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GEOGRAFIA
Professor: Jakson Barbosa
Reino Unido (Inglaterra)
• Berço da R. I. (séc. XVIII) praticamente dominou a
economia mundial até o final da Primeira Guerra, sendo
posteriormente suplantada pela crescente influência dos
EUA;
Condições da industrialização:
• Séc. XVI - Leis de cercamentos: privatização de terras
(terra comunal → particular); substituição da agricultura
pela criação de ovelhas (lã – ind. Textil) ►►► Êxodo
rural → exército industrial de reserva
• 1651 – Atos de Navegação → maior frota mercante do
mundo → acum. Capitais R.Ind. → Ferrovias/hidrovias;
carvão mineral; avanços técnicos
• 1688 - Revolução Gloriosa – parlamentarismo
• Indústria têxtil
• Industria Siderúrgica
Reino Unido (Inglaterra)
• Pós 2ª Guerra perdeu seu imenso império colonial
(mercado consumidor, matérias-primas, alimentos e
excelentes retornos financeiros);
• decadência crônica e a crise industrial do país:
década de 1960: desinvestimento
• Obsolescência
industrial
década de 1970: não renovação
tecnológica
• 62 mi de habitantes (2010)
• PIB (2011) U$S 2,5 tri
• Economia: agricultura (1%); indústria (21%); serviços
(78%)
• Crescimento médio do PIB (2000 – 2010) – 1,8%
• Renda Per capita – U$S 39 mil / ano
• Eficiência energética
Uma saída: neoliberalismo
• Décadas 1980 e 1990
Margareth Thatcher e Jonh
Major
- Política neoliberal:
privatizações, investimentos
externos, política moneta-
rista de juros elevados; con-
centração de renda
Atualidade:
- Indústria tradicional em
crise;
- Importante mercado
financeiro europeu;
-
Áreas industriais
• Bacia Londrina e Sudeste: indústrias, destacando-se a
têxtil, química, mecânica e siderúrgica.
• Midlands e Noroeste: concentra quase 3/4 das
indústrias, sobretudo os ramos da indústria pesada,
siderúrgica e construção naval. Destacam-se as cidades
de Liverpool, Barrow, Manchester, Birmingham,
Nottingham e Leeds. A ocorrência de jazidas carboníferas
são expressivas.
Industrias decadentes
- Têxtil / siderurgia / naval
Industrias dinâmicas
– material bélico, aeronáutico, automobilístico, química-farmaceúticos,
petroquímico, biotecnologia, empresas de tecnologia(CAMBRIDGE)
França
• Linha de descon-
centração econô-
mica e industrial,
visando a um
desenvolvimento em
todo o seu território;
• A bacia Pari-
siense;
• A região de Lyon;
• A região da
Alsácia – Lorena
(Eixo Nancy–
Estrasburgo);
• A região do
norte;
• O sul (vale do
Ródano);
Histórico alemão
- 1834 - Estados germânicos
unificaram tarifas e impostos e,
mais tarde, a moeda (acordo
tributário – Zollverein);
- crescimento da indústria alemã
e a formação desses conglomera-
dos industriais (Konzern);
- 1871 – unificação (Bismarck);
Grandes grupos econômicos e
industriais alemães na economia
mundial:
• Setor automobilístico:
Volkswagen, Daimler-Benz,
Porshe, BMW e Audi.
• Setor químico: Hoechst, Basf
e Bayer.
• Setor eletroeletrônico:
Siemens, AEG-Telefunken, Bosch.
• Setor siderúrgico: Krupp,
Thyssen, Metallgesellschaft,
Preussag, Viag e Degussa.
• Setor mecânico: Mannesman
e Linde.
Itália
• Condições naturais
favoráveis;
• Tradição manufatu-
reira e comercial;
• prosperidade
concentra-se no
norte do país (bacia
do rio Pó);
• principais cidades
industriais: Milão,
Turim e Gênova
(triângulo industrial
norte-itálico);
• Milão é o centro
industrial e
financeiro mais
importante da Itália e
um dos mais
importantes da UE.
• Turim concentra indústria mecânica e automobilística (Fiat);
• Gênova mais importante porto italiano, recebendo matérias-primas
escassas no país e abrigando um importante setor de construção
naval;
• O sul da península Itálica apontado como uma das regiões menos
desenvolvidas da Europa ocidental [região do mezzogiorno (meio-dia
- numa referência ao clima ensolarado dessa área];
•
Alemanha
→ Eixos urbanos-industriais:
01. Eixo Reno-Ruhr:
Stuttgart (ind. química e
mecânica e elétrica), Bonn (ind.
química e mecânica e elétrica),
Colônia (ind. química e mecânica
e elétrica), Dusseldorf, Dortmund,
Essen;
02. Eixo do Norte: envolve
cidades tradicionalmente portu-
árias e mercantis, como Hanover,
Hamburgo, Kiel e Bremen. -
Indústria química,
03. Eixo do Sul ou Região
de Munique: importante área
industrial química e mecânica.
04. Eixo Berlim–Leipzig–Dresden: é a conglomeração industrial obsoleta
da antiga Alemanha Oriental.
Espaço industrial Europeu pós
Segunda Guerra
• As regiões que se industrializaram, inicialmente, foram o
centro-sul da Inglaterra, o eixo Reno—Ruhr—Roterdã e
o norte da França;
• ligada e dependente da exploração colonial que
conduzia desde o século XV e cujo apogeu se deu no
final do século XIX;
• Fim dos impérios coloniais dos países europeus
ocidentais;
• De 1946 a 1950, toda a Europa apresentava-se
tremendamente afetada pelos efeitos destrutivos do
conflito;
• Medo da expansão socialista pela Europa;
• Doutrina Truman;
• Plano Marshall
Mercado de trabalho e mercado consumidor
• 9 milhões de imigrantes até 2006
• População encolherá 20% até 2050
e espera receber 50.000 imigrantes/ano.
7,3 milhões de estrangeiros que vivem na Alemanha pagam
mais impostos e recebem menos benefícios do Estado que
os cidadãos alemães
• Menores taxas de natalidade da Europa,
Incentiva para atrair imigrantes;
• 25% da população têm mais de 60 anos, e a taxa de
natalidade está caindo. Especialistas aconselham o
Japão a atrair imigrantes, mas a cultura local ainda é
radicalmente xenófoba.
• Têm taxa de natalidade abaixo do nível mínimo de
reposição da população. próximas cinco décadas, de cerca
de 100 milhões de imigrantes apenas para manter o nível
de população atual.
EUA
• Colonização – ING / FRA / ESP
• 1775 /1783 – Guerra de independência
• 13 colônias (04/07/1776)
• Corrida para o oeste → indígenas e mexicanos
• A cabana do pai Tomás (1852);
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Fatores da industrialização
• Imigração (13 colônias);
• Policultura / pequena propriedade;
• Manufatura → trabalho assalariado (Boston/NYC/Filadélfia);
• Mercado consumidor;
• Comércio;
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• Colonização de povoamento (Norte) e exploração (sul);
• Protestantismo;
• Unidade territorial;
• Amplo e consolidado
mercado consumidor;
• Imigração para oeste
(lei Lincoln)
→ 65 acres terra
Fatores locacionais
• Oceanos Atlântico e
Pacífico;
• Reservas de carvão
mineral
→ Bacias sedimentares
→ montes Apalaches
→ Minério de ferro
→ Hidroeletricidade;
• Farta distribuição de rede
hidrográfica;
NE dos EUA (manufacturing belt)
– siderurgia, metalurgia, naval,
automobilística, aeronáutica,
química, têxtil, madeira papel e
celulose, alta tecnologia.
Detroit ►►► RUST BELT
(ferrugem)
• Crise 2008/2009 → U$S 50 bi
• GM – 61% EUA; 12% CAN;
17% sindicato
• Chrysler → Fiat
• Ford
• Crise outros setores →
autopeças, plásticos,
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eletrônicos; siderurgia;
metalurgia; petroquímicos
Recursos minerais e energéticos
Rico potencial energético e mineral:
• 30% das reservas mundiais de carvão.
• 50% das reservas de gás natural.
• 15% das petrolíferas.
• 20% de minério de ferro.
• maior consumo mundial.
 transnacionais  países periféricos.
 crescente dependência do exterior.
Fatores do bom desempenho da indústria:
• Estado supervisiona, estimula, intervem e regula a economia.
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• desenvolvimento tecnológico.
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  • 2. Reino Unido (Inglaterra) • Berço da R. I. (séc. XVIII) praticamente dominou a economia mundial até o final da Primeira Guerra, sendo posteriormente suplantada pela crescente influência dos EUA; Condições da industrialização: • Séc. XVI - Leis de cercamentos: privatização de terras (terra comunal → particular); substituição da agricultura pela criação de ovelhas (lã – ind. Textil) ►►► Êxodo rural → exército industrial de reserva • 1651 – Atos de Navegação → maior frota mercante do mundo → acum. Capitais R.Ind. → Ferrovias/hidrovias; carvão mineral; avanços técnicos • 1688 - Revolução Gloriosa – parlamentarismo • Indústria têxtil • Industria Siderúrgica
  • 3. Reino Unido (Inglaterra) • Pós 2ª Guerra perdeu seu imenso império colonial (mercado consumidor, matérias-primas, alimentos e excelentes retornos financeiros); • decadência crônica e a crise industrial do país: década de 1960: desinvestimento • Obsolescência industrial década de 1970: não renovação tecnológica • 62 mi de habitantes (2010) • PIB (2011) U$S 2,5 tri • Economia: agricultura (1%); indústria (21%); serviços (78%) • Crescimento médio do PIB (2000 – 2010) – 1,8% • Renda Per capita – U$S 39 mil / ano • Eficiência energética
  • 4. Uma saída: neoliberalismo • Décadas 1980 e 1990 Margareth Thatcher e Jonh Major - Política neoliberal: privatizações, investimentos externos, política moneta- rista de juros elevados; con- centração de renda Atualidade: - Indústria tradicional em crise; - Importante mercado financeiro europeu; -
  • 5. Áreas industriais • Bacia Londrina e Sudeste: indústrias, destacando-se a têxtil, química, mecânica e siderúrgica. • Midlands e Noroeste: concentra quase 3/4 das indústrias, sobretudo os ramos da indústria pesada, siderúrgica e construção naval. Destacam-se as cidades de Liverpool, Barrow, Manchester, Birmingham, Nottingham e Leeds. A ocorrência de jazidas carboníferas são expressivas. Industrias decadentes - Têxtil / siderurgia / naval Industrias dinâmicas – material bélico, aeronáutico, automobilístico, química-farmaceúticos, petroquímico, biotecnologia, empresas de tecnologia(CAMBRIDGE)
  • 6. França • Linha de descon- centração econô- mica e industrial, visando a um desenvolvimento em todo o seu território; • A bacia Pari- siense; • A região de Lyon; • A região da Alsácia – Lorena (Eixo Nancy– Estrasburgo); • A região do norte; • O sul (vale do Ródano);
  • 7. Histórico alemão - 1834 - Estados germânicos unificaram tarifas e impostos e, mais tarde, a moeda (acordo tributário – Zollverein); - crescimento da indústria alemã e a formação desses conglomera- dos industriais (Konzern); - 1871 – unificação (Bismarck); Grandes grupos econômicos e industriais alemães na economia mundial: • Setor automobilístico: Volkswagen, Daimler-Benz, Porshe, BMW e Audi. • Setor químico: Hoechst, Basf e Bayer. • Setor eletroeletrônico: Siemens, AEG-Telefunken, Bosch. • Setor siderúrgico: Krupp, Thyssen, Metallgesellschaft, Preussag, Viag e Degussa. • Setor mecânico: Mannesman e Linde.
  • 8. Itália • Condições naturais favoráveis; • Tradição manufatu- reira e comercial; • prosperidade concentra-se no norte do país (bacia do rio Pó); • principais cidades industriais: Milão, Turim e Gênova (triângulo industrial norte-itálico); • Milão é o centro industrial e financeiro mais importante da Itália e um dos mais importantes da UE.
  • 9. • Turim concentra indústria mecânica e automobilística (Fiat); • Gênova mais importante porto italiano, recebendo matérias-primas escassas no país e abrigando um importante setor de construção naval; • O sul da península Itálica apontado como uma das regiões menos desenvolvidas da Europa ocidental [região do mezzogiorno (meio-dia - numa referência ao clima ensolarado dessa área]; •
  • 10. Alemanha → Eixos urbanos-industriais: 01. Eixo Reno-Ruhr: Stuttgart (ind. química e mecânica e elétrica), Bonn (ind. química e mecânica e elétrica), Colônia (ind. química e mecânica e elétrica), Dusseldorf, Dortmund, Essen; 02. Eixo do Norte: envolve cidades tradicionalmente portu- árias e mercantis, como Hanover, Hamburgo, Kiel e Bremen. - Indústria química, 03. Eixo do Sul ou Região de Munique: importante área industrial química e mecânica. 04. Eixo Berlim–Leipzig–Dresden: é a conglomeração industrial obsoleta da antiga Alemanha Oriental.
  • 11. Espaço industrial Europeu pós Segunda Guerra • As regiões que se industrializaram, inicialmente, foram o centro-sul da Inglaterra, o eixo Reno—Ruhr—Roterdã e o norte da França; • ligada e dependente da exploração colonial que conduzia desde o século XV e cujo apogeu se deu no final do século XIX; • Fim dos impérios coloniais dos países europeus ocidentais; • De 1946 a 1950, toda a Europa apresentava-se tremendamente afetada pelos efeitos destrutivos do conflito; • Medo da expansão socialista pela Europa; • Doutrina Truman; • Plano Marshall
  • 12. Mercado de trabalho e mercado consumidor • 9 milhões de imigrantes até 2006 • População encolherá 20% até 2050 e espera receber 50.000 imigrantes/ano. 7,3 milhões de estrangeiros que vivem na Alemanha pagam mais impostos e recebem menos benefícios do Estado que os cidadãos alemães • Menores taxas de natalidade da Europa, Incentiva para atrair imigrantes; • 25% da população têm mais de 60 anos, e a taxa de natalidade está caindo. Especialistas aconselham o Japão a atrair imigrantes, mas a cultura local ainda é radicalmente xenófoba. • Têm taxa de natalidade abaixo do nível mínimo de reposição da população. próximas cinco décadas, de cerca de 100 milhões de imigrantes apenas para manter o nível de população atual.
  • 13. EUA • Colonização – ING / FRA / ESP • 1775 /1783 – Guerra de independência • 13 colônias (04/07/1776) • Corrida para o oeste → indígenas e mexicanos • A cabana do pai Tomás (1852); • Guerra de Secessão (1861 – 1865); Fatores da industrialização • Imigração (13 colônias); • Policultura / pequena propriedade; • Manufatura → trabalho assalariado (Boston/NYC/Filadélfia); • Mercado consumidor; • Comércio; • Bancos; • Colonização de povoamento (Norte) e exploração (sul); • Protestantismo;
  • 14. • Unidade territorial; • Amplo e consolidado mercado consumidor; • Imigração para oeste (lei Lincoln) → 65 acres terra Fatores locacionais • Oceanos Atlântico e Pacífico; • Reservas de carvão mineral → Bacias sedimentares → montes Apalaches → Minério de ferro → Hidroeletricidade; • Farta distribuição de rede hidrográfica;
  • 15. NE dos EUA (manufacturing belt) – siderurgia, metalurgia, naval, automobilística, aeronáutica, química, têxtil, madeira papel e celulose, alta tecnologia. Detroit ►►► RUST BELT (ferrugem) • Crise 2008/2009 → U$S 50 bi • GM – 61% EUA; 12% CAN; 17% sindicato • Chrysler → Fiat • Ford • Crise outros setores → autopeças, plásticos, borrachas, vidros, equip. eletrônicos; siderurgia; metalurgia; petroquímicos
  • 16.
  • 17. Recursos minerais e energéticos Rico potencial energético e mineral: • 30% das reservas mundiais de carvão. • 50% das reservas de gás natural. • 15% das petrolíferas. • 20% de minério de ferro. • maior consumo mundial.  transnacionais  países periféricos.  crescente dependência do exterior. Fatores do bom desempenho da indústria: • Estado supervisiona, estimula, intervem e regula a economia. • Objetivos políticos: neocolonialismo. • Após a Segunda Guerra Mundial • novas fábricas no sul e no oeste. • centros de produção científica. • desenvolvimento tecnológico.