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Anexos
ANEXO I – Páginas do manual
ANEXO II – Slides do PowerPoint
2. Os valores - análise e compreensão da experiência
valorativa
2.2. Valores e cultura – A diversidade e o diálogo de
culturas
3. Dimensão da ação humana e dos valores
3.1. A dimensão ético-política – Análise e compreensão da
experiência convivencial
3.1.1. Intenção ética e norma moral
ÉTICA MORAL
Exemplo de uma dilema de ordem ético-moral:
- O Dilema de Henrique (Heinz)
Pergunta-se: Será correto, nesta situação, o
Henrique assaltar a farmácia e roubar o
medicamento para a sua mulher?
O que temos em linha de conta?
MORAL
Refere-se ao conjunto de normas seguidas pelos
indivíduos de modo a agirem de acordo com o que é
considerado bom ou correto. A moral é vivida,
relaciona-se com a conduta diária das pessoas, pelo
que ninguém escapa à sua esfera.
ÉTICA
É uma disciplina filosófica que visa refletir
(dimensão teórica) criticamente, não só sobre a
Moral e sobre os diversos códigos morais de cada
cultura, como também sobre os princípios e
finalidades da ação humana.
Em síntese…
Princípios
éticos e normas
morais
Indivíduo
Ser ético-moral
Norma moral e intenção ética
Ø Qual a diferença entre norma e intenção?
MORALIDADE
Cumprimento de regras e
normas particulares –
plano da exterioridade
normativa.
Capacidade de decidir, em
consciência e livremente; definir
universalmente o que é correto
ou incorreto fazer – possibilita o
aperfeiçoamento humano –
plano da interioridade reflexiva.NORMA MORAL
INTENÇÃO ÉTICA
ÉTICA
Moral
Refletida
MORAL
Moral
Vivida
Como
devemos
viver?
Como
havemos de
agir?
ESCLARECE
FUNDAMENTA
Em síntese…
ANEXO III – Texto para análise
Diversidade e diálogo de culturas – A interculturalidade como ideal a
concretizar num mundo globalizado.
“Mas será que resta ao encontro entre as diferentes culturas, e respectivos
sujeitos que delas fazem parte integrante, encontros meramente
pluriculturais, que redundam, a maior parte das vezes, em confrontos e
comportamentos violentos? Ou, será possível que desses encontros resulte
uma dinâmica verdadeiramente intercultural que possa originar a eclosão de
atitudese de valoresnovos? (…)
Esta problemática da interculturalidade e da pedagogia intercultural não
resulta, entretanto, de uma simples abstracção, mas encontra-se antes no
seio das nossas sociedades. É, com efeito, no interior de cada cultura que
emergem subculturas, as quais, se não forem geridas por um efectivo diálogo
interlocucional, provocam confrontos e “diálogos de surdos” quantas vezes
difíceis, senão mesmo impossíveis, de solucionar. Além disso, numa época em
que o global é uma realidade a ter sempre em conta, os contactos entre
diversas culturas, ou melhor, entre sujeitos portadores/criadores de culturas
(…) é, de igual modo, uma realidade a não esquecer e a problematizar.
Trata-se de ultrapassar não só uma perspectiva homogeneizadora e
etnocêntrica, mas também uma perspectiva que se limitava a ver nas
relações entre culturas uma simples coexistência – uma coexistência do
género “mosaico cultural” – para se compreender as inter-relações e as inter-
conexõesque têmlugar nasrelaçõesinterculturais.
Blandina Lopes in “Filosofia da Educação – temase problemas”
ANEXO IV – Ficha de Trabalho + Propostadesolução
Ficha de Trabalho – Filosofia – 10º ano
Valores e Cultura – A diversidade e o diálogo de culturas
1. Das afirmações enunciadas, selecione a opção mais correta:
1.1. A cultura pode ser definida como:
a) um fenómeno que ocorre entre os diversos seres vivos;
b) um fenómeno que ocorre apenas no interior das sociedades atuais;
c) um conjunto de saberes que permite distinguir os indivíduos dentro do grupo social
a que pertencem;
d) um conjunto de formas de estar, pensar e agir caraterísticas de um grupo.
1.2. A diversidade cultural é um fenómeno:
a) incompatível com a identidade cultural;
b) caraterizado pela inexistência de padrões culturais;
c) caraterizado pela multiplicidade de padrões culturais;
d) idêntico ao relativismo cultural.
1.3. O relativismo cultural/multiculturalismo é a atitude face à diversidade
cultural que reconhece:
a) a uniformidade de valores e culturas;
b) a possibilidade de as culturas interagirem umas com as outras, de forma a
enriquecerem-se mutuamente;
c) a diversidade de valores e culturas;
d) a impossibilidade de as culturas serem tolerantes umas com as outras.
1.4. Segundo a interculturalidade:
a) é possível universalizarem-se todos os valores;
b) há lugar para a constituição de critérios trans-subjetivos de valoração;
Nome: _________________________________________________ Ano: ____Turma: ____
c) os valores universalizáveis devem depender da cultura mais forte;
d) devemos ter uma atitude de total diálogo com valores que nos são alheios, mesmo
que não sejam toleráveis.
2. Estabeleça a devida correspondência entre os conceitos, que se encontram à esquerda,
e as suas respetivas definições, que se encontram à direita.
Bom Trabalho!
A. Interculturalidade;
B. Multiculturalismo;
C. Etnocentrismo;
D. Cultura.
1. Conjunto de práticas e conhecimentos
aprendidos e transmitidos, através dos
processos de socialização e de
aculturação;
2. Atitude que reconhece a diversidade
cultural, dentro ou fora de uma
determinada sociedade ou grupo
social;
3. Atitude que considera a sua
cultura/etnia superior e dominante
face às outras culturas/etnias;
4. Atitude que pretende fomentar o
diálogo efetivo entre as diferentes
culturas, tendo em vista o seu
entendimento e o seu enriquecimento
mútuo.
ANEXO V – Dilema de Heinz
O Dilema de Henrique (Heinz)
"Numa cidade da Europa, uma mulher estava a morrer de cancro. Um
medicamento descoberto recentemente por um farmacêutico dessa cidade podia
salvar-lhe a vida. A descoberta desse medicamento tinha custado muito dinheiro
ao farmacêutico, que agora pedia dez vezes mais por uma pequena porção desse
remédio.
Henrique (Heinz), o marido da mulher que estava a morrer, foi ter com as
pessoas suas conhecidas para lhe emprestarem o dinheiro e, assim, poder
comprar o medicamento. Apenas conseguiu juntar metade do dinheiro pedido
pelo farmacêutico. Foi ter, então, com ele, contou-lhe que a sua mulher estava a
morrer e pediu-lhe para lhe vender o medicamento mais barato. Em alternativa,
pediu-lhe para o deixar levar o medicamento, pagando mais tarde a metade do
dinheiro que ainda lhe faltava.
O farmacêutico respondeu que não, que tinha descoberto o medicamento
e que queria ganhar dinheiro com a sua descoberta. O Henrique, que tinha feito
tudo ao seu alcance para comprar o medicamento, ficou desesperado e estava a
pensar assaltar a farmácia e roubar o medicamento para a sua mulher."
L. Kohlberg, Essays on Moral Development, 1984, in
O.M. Lourenço, Psicologia do Desenvolvimento Moral, Coimbra, Almedina, 1992, pp. 86,87
BOA LEITURA!
ANEXO VI- Conclusões a ditar
Ética e Moral
 Por ética entendemos uma reflexão de princípios orientadores da ação,
bem como a problematização dos princípios que permitem a vida boa e
avaliação das condutas morais, procurando a sua justificação e razão
de ser.
 Por moral entendemos a prescrição de princípios normativos da ação,
bem como um conjunto de práticas comportamentais que se assumem
como normativas e que o sujeito moral cumpre na sua vida privada e
social.
ANEXO VII- Ficha de trabalho (PLANO B)
Ficha de Trabalho – Filosofia – 10º ano
Dimensão da ação humana e dos valores
Leia atentamente o texto que se segue e, posteriormente, responda às questões abaixo
enunciadas:
“A ética é uma parte da Filosofia que reflete sobre a moral e, por isso, recebe também o nome
de “Filosofia moral”. Do mesmo modo que existem dimensões da Filosofia que tratam sobre a
Ciência, a Religião, a Política, a Arte ou o Direito, também a reflexão filosófica se ocupa da
moralidade e recebe o nome de ética. (...) A verdade é que as palavras “ética” e “moral”, nas suas
respetivas origens grega “éthos” e latina “mos”, significam praticamente o mesmo: caráter,costume.
Ambas as expressões referem-se, ao fim de contas, a um tipo de saber que nos orienta para
forjarmos um bom caráter, que nos permita enfrentar a vida com altura humana, que nos permita, em
suma, ser justos e felizes. Porque podemos ser um político habilíssimo, um empresário sagaz, um
profissional competente, um completo triunfador na vida social, e por sua vez uma pessoa
humanamente inapresentável. Daí que a ética e a moral nos ajudem a forjarmos um bom caráter para
sermos humanamente íntegros.
Precisamente porque a etimologia de ambos os termos é similar, está sobejamente justificado
que na linguagem quotidiana se tomem como sinónimos. Contudo, como em Filosofia é necessário
estabelecer a distinção entre estes dois níveis de reflexão e linguagem (...) empregamos para o
primeiro nível a palavra “moral” e a palavra “ética” para o segundo.”
Adela Cortina, O afazer ético.
1. A que tipo de saber se referem as expressões “ética” (ethos) e “moral” (mos)?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
2. Segundo o texto, quando é que uma pessoa é humanamente inapresentável?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Nome: _________________________________________________ Ano: ____Turma: ____
ANEXO VIII- Grelha de observação
Grelha de avaliação dos alunos.
Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer
Alunos Pontualidade Material
Comportamento
adequado à sala
de aula
Realiza as
atividades
propostas
Participa
ativamente nas
atividades
propostas
Cuidado na
argumentação
Qualidade e
pertinência nas
respostas solicitadas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
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18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
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Anexos a completar

  • 1. Anexos ANEXO I – Páginas do manual
  • 2.
  • 3.
  • 4. ANEXO II – Slides do PowerPoint 2. Os valores - análise e compreensão da experiência valorativa 2.2. Valores e cultura – A diversidade e o diálogo de culturas
  • 5. 3. Dimensão da ação humana e dos valores 3.1. A dimensão ético-política – Análise e compreensão da experiência convivencial 3.1.1. Intenção ética e norma moral ÉTICA MORAL Exemplo de uma dilema de ordem ético-moral: - O Dilema de Henrique (Heinz) Pergunta-se: Será correto, nesta situação, o Henrique assaltar a farmácia e roubar o medicamento para a sua mulher?
  • 6. O que temos em linha de conta? MORAL Refere-se ao conjunto de normas seguidas pelos indivíduos de modo a agirem de acordo com o que é considerado bom ou correto. A moral é vivida, relaciona-se com a conduta diária das pessoas, pelo que ninguém escapa à sua esfera.
  • 7. ÉTICA É uma disciplina filosófica que visa refletir (dimensão teórica) criticamente, não só sobre a Moral e sobre os diversos códigos morais de cada cultura, como também sobre os princípios e finalidades da ação humana. Em síntese… Princípios éticos e normas morais Indivíduo Ser ético-moral
  • 8. Norma moral e intenção ética Ø Qual a diferença entre norma e intenção? MORALIDADE Cumprimento de regras e normas particulares – plano da exterioridade normativa. Capacidade de decidir, em consciência e livremente; definir universalmente o que é correto ou incorreto fazer – possibilita o aperfeiçoamento humano – plano da interioridade reflexiva.NORMA MORAL INTENÇÃO ÉTICA ÉTICA Moral Refletida MORAL Moral Vivida Como devemos viver? Como havemos de agir? ESCLARECE FUNDAMENTA Em síntese…
  • 9. ANEXO III – Texto para análise Diversidade e diálogo de culturas – A interculturalidade como ideal a concretizar num mundo globalizado. “Mas será que resta ao encontro entre as diferentes culturas, e respectivos sujeitos que delas fazem parte integrante, encontros meramente pluriculturais, que redundam, a maior parte das vezes, em confrontos e comportamentos violentos? Ou, será possível que desses encontros resulte uma dinâmica verdadeiramente intercultural que possa originar a eclosão de atitudese de valoresnovos? (…) Esta problemática da interculturalidade e da pedagogia intercultural não resulta, entretanto, de uma simples abstracção, mas encontra-se antes no seio das nossas sociedades. É, com efeito, no interior de cada cultura que emergem subculturas, as quais, se não forem geridas por um efectivo diálogo interlocucional, provocam confrontos e “diálogos de surdos” quantas vezes difíceis, senão mesmo impossíveis, de solucionar. Além disso, numa época em que o global é uma realidade a ter sempre em conta, os contactos entre diversas culturas, ou melhor, entre sujeitos portadores/criadores de culturas (…) é, de igual modo, uma realidade a não esquecer e a problematizar. Trata-se de ultrapassar não só uma perspectiva homogeneizadora e etnocêntrica, mas também uma perspectiva que se limitava a ver nas relações entre culturas uma simples coexistência – uma coexistência do género “mosaico cultural” – para se compreender as inter-relações e as inter- conexõesque têmlugar nasrelaçõesinterculturais. Blandina Lopes in “Filosofia da Educação – temase problemas”
  • 10. ANEXO IV – Ficha de Trabalho + Propostadesolução Ficha de Trabalho – Filosofia – 10º ano Valores e Cultura – A diversidade e o diálogo de culturas 1. Das afirmações enunciadas, selecione a opção mais correta: 1.1. A cultura pode ser definida como: a) um fenómeno que ocorre entre os diversos seres vivos; b) um fenómeno que ocorre apenas no interior das sociedades atuais; c) um conjunto de saberes que permite distinguir os indivíduos dentro do grupo social a que pertencem; d) um conjunto de formas de estar, pensar e agir caraterísticas de um grupo. 1.2. A diversidade cultural é um fenómeno: a) incompatível com a identidade cultural; b) caraterizado pela inexistência de padrões culturais; c) caraterizado pela multiplicidade de padrões culturais; d) idêntico ao relativismo cultural. 1.3. O relativismo cultural/multiculturalismo é a atitude face à diversidade cultural que reconhece: a) a uniformidade de valores e culturas; b) a possibilidade de as culturas interagirem umas com as outras, de forma a enriquecerem-se mutuamente; c) a diversidade de valores e culturas; d) a impossibilidade de as culturas serem tolerantes umas com as outras. 1.4. Segundo a interculturalidade: a) é possível universalizarem-se todos os valores; b) há lugar para a constituição de critérios trans-subjetivos de valoração; Nome: _________________________________________________ Ano: ____Turma: ____
  • 11. c) os valores universalizáveis devem depender da cultura mais forte; d) devemos ter uma atitude de total diálogo com valores que nos são alheios, mesmo que não sejam toleráveis. 2. Estabeleça a devida correspondência entre os conceitos, que se encontram à esquerda, e as suas respetivas definições, que se encontram à direita. Bom Trabalho! A. Interculturalidade; B. Multiculturalismo; C. Etnocentrismo; D. Cultura. 1. Conjunto de práticas e conhecimentos aprendidos e transmitidos, através dos processos de socialização e de aculturação; 2. Atitude que reconhece a diversidade cultural, dentro ou fora de uma determinada sociedade ou grupo social; 3. Atitude que considera a sua cultura/etnia superior e dominante face às outras culturas/etnias; 4. Atitude que pretende fomentar o diálogo efetivo entre as diferentes culturas, tendo em vista o seu entendimento e o seu enriquecimento mútuo.
  • 12. ANEXO V – Dilema de Heinz O Dilema de Henrique (Heinz) "Numa cidade da Europa, uma mulher estava a morrer de cancro. Um medicamento descoberto recentemente por um farmacêutico dessa cidade podia salvar-lhe a vida. A descoberta desse medicamento tinha custado muito dinheiro ao farmacêutico, que agora pedia dez vezes mais por uma pequena porção desse remédio. Henrique (Heinz), o marido da mulher que estava a morrer, foi ter com as pessoas suas conhecidas para lhe emprestarem o dinheiro e, assim, poder comprar o medicamento. Apenas conseguiu juntar metade do dinheiro pedido pelo farmacêutico. Foi ter, então, com ele, contou-lhe que a sua mulher estava a morrer e pediu-lhe para lhe vender o medicamento mais barato. Em alternativa, pediu-lhe para o deixar levar o medicamento, pagando mais tarde a metade do dinheiro que ainda lhe faltava. O farmacêutico respondeu que não, que tinha descoberto o medicamento e que queria ganhar dinheiro com a sua descoberta. O Henrique, que tinha feito tudo ao seu alcance para comprar o medicamento, ficou desesperado e estava a pensar assaltar a farmácia e roubar o medicamento para a sua mulher." L. Kohlberg, Essays on Moral Development, 1984, in O.M. Lourenço, Psicologia do Desenvolvimento Moral, Coimbra, Almedina, 1992, pp. 86,87 BOA LEITURA!
  • 13. ANEXO VI- Conclusões a ditar Ética e Moral  Por ética entendemos uma reflexão de princípios orientadores da ação, bem como a problematização dos princípios que permitem a vida boa e avaliação das condutas morais, procurando a sua justificação e razão de ser.  Por moral entendemos a prescrição de princípios normativos da ação, bem como um conjunto de práticas comportamentais que se assumem como normativas e que o sujeito moral cumpre na sua vida privada e social.
  • 14. ANEXO VII- Ficha de trabalho (PLANO B) Ficha de Trabalho – Filosofia – 10º ano Dimensão da ação humana e dos valores Leia atentamente o texto que se segue e, posteriormente, responda às questões abaixo enunciadas: “A ética é uma parte da Filosofia que reflete sobre a moral e, por isso, recebe também o nome de “Filosofia moral”. Do mesmo modo que existem dimensões da Filosofia que tratam sobre a Ciência, a Religião, a Política, a Arte ou o Direito, também a reflexão filosófica se ocupa da moralidade e recebe o nome de ética. (...) A verdade é que as palavras “ética” e “moral”, nas suas respetivas origens grega “éthos” e latina “mos”, significam praticamente o mesmo: caráter,costume. Ambas as expressões referem-se, ao fim de contas, a um tipo de saber que nos orienta para forjarmos um bom caráter, que nos permita enfrentar a vida com altura humana, que nos permita, em suma, ser justos e felizes. Porque podemos ser um político habilíssimo, um empresário sagaz, um profissional competente, um completo triunfador na vida social, e por sua vez uma pessoa humanamente inapresentável. Daí que a ética e a moral nos ajudem a forjarmos um bom caráter para sermos humanamente íntegros. Precisamente porque a etimologia de ambos os termos é similar, está sobejamente justificado que na linguagem quotidiana se tomem como sinónimos. Contudo, como em Filosofia é necessário estabelecer a distinção entre estes dois níveis de reflexão e linguagem (...) empregamos para o primeiro nível a palavra “moral” e a palavra “ética” para o segundo.” Adela Cortina, O afazer ético. 1. A que tipo de saber se referem as expressões “ética” (ethos) e “moral” (mos)? _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 2. Segundo o texto, quando é que uma pessoa é humanamente inapresentável? _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ Nome: _________________________________________________ Ano: ____Turma: ____
  • 15. ANEXO VIII- Grelha de observação Grelha de avaliação dos alunos. Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer Alunos Pontualidade Material Comportamento adequado à sala de aula Realiza as atividades propostas Participa ativamente nas atividades propostas Cuidado na argumentação Qualidade e pertinência nas respostas solicitadas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.