SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Rebeliões na América
Portuguesa
8º ANO : HISTÓRIA DO
BRASIL
Prof. Nilton Ribeiro
Insta: @exproblematico
MOMENTO DÉJÀ VU
TÍTULO DO SLIDE
Fonte: https://sites.google.com/site/historia1958/o-processo-de-independencia-do-brasil
América Portuguesa = período colonial
REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA (séculos XVII e
XVIII)
Revoltas, contestações e insatisfações entre:
o Colonos x autoridades metropolitanas (Coroa Portuguesa);
o Colonos x jesuítas;
o Senhores de engenho x comerciantes;
o Colonos x quilombolas.
 Caráter local e elitista.
 Discussões de problemas internos: uso de
mão- de-obra indígena, fornecimento de
produtos, cobrança de impostos, autonomia
política, etc.
2 TIPOS DE REVOLTAS
 REVOLTAS “NATIVISTAS” X REVOLTAS
SEPARATISTAS
 Nativista = caráter local e elitista
-Revolta de Beckman (1684);
- Guerra dos Emboabas (1707-1709);
- Guerra dos Mascates (1710);
- Revolta de Vila Rica (1720);
 Separatista = independência/autonomia
política
- Conjuração Mineira (1789);
- Conjuração Baiana (1798).
REVOLTA DE BECKMAN (1684)
REVOLTA DE BECKMAN
Revolta de Beckman (1684)
Quando? 1684
Onde? Maranhão
Quem? População maranhense, especialmente latifundiários,
contra jesuítas e a coroa portuguesa.
Liderança? os irmãos Beckman
(Manuel e Thomás)
Por quê? Proibição de escravizar indígenas – principal mão-de-obra
da região- e o monopólio da Companhia de Comércio do
Maranhão.
Como? Revolta, tomada do poder e expulsão dos jesuítas.
Consequências? Enforcamento de Manuel Beckman, exílio de Thomás
Beckman, retorno dos jesuítas ao Maranhão, extinção da
Companhia de Comércio do Maranhão e permissão da escravização
dos indígenas.
GUERRA DOS MASCATES (1710-1711)
GUERRA DOS MASCATES (1710-1711)
Guerra dos Mascates (1710-1711)
Quando? 1710-1711
Onde?
Pernambuco
Quem? Comerciantes de Recife, chamados pejorativamente de
mascates, contra o senhores de engenho de Olinda.
Liderança?
Comerciantes de Recife (Bernardo Vieira de Melo e Leonardo
Bezerra).
Por quê?
Os comerciantes de Recife buscavam autonomia política em
relação aos senhores de engenho de Olinda.
Como?
Conflitos armados.
Consequências?
Intervenção da Coroa Portuguesa que nomeou outro governador
para a capitania, elevou Recife à capital da capitania de Pernambuco
e mandou tropas para em. cerrar o conflito
MINERAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA (SÉCULO XVIII)
TÍTULO DO SLIDE
MINERAÇÃO NO PERÍODO COLONIAL BRASILEIRO
Lavagem do minério de ouro, proximidades da montanha de Itacolomi.
Johann Moritz Rugendas, aquarela sobre papel, 1835.
MUDANÇAS TRAZIDAS COM A MINERAÇÃO (SÉCULO XVIII)
Profundas transformações trazidas pela exploração do ouro e
diamantes:
Centro –Sul);
Rio de Janeiro);
- Aumento populacional;
- Migrações – “corrida pela ouro” (1º grande onda migratória);
- Aumento do mercado interno = + demanda por produtos;
- Fomento do comércio interprovincial;
- Integração econômica;
- Deslocamento do eixo econômico (Nordeste
- Mudança da capital da colônia (Salvador
- Interiorização e urbanização (+ cidades);
- Surgimento da classe média urbana;
- Aumento da escravidão = + demanda por escravos;
- -Apogeu do ouro (1730-1750)
- Revoltas coloniais na região mineradora: (Emboabas; Revolta de Vila
Rica e Conjuração Mineira).
A Coroa Portuguesa e o controle das
minas: esforço de
regulamentação
- Impostos: o quinto e a captação;
- Casas de Fundição: controlar a circulação de
ouro e evitar o contrabando;
- Intendência das Minas: cobrar os impostos ( o
quinto = 20% );
SOCIEDADE DAS MINAS
- Sociedade + diversificada = mineradores, escravos, artesãos, burocratas,
militares, padres, advogados, prostitutas e aventureiros.
- Aumento significativo da presença de negros africanos escravizados e
proliferação de quilombos;
GUERRA DOS EMBOABAS (1707-1709)
GUERRA DOS EMBOABAS (1707-1709)
Guerra dos Emboabas (1707-1709)
Quando? 1707-1709
Onde? Minas Gerais
Quem? Bandeiras paulistas contra os emboabas, como os forasteiros
eram chamados– de diferentes lugares, principalmente
portugueses.
Liderança? Paulistas (Manuel Borba Gato) x comerciantes portugueses
(Manuel Nunes Viana)
Por quê? Disputa entre paulistas e emboabas pelo controle da região
mineradora, descoberta pelos paulistas.
Como? Conflitos armados.
Consequências Criação da Capitania de Minas Gerais e da Capitania de São
Paulo (1710), início da exploração do ouro pelos bandeirantes no Mato
Grosso e Goiás, vitória dos emboaboas no conflito, elevação dos
povoados mais populosos da nova capitania à condição de vila e envio
de um novo governador ao Rio de Janeiro.
REVOLTA DE VILA RICA (1720)
REVOLTA DE VILA RICA (1720)
Revolta de Vila Rica (1720)
Quando? 1720
Onde? Minas Gerais- Vila Rica(Ouro Preto)
Quem? Tropeiros e mineradores de Vila Rica contra a Coroa
portuguesa
Liderança? Felipe dos Santos e Pascoal da Silva Guimarães.
Por quê? Corrupção do governo local ao arrecadar impostos,
rigorosa fiscalização e contrários à criação das Casas de
Fundição.
Como? Massacre dos revoltosos após 2 meses de conflitos
armados.
Consequências? O governador finge aceitar as demandas, mas reúne
tropas e massacra os rebeldes; as Casas de Fundição continuam
funcionando normalmente, Separação da capitania de São Paulo
da de Minas Gerais para ter o maior controle da região; morte de
Felipe dos Santos e exposição de seu corpo.
EM SÍNTESE
EM SÍNTESE- QUADRO COMPARATIVO
Principais rebeliões nativistas da América Portuguesa (sécs. XVII-XVIII)
Revolta de
Beckman(1684)
Guerrados
Emboabas
(1707-1709)
Guerra dos Mascates
(1710-1711) Revolta de Vila Rica
(1720)
Quando? 1684 1707-1709 1710-1711 1720
Onde? Maranhão Minas Gerais Pernambuco Minas Gerais-Vila Rica
Quem? População
maranhense,
especialmente
latifundiários,
contra jesuítas e a
coroa portuguesa.
Bandeiras paulistas
contra os
emboabas, como os
forasteiros eram
chamados– de
diferentes lugares,
principalmente
portugueses.
Comerciantes de
Recife, chamados
pejorativamente de
mascates, contra o
senhores de engenho
de Olinda.
Tropeiros e mineradores
de Vila Rica contra a
Coroa portuguesa.
Liderança? os irmãos
Beckman
(Manuel e
Thomás)
Paulistas (Manuel
Borba Gato) x
comerciantes
portugueses
(Manuel Nunes
Viana)
Comerciantes de
Recife (Bernardo
Vieira de Melo e
Leonardo Bezerra).
Felipe dos Santos e
Pascoal da Silva
Guimarães.
TÍTULO DO SLIDE
Por quê? Proibição de
escravizar indígenas
– principal mão-de-
obra da região- e o
monopólio da
Companhia de
Comércio do
Maranhão.
Disputa entre
paulistas e emboabas
pelo controle da
região mineradora,
descoberta pelos
paulistas.
Os comerciantes de
Recife buscavam
autonomia política em
relação aos senhores de
engenho de Olinda.
Corrupção do governo local
ao arrecadar impostos,
rigorosa fiscalização e
contrários à criação das Casas
de Fundição.
Como? Revolta, tomada do
poder e expulsão
dos jesuítas.
Conflitos armados. Conflitos armados. Massacre dos revoltosos após
2 meses de conflitos
armados.
Consequências Enforcamento de Criação da Capitania Intervenção da Coroa O governador finge aceitar as
Manuel Beckman, de Minas Gerais e da Portuguesa que nomeou demandas, mas reúne tropas
exílio de Thomás Capitania de São Paulo outro governadorpara a e massacra os rebeldes; as
Beckman, retorno (1710), início da capitania, elevou Recife à Casas de Fundição continuam
dos jesuítas ao exploração do ouro capital da capitania de funcionando normalmente,
Maranhão, extinção pelos bandeirantes no Pernambuco e mandou Separação da capitania de
da Companhia de Mato Grosso e Goiás, tropas para em. cerrar o São Paulo da de Minas Gerais
Comércio do vitória dos conflito para ter o maior controle da
Maranhão e emboaboas no região; morte de Felipe dos
permissão da conflito, elevação dos Santos e exposição de seu
escravização dos povoados mais corpo.
indígenas. populosos da nova
capitania à condição
de vila e envio de um
novo governador ao
Rio de Janeiro.
MOMENTO EXERCÍCIO
Agora é hora de testar nossos
conhecimentos.
MOMENTO EXERCÍCIO
QUESTÃO- A elevação de Recife à condição de vila;
os protestos contra a implantação das Casas de
Fundição e contra a cobrança de quinto; a disputa
pelo controle da região mineradora, foram episódios
que colaboraram, respectivamente, para as seguintes
sublevações coloniais:
a)Guerra dos Emboabas, Inconfidência Mineira e
Conjura dos Alfaiates.
b)Guerra dos Mascates, Conjuração Baiana e Guerra
dos Emboabas.
c)Revolta de Beckman, Revolta de Vila Rica e Revolta
dos Malês.
d)Guerra dos Mascates, Revolta de Vila Rica e Guerra
dos Emboabas.
RESOLUÇÃO
ALTERNATIVA “D”
Guerra dos Mascates (elevação de Recife à vila), Revolta
de Vila Rica (manifestações contrárias às Casas de
Fundição) e Guerra dos Emboabas (Disputa pela região
das minas de ouro e diamantes).
MOMENTO EXERCÍCIO
A Guerra dos Emboabas (1707-1709) e a Inconfidência Mineira (1789) foram
revoltas ocorridas no Brasil colonial. Sobre elas, assinale a alternativa
correta:
a) Ambas tinham o objetivo de separar o Brasil de Portugal e ocorreram na
região da mineração.
b)A primeira é considerada uma revolução separatista e mais radical do que
a segunda, tendo ocorrido na região de São Paulo e liderada pelos
Bandeirantes.
c)Tanto a primeira como a segunda foram influenciadas pelas ideias
iluministas e pela independência das Treze Colônias inglesas, mas só a
segunda teve êxito nos seus objetivos.
d)A primeira foi bem-sucedida, garantindo aos paulistas a posse da região da
mineração, enquanto a segunda foi reprimida pela Coroa portuguesa antes
de acontecer.
e)Ambas ocorreram na mesma região do Brasil, contra a dominação
portuguesa na área da mineração, no entanto, somente a segunda teve
influência das ideias iluministas europeias.
MOMENTO EXERCÍCIO
ALTERNATIVA “E”
Ambas revoltas ocorreram na região das Minas Gerais, no entanto, em momentos
diferentes. A Guerra dos Emboabas no início do século XVIII pela disputa da região
de minas de ouro, e a Conjuração Mineira, no final do século XVIII, momento da
crise do sistema colonial, influenciada pelas ideias iluministas.
TÍTULO DO SLIDE
A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a Revolta de Vila Rica, verificadas
nas primeiras décadas do século XVIII, podem ser caracterizadas como:
a)movimentos isolados em defesa de ideias liberais, nas diversas capitanias,
com a intenção de se criarem governos republicanos;
b)movimentos de defesa das terras brasileiras, que resultaram num
sentimento nacionalista, visando à independência política;
c) manifestações de rebeldia localizadas, que contestavam alguns aspectos da
política econômica de dominação do governo português;
d) manifestações das camadas populares das regiões envolvidas, contra as
elites locais, negando a autoridade do governo metropolitano.
e)manifestações separatistas de ideologia liberal contrárias ao domínio
português.
RESOLUÇÃO
ALTERNATIVA “C”
Nos três movimentos situados, observamos a deflagração de
movimentos que questionavam características e medidas pontuais da
administração colonial portuguesa. Sob tal aspecto, nenhum desses
eventos históricos advogava em favor da extinção do pacto colonial,
mas apenas a revisão de alguns aspectos que contrariavam os
interesses dos envolvidos.
OBRIGADO!
Bons estudos!
Cuidem-se!
Nilton Ribeiro
Dúvidas?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialFatima Freitas
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaMarcos Oliveira
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasdmflores21
 
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e RedemocratizaçãoDaniel Alves Bronstrup
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Isabela Espíndola
 
Guerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjU
Guerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjUGuerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjU
Guerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjUKéliton Ferreira
 
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)Nefer19
 
Capitanias hereditárias
Capitanias hereditáriasCapitanias hereditárias
Capitanias hereditáriasCreusa Lima
 

Mais procurados (20)

Independência dos EUA
Independência dos EUAIndependência dos EUA
Independência dos EUA
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistas
 
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
3º ano - Ditadura Militar e Redemocratização
 
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais  Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
Mapa Conceitual Revoltas Regenciais
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃOESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO
 
Independência do Brasil
Independência do BrasilIndependência do Brasil
Independência do Brasil
 
Guerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjU
Guerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjUGuerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjU
Guerra fria completa - YouTube Link: https://youtu.be/XhS9vFASWjU
 
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
 
Capitanias hereditárias
Capitanias hereditáriasCapitanias hereditárias
Capitanias hereditárias
 

Semelhante a Rebeliões coloniais no Brasil

df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptxdf-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptxJoseGenivaldoMartire1
 
Mineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema ColonialMineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema ColonialJoão Medeiros
 
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroaDaniel Alves Bronstrup
 
Brasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas ColoniaisBrasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas Coloniaiscarlosbidu
 
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptxCrise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptxAlex Fonte
 
Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015
Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015
Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015João Medeiros
 
Módulo 5 - Mineração e revoltas nativistas
Módulo 5 - Mineração e revoltas nativistasMódulo 5 - Mineração e revoltas nativistas
Módulo 5 - Mineração e revoltas nativistasBreno Girotto
 
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanAspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanEliphas Rodrigues
 
Quis revoltas coloniais e processo de independencia
Quis revoltas coloniais e processo de independenciaQuis revoltas coloniais e processo de independencia
Quis revoltas coloniais e processo de independenciaAlcidon Cunha
 
Brasil colonia revoltas colonias
Brasil colonia   revoltas coloniasBrasil colonia   revoltas colonias
Brasil colonia revoltas coloniaslucasdanielviei
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 cDaniel Alves Bronstrup
 
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...cristianoperinpissolato
 

Semelhante a Rebeliões coloniais no Brasil (20)

df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptxdf-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
 
Mineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema ColonialMineração e Crise do Sistema Colonial
Mineração e Crise do Sistema Colonial
 
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
 
Brasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas ColoniaisBrasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas Coloniais
 
REVOLTA DE VILA RICA
REVOLTA DE VILA RICAREVOLTA DE VILA RICA
REVOLTA DE VILA RICA
 
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptxCrise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
 
Conflitos
ConflitosConflitos
Conflitos
 
Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015
Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015
Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015
 
3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização 3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização
 
Módulo 5 - Mineração e revoltas nativistas
Módulo 5 - Mineração e revoltas nativistasMódulo 5 - Mineração e revoltas nativistas
Módulo 5 - Mineração e revoltas nativistas
 
Brasil colonial_mineracao
Brasil colonial_mineracaoBrasil colonial_mineracao
Brasil colonial_mineracao
 
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanAspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
 
Quis revoltas coloniais e processo de independencia
Quis revoltas coloniais e processo de independenciaQuis revoltas coloniais e processo de independencia
Quis revoltas coloniais e processo de independencia
 
Revoltas do brasil colonial
Revoltas do brasil colonialRevoltas do brasil colonial
Revoltas do brasil colonial
 
Revoltas nativistas no brasil colonial
Revoltas nativistas no brasil colonialRevoltas nativistas no brasil colonial
Revoltas nativistas no brasil colonial
 
Brasil colonia revoltas colonias
Brasil colonia   revoltas coloniasBrasil colonia   revoltas colonias
Brasil colonia revoltas colonias
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
 
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
 
Guerras nativistas
Guerras nativistasGuerras nativistas
Guerras nativistas
 
Brasil revoltas nativistas 2020
Brasil revoltas nativistas 2020Brasil revoltas nativistas 2020
Brasil revoltas nativistas 2020
 

Mais de Professor de História

Imperialismo e neocolonialismo no século xix
 Imperialismo e neocolonialismo no século xix Imperialismo e neocolonialismo no século xix
Imperialismo e neocolonialismo no século xixProfessor de História
 
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado    cidadania – i unidadeContextualizando o aprendizado    cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidadeProfessor de História
 
Crise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitáriosCrise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitáriosProfessor de História
 
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Professor de História
 
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperialHistória   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperialProfessor de História
 
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8Professor de História
 
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasAulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasProfessor de História
 

Mais de Professor de História (17)

Um breve olhar sobre a mulher
Um breve  olhar sobre a mulherUm breve  olhar sobre a mulher
Um breve olhar sobre a mulher
 
Entre o bem e o mal
Entre o bem e o malEntre o bem e o mal
Entre o bem e o mal
 
Imperialismo e neocolonialismo no século xix
 Imperialismo e neocolonialismo no século xix Imperialismo e neocolonialismo no século xix
Imperialismo e neocolonialismo no século xix
 
Cultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileira Cultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileira
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado    cidadania – i unidadeContextualizando o aprendizado    cidadania – i unidade
Contextualizando o aprendizado cidadania – i unidade
 
Crise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitáriosCrise do capitalismo e regimes totalitários
Crise do capitalismo e regimes totalitários
 
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
 
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperialHistória   9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
História 9°ano - imperialismo - escravidão no brasil imperial
 
A nova historia cultural
A nova historia culturalA nova historia cultural
A nova historia cultural
 
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
Expansao maritima-europeia-mdp-ii-cap8
 
Brasil da independencia ao 2 reianado
Brasil  da independencia ao 2 reianadoBrasil  da independencia ao 2 reianado
Brasil da independencia ao 2 reianado
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 coloniasAulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
Aulas da 7 serie 8 ano do absolu a 13 colonias
 
O islamismo
O islamismoO islamismo
O islamismo
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Rebeliões coloniais no Brasil

  • 1. Rebeliões na América Portuguesa 8º ANO : HISTÓRIA DO BRASIL Prof. Nilton Ribeiro Insta: @exproblematico
  • 3. TÍTULO DO SLIDE Fonte: https://sites.google.com/site/historia1958/o-processo-de-independencia-do-brasil
  • 4. América Portuguesa = período colonial
  • 5. REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA (séculos XVII e XVIII) Revoltas, contestações e insatisfações entre: o Colonos x autoridades metropolitanas (Coroa Portuguesa); o Colonos x jesuítas; o Senhores de engenho x comerciantes; o Colonos x quilombolas.  Caráter local e elitista.  Discussões de problemas internos: uso de mão- de-obra indígena, fornecimento de produtos, cobrança de impostos, autonomia política, etc.
  • 6. 2 TIPOS DE REVOLTAS  REVOLTAS “NATIVISTAS” X REVOLTAS SEPARATISTAS  Nativista = caráter local e elitista -Revolta de Beckman (1684); - Guerra dos Emboabas (1707-1709); - Guerra dos Mascates (1710); - Revolta de Vila Rica (1720);  Separatista = independência/autonomia política - Conjuração Mineira (1789); - Conjuração Baiana (1798).
  • 8. REVOLTA DE BECKMAN Revolta de Beckman (1684) Quando? 1684 Onde? Maranhão Quem? População maranhense, especialmente latifundiários, contra jesuítas e a coroa portuguesa. Liderança? os irmãos Beckman (Manuel e Thomás) Por quê? Proibição de escravizar indígenas – principal mão-de-obra da região- e o monopólio da Companhia de Comércio do Maranhão. Como? Revolta, tomada do poder e expulsão dos jesuítas. Consequências? Enforcamento de Manuel Beckman, exílio de Thomás Beckman, retorno dos jesuítas ao Maranhão, extinção da Companhia de Comércio do Maranhão e permissão da escravização dos indígenas.
  • 9. GUERRA DOS MASCATES (1710-1711)
  • 10.
  • 11. GUERRA DOS MASCATES (1710-1711) Guerra dos Mascates (1710-1711) Quando? 1710-1711 Onde? Pernambuco Quem? Comerciantes de Recife, chamados pejorativamente de mascates, contra o senhores de engenho de Olinda. Liderança? Comerciantes de Recife (Bernardo Vieira de Melo e Leonardo Bezerra). Por quê? Os comerciantes de Recife buscavam autonomia política em relação aos senhores de engenho de Olinda. Como? Conflitos armados. Consequências? Intervenção da Coroa Portuguesa que nomeou outro governador para a capitania, elevou Recife à capital da capitania de Pernambuco e mandou tropas para em. cerrar o conflito
  • 12. MINERAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA (SÉCULO XVIII)
  • 14. MINERAÇÃO NO PERÍODO COLONIAL BRASILEIRO Lavagem do minério de ouro, proximidades da montanha de Itacolomi. Johann Moritz Rugendas, aquarela sobre papel, 1835.
  • 15. MUDANÇAS TRAZIDAS COM A MINERAÇÃO (SÉCULO XVIII) Profundas transformações trazidas pela exploração do ouro e diamantes: Centro –Sul); Rio de Janeiro); - Aumento populacional; - Migrações – “corrida pela ouro” (1º grande onda migratória); - Aumento do mercado interno = + demanda por produtos; - Fomento do comércio interprovincial; - Integração econômica; - Deslocamento do eixo econômico (Nordeste - Mudança da capital da colônia (Salvador - Interiorização e urbanização (+ cidades); - Surgimento da classe média urbana; - Aumento da escravidão = + demanda por escravos; - -Apogeu do ouro (1730-1750) - Revoltas coloniais na região mineradora: (Emboabas; Revolta de Vila Rica e Conjuração Mineira).
  • 16. A Coroa Portuguesa e o controle das minas: esforço de regulamentação - Impostos: o quinto e a captação; - Casas de Fundição: controlar a circulação de ouro e evitar o contrabando; - Intendência das Minas: cobrar os impostos ( o quinto = 20% );
  • 17.
  • 18. SOCIEDADE DAS MINAS - Sociedade + diversificada = mineradores, escravos, artesãos, burocratas, militares, padres, advogados, prostitutas e aventureiros. - Aumento significativo da presença de negros africanos escravizados e proliferação de quilombos;
  • 19. GUERRA DOS EMBOABAS (1707-1709)
  • 20. GUERRA DOS EMBOABAS (1707-1709) Guerra dos Emboabas (1707-1709) Quando? 1707-1709 Onde? Minas Gerais Quem? Bandeiras paulistas contra os emboabas, como os forasteiros eram chamados– de diferentes lugares, principalmente portugueses. Liderança? Paulistas (Manuel Borba Gato) x comerciantes portugueses (Manuel Nunes Viana) Por quê? Disputa entre paulistas e emboabas pelo controle da região mineradora, descoberta pelos paulistas. Como? Conflitos armados. Consequências Criação da Capitania de Minas Gerais e da Capitania de São Paulo (1710), início da exploração do ouro pelos bandeirantes no Mato Grosso e Goiás, vitória dos emboaboas no conflito, elevação dos povoados mais populosos da nova capitania à condição de vila e envio de um novo governador ao Rio de Janeiro.
  • 21. REVOLTA DE VILA RICA (1720)
  • 22. REVOLTA DE VILA RICA (1720) Revolta de Vila Rica (1720) Quando? 1720 Onde? Minas Gerais- Vila Rica(Ouro Preto) Quem? Tropeiros e mineradores de Vila Rica contra a Coroa portuguesa Liderança? Felipe dos Santos e Pascoal da Silva Guimarães. Por quê? Corrupção do governo local ao arrecadar impostos, rigorosa fiscalização e contrários à criação das Casas de Fundição. Como? Massacre dos revoltosos após 2 meses de conflitos armados. Consequências? O governador finge aceitar as demandas, mas reúne tropas e massacra os rebeldes; as Casas de Fundição continuam funcionando normalmente, Separação da capitania de São Paulo da de Minas Gerais para ter o maior controle da região; morte de Felipe dos Santos e exposição de seu corpo.
  • 24. EM SÍNTESE- QUADRO COMPARATIVO Principais rebeliões nativistas da América Portuguesa (sécs. XVII-XVIII) Revolta de Beckman(1684) Guerrados Emboabas (1707-1709) Guerra dos Mascates (1710-1711) Revolta de Vila Rica (1720) Quando? 1684 1707-1709 1710-1711 1720 Onde? Maranhão Minas Gerais Pernambuco Minas Gerais-Vila Rica Quem? População maranhense, especialmente latifundiários, contra jesuítas e a coroa portuguesa. Bandeiras paulistas contra os emboabas, como os forasteiros eram chamados– de diferentes lugares, principalmente portugueses. Comerciantes de Recife, chamados pejorativamente de mascates, contra o senhores de engenho de Olinda. Tropeiros e mineradores de Vila Rica contra a Coroa portuguesa. Liderança? os irmãos Beckman (Manuel e Thomás) Paulistas (Manuel Borba Gato) x comerciantes portugueses (Manuel Nunes Viana) Comerciantes de Recife (Bernardo Vieira de Melo e Leonardo Bezerra). Felipe dos Santos e Pascoal da Silva Guimarães.
  • 25. TÍTULO DO SLIDE Por quê? Proibição de escravizar indígenas – principal mão-de- obra da região- e o monopólio da Companhia de Comércio do Maranhão. Disputa entre paulistas e emboabas pelo controle da região mineradora, descoberta pelos paulistas. Os comerciantes de Recife buscavam autonomia política em relação aos senhores de engenho de Olinda. Corrupção do governo local ao arrecadar impostos, rigorosa fiscalização e contrários à criação das Casas de Fundição. Como? Revolta, tomada do poder e expulsão dos jesuítas. Conflitos armados. Conflitos armados. Massacre dos revoltosos após 2 meses de conflitos armados. Consequências Enforcamento de Criação da Capitania Intervenção da Coroa O governador finge aceitar as Manuel Beckman, de Minas Gerais e da Portuguesa que nomeou demandas, mas reúne tropas exílio de Thomás Capitania de São Paulo outro governadorpara a e massacra os rebeldes; as Beckman, retorno (1710), início da capitania, elevou Recife à Casas de Fundição continuam dos jesuítas ao exploração do ouro capital da capitania de funcionando normalmente, Maranhão, extinção pelos bandeirantes no Pernambuco e mandou Separação da capitania de da Companhia de Mato Grosso e Goiás, tropas para em. cerrar o São Paulo da de Minas Gerais Comércio do vitória dos conflito para ter o maior controle da Maranhão e emboaboas no região; morte de Felipe dos permissão da conflito, elevação dos Santos e exposição de seu escravização dos povoados mais corpo. indígenas. populosos da nova capitania à condição de vila e envio de um novo governador ao Rio de Janeiro.
  • 26. MOMENTO EXERCÍCIO Agora é hora de testar nossos conhecimentos.
  • 27. MOMENTO EXERCÍCIO QUESTÃO- A elevação de Recife à condição de vila; os protestos contra a implantação das Casas de Fundição e contra a cobrança de quinto; a disputa pelo controle da região mineradora, foram episódios que colaboraram, respectivamente, para as seguintes sublevações coloniais: a)Guerra dos Emboabas, Inconfidência Mineira e Conjura dos Alfaiates. b)Guerra dos Mascates, Conjuração Baiana e Guerra dos Emboabas. c)Revolta de Beckman, Revolta de Vila Rica e Revolta dos Malês. d)Guerra dos Mascates, Revolta de Vila Rica e Guerra dos Emboabas.
  • 28. RESOLUÇÃO ALTERNATIVA “D” Guerra dos Mascates (elevação de Recife à vila), Revolta de Vila Rica (manifestações contrárias às Casas de Fundição) e Guerra dos Emboabas (Disputa pela região das minas de ouro e diamantes).
  • 29. MOMENTO EXERCÍCIO A Guerra dos Emboabas (1707-1709) e a Inconfidência Mineira (1789) foram revoltas ocorridas no Brasil colonial. Sobre elas, assinale a alternativa correta: a) Ambas tinham o objetivo de separar o Brasil de Portugal e ocorreram na região da mineração. b)A primeira é considerada uma revolução separatista e mais radical do que a segunda, tendo ocorrido na região de São Paulo e liderada pelos Bandeirantes. c)Tanto a primeira como a segunda foram influenciadas pelas ideias iluministas e pela independência das Treze Colônias inglesas, mas só a segunda teve êxito nos seus objetivos. d)A primeira foi bem-sucedida, garantindo aos paulistas a posse da região da mineração, enquanto a segunda foi reprimida pela Coroa portuguesa antes de acontecer. e)Ambas ocorreram na mesma região do Brasil, contra a dominação portuguesa na área da mineração, no entanto, somente a segunda teve influência das ideias iluministas europeias.
  • 30. MOMENTO EXERCÍCIO ALTERNATIVA “E” Ambas revoltas ocorreram na região das Minas Gerais, no entanto, em momentos diferentes. A Guerra dos Emboabas no início do século XVIII pela disputa da região de minas de ouro, e a Conjuração Mineira, no final do século XVIII, momento da crise do sistema colonial, influenciada pelas ideias iluministas.
  • 31. TÍTULO DO SLIDE A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a Revolta de Vila Rica, verificadas nas primeiras décadas do século XVIII, podem ser caracterizadas como: a)movimentos isolados em defesa de ideias liberais, nas diversas capitanias, com a intenção de se criarem governos republicanos; b)movimentos de defesa das terras brasileiras, que resultaram num sentimento nacionalista, visando à independência política; c) manifestações de rebeldia localizadas, que contestavam alguns aspectos da política econômica de dominação do governo português; d) manifestações das camadas populares das regiões envolvidas, contra as elites locais, negando a autoridade do governo metropolitano. e)manifestações separatistas de ideologia liberal contrárias ao domínio português.
  • 32. RESOLUÇÃO ALTERNATIVA “C” Nos três movimentos situados, observamos a deflagração de movimentos que questionavam características e medidas pontuais da administração colonial portuguesa. Sob tal aspecto, nenhum desses eventos históricos advogava em favor da extinção do pacto colonial, mas apenas a revisão de alguns aspectos que contrariavam os interesses dos envolvidos.