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O PERÍODO REGENCIAL
(1831-1840)
O Período Regencial durou apenas 9 anos, mas foi um dos
períodos mais agitados de nossa história. Ocorreram
disputas políticas entre o centro e as províncias e revoltas
sociais armadas de norte a sul.
REGÊNCIAS TRINAS E UNAS
- Regência Trina Provisória (1831): anistia de prisioneiros
políticos, suspensão temporária do exercício do poder Moderador,
convocação de eleições para eleger uma regência permanente.
Senadores Nicolau Vergueiro e Carneiro de Campos e o
Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
- Regência Trina Permanente (1831-1834): mandato de quatro
anos, eleita por deputados e senadores reunidos em Assembleia
Geral. Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, Bráulio Muniz e
José da Costa Carvalho.
- Regência Una de Padre Antônio Feijó (1835-1837).
- Regência Una de Pedro de Araújo Lima (1837-1840).
DECISÕES DA REGÊNCIA
- Criação da Guarda Nacional (1831): milícia armada utilizada
como instrumento de repressão de levantes populares.
Assegurava a ordem e a unidade do território nacional e era
comandada em cada município por um coronel. Objetivo de
acabar com as agitações populares e as revoltas militares.
- Ato Adicional à Constituição (1834): aumentou a autonomia
das províncias, que agora poderiam criar leis específicas e
decidir em que aplicar o dinheiro de parte dos impostos
arrecadados; a regência agora seria una e não trina.
A Guarda
Nacional, criada
pelo Ministro da
Justiça, Padre
Diogo Antônio
Feijó. Criada em
1831 e extinta
somente em 1922,
a Guarda era
uma polícia de
confiança das
autoridades e dos
proprietários
rurais.
GRUPOS POLÍTICOS DA REGÊNCIA
AS REBELIÕES REGENCIAIS
- Agitações de rua, revoltas
escravas e rebeliões
republicanas.
- Alto custo de vida nas
províncias, escravismo,
autoritarismo dos
regentes.
- As elites provinciais
lutavam por autonomia e
os mais pobres lutavam
por liberdade e melhores
condições de vida.
CABANAGEM (GRÃO-PARÁ, 1835-1840)
Grão- Pará: Pará, Amapá, Rondônia,
Roraima e Amazonas (120 mil
habitantes).
Causas: péssimas condições de vida
das camadas mais pobres (indígenas,
mestiços e negros) e
descontentamento das elites locais
com a nomeação do presidente da
província. O nome vem das cabanas
construídas na beira dos rios pela
população pobre, os cabanos.
O movimento: movimento de caráter
predominantemente popular, que
chegou a proclamar a República do
Grão-Pará (durou 10 meses), mas
fracassou pela traição de alguns
líderes e pela falta consenso e
indefinição dos rumos do governo da
província. Teve como líderes
Clemente Malcher e os irmãos
Vinagre e Eduardo Angelim.
O fim: foi violentamente sufocada
pelas tropas governamentais, levando
à morte de 30% da população da
província.
REVOLUÇÃO FARROUPILHA (RIO GRANDE
DO SUL E SANTA CATARINA, 1835-1845)
Causas: Problemas
econômicos dos
produtores gaúchos com
o charque. Altos
impostos cobrados pela
entrada do produto em
outras províncias,
concorrência desleal com
o charque uruguaio e
argentino.
O movimento: começou com Bento Gonçalves invadindo Porto
Alegre e no ano seguinte os revoltosos proclamaram a
República Rio Grandense. A revolta atingiu Santa Catarina,
onde foi proclamada a República Juliana, com o auxílio de
Giuseppe Garibaldi, líder revolucionário italiano. Composto
por estancieiros (fazendeiros de gado do sul do país) e a
população pobre que compunha as tropas (farrapos).
O fim: declínio ocorreu somente
no Segundo Reinado, com a
repressão do governo central e a
assinatura de um acordo de paz.
SABINADA (BAHIA, 1837-1838)
Causas: as dificuldades econômicas da população da província da
Bahia e os descontentamentos dos setores médios e urbanos com
o governo central. Coordenada por homens cultos e de posses da
cidade de Salvador.
O movimento: o estopim foi o recrutamento forçado da população,
em 1837, para combater os farrapos no Rio Grande do Sul. O
termo “sabinada” tem origem no nome de seu principal líder, o
médico Francisco Sabino. Os revoltosos conquistaram o poder na
província e proclamaram a República Bahiense.
O fim: as tropas regenciais, com a ajuda dos senhores de engenho
da região do Recôncavo, cercaram e venceram os revoltosos.
Milhares foram aprisionados e executados.
Saiba mais sobre a Sabinada no artigo da Revista de
História da Biblioteca Nacional: “Sangue na Bahia”
BALAIADA (MARANHÃO, 1838-1841)
Causas: a economia maranhense enfrentava grandes dificuldades
em razão da concorrência norte-americana na produção de algodão.
A população pobre se revoltou e passou a exigir melhores condições
de vida.
O movimento: pobres da região maranhense, inclusive escravos,
passaram a contestar os privilégios dos latifundiários e
comerciantes portugueses. Logo ganharam apoio de rebeldes do
Piauí. Entre seus líderes estava o vaqueiro Raimundo Gomes (“Cara
Preta”) e Manuel dos Anjos Ferreira (“Balaio”) e Cosme Bento
(negro que liderou 3 mil escravos). Ocuparam a Vila de Caxias e
pretendiam tomar São Luís.
O fim: o movimento foi derrotado pelas tropas do governo, sob a
liderança de Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Morte
de 12 mil pessoas.
Leia mais sobre a revolta no artigo da Revista de História
da Biblioteca Nacional sobre a Balaiada: “Os novos balaios”
NEGROS E INDÍGENAS
- Indígenas considerados como obstáculos para o
desenvolvimento do país, vistos como “inferiores”, que
atrapalhavam a atividade econômica.
- Estado brasileiro buscou a “europeização” da população,
incentivando a imigração de suíços (1818) e alemães (1824).
- A atitude dos povos discriminados não era de passividade,
especialmente em áreas mais distantes das capitais das
províncias e longe dos grandes proprietários de terras.
- Extermínio de povos indígenas,
aldeamentos por meio de colônias-
presídio, que acabaram com a
morte de muitos confinados.
- Africanos e seus descendentes
escravizados essenciais para a
sociedade, constituindo a principal
força produtiva e realizando todos
os tipos de trabalhos manuais.
- Formas de resistência em
quilombos.
REVOLTA DAS CARRANCAS (MINAS GERAIS, 1833)
- Contra os castigos e por liberdade.
- Teve início na freguesia de Carrancas,
região estratégica, próxima das estradas
que ligavam Minas Gerias ao Rio de
Janeiro e São Paulo.
- Restringiu-se às fazendas da família
Junqueira, onde os rebeldes
assassinaram muitos membros da
família. Líder: Ventura Mina.
- Clima de terror na região.
- Uma das maiores condenações coletivas
à pena de morte aplicada a escravos na
história do Brasil Império, com 16
enforcamentos.
REVOLTA DOS MALÊS (BAHIA, 1835)
- Brasil recebeu africanos do tronco
linguístico iorubá, da África Ocidental,
no século XIX.
- Malê: africanos que sabiam ler e
escrever em árabe, e eram
muçulmanos.
- Escravos muçulmanos que lideraram
diversos grupos em um levante que
visava tomar o poder e instalar uma
“Bahia só de africanos”.
- Levante durou poucos dias, mas
contou com 600 africanos que
acabaram punidos (execuções, prisões,
açoites e deportações)
- Os malês conseguiram armas e
munições e elaboraram um plano de
luta contra os donos de escravos para
conseguir liberdade.
- Mestres muçulmanos formavam a
liderança da revolta dos malês e
durante o levante, seus seguidores
ocuparam as ruas usando vestimentas
islâmicas e amuletos contendo
passagens do Alcorão.
- Temor dos senhores de escravos de que
ocorresse no Brasil o mesmo que no
Haiti.
Amuleto dos malês
escrito em árabe.
REVOLTA DE MANOEL DO CONGO (PATY DO
ALFERES, 1838)
- Ocorreu em Paty de Alferes, região no
Vale do Paraíba Fluminense.
- Cerca de 200 escravos fugiram das
fazendas da região e enfrentaram a
repressão da Guarda Nacional e do
Exército.
- Vencidos após alguns dias, 60
rebelados foram condenados a receber
50 açoites durante 13 dias e andar
com ferros no pescoço.
- O líder Manoel do Congo foi
enforcado.
O GOLPE DA MAIORIDADE
- 1840: fundação do Clube da
Maioridade, que reivindicava a
antecipação da maioridade de
D. Pedro II, então com 14 anos.
- O imperador assumindo o trono
poderia conter as revoltas e
espantar o fantasma da
fragmentação política.
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aconteceu em julho de 1840 e
ficou conhecida como “Golpe da
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História do Brasil - Período Regencial (1831-1840)

  • 2.
  • 3. O Período Regencial durou apenas 9 anos, mas foi um dos períodos mais agitados de nossa história. Ocorreram disputas políticas entre o centro e as províncias e revoltas sociais armadas de norte a sul.
  • 4. REGÊNCIAS TRINAS E UNAS - Regência Trina Provisória (1831): anistia de prisioneiros políticos, suspensão temporária do exercício do poder Moderador, convocação de eleições para eleger uma regência permanente. Senadores Nicolau Vergueiro e Carneiro de Campos e o Brigadeiro Francisco de Lima e Silva. - Regência Trina Permanente (1831-1834): mandato de quatro anos, eleita por deputados e senadores reunidos em Assembleia Geral. Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. - Regência Una de Padre Antônio Feijó (1835-1837). - Regência Una de Pedro de Araújo Lima (1837-1840).
  • 5. DECISÕES DA REGÊNCIA - Criação da Guarda Nacional (1831): milícia armada utilizada como instrumento de repressão de levantes populares. Assegurava a ordem e a unidade do território nacional e era comandada em cada município por um coronel. Objetivo de acabar com as agitações populares e as revoltas militares. - Ato Adicional à Constituição (1834): aumentou a autonomia das províncias, que agora poderiam criar leis específicas e decidir em que aplicar o dinheiro de parte dos impostos arrecadados; a regência agora seria una e não trina.
  • 6. A Guarda Nacional, criada pelo Ministro da Justiça, Padre Diogo Antônio Feijó. Criada em 1831 e extinta somente em 1922, a Guarda era uma polícia de confiança das autoridades e dos proprietários rurais.
  • 8. AS REBELIÕES REGENCIAIS - Agitações de rua, revoltas escravas e rebeliões republicanas. - Alto custo de vida nas províncias, escravismo, autoritarismo dos regentes. - As elites provinciais lutavam por autonomia e os mais pobres lutavam por liberdade e melhores condições de vida.
  • 9. CABANAGEM (GRÃO-PARÁ, 1835-1840) Grão- Pará: Pará, Amapá, Rondônia, Roraima e Amazonas (120 mil habitantes). Causas: péssimas condições de vida das camadas mais pobres (indígenas, mestiços e negros) e descontentamento das elites locais com a nomeação do presidente da província. O nome vem das cabanas construídas na beira dos rios pela população pobre, os cabanos.
  • 10. O movimento: movimento de caráter predominantemente popular, que chegou a proclamar a República do Grão-Pará (durou 10 meses), mas fracassou pela traição de alguns líderes e pela falta consenso e indefinição dos rumos do governo da província. Teve como líderes Clemente Malcher e os irmãos Vinagre e Eduardo Angelim. O fim: foi violentamente sufocada pelas tropas governamentais, levando à morte de 30% da população da província.
  • 11.
  • 12. REVOLUÇÃO FARROUPILHA (RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA, 1835-1845) Causas: Problemas econômicos dos produtores gaúchos com o charque. Altos impostos cobrados pela entrada do produto em outras províncias, concorrência desleal com o charque uruguaio e argentino.
  • 13. O movimento: começou com Bento Gonçalves invadindo Porto Alegre e no ano seguinte os revoltosos proclamaram a República Rio Grandense. A revolta atingiu Santa Catarina, onde foi proclamada a República Juliana, com o auxílio de Giuseppe Garibaldi, líder revolucionário italiano. Composto por estancieiros (fazendeiros de gado do sul do país) e a população pobre que compunha as tropas (farrapos). O fim: declínio ocorreu somente no Segundo Reinado, com a repressão do governo central e a assinatura de um acordo de paz.
  • 14. SABINADA (BAHIA, 1837-1838) Causas: as dificuldades econômicas da população da província da Bahia e os descontentamentos dos setores médios e urbanos com o governo central. Coordenada por homens cultos e de posses da cidade de Salvador. O movimento: o estopim foi o recrutamento forçado da população, em 1837, para combater os farrapos no Rio Grande do Sul. O termo “sabinada” tem origem no nome de seu principal líder, o médico Francisco Sabino. Os revoltosos conquistaram o poder na província e proclamaram a República Bahiense. O fim: as tropas regenciais, com a ajuda dos senhores de engenho da região do Recôncavo, cercaram e venceram os revoltosos. Milhares foram aprisionados e executados.
  • 15. Saiba mais sobre a Sabinada no artigo da Revista de História da Biblioteca Nacional: “Sangue na Bahia”
  • 16. BALAIADA (MARANHÃO, 1838-1841) Causas: a economia maranhense enfrentava grandes dificuldades em razão da concorrência norte-americana na produção de algodão. A população pobre se revoltou e passou a exigir melhores condições de vida. O movimento: pobres da região maranhense, inclusive escravos, passaram a contestar os privilégios dos latifundiários e comerciantes portugueses. Logo ganharam apoio de rebeldes do Piauí. Entre seus líderes estava o vaqueiro Raimundo Gomes (“Cara Preta”) e Manuel dos Anjos Ferreira (“Balaio”) e Cosme Bento (negro que liderou 3 mil escravos). Ocuparam a Vila de Caxias e pretendiam tomar São Luís. O fim: o movimento foi derrotado pelas tropas do governo, sob a liderança de Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Morte de 12 mil pessoas.
  • 17. Leia mais sobre a revolta no artigo da Revista de História da Biblioteca Nacional sobre a Balaiada: “Os novos balaios”
  • 18. NEGROS E INDÍGENAS - Indígenas considerados como obstáculos para o desenvolvimento do país, vistos como “inferiores”, que atrapalhavam a atividade econômica. - Estado brasileiro buscou a “europeização” da população, incentivando a imigração de suíços (1818) e alemães (1824). - A atitude dos povos discriminados não era de passividade, especialmente em áreas mais distantes das capitais das províncias e longe dos grandes proprietários de terras.
  • 19. - Extermínio de povos indígenas, aldeamentos por meio de colônias- presídio, que acabaram com a morte de muitos confinados. - Africanos e seus descendentes escravizados essenciais para a sociedade, constituindo a principal força produtiva e realizando todos os tipos de trabalhos manuais. - Formas de resistência em quilombos.
  • 20. REVOLTA DAS CARRANCAS (MINAS GERAIS, 1833) - Contra os castigos e por liberdade. - Teve início na freguesia de Carrancas, região estratégica, próxima das estradas que ligavam Minas Gerias ao Rio de Janeiro e São Paulo. - Restringiu-se às fazendas da família Junqueira, onde os rebeldes assassinaram muitos membros da família. Líder: Ventura Mina. - Clima de terror na região. - Uma das maiores condenações coletivas à pena de morte aplicada a escravos na história do Brasil Império, com 16 enforcamentos.
  • 21. REVOLTA DOS MALÊS (BAHIA, 1835) - Brasil recebeu africanos do tronco linguístico iorubá, da África Ocidental, no século XIX. - Malê: africanos que sabiam ler e escrever em árabe, e eram muçulmanos. - Escravos muçulmanos que lideraram diversos grupos em um levante que visava tomar o poder e instalar uma “Bahia só de africanos”. - Levante durou poucos dias, mas contou com 600 africanos que acabaram punidos (execuções, prisões, açoites e deportações)
  • 22. - Os malês conseguiram armas e munições e elaboraram um plano de luta contra os donos de escravos para conseguir liberdade. - Mestres muçulmanos formavam a liderança da revolta dos malês e durante o levante, seus seguidores ocuparam as ruas usando vestimentas islâmicas e amuletos contendo passagens do Alcorão. - Temor dos senhores de escravos de que ocorresse no Brasil o mesmo que no Haiti. Amuleto dos malês escrito em árabe.
  • 23. REVOLTA DE MANOEL DO CONGO (PATY DO ALFERES, 1838) - Ocorreu em Paty de Alferes, região no Vale do Paraíba Fluminense. - Cerca de 200 escravos fugiram das fazendas da região e enfrentaram a repressão da Guarda Nacional e do Exército. - Vencidos após alguns dias, 60 rebelados foram condenados a receber 50 açoites durante 13 dias e andar com ferros no pescoço. - O líder Manoel do Congo foi enforcado.
  • 24. O GOLPE DA MAIORIDADE - 1840: fundação do Clube da Maioridade, que reivindicava a antecipação da maioridade de D. Pedro II, então com 14 anos. - O imperador assumindo o trono poderia conter as revoltas e espantar o fantasma da fragmentação política. - Coroação de D. Pedro II aconteceu em julho de 1840 e ficou conhecida como “Golpe da Maioridade”.