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AMÉRICA PORTUGUESA
EXPANSÃO E DIVERSIDADE ECONÔMICA
As invasões de nações
europeias
• Domínio português ameaçado
na América desde a chegada de
Cabral.
• Século XVI e XVII – aumento
das invasões devido à União
Ibérica (1580-1640), período em
que Portugal e suas colônias
passaram a ser posse da
Espanha.
• Invasões francesas e holandesas.
Os franceses
• Realizaram contrabando de pau-
brasil no litoral brasileiro no início do
século XVI.
• Fundaram uma colônia no Rio de
Janeiro, a França Antártica. Expulsos
por Mem de Sá em 1567, voltaram-se
para o nordeste.
• Tentativa de estabelecer no Maranhão
a França Equinocial, que fracassou.
Os holandeses
• Em decorrência da União Ibérica, os
holandeses estenderam a inimizade pelos
espanhóis às colônias do Império
Português.
• Fundaram em 1621 a Companhia das Índias
Ocidentais, destinada a controlar o
comércio do açúcar brasileiro e apossar-se
dos domínios ibéricos na costa americana e
africana.
• Depois de uma tentativa frustrada de
invadir Salvador, em 1630, atacaram a
região de Recife, permanecendo por 25
anos.
Ver mais em “Como foi a ocupação
holandesa no Brasil?”
• O domínio holandês estendeu-se do litoral do
atual Maranhão até onde hoje corresponde ao
Sergipe.
• Para administrá-lo foi nomeado Maurício de
Nassau (1637-1644), que conseguiu a colaboração
de muitos senhores de engenho.
• Concedeu empréstimos, aumentou a
produtividade, trouxe artistas e cientistas,
concedeu liberdade de credo e modernizou o
Recife urbanisticamente.
• Os últimos anos da administração de Nassau foram
difíceis (queda do preço do açúcar, perda de safra,
falência de senhores de engenho.
• Nassau entrega o cargo, os senhores de engenho
são cobrados pela Companhia das Índias.
• Inicia-se a Insurreição Pernambucana (1645-1654),
que visava a expulsão dos holandeses.
• Teve como líderes o negro Henrique Dias e o indígena
Felipe Camarão, fortalecendo-se com a adesão dos
senhores de engenho às forças populares.
• Com a intermediação da Inglaterra, os holandeses
foram obrigados a assinar a Paz de Haia, em 1661,
reconhecendo os domínios portugueses.
• Expulsos do Nordeste, os holandeses passaram a
empresa açucareira para as Antilhas, de onde
passaram a concorrer com vantagem sobre o açúcar
brasileiro.
• Primeira crise economia colonial e perda da
supremacia econômica do Nordeste.
Outras atividades e expansão territorial
• Certo dinamismo nas relações econômicas e
comerciais na América Portuguesa, apesar da
subordinação à metrópole.
• Comércio com a região do Rio da Prata e com
regiões africanas (Angola, Costa da Minas e
Moçambique), além dá Ásia (Goa e Macau).
• Comerciantes que negociavam diretamente com
traficantes de escravizados da África.
• Comércio interno de alimentos e empréstimos.
• Cultivo de produtos como mandioca, arroz, milho,
feijão, tabaco e algodão. Produção de aguardente e
rapadura.
• A mandioca estava na base da alimentação, especialmente
dos escravos.
• O fumo, produzido principalmente na Bahia, era moeda de
troca no comércio de escravizados nas regiões africanas.
Chegou a segunda maior receita de exportação agrícola da
colônia e não foi uma atividade da elite (exigia menos terras
e menos mão de obra).
• A produção de aguardente e rapadura foi realizada
principalmente no litoral de São Vicente.
• O cultivo do algodão foi mais intenso no Maranhão, ligado
inicialmente à confecção de roupas de escravos e depois
produto de exportação.
• A pecuária e a extração de drogas do sertão, com as
expedições para o interior foram decisivas para a ocupação
do interior brasileiro e a ampliação das fronteiras da
colônia. Os perigos dessas viagens eram grandes.
Ocupação do Nordeste e região amazônica
• A criação de gado se desenvolveu perto dos
engenhos e chegou ao interior devido à
necessidade de terras para a criação extensiva do
gado. O gado era força motriz dos engenhos,
mas também utilizado no transporte,
alimentação e fabricação do couro.
• As fazendas de gado eram chamadas currais e a
mão de obra era livre, com mestiços de
indígenas e negros.
• No século XVIII, a necessidade de
abastecimento alimentar e de transporte da
empresa mineradora do centro sul impulsionou
a pecuária no Nordeste e no Sul.
• A ocupação das terras que
constituem o atual estado do
Amazonas contaram com a ajuda
dos jesuítas, além da base
econômica na coleta de recursos
florestais (drogas do sertão):
cacau, baunilha, guaraná, ervas
medicinais e aromáticas.
• A ocupação da região Norte
encontrou resistência dos nativos
indígenas.
A expansão bandeirante
• A pobreza da capitania de São Vicente diante
do sucesso do empreendimento açucareiro do
Nordeste levou à organização das bandeiras.
• Essas eram expedições cujo objetivo era
procurar riquezas no interior da colônia e
procurar nativos para vender como escravos.
Em certa época também foram contratadas
para atacar quilombos.
• Necessidade de mão de obra, especialmente
após os holandeses ocuparem portos africanos
em 1637.
• As bandeiras atacavam missões jesuíticas do
oeste e do sul, capturando nativos que tinham
valores altos no mercado.
• O apresamento indígena entrou em
declínio com o fim do domínio espanhol e
a retomada do comércio de africanos pelos
portugueses, normalizando o
abastecimento de escravos.
• As bandeira passaram a se dedicar a atacar
aldeamentos nativos e de negros fugidos a
serviço de fazendeiros ou da
administração colonial. Essas eram as
bandeiras de contrato.
• O Quilombo dos Palmares foi destruído
no fim do século XVII por uma bandeira
de contrato chefiada por Domingos Jorge
Velho.
• As bandeiras mais importantes foram aquelas destinadas
à procura de metais preciosos.
• O financiamento das expedições da região de São Paulo
atual resultou na descoberta do ouro da região das Minas
Gerais, depois Mato Grosso e Goiás, dando início à
atividade mineradora.
• Os bandeirantes se instalaram na região que viria a ser
São Paulo por meio de acordo com os indígenas,
aprendendo a sobreviver na mata e fazer guerras com
outros grupos.
• Portugueses, colonos e estrangeiros eram apelidados
pelos paulistas de “emboabas” (forasteiros). Esses
emboabas foram atraídos para a região das minas,
entrando em conflito com os descobridores das jazidas,
que acabaram expulsos da região.
• Os bandeirantes se dirigiram para a região central da
colônia, descobrindo ouro no Mato Grosso e em Goiás.
A conquista do sul
• Apesar de terem dizimado grupos indígenas ou
os submetido à escravidão, as bandeiras
acabaram por ocupar e povoar o interior do
Brasil, além de ampliar as fronteiras iniciais do
Tratado de Tordesilhas.
• O domínio português se estendeu pelo sul da
colônia, com a destruição das missões
jesuíticas pelas bandeiras de apresamento e a
fundação da colônia de Sacramento, em 1680.
• Criaram-se as estâncias, grandes fazendas de
gado que prosperaram devido às condições
naturais e ao mercado consumidor da região
das minas.
• Desenvolveu-se a produção do charque, carne-
seca mais durável e fácil de transportar,
transformando-se na base econômica da
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América Portuguesa - Expansão e diversidade econômica

  • 1. AMÉRICA PORTUGUESA EXPANSÃO E DIVERSIDADE ECONÔMICA
  • 2. As invasões de nações europeias • Domínio português ameaçado na América desde a chegada de Cabral. • Século XVI e XVII – aumento das invasões devido à União Ibérica (1580-1640), período em que Portugal e suas colônias passaram a ser posse da Espanha. • Invasões francesas e holandesas.
  • 3. Os franceses • Realizaram contrabando de pau- brasil no litoral brasileiro no início do século XVI. • Fundaram uma colônia no Rio de Janeiro, a França Antártica. Expulsos por Mem de Sá em 1567, voltaram-se para o nordeste. • Tentativa de estabelecer no Maranhão a França Equinocial, que fracassou.
  • 4. Os holandeses • Em decorrência da União Ibérica, os holandeses estenderam a inimizade pelos espanhóis às colônias do Império Português. • Fundaram em 1621 a Companhia das Índias Ocidentais, destinada a controlar o comércio do açúcar brasileiro e apossar-se dos domínios ibéricos na costa americana e africana. • Depois de uma tentativa frustrada de invadir Salvador, em 1630, atacaram a região de Recife, permanecendo por 25 anos. Ver mais em “Como foi a ocupação holandesa no Brasil?”
  • 5. • O domínio holandês estendeu-se do litoral do atual Maranhão até onde hoje corresponde ao Sergipe. • Para administrá-lo foi nomeado Maurício de Nassau (1637-1644), que conseguiu a colaboração de muitos senhores de engenho. • Concedeu empréstimos, aumentou a produtividade, trouxe artistas e cientistas, concedeu liberdade de credo e modernizou o Recife urbanisticamente. • Os últimos anos da administração de Nassau foram difíceis (queda do preço do açúcar, perda de safra, falência de senhores de engenho. • Nassau entrega o cargo, os senhores de engenho são cobrados pela Companhia das Índias.
  • 6. • Inicia-se a Insurreição Pernambucana (1645-1654), que visava a expulsão dos holandeses. • Teve como líderes o negro Henrique Dias e o indígena Felipe Camarão, fortalecendo-se com a adesão dos senhores de engenho às forças populares. • Com a intermediação da Inglaterra, os holandeses foram obrigados a assinar a Paz de Haia, em 1661, reconhecendo os domínios portugueses. • Expulsos do Nordeste, os holandeses passaram a empresa açucareira para as Antilhas, de onde passaram a concorrer com vantagem sobre o açúcar brasileiro. • Primeira crise economia colonial e perda da supremacia econômica do Nordeste.
  • 7. Outras atividades e expansão territorial • Certo dinamismo nas relações econômicas e comerciais na América Portuguesa, apesar da subordinação à metrópole. • Comércio com a região do Rio da Prata e com regiões africanas (Angola, Costa da Minas e Moçambique), além dá Ásia (Goa e Macau). • Comerciantes que negociavam diretamente com traficantes de escravizados da África. • Comércio interno de alimentos e empréstimos. • Cultivo de produtos como mandioca, arroz, milho, feijão, tabaco e algodão. Produção de aguardente e rapadura.
  • 8. • A mandioca estava na base da alimentação, especialmente dos escravos. • O fumo, produzido principalmente na Bahia, era moeda de troca no comércio de escravizados nas regiões africanas. Chegou a segunda maior receita de exportação agrícola da colônia e não foi uma atividade da elite (exigia menos terras e menos mão de obra). • A produção de aguardente e rapadura foi realizada principalmente no litoral de São Vicente. • O cultivo do algodão foi mais intenso no Maranhão, ligado inicialmente à confecção de roupas de escravos e depois produto de exportação. • A pecuária e a extração de drogas do sertão, com as expedições para o interior foram decisivas para a ocupação do interior brasileiro e a ampliação das fronteiras da colônia. Os perigos dessas viagens eram grandes.
  • 9. Ocupação do Nordeste e região amazônica • A criação de gado se desenvolveu perto dos engenhos e chegou ao interior devido à necessidade de terras para a criação extensiva do gado. O gado era força motriz dos engenhos, mas também utilizado no transporte, alimentação e fabricação do couro. • As fazendas de gado eram chamadas currais e a mão de obra era livre, com mestiços de indígenas e negros. • No século XVIII, a necessidade de abastecimento alimentar e de transporte da empresa mineradora do centro sul impulsionou a pecuária no Nordeste e no Sul.
  • 10. • A ocupação das terras que constituem o atual estado do Amazonas contaram com a ajuda dos jesuítas, além da base econômica na coleta de recursos florestais (drogas do sertão): cacau, baunilha, guaraná, ervas medicinais e aromáticas. • A ocupação da região Norte encontrou resistência dos nativos indígenas.
  • 11. A expansão bandeirante • A pobreza da capitania de São Vicente diante do sucesso do empreendimento açucareiro do Nordeste levou à organização das bandeiras. • Essas eram expedições cujo objetivo era procurar riquezas no interior da colônia e procurar nativos para vender como escravos. Em certa época também foram contratadas para atacar quilombos. • Necessidade de mão de obra, especialmente após os holandeses ocuparem portos africanos em 1637. • As bandeiras atacavam missões jesuíticas do oeste e do sul, capturando nativos que tinham valores altos no mercado.
  • 12. • O apresamento indígena entrou em declínio com o fim do domínio espanhol e a retomada do comércio de africanos pelos portugueses, normalizando o abastecimento de escravos. • As bandeira passaram a se dedicar a atacar aldeamentos nativos e de negros fugidos a serviço de fazendeiros ou da administração colonial. Essas eram as bandeiras de contrato. • O Quilombo dos Palmares foi destruído no fim do século XVII por uma bandeira de contrato chefiada por Domingos Jorge Velho.
  • 13. • As bandeiras mais importantes foram aquelas destinadas à procura de metais preciosos. • O financiamento das expedições da região de São Paulo atual resultou na descoberta do ouro da região das Minas Gerais, depois Mato Grosso e Goiás, dando início à atividade mineradora. • Os bandeirantes se instalaram na região que viria a ser São Paulo por meio de acordo com os indígenas, aprendendo a sobreviver na mata e fazer guerras com outros grupos. • Portugueses, colonos e estrangeiros eram apelidados pelos paulistas de “emboabas” (forasteiros). Esses emboabas foram atraídos para a região das minas, entrando em conflito com os descobridores das jazidas, que acabaram expulsos da região. • Os bandeirantes se dirigiram para a região central da colônia, descobrindo ouro no Mato Grosso e em Goiás.
  • 14. A conquista do sul • Apesar de terem dizimado grupos indígenas ou os submetido à escravidão, as bandeiras acabaram por ocupar e povoar o interior do Brasil, além de ampliar as fronteiras iniciais do Tratado de Tordesilhas. • O domínio português se estendeu pelo sul da colônia, com a destruição das missões jesuíticas pelas bandeiras de apresamento e a fundação da colônia de Sacramento, em 1680. • Criaram-se as estâncias, grandes fazendas de gado que prosperaram devido às condições naturais e ao mercado consumidor da região das minas. • Desenvolveu-se a produção do charque, carne- seca mais durável e fácil de transportar, transformando-se na base econômica da região.