso na identificação criminal por meio de DNA desde 1985. Detalha amostras biológicas de interesse forense, como sangue e saliva, e os passos para obter perfis de DNA, incluindo isolamento, corte e separação de fragmentos. Também menciona bancos de dados criminais como CODIS usado pelo FBI para comparar perfis genéticos.
2. INTRODUÇÃO
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1º caso de identificação
criminal ocorreu em 1985,
na Inglaterra
Casos de paternidade, tipagem
de evidências biológicas
coletadas em cenas de crimes,
assim como na identificação de
restos mortais.
Conhecimento científico,
tecnológico e métodos de
análise
3. Introdução
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Atualmente a
identificação humana
por DNA Forense, já é
aceita em processos
judiciais em todo o
mundo.
Método SRT
(Short Tanden
Repeats)
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4. Introdução
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A tipagem do DNA forense se
baseia nos princípios
fundamentais e nas mesmas
técnicas da área médica e
genética: diagnóstico e
mapeamento genético
Qualidade e quantidade de DNA
extraído
- Sem contaminação
- Material genético íntegro
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5. Uso forense do DNA
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O DNA Forense é
usado na esfera
criminal e na esfera
civil
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7. Amostras biológicas de
interesse forense
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Sangue, urina,
fezes, cabelo,
saliva, unha,
ossos, sêmen,
suor...
- Responsáveis pela coleta
- Condições a cada nova transição
8. Informações sobre o DNA
• Localização do DNA
• Cromossomo
• Citoplasma – mitocôndrias
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Fonte: Google Imagens
9. • Tipos de polimorfismos
• Polimorfismo de comprimento
• STR (Short Tandem Repeat)
• VNTR (Variable Number of Tandem Repeat)
• Polimorfismo de sequência
• Técnicas de detecção do DNA
• A reação em Cadeia Polimerase (PCR),
descrita em 1985, por Kary Mullis
• PCR Multiplex
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Regiões hipervariáveis da
molécula de DNA
10. Perfil do DNA
• Perfil do DNA – para se obter deve segui os seguintes passos:
• Coleta da Amostra
• Isolamento do DNA
• Corte do DNA
• Separação dos fragmentos
• Transferência do DNA
• Hibridização de sondas
• Perfil do DNA
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11. Exames comparativos do DNA
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1) Seleção de
intervalos
específicos do
DNA;
2) Perfis de DNA são
comparados entre
si;
3) Presença ou
ausência de
vínculo genético;
4) Testes estatísticos
são realizados.
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12. Banco de dados criminais
É usado para:
• Comparação dos perfis genéticos dos suspeitos
• Provar a inocência ou a culpa de alguém
• Identificar restos mortais
• Identificar amostras biológicas
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13. Banco de dados criminais
Utilizado pelo FBI:
• CODIS (Combined DNA Index System)
• Em todo o país – EUA
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14. Referências
• AMABIS, J.M & MARTHO, G.R. Identificando pessoas pelo DNA: uma
simulação. Folha de São Paulo, 2007.
• BONACCORSO, N. Análise forense de DNA. Monografia apresentada em
2000.
• BÓREM, A.; FERRAZ, D. A; SANTOS, F. R. DNA e direito. Revista
Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília-DF, nº 22 p.42-44, 2001
• CARRAPA, A; ZÃO, A; COELHO, J; SANTOS, J; PEDROSA, S. Técnicas de
Análise de DNA aplicadas a diagnóstico. Faculdade de Medicina da
Universidade do Porto, Departamento de Biologia Celular e Molecular.
Porto, 2005.
• DOLINSKY, L. C & PEREIRA, L. M. C. V. Genética forense. Saúde & Ambiente
em revista, v. 2, n.2, p.11-22, 2007.
• LIMA, L. O. Direito Médico – Utilização do Polimorfismo em Análises
Forenses. Saúde & Ambiente em revista, v.7, n.1, p.10, 2006.
• PANETO, G.G Utilização do DNA mitocondrial no contexto forense
brasileiro. Monografia apresentada em Araraquara, 2006.
• SILVA, L.L.R.S & BINSFELD, P. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GENÉTICA FORENSE
NO JUDICIÁRIO BRASILEIRO, 2005.
• ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,
2003.
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