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MANEJO DE SOLOS
O porque do manejo adequado do solo?
O manejo adequado do solo é essencial
para a obtenção da produtividade de
grãos que permita, ao mesmo tempo,
um rendimento econômico satisfatório
e a manutenção do potencial produtivo
do solo.
O que o manejo adequado do solo
proporciona?
ADEQUADO

• Reduz Erosão;
• Aumenta diversidade de

Vida (plantas, animais,
insetos benéficos, micro);
• Aumenta Matéria Orgânica;
• Aumenta disponibilidade
de nutrientes;
• Aumenta Estabilidade (de
vida, depois $);
• Aumenta a
independência.

INADEQUADO
 Aumenta Erosão
 Reduz diversidade de Vida
 Reduz Matéria Orgânica e

perde nutrientes
 Reduz Estabilidade (de
vida, depois $)
 Cria dependência por
técnicos, empresas e
insumos!
Biota do Solo:
Qual o tamanho do “Rebanho” do Solo???

700 a 1500 Kg/ha
Fonte: Prof. Paulo Lovato
Tecnologias que melhoram na qualidade
dos solos relacionada ao manejo
adequado, o qual inclui, entre outras
práticas:

1. plantio direto;
Sistemas de preparo do
solo convencional
 Eliminação da cobertura do solo;
 Desestabilização da estrutura;
 Compactação;
 Redução da matéria orgânica;
 Agrotóxicos: plantas espontâneas,
pragas e doenças.

Sistema de Plantio Direto
(SPD)
• Semeadura com revolvimento

do solo restrito (linha de plantio
ou cova), coberto com palhada;
• Brasil: década de 1970, controle
químico das plantas
espontâneas;
• Conservar o solo e economizar
combustíveis;
• Redução na erosão;
• Melhoria da estrutura do solo;
• Aumento: fertilidade, retenção
de água, matéria orgânica,
população e atividade de
microrganismos;
• Redução: custos de produção
(uso de máquinas), penosidade
do trabalho.
Marcelo Venturi - vento_mar@hotmail.com - http://agroecologia.ufsc.br
2. ROTAÇÃO DE CULTURAS;
 A rotação de culturas consiste em alternar,

anualmente, espécies vegetais, numa mesma
área agrícola. As espécies escolhidas devem
ter, ao mesmo tempo, propósitos comercial e
de recuperação do solo.
Vantagens da rotação
de culturas

 proporcionar a produção diversificada de






alimentos e outros produtos agrícolas,
melhora as características físicas, químicas e
biológicas do solo;
auxilia no controle de plantas daninhas, doenças
e pragas;
repõe matéria orgânica e protege o solo da ação
dos agentes climáticos;
viabiliza do Sistema de Semeadura Direta
3-

Terraceamento;

 Os terraços de retenção são estruturas
transversais construídas na direção da declividade
do terreno em nível, com finalidade de reduzir a
velocidade da enxurrada e o seu potencial de
destruição sobre os agregados do solo.

 Terraceamento é indicado para terrenos com
declividade entre 4% a 50%.
Principais Vantagens dos Terraços
 Reduz a velocidade e o volume das águas

nas enxurradas;
 diminui as perdas de solo, de sementes e de
adubos;
 diminui o escoamento superficial - run off; e
 aumenta a capacidade de infiltração,
armazenamento e a retenção da água no
solo.
4 - Cordões de pedra em contorno;
Prática conservacionista de natureza mecânica, geralmente
aplicada ao ambiente da pequena propriedade, em áreas
onde há dificuldade de uso da mecanização agrícola,
tração motora ou animal, por consequência do relevo e
que tenha certa disponibilidade de material, pedras, nas
proximidades ou entorno da área, para utilização da
prática.
Os cordões de pedras em contorno segmentam o
comprimento dos declives, fazem diminuir o volume e a
velocidade das enxurradas, forçam a deposição de
sedimentos, nas áreas onde são construídos, e formam
patamares naturais.
Finalidades e Benefícios
 Segmentação do comprimento de rampa (declives);
 controle do volume e da velocidade das enxurradas;
 deposição e retenção de uma massa de sedimentos

sobre a área onde são construídos;
 modificação do microrelevo na faixa compreendida
entre os cordões;
 aumento da profundidade efetiva sobre a área de
deposição;
 melhoria das propriedades físico-químicas do solo,
sobre a área de deposição.
5 – Consórcio de lavouras / criação /
florestas;
 A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
promove a recuperação de áreas de pastagens

degradadas busca melhorar a fertilidade do solo
com a aplicação de técnicas e sistemas de
plantio adequados para a otimização e a
intensificação de seu uso.
 Dessa forma, permite a diversificação das
atividades econômicas na propriedade e
minimiza os riscos de frustração de renda por
eventos climáticos ou por condições de mercado.
Benefícios
A integração também:
 reduz o uso de agroquímicos;
 Evita abertura de novas áreas para fins
agropecuários e o passivo ambiental;
 Possibilita, ao mesmo tempo, o aumento da
biodiversidade e do controle dos processos
erosivos com a manutenção da cobertura do
solo;
 uma alternativa econômica e sustentável para
elevar a produtividade de áreas degradadas.
6 - Plantio em curvas de nível
 Realizar cultivos em nível significa fazer as

operações de preparo do solo, plantio e
todas as operações de cultivo no sentido
transversal a pendente – cortando o declive
-, seguindo curvas de nível – linhas em
nível, linhas em contorno, onde uma linha
em nível é aquela que possui todos os
pontos em uma mesma altura no terreno
Cultivo em nível
• Objetivo
– Reduzir a erosão
– Facilitar os tratos na lavoura

• Em uma área cultivada em nível
– As operações são feitas praticamente em nível
– Fileira de plantas, pequenos sulcos e leiras e

restos culturais
• Formam
uma barreira contra a enxurrada
diminuindo a sua velocidade e energia
• Aumentando a infiltração de água
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
 CEARÁ. Secretaria dos Recursos Hídricos.
Práticas de manejo e conservação de solo
e água no semiárido do Ceará. Fortaleza:
Secretaria dos Recursos Hídricos, 2010. 37
p. (Cartilhas temáticas tecnologias e práticas
hidroambientais para convivência com o
Semiárido ; v. IV). Disponível em: <<
http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquiv
os/downloads/Cartilhavol4Praticasmanejoco
nservacaosoloagua_39993.pdf>>.
Acesso
em: 09 nov. 2013.
 BRASIL. Ministério da Agricultura. EMBRAPA.

Práticas de conservação do solo e recuperação
de áreas degradadas. Rio Branco: EMBRAPA,
2003. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVzAA
K/livro-praticas-conservacao-solo-recuperacaoareas-degradadas>>. Acesso em: 09 nov. 2013

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MANEJO SOLO 40

  • 1. MANEJO DE SOLOS O porque do manejo adequado do solo? O manejo adequado do solo é essencial para a obtenção da produtividade de grãos que permita, ao mesmo tempo, um rendimento econômico satisfatório e a manutenção do potencial produtivo do solo.
  • 2. O que o manejo adequado do solo proporciona? ADEQUADO • Reduz Erosão; • Aumenta diversidade de Vida (plantas, animais, insetos benéficos, micro); • Aumenta Matéria Orgânica; • Aumenta disponibilidade de nutrientes; • Aumenta Estabilidade (de vida, depois $); • Aumenta a independência. INADEQUADO  Aumenta Erosão  Reduz diversidade de Vida  Reduz Matéria Orgânica e perde nutrientes  Reduz Estabilidade (de vida, depois $)  Cria dependência por técnicos, empresas e insumos!
  • 3. Biota do Solo: Qual o tamanho do “Rebanho” do Solo??? 700 a 1500 Kg/ha
  • 5. Tecnologias que melhoram na qualidade dos solos relacionada ao manejo adequado, o qual inclui, entre outras práticas: 1. plantio direto;
  • 6. Sistemas de preparo do solo convencional  Eliminação da cobertura do solo;  Desestabilização da estrutura;  Compactação;  Redução da matéria orgânica;  Agrotóxicos: plantas espontâneas, pragas e doenças. Sistema de Plantio Direto (SPD) • Semeadura com revolvimento do solo restrito (linha de plantio ou cova), coberto com palhada; • Brasil: década de 1970, controle químico das plantas espontâneas; • Conservar o solo e economizar combustíveis; • Redução na erosão; • Melhoria da estrutura do solo; • Aumento: fertilidade, retenção de água, matéria orgânica, população e atividade de microrganismos; • Redução: custos de produção (uso de máquinas), penosidade do trabalho. Marcelo Venturi - vento_mar@hotmail.com - http://agroecologia.ufsc.br
  • 7.
  • 8. 2. ROTAÇÃO DE CULTURAS;  A rotação de culturas consiste em alternar, anualmente, espécies vegetais, numa mesma área agrícola. As espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comercial e de recuperação do solo.
  • 9. Vantagens da rotação de culturas  proporcionar a produção diversificada de     alimentos e outros produtos agrícolas, melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo; auxilia no controle de plantas daninhas, doenças e pragas; repõe matéria orgânica e protege o solo da ação dos agentes climáticos; viabiliza do Sistema de Semeadura Direta
  • 10.
  • 11. 3- Terraceamento;  Os terraços de retenção são estruturas transversais construídas na direção da declividade do terreno em nível, com finalidade de reduzir a velocidade da enxurrada e o seu potencial de destruição sobre os agregados do solo.  Terraceamento é indicado para terrenos com declividade entre 4% a 50%.
  • 12. Principais Vantagens dos Terraços  Reduz a velocidade e o volume das águas nas enxurradas;  diminui as perdas de solo, de sementes e de adubos;  diminui o escoamento superficial - run off; e  aumenta a capacidade de infiltração, armazenamento e a retenção da água no solo.
  • 13.
  • 14. 4 - Cordões de pedra em contorno; Prática conservacionista de natureza mecânica, geralmente aplicada ao ambiente da pequena propriedade, em áreas onde há dificuldade de uso da mecanização agrícola, tração motora ou animal, por consequência do relevo e que tenha certa disponibilidade de material, pedras, nas proximidades ou entorno da área, para utilização da prática. Os cordões de pedras em contorno segmentam o comprimento dos declives, fazem diminuir o volume e a velocidade das enxurradas, forçam a deposição de sedimentos, nas áreas onde são construídos, e formam patamares naturais.
  • 15.
  • 16. Finalidades e Benefícios  Segmentação do comprimento de rampa (declives);  controle do volume e da velocidade das enxurradas;  deposição e retenção de uma massa de sedimentos sobre a área onde são construídos;  modificação do microrelevo na faixa compreendida entre os cordões;  aumento da profundidade efetiva sobre a área de deposição;  melhoria das propriedades físico-químicas do solo, sobre a área de deposição.
  • 17. 5 – Consórcio de lavouras / criação / florestas;  A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas busca melhorar a fertilidade do solo com a aplicação de técnicas e sistemas de plantio adequados para a otimização e a intensificação de seu uso.  Dessa forma, permite a diversificação das atividades econômicas na propriedade e minimiza os riscos de frustração de renda por eventos climáticos ou por condições de mercado.
  • 18. Benefícios A integração também:  reduz o uso de agroquímicos;  Evita abertura de novas áreas para fins agropecuários e o passivo ambiental;  Possibilita, ao mesmo tempo, o aumento da biodiversidade e do controle dos processos erosivos com a manutenção da cobertura do solo;  uma alternativa econômica e sustentável para elevar a produtividade de áreas degradadas.
  • 19.
  • 20. 6 - Plantio em curvas de nível  Realizar cultivos em nível significa fazer as operações de preparo do solo, plantio e todas as operações de cultivo no sentido transversal a pendente – cortando o declive -, seguindo curvas de nível – linhas em nível, linhas em contorno, onde uma linha em nível é aquela que possui todos os pontos em uma mesma altura no terreno
  • 21. Cultivo em nível • Objetivo – Reduzir a erosão – Facilitar os tratos na lavoura • Em uma área cultivada em nível – As operações são feitas praticamente em nível – Fileira de plantas, pequenos sulcos e leiras e restos culturais • Formam uma barreira contra a enxurrada diminuindo a sua velocidade e energia • Aumentando a infiltração de água
  • 22.
  • 23. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA  CEARÁ. Secretaria dos Recursos Hídricos. Práticas de manejo e conservação de solo e água no semiárido do Ceará. Fortaleza: Secretaria dos Recursos Hídricos, 2010. 37 p. (Cartilhas temáticas tecnologias e práticas hidroambientais para convivência com o Semiárido ; v. IV). Disponível em: << http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquiv os/downloads/Cartilhavol4Praticasmanejoco nservacaosoloagua_39993.pdf>>. Acesso em: 09 nov. 2013.
  • 24.  BRASIL. Ministério da Agricultura. EMBRAPA. Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas. Rio Branco: EMBRAPA, 2003. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVzAA K/livro-praticas-conservacao-solo-recuperacaoareas-degradadas>>. Acesso em: 09 nov. 2013